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Índice

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3

1.2. Enquadramento do tema......................................................................................................4

1.3. Delimitação do tema...........................................................................................................5

1.4. Justificativa.........................................................................................................................6

1.5. Problematização..................................................................................................................7

1.6. OBJECTIVOS.....................................................................................................................8

1.6.1. Objectivo geral.................................................................................................................8

1.6.2. Objectivos Específicos.....................................................................................................8

1.7. Hipóteses.............................................................................................................................9

1.8. Revisão Teoria..................................................................................................................10

1.8.2. Período de transmissibilidade após início do tratamento...............................................11

1.8.3. Esquemas de tratamento.................................................................................................12

1.9. Metodologia......................................................................................................................12

1.9.1. Método bibliográfico......................................................................................................12

1.9.3. Técnicas e instrumentos de recolha de dados................................................................12

1.9.3.1. Entrevista.....................................................................................................................12

1.9.4. População ou amostra....................................................................................................13

1.9. 5. Resultados esperados....................................................................................................13

1.10. Cronograma das actividades...........................................................................................14

1.11. Orçamento.......................................................................................................................15

2. Bibliografia..........................................................................................................................16
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1. INTRODUÇÃO
Este projecto de pesquisa tem como tema em estudo: “Nível de conhecimento a cerca da
doença de tuberculose”. Estudo do caso, Bairro Matundo, Cidade de Tete. O projecto tem a
intenção fundamental de perceber o nível de conhecimento sobre as formas de contágio,
tratamento e prevenção da doença de tuberculose. No que diz respeito aos métodos usados, é
de que o projecto basear-se-á nos métodos como: bibliográfico, método documental,
Observação. Quanto a estrutura do trabalho está da seguinte maneira: Introdução,
Metodologia, Fundamentação teórica, Resultados esperados, Cronograma de actividades e
por último temos Orçamento.
Desde muito tempo, houve a necessidade de buscar perceber as formas de contágio,
tratamento da doença de tuberculose vem desde a muito tempo isto é, a partir dos tempos em
que foi descoberto o agente causador da doença, o bacilo de koch (Mycobacterium tuberculosis),
vários métodos e estratégias são levado a cabo de modo a permitir o diagnóstico desta
doença, a fim de reduzir a sua propagação. A tuberculose é uma doença infecciosa causada por uma
bactéria chamada de Mycobacterium tuberculosis, também conhecida como bacilo de Koch, em
homenagem a Robert Koch, médico alemão que identificou a bactéria. A doença é muito famosa pelo seu
acometimento pulmonar (tuberculose pulmonar), mas poucos sabem que vários outros órgãos do corpo
também podem ser infectados pela tuberculose, como pele, rins, linfónodos, ossos, cérebro, etc.

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1.2. Enquadramento do tema


O presente tema em estudo tem o seu enquadramento em diversas áreas de pesquisa, como na
no Ensino Secundário Geral, na disciplina de biologia 8 a Classe, no Ensino Superior, nas
disciplinas de Educação Ambiental e Saúde Publica, Microbiologia assim como Fisiologia
Animal Humana.

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1.3. Delimitação do tema


Este trabalho de pesquisa irá ser desenvolvido no Bairro Matundo, Cidade de Tete e
decorrerá dentre os meses Abril até o mês de Julho.

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1.4. Justificativa
A motivação que levou o autor para a escolha do tema foi devido observação da população
localizada no Bairro Matundo em manifestar uma incidência de casos de doença da
tuberculose. Foi possível notar que na população local o índice existe pacientes portadores da
doença em um número muito significativo. Com este projecto pretende-se que haja nos
próximos anos observar-se redução de casos de tubérculos nesta comunidade. No âmbito
científico a pesquisa vai despertar toda a sociedade científica isto na tomada de
conhecimentos a cerca das formas de contágio, tratamento e prevenção da doença da
tuberculose, facto muito importante para a continuidade da vida sã ao nível do Bairro assim
como de toda comunidade.

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1.5. Problematização
Este todo processo evolucionário levou muitas áreas de pesquisa científica de modo a
encontrar os melhores instrumentos de diagnosticar a doença. Vários países encontram-se
vinculados nos programas de controlo da doença assim a como da cura especialmente para os
que já manifestam os sintomas da doença e adoptarem medidas de prevenção para os
saudáveis. A necessidade de buscar melhor entender as formas de contágio, tratamento da
doença de tuberculose vem desde a muito tempo isto é, a partir dos tempos em que foi
descoberto o agente causador da doença, o bacilo de koch (Mycobacterium tuberculosis), vários
métodos e estratégias são levado a cabo de modo a permitir o diagnóstico desta doença, a fim
de reduzir a sua propagação.
Em Moçambique, Tete, cidade de Tete concretamente no Bairro Matundo, a situação
também se faz sentir, pois o facto é evidenciado no pela existência vários portadores desta
endemia neste local, o que chega ao ponto de constituir uma grande preocupação para a
sociedade assim para as entidades governamentais. Dai que se levanta a seguinte questão:

 Qual é o nível de conhecimento sobre as formas de contágio, tratamento e


prevenção da doença de tuberculose no Bairro Matundo, Cidade de Tete?

