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Discente:__________________________
Inhumas, 2018
Química Geral
Aula 10 – Decantação
10 g iorgurte
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Química Geral
Sumário
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1.OBJETIVOS
- Esclarecer o comportamento correto e seguro aos usuários do laboratório químico a fim de
evitar acidentes e desperdícios de materiais.
4. NORMAS DE SEGURANÇA
1. O laboratório é um lugar de trabalho sério. Trabalhe com atenção, método e calma.
Improvisações são o primeiro passo em direção a um acidente.
2. Prepare-se para realizar cada experiência, lendo antes os conceitos referentes ao
experimento e o roteiro da prática.
3. Se tiver dúvidas, pergunte.
4. Siga rigorosamente as instruções específicas da professora.
5. Experiências não autorizadas são proibidas.
6. Localize os extintores de incêndio, chuveiro, cobertor e caixa de primeiros socorros.
7. Evite conversas desnecessárias no laboratório.
8. É proibido o uso de celular ou qualquer tipo de áudio sem fins educacionais na sala de aula.
9. É expressamente proibido fumar, correr e ingerir alimentos e bebidas no laboratório.
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PROTEÇÃO INDIVIDUAL
13. Use um jaleco apropriado. Em química deve ser de material leve e impermeável (Oxford,
Microfibra), comprimento abaixo dos joelhos e manga comprida com punho fechado. Pode-
se bordar o nome da instituição, do curso e o seu nome.
É expressamente proibido o uso de bermudas, saias, chinelos, sandálias e
roupas de nylon.
14. Adquira uma luva de lavar louças ou luva nitrílica verde, com superfície antideslizante na
palma e nos dedos.
15. Em caso de cabelos compridos prenda-os em coque.
16. Evite barbas compridas. Brincos e colares compridos, retire-os. Bonés virados para trás.
17. Nunca use lente de contato no laboratório. Use óculos de proteção.
18. Evite contato de qualquer substância com a pele, boca e olhos.
19. Seja particularmente cuidadoso quando manusear substâncias corrosivas como ácidos e
bases concentrados.
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30. Sempre que deixar um experimento em repouso ou em aquecimento, informe com seu
nome, nome da substância, tempo do experimento e data do experimento.
31. Nunca guarde soluções dentro de frasco volumétrico.
32. Nunca guarde soluções básicas ou fluorídricas em frascos vidro. Use frascos de Polietileno.
33. Sempre pesquise a forma correta de armazenamento de reagentes e soluções.
MANUSEIO DE LÍQUIDOS
34. Não pipete quaisquer líquidos com a boca, use aparelhos apropriados, pois poderão ser
cáusticos ou venenosos.
35. Sempre que proceder a diluição de um ácido ou base concentrado, adicione-o lentamente,
sob agitação sobre a água, e não o contrário.
Em diluições sempre adicione o FORTE NO FRACO
36. Quando retirar líquidos de um frasco, algumas precauções devem ser tomadas:
1. Ao transferir um líquido, evite que o mesmo escorra externamente, danificando o rótulo
de identificação, impedindo assim, a leitura do nome da substância;
2. Antes de derramar um líquido, incline o frasco de modo a molhar o gargalo, o que evitará
que o líquido escoe bruscamente. Ao verter líquidos em um recipiente utilize um funil ou um
bastão de vidro pelo qual o líquido escorrerá;
3. Em nenhuma circunstância coloque bastões de vidro, pipetas ou quaisquer outros
materiais dentro de frascos de reagentes. Para pipetar, transferir uma porção para um
frasco limpo e seco, e a partir deste efetuar a operação;
4. Não retorne líquidos não utilizados ao frasco de reagente. Retirar o mínimo necessário e
o excesso coloque em um frasco separado para futuros usos ou para ser recuperado;
37. Não coloque líquidos aquecidos dentro de frascos volumétricos, pois o processo de
expansão/contração, devido ao aquecimento seguido de resfriamento, altera a calibração
desses frascos.
38. Sempre descarte o resíduo do laboratório em um frasco de resíduos devidamente rotulado:
turma; data da aula; nomes das substâncias.
AQUECIMENTO DE SUBSTÂNCIAS
43. Ao aquecer um tubo de ensaio contendo qualquer substância, não volte a extremidade
aberta do mesmo para si ou para uma pessoa próxima.
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44. Dedique especial atenção a qualquer operação que necessite aquecimento prolongado ou
que desenvolva grande quantidade de energia.
