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Alex Rodrigo Muller Kerber

Engenheiro Civil
STIV/2007 Engenheiro de Segurança do Trabalho

NR 9 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS


COMENTÁRIOS
Esta Norma estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do PPRA por parte dos
empregadores visando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores através:
a. Antecipação
b. Reconhecimento
c. Avaliação
d. Controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de
trabalho.

O PPRA deve ser elaborado para servir como base para o desenvolvimento do PCMSO, além disso, é
um elemento importante para a implementação de ações visando à eliminação da insalubridade.
Não é possível existir um PCMSO bem estruturado sem a existência do PPRA atualizado. É habitual
médicos do trabalho afirmarem que fazem seu PCMSO pela experiência, mesmo não existindo PPRA.
Isto deve ser uma não conformidade a ser corrigida dentro dos sistemas de gestão.
A legislação previdenciária obriga a elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP. A partir
da IN INSS 11/06 (Art. 161), é possível substituir o LTCAT pelo PPRA.
“Art. 161. Para instrução do requerimento da aposentadoria especial, deverão ser
apresentados os seguintes documentos:

I - para períodos laborados até 28 de abril de 1995, será exigido do segurado o formulário
para requerimento da aposentadoria especial e a CP ou a CTPS, bem como LTCAT,
obrigatoriamente para o agente físico ruído;
II - para períodos laborados entre 29 de abril de 1995 a 13 de outubro de 1996, será exigido do
segurado formulário para requerimento da aposentadoria especial, bem como LTCAT ou
demais demonstrações ambientais, obrigatoriamente para o agente físico ruído;
III - para períodos laborados entre 14 de outubro de 1996 a 31 de dezembro de 2003, será
exigido do segurado formulário para requerimento da aposentadoria especial, bem como
LTCAT ou demais demonstrações ambientais, qualquer que seja o agente nocivo;
IV - para períodos laborados a partir de 1º de janeiro de 2004, o único documento exigido do

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segurado será o formulário para requerimento deste benefício. Se necessário, será exigido o
LTCAT.

§ 1º Quando for apresentado o documento que trata o parágrafo 14, do artigo 178 desta IN,
contemplando também os períodos laborados até 31 de dezembro de 2003, serão dispensados
os demais documentos referidos neste artigo.
§ 2º Poderão ser aceitos, em substituição ao LTCAT, ou ainda de forma complementar a este,
os seguintes documentos:

I laudos técnico-periciais emitidos por determinação da Justiça do Trabalho, em ações


trabalhistas, acordos ou dissídios coletivos;
II laudos emitidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do
Trabalho (FUNDACENTRO);
III laudos emitidos pelo MTE ou, ainda, pelas DRT;
IV laudos individuais acompanhados de:

a) autorização escrita da empresa para efetuar o levantamento, quando o responsável técnico


não for seu empregado;
b) cópia do documento de habilitação profissional do engenheiro de segurança do trabalho ou
médico do trabalho, indicando sua especialidade;
c) nome e identificação do acompanhante da empresa, quando o responsável técnico não for
seu empregado;
d) data e local da realização da perícia.

V os programas PPRA, PGR, PCMAT e PCMSO, de que trata o art. 161 desta IN.”

Esta NR se aplica a todas as empresas regidas pela CLT, não importando o tipo de atividade, risco ou
número de funcionários.
As metas ou objetivo visam a estabelecer alvos de longo e médio prazo que a empresa deseja alcançar
através de ações previstas no cronograma do PPRA. O empregador deve tomar cuidado com o
cronograma de atividades proposto. Ao aceitar o planejamento anual o empregador assume um “passivo
fiscal”. Isto é, para fins de fiscalização, o Auditor Fiscal do Trabalho cobrará o empregador o
cumprimento das atividades dentro do prazo estabelecido no referido cronograma.
A profundidade e a complexidade do PPRA dependerá da identificação dos riscos ambientais na fase de
antecipação ou reconhecimento. Caso não sejam identificados riscos ambientais, o PPRA se resumirá na
fase de antecipação dos riscos, do registro e divulgação dos dados encontrados.
Um documento de qualidade técnica duvidosa poderá comprometer a empresa no caso de aparecimento
de doenças ocupacionais.
Quem pode elaborar o PPRA?