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1.6. OBJECTIVOS

1.6.1. Objectivo geral


 Compreender o nível de conhecimento sobre as formas de contágio, tratamento e
prevenção da doença da tuberculose no Bairro Matundo.

1.6.2. Objectivos Específicos


 Explicar as formas de contágio da doença da tuberculose;
 Descrever os procedimentos de tratamento da doença da tuberculose no Bairro
Matundo;
 Sensibilizar a população na aderência aos procedimentos de tratamento desta doença.

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1.7. Hipóteses
 H1 Descrevendo as formas de contágio da doença de Tuberculose ajudaria bastante
para facilitar a compreensão a cerca da doença;
 H2 Explicando os procedimentos de tratamento da doença ajudaria positivamente para
a redução da incidência e propagação da mesma neste Bairro;
 H3 Sensibilizando a população sobre as formas de contágio, tratamento e preensão da
doença contribuiriam bastante para diminuição de números de casos desta doença
naquele Bairro.

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1.8. Revisão Teoria


A tuberculose é uma doença infecciosa causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo
de Koch em homenagem ao seu descobridor, o bacteriologista alemão Robert Koch, em 1882.
Outras espécies de micobactérias, como as Mycobacterium bovis, M. africanum e M. microti 
também podem causar esta doença que afecta, principalmente, os pulmões. Rins, órgãos
genitais, intestino delgado, ossos, etc., também podem ser comprometidos. http://brasilescola
.uol.com.br/doencas/tuberculose.htm

A transmissão é direta: ocorre de pessoa para pessoa via gotículas de saliva contendo o
agente infeccioso, sendo maior o risco de transmissão durante contactos prolongados em
ambientes fechados e com pouca ventilação. A resposta imunológica é capaz de impedir o
desenvolvimento da doença e, por tal motivo, pessoas com sistema imune menos resistente
ou comprometido estão mais propensas a adquirir esta doença, de evolução geralmente lenta.
Após a transmissão do bacilo, ocorrerá uma destas situações: o sistema imunológico do
indivíduo pode eliminá-lo; a bactéria pode se desenvolver, mas sem causar a doença; axa-
nos depois  (tuberculose pós-primária).

Sintomas da tuberculose

Alguns pacientes podem não apresentar os sintomas ou estes podem ser ignorados por serem
parecidos com os de uma gripe. Tosse seca e contínua se apresentando posteriormente com
secreção e com duração de mais de quatro semanas, sudorese nocturna, cansaço excessivo,
palidez, falta de apetite e rouquidão são os sintomas da doença. Dificuldade na respiração,
eliminação de sangue e acúmulo de pus na pleura pulmonar são característicos em casos mais
graves. (Ibid)
Diagnostico da tuberculose
O diagnóstico é feito via análise dos sintomas e radiografia do tórax. Exames laboratoriais
das secreções pulmonares e escarro do indivíduo são procedimentos confirmatórios. Ou

O diagnóstico da tuberculose pulmonar é feito através da história clínica, da radiografia de tórax e do


exame de escarro (catarro). Este último é o exame que identifica a presença do bacilo de Koch.

Tratamento  da tuberculose
O tratamento é feito à base de antibióticos, com duração de aproximadamente seis meses. É
imprescindível que este não seja interrompido – fato que pode ocorrer, principalmente,
devido aos efeitos colaterais, tais como enjoos, vômitos, indisposição e mal-estar geral. As

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medicações são distribuídas gratuitamente pelo sistema de saúde, através de seus postos
municipais de atendimento. (Ibid)

A vacina BCG é utilizada na prevenção da tuberculose e deve ser administrada em todos os


recém-nascidos. Melhoras nas condições de vida da população, além de tratamento e
orientação aos enfermos são formas de evitar sua contaminação em maior escala. (Ibid)

Existe uma vacina chamada de BCG, que faz parte do calendário nacional. É administrada quando criança
e serve para prevenir as formas mais graves da doença, como a tuberculose disseminada e a meningite
tuberculosa. A vacina apesar de diminuir a incidência da tuberculose pulmonar não a evita por completo.
Como é feita a partir de bactérias vivas, não deve ser administrada em imunossuprimidos.
http://www.mdsaude.com/2009/04/sintomas-de-tuberculose.html

Todos os casos com baciloscopia negativa e suspeita clínica e/ou radiológica de TB devem
ter cultura solicitada e serem encaminhados para elucidação diagnostica em uma referencia.
O tratamento para caso suspeito de tuberculose sem comprovação bacteriológica pode ser
iniciado por diagnóstico de probabilidade, após tentativa de tratamento inespecífico com
antimicrobiano de largo espectro, sem melhora dos sintomas e após criteriosa avaliação
clínica (evitar uso de fluoroquinolonas em suspeita de TB por seu potencial uso em
tratamentos especiais). Uma vez iniciado o tratamento, ele não deve ser interrompido, salvo
após uma rigorosa revisão clínica e laboratorial que determine mudanças de diagnóstico
(LOPES, 2006).