45. Os utensílios mais comuns utilizados no aquecimento de substâncias são: bico de Bunsen,
chapa aquecedora e manta aquecedora. Alguns cuidados gerais devem ser observados
quando da realização de aquecimento de substâncias:
1. Certifique-se se a composição da vidraria é adequada para o processo químico;
2. Não utilize uma chama para aquecer substâncias inflamáveis, use banho-maria;
3. Não aqueça em estufa, mufla, banhos (ou congele) substâncias em frascos
volumétricos;
4. Iniciar sempre o aquecimento de forma branda, intensificando-o depois de alguns
segundos;
5. Ao aquecer líquidos em tubos de ensaio, não aqueça o fundo do tubo. Posicione a
chama na altura do nível do líquido. Use uma pinça de madeira para segurar o tubo. Não
volte a boca do tubo de ensaio em sua direção ou na direção de seus colegas.
46. Sempre que deixar um equipamento ligado deixe um comunicado afixado no mesmo
devidamente rotulado: nome do responsável; data do início e fim do experimento; nome da
solução.
47. Terminado o uso de gás, verifique se todos os registros estão devidamente fechados,
evitando assim o perigo de escape.
EXERCÍCIOS
1. Em quais situações cada tipo de extintor deve ser utilizado?
2. Encontre uma imagem para os tipos de respiradores e ou filtros: (a) indicados contra
poeiras, névoas, fumos e são eficientes na retenção de radionuclídeos e partículas menores
que 01 mícron (vírus). (b) Indicada para uso na área gastronômica, estética, saúde e industrial.
(3) respirador facial com filtro para vapor orgânico e ácidos.
3. Encontre a funcionalidade e o local de utilização das seguintes luvas: (1) neopreno. (2) látex.
(3) Nitrila. (4) Vaqueta. (5) Alta tensão
4. O que um ácido e uma base forte provocam se caírem na pele?
5. O que devemos fazer como primeiro socorro com ácido/base na pele?
6. O que um vapor de benzeno nos provoca se inalado?
7. O que acontece com a pele ao cair nitrato de prata? Esta substância é tóxica? O que ela
provoca?
8. O que devemos fazer se queimarmos a mão com fogo?
9. Como devemos agir se um colega “levar” um choque elétrico?
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OBJETIVO
- Aplicar as normas ABNT e técnicas de redação científica para a elaboração de laudo e/ou
relatório
APRESENTAÇÃO GRÁFICA
a) Digitado em Folha A4 (21 x 29,7cm) ou Manuscrito em Folha de papel almaço com letra
legível;
e) Espaçamento/entrelinhamento
- ao longo do texto: 1,5 cm
- legendas: 1,0 cm
AVALIAÇÃO
- Entrega do laudo/relatório na data marcada ou falta justificada: nota máxima 3,0
- Entrega do laudo/relatório posterior à data marcada sem justificativa: zero
- Laudo/Relatório plagiado: zero
- Participação em eventos do curso: nota máxima 1,0
- Avaliação teórica e/ou prática: nota máxima 6,0
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EXEMPLO
TÍTULO DA AULA: Análise de Rótulos de Reagentes Químicos
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Rótulo do Ácido Clorídrico
Marca: Merck Validade: 18/03/2017 Dosagem: 37% Cuidados: risco ao inalar
O ácido clorídrico é uma substância capaz de causar queimadura química em pele e mucosas
e Segundo Gaspar-Sobrinho, Sampaio e Lessa (2007) inadvertidamente, são acondicionadas
em recipientes de bebidas e medicamentos ou em embalagens de aspecto inofensivo
causando graves casos de acidente doméstico.
CONCLUSÃO
É importante a observância de rótulos de reagentes químicos a fim de evitar acidentes seja
por um insucesso numa reação química ou, até mesmo, explosões. O ácido clorídrico é um
ácido forte e, por isso, todo o cuidado na sua manipulação e uso de EPI devem ser
assegurados.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Aquecimento na Estufa
Massa do béquer úmido = 23,4567 g
Massa do béquer seco (110 oC) = 15,9043 g
O béquer de vidro por possuir em sua composição grupos silicatos Si-OH confere a ele a
capacidade de adsorver moléculas de água por pontes de Hidrogênio. Assim, sempre que se
fizer ensaios que demandam precisão qualitativa é necessário, não somente a sua limpeza,
mas, também, a sua devida secagem até peso constante.
CONCLUSÃO
Na secagem do béquer obteve-se 7,5524 g de voláteis adsorvidos na vidraria. Muitas vidrarias
possuem a capacidade em adsorver água ou outros voláteis e, isto confere imprecisões
qualitativas durante o processo analítico reacional.