Principais irregularidades envolvendo a elaboração e manutenção do PPRA:


a. Não elaboração: O PPRA deverá ser elaborado para todas as empresas.
b. Falha na identificação das atividades: Levantamento incompleto das atividades

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do processo produtivo, comprometendo a definição de grupos homogêneos de


exposição.
i. O monitoramento ambiental não é uma tarefa fácil, assim, é usado o
conceito de “grupo homogêneo de exposição”. O GHE envolve um grupo de
trabalhadores que exercem uma determinada atividade comum e que se encontra
exposto aos mesmos agentes ambientais. Usar o GHE é necessário para
economizar tempo e recursos financeiros.

Número de trabalhadores a ser amostrado em função do número de trabalhadores do GHE com 90% de
confiança e, que inclua, pelo menos, um trabalhador sujeito aos 10% mais alto.

c. Deficiência na identificação dos riscos ambientais: Falha na identificação dos agentes


químicos, físicos e biológicos e/ou inconsistências entre as descrições das atividades e os
riscos identificados.
d. Inexistência de responsabilidade técnica: Falta de assinatura pelo responsável ela sua
elaboração e/ou aprovação pela empresa.
e. Levantamento ambiental: PPRA somente com documento-base sem existência de
monitoramento ambiental.
f. Falha na revalidação: Ausência da revalidação anual ou quando atividade ou métodos
de trabalho forem modificados.
g. Não cumprimento do cronograma: Atividades previstas e não realizadas.
h. Não implementação das medidas de proteção coletiva: Baixa prioridade de implantação
de medidas de proteção coletiva (EPC) eficazes para minimizar e/ou eliminar a
exposição aos agentes ambientais nocivos.
i. Não implementação de EPI: Não implementação de EPI adequado ao risco em função
das deficiências no levantamento ambiental.
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j. Divulgação do PPRA: Falta de mecanismos de divulgação.


k. Não interação com as EPS (Empresas Prestadoras de Serviços): O PPRA deverá ser
disponibilizado para as EPS para que as mesmas atualizem seus respectivos PPRA.
l. Inexistência de mecanismos par a guarda dos registros: Os registros do PPRA devem
ser mantidos pelo período de 20 anos.
A fase de reconhecimento é uma das mais importantes, pois a partir deste levantamento preliminar dos
agentes ambientais é que veremos a abrangência do PPRA. Nesta etapa deve-se entrevistar os
trabalhadores de modo a identificar as fontes e diferentes formas desta exposição os agentes ambientais
nocivos.
Deve ser feita uma tentativa de caracterização se a exposição aos agentes ambientais acontece de forma
habitual e permanente, ou intermitente e, até mesmo, eventual. Esta caracterização pode ser expressa na
forma de tempo horas/dia ou minutos/hora.
A avaliação é um processo quantitativo que permite identificar e confirmar a intensidade dos agentes
físicos e/ou a concentração dos agentes químicos a que o trabalhador se encontra exposto. A avaliação
pode ser classificada de duas formas: ambiental ou biológica, assim definidas:
a. Ambiental: Faz parte do PPRA e visa determinar a concentração dos agentes químicos ou
intensidade dos agentes físicos presentes no ambiente de trabalho, visando comparar os valores
com valores de referência, normalmente chamados de limites de exposição.
b. Biológica: Faz parte do PCMSO: e visa determinar o nível de absorção dos agentes químicos ou
seus metabolismos pelo corpo humano e comparar com referências técnicas e/ou legais.
Entende-se por avaliação quantitativa o levantamento ambiental dos agentes quantificáveis pela
legislação (NR 15) ou normas internacionais aceitas (ACGIH). Nem todos os agentes podem ser
avaliados de forma quantitativa.
O resultado das avaliações deve concluir se os valores encontrados estão acima ou abaixo dos limites de
exposição toleráveis (LT) apresentados pela NR 15 e/ou ACGIH. Outro aspecto importante é identificar
se os valores se encontram dentro do nível de ação, conforme item 9.3.6 desta NR.