1.8.2. Período de transmissibilidade após início do tratamento


A transmissibilidade está presente desde os primeiros sintomas respiratórios, caindo
rapidamente após o início de tratamento efectivo. Durante muitos anos considerou-se que,
após 15 dias de tratamento o paciente já não transmitia a doença. Na prática, quando o
paciente não tem história de tratamento anterior nem outros riscos conhecidos de resistência,
pode-se considerar que, após 15 dias de tratamento e havendo melhora clínica, o paciente
pode ser considerado não infectante.

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1.8.3. Esquemas de tratamento


Em 1979, o Brasil preconizou um sistema de tratamento para a TB composto pelo Esquema I
(2RHZ/4RH) para os casos novos; Esquema I reforçado (2RHZE/4RHE) para retratamentos;
Esquema II (2RHZ/7RH) para a forma meningoencefalica; e Esquema III
(3SZEEt/9EEt) para falência. Em 2009, o Programa Nacional de Controle da Tuberculose,
juntamente com o seu comité técnico assessor, reviu o sistema de tratamento da TB no Brasil.
Com base nos resultados preliminares do II Inquérito Nacional de Resistência aos
Medicamentos antiTB, que mostrou aumento da resistência primária a isoniazida (de 4,4%
para 6,0%), introduz o etambutol como quarto fármaco na fase intensiva de tratamento (dois
primeiros meses) do Esquema básico.
A apresentação farmacológica desse esquema passa a ser em comprimidos de doses fixas
combinadas dos quatro medicamentos (RHZE), nas seguintes dosagens: R 150mg, H 75mg, Z
400mg e E 275mg. Essa recomendação e a apresentação farmacológica são as preconizadas
pela Organização Mundial da Saúde e utilizadas na maioria dos países, para adultos e
adolescentes. Para as crianças (abaixo de 10 anos) permanece a recomendação do Esquema
RHZ.

1.9. Metodologia
1.9.1. Método bibliográfico
Projecto basear-se-á no método bibliográfico para fazer o levantamento de informações que
se relacionam com a uso as forma de contágio, tratamento e prevenção da doença da
tuberculose onde que estas informações servirão de bases cientifica do trabalho.

1.9.3. Técnicas e instrumentos de recolha de dados


1.9.3.1. Entrevista
A cerca da técnica de recolha de dados, o projecto basear-se-á na entrevista para ter
conhecimento que já existe na população de alvo tem a cerca das formas de contágio,
tratamento e prevenção da doença de tuberculose e depois elaborar o plano de intervenção ao
grupo.

1.9.4. População ou amostra


O presente projecto trabalho, irá se basear num universo de cinquenta e cinco (50) pessoas
dentre as quais 30 mulheres, 20 homens. Cuja selecção será de uma forma aleatória.

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1.9. 5. Resultados esperados


Depois da realização deste projecto espera-se que:

 Haja uma redução de casos da incidência da doença de tuberculose no Bairro


Matundo;
 Haja uma capacitação sobre a relevância de seguir os procedimentos de tratamento da
doença de modo a reduzir a demanda;
 Haja uma difusão de conhecimento sobre as formas de contágio, tratamento e
prevenção da doença de tuberculose no local em estudo.

1.10. Cronograma das actividades


Meses Abril Maio Junho Julho

De 2017 De 2017 De 2017 De 2017


Actividades

Identificação do problema

Levantamento bibliográfico

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Busca de informação

Trabalho de campo

Recolha de dados

Análise de dados

Entrega da primeira versão

Apresentação do projecto

1.11. Orçamento
Designação Quantidade Valor unitário Valor total

Folhas A4 100 1Mt 100 Mt

Esferográfica 10 10Mt 100 Mt

Telefone para a gravação na 1 Telefone 800Mt 3.000Mt


entrevista

Impressão 40 Páginas 2.50Mt 100 Mt

Cadernos de sebentas 4 Cadernos 20 Mt 80 Mt

Encadernação 1Trabalho 50Mt 35 Mt

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Copias 110 Copias 1Mt 200mMt

TOTAL 4.140 Mt

2. Bibliografia

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de


DST e Aids: recomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV.
Brasilia, DF, 2008.
LOPEZ-CORTES, L. F. et al. Pharmacokinetics interactions between efavirenz and
rifampicin in HIV infected patients with tuberculosis. Clinical Pharmacokinet, Chicago, v.
41, n. 9, p. 681-690, 2002.
[Online] Disponível na net via URL.www:http://brasilescola.uol.com.br/doencas/tuberculos
e.htm

[Online] Disponível na net via URL.www:http://www.mdsaude.com/2009/04/sintomas-de-
tuberculose.html

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