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Tabelas que podem auxiliar no levantamento das informações e elaboração do relatório final do PPRA:
Formulário 1 – questionário auxiliar na elaboração do PPRA
Descrição da Unidade
Unidade: _______________________________________
CNPJ: _______________________________________
Inscrição Estadual: ________________________ Inscrição Municipal: _____________________
Local d atividade: _______________________________________
Classificação das atividades segundo o grau de risco: ___________________________
Bairro: ______________ Município: _________________ Estado: _______ CEP: ________

Organização:
Ramo de atividade: _______________________________________
Número de funcionários: _______________________________________
Nome e função de cada funcionário: _______________________________________
Relação dos grupos homogêneos de exposição(GHE): _____________________________________
Nome da empresa contratada: _______________________________________
Número de contratados: _______________________________________
Data do PPRA: _________________ ou Revalidação: ____________________
Responsáveis pelo SESMT e/ou CIPA: _______________________________________
Nome Função CBO

Empresa Atividade Num. De funcionários

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Formulário 2 – Reconhecimento dos Riscos Ambientais


Unidade Industrial: Local: Setor: Área:
Nome: Função: Total de funcionários: Data:
Num. de Func. Expostos:
Descrição das atividades / tipo / Agente ambiental Fonte geradora Efeito à Medidas de controle
periodicidade qualitativo Meio de saúde existentes
propagação

Descrição do ambiente/Observação: Fase do PPRA:


( ) Antecipação (análise de projeto)
( ) Reconhecimento dos riscos ambientais (qualitativa)
( ) Conclusão (qualitativa/quantittiva)

Formulário 3 – Planejamento anual – Cronograma de ações


Ações do programa Meses
(exemplos) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Resp
1. Elaboração laudo de ruído.
2. Treinar os funcionários em
segurança com gases tóxicos.
3. Palestra informativa sobre ruído.
Comentários:

Elaborado por: Data:


A NR 15 apresenta os valores de LT (Limites de tolerância), a partir da listagem dos TLV da ACGIH
(1976) adaptados para jornadas de trabalho no Brasil, que na época eram de 48h. A ACGIH publica
anualmente uma listagem atualizada destes parâmetros.
O TLV da ACGIH é aplicável para uma jornada de trabalho de 40 horas. Quando as jornadas superam
40 h são utilizados modelos de correção. Os dois modelos mais utilizados são os modelos de Brief &
Scala e Osha, que serão vistos mais adiante.
O item 9.3.5.1 permite que valores mais restritivos de LT sejam determinados através de acordos ou
convenções coletivas de trabalho.

TLV: Limite de limiar (Threshold Limit Value): Concentrações no ar de substâncias selecionadas pela
ACGIH que representam condições nas quais acredita-se que praticamente todos os trabalhadores
podem ser expostos continuamente sem efeitos adversos. Há diferentes tipos de TLVs:
Time Weighted Average (TLW-TWA) – Média ponderada de
tempo: É o tempo médio, relativo a um período de trabalho de6
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exposição de uma pessoa a um agente químico. A média é


determinada por amostragem do contaminante ao longo do período.
Short Term Exposure (TLV-STEL) – Limite de exposição curta:
Consiste na concentração máxima à ul indivíduos podem estar
expostos por um curto período (15 minutos) por apenas 4 vezes ao
dia ao longo da jornada, e com intervalos de pelo menos 1 hora
entre as exposições. O limite diário (TLV-TWA) também não pode
ser escedido.
Ceiling (TLV-C) – Teto
Os limites de exposição são valores de referência, tolerados como admissíveis para fins de exposição
ocupacional. Para adequação dos TLV acima de 40h/semana usamos modelos de correção.
LEcorrigido = TLV x Fcd
Modelo Brief & Scala: Reduz proporcionalmente o limite de exposição, considerando o aumento da
jornada de trabalho e o período fora do trabalho em que não exista exposição ao agente. Este é o método
mais usado:
8 24 – hd 40 168 – hs
Fcd = x Fcd = x
hd 16 hs 128

Correção diária Correção semanal

Medidas de controle:
Medidas de controle e engenharia incluem a possibilidade de modificação do layout, processo
produtivo, máquinas e equipamentos, substituição de produtos químicos, entre outros.
Como alternativa às medidas de proteção coletiva podemos também utilizar s medidas administrativas,
como por exemplo, modificação do ciclo trabalho-descanso, redução ou adequação da jornada de
trabalho, organização e limpeza, funcionamento das máquinas em períodos de menor número de
trabalhadores expostos, etc. As medidas de caráter administrativo visam à organização e melhorias das
condições de trabalho, reduzindo a exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais nocivos.
Alguns programas preventivos, tais como o PCA (Programa de Conservação Auditiva), PPEOB
(Programa de Prevenção à Exposição Ocupacional ao Benzeno) e PPR (Programa de Prevenção
Respiratória) englobam diversas ações preventivas no campo administrativo, individual e coletivo, e
devem ser previstos e implementados através do planejamento anual do PPRA.
Existem muito mais aspectos envolvendo a proteção do trabalhador do que simplesmente fornecer o
EPI.
1. O empregador deve estar seguro que o EPI fornecido é adequado a intensidade e concentração
dos agentes ambientais encontrados no local de trabalho.
2. Destacar o nível de autoridade e responsabilidade dos gerentes e supervisores no processo de
implementação e cumprimento dos procedimentos, incluindo aqueles relacionados à
obrigatoriedade do uso do EPI.
3. Mesmo que o EPI seja adequado ao risco ambiental, não usar o PEI durante 100% da jornada de
trabalho é o mesmo do que não ter o EPI.

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Uma forma de verificar a eficácia das medidas de proteção envolve o acompanhamento médico
estabelecido pelo PCMSO.

Nível de ação:
O Nível de ação é um limite de caráter preventivo que, quando ultrapassado, deverá desencadear
medidas preventivas de modo que as exposições aos agentes nocivos não ultrapassem seus respectivos
limites de exposição (LT).
A importância de acompanhar a exposição dos trabalhadores entre o NA e o LT permite identificar
casos de suscetibilidade individual. As ações preventivas resultantes do monitoramento são as seguintes:
1. Concentração ou intensidade em situação de Risco Grave e Iminente: interrupção da operação e
adoção de medidas corretivas imediatas.
2. Concentração maior do que o LT e fora da situação de risco grave e iminente: adoção de
medidas de controle sem interrupção da operação.
3. Concentração maior do que o NA e menor do que o LT: possibilidade de lesão em longo prazo.
Devem ser tomadas medidas preventivas para minimizar a exposição e identificar possíveis
suscetibilidades individuais aos agentes.
4. Concentração menor do que o NA: situação de baixo risco. Manter ações de rotina,
acompanhando o monitoramento ambiental e a evolução da exposição ao agente durante a
reavaliação do PPRA.

Monitoramento:
O monitoramento consiste em avaliação quantitativa, sistemática e repetitiva de um determinado risco,
incluindo muitas vezes o estudo estatístico dos dados tendo como finalidade a implementação de
medidas corretivas quando necessário.
Os dados quantitativos provenientes do levantamento ambiental servirão de informação para que o
médico coordenador especifique os exames médicos no PCMSO.
Registro de dados:
O registro dos dados refere-se ao documento base composto de relatório de antecipação ou
reconhecimento re riscos, laudos técnicos de avaliação quantitativas dos agentes ambientais, registros de
treinamentos, entre outros.
Os registros deverão ser mantidos por um período de 20 anos, já que este é o prazo de prescrição das
ações cíveis, conforme Art. 177 do Código de Processo Civil (CPC).
Sempre haverá investimentos a serem feitos, seja na aquisição de equipamentos ou na contratação de
consultorias. Os benefícios na integração do PPRA com o PCMSO podem ser compreendidos ao
fazermos uma análise global do ambiente de trabalho:
1. Garantia de bem-estar dos trabalhadores.
2. Maior produtividade em função da redução de acidentes.
3. Redução do número de processos trabalhistas de indenização.
4. Diminuição do absenteísmo e afastamentos por doença do

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trabalho.
5. Diminuição do custo de contratação e treinamento de novos
funcionários.
6. Redução dos custos com monitoramento ambiental através da
adoção de medidas de controle coletivo.
O PPRA não é um documento sigiloso e deverá estar disponível aos funcionários e fiscalização.

As empresas prestadoras de serviço deverão desenvolver seu próprio PPRA no ambiente. O PPRA da
contratante deverá ser disponibilizado às contratadas de modo a ocorrer uma sinergia entre os
programas.

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