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1- OBJETVO
- Identificar a aplicação das vidrarias e equipamentos de uma laboratório químico
Balão de fundo
chato: (1) para aquecimento de Balão de fundo
líquidos ou para efetuar reações Balão volumétrico: redondo: recipiente utilizado
que desprendem produtos recipiente calibrado, de precisão, para aquecimento de soluções
gasosos. (2) Balão de destilação. destinado a conter um em destilações e aquecimentos
Utilizado em destilação simples. determinado volume de líquido, a sob refluxo
O braço lateral deve ser ligado uma dada temperatura; utilizado
ao condensador no preparo de soluções de
concentração definidas
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pipetador semi
automático pipeta volumétrica utilizada para escoar
volumes fixos de líquidos.
Bureta: equipamento
calibrado para medida precisa de
volume de líquidos. Permite o
escoamento do líquido e é muito
utilizada em titulações. Liebig - tipo reto Friedrich - tipo serpentina Allihn - Tipo Bola
.
MATERIAL DE PORCELANA
Funil de
Cadinho de Cadinho de
Büchner: para filtração por
Gooch: utilizado para filtração. porcelana: usado para a
sucção, acoplado a um kitassato
calcinação de substâncias.
3. MATERIAL ELÉTRICO
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Chapa elétrica:
Manta elétrica: utilizada no aquecimento de Centrífuga:
utilizada no aquecimento de líquidos inflamáveis, contidos em instrumento que serve para
líquidos inflamáveis, contidos em béqueres ou erlenmeyer. acelerar a sedimentação e
balão de fundo redondo separação de sólidos em
suspensão em líquidos.
Agitador
magnético com aquecimento:
utilizado para misturar e aquecer Bomba a vácuo:
Banho Maria: substâncias líquidas é uma unidade monobloco que
utilizada para aquecer produz alternadamente vácuo ou
substâncias líquidas e sólidas ar comprimido
que não podem ser expostas
diretamente no fogo e que
precisam ser aquecidas lenta e
uniformemente
4. MATERIAIS DIVERSOS
Suporte para
tubos de ensaio: prateleira. Pisseta: frascos Capela:
geralmente contendo água ambiente que possui exaustão
destilada, álcool ou outros para gases.
solventes, usados para efetuar a
lavagem de recipientes ou
materiais com jato do líquido
nele contido (rinsagem).
Pesa-filtro:
Bico de Bunsen: Dessecador: utilizado recipiente destinado à pesagem
usado para efetuar aquecimento no armazenamento de de sólidos.
de soluções em laboratóri substâncias quando se necessita
de uma atmosfera com baixo
teor de umidade. Também pode
ser utilizado para manter as
substâncias sob pressão
reduzida
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Pinça tenaz:
para pegar cadinho, béquer
Tripé e Tela de
metálica com amianto: para
aquecimento sobre Bico de
Bunsen.
Pinça Castaloy
Espátula com para Copo Becker
Suporte colher: para retirar substâncias
universal, garra e pinças de sólidas
fixação: Usados para segurar e
sustentar vidrarias.
Espátula: retirar
substâncias sólidas
5. MATERIAIS ELETRÔNICOS
Fotômetro de
Espectrofotômetro IV: usado Microondas:
chama: medidor de Na, Ca, Li e
para identificar um composto ou extrator/digestor por via úmida
K total
investigar a composição de uma
amostra
EXERCÍCIOS
1. Pesquise em qual tipo de embalagem é adequado o armazenamento das sustâncias abaixo:
frasco de vidro âmbar, frasco de vidro transparente, frasco de polipropileno branco, frasco de
polipropileno preto
Reagente concentrado de ácido clorídrico
Pastilha de hidróxido de sódio
Reagente de nitrato de prata
Reagente concentrado de ácido fluorídrico,
Reagente concentrado de peróxido de hidrogênio
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1. OBJETIVOS
- Reconhecer e Realizar a técnica correta de leitura do menisco em vidrarias não precisas e
precisas
- Comparar a variação volumétrica entre as vidrarias: béquer, erlenmeyer, proveta e balão
volumétrico
2-MATERIAIS E REAGENTES
3. TÉCNICAS DE LEITURA
Medir volumes de líquidos em um recipiente significa comparar a sua superfície com a
escala descrita no recipiente utilizado. Essa superfície é denominada menisco.
O menisco é a superfície do líquido que estaremos medindo. Para a água, a força de
coesão entre as moléculas é parcialmente superada pelas de adesão entre ela e o vidro, e o
menisco é côncavo, sendo que sua parte inferior (vértice) deverá coincidir com a linha de
aferição (FIGURA 3.1). No mercúrio, ao contrário, as forças de coesão são bastante maiores
que as de adesão entre o mercúrio e o vidro, e o menisco é convexo, sendo considerado para
leitura sua parte superior (FIGURA 3.2).
Outra técnica importante é a posição do olho do observador. Este deverá estar sempre
no mesmo nível da marca de aferição do recipiente (Figura 3.5). Se o observador estiver
olhando por cima do menisco, observará um valor superior ao verdadeiro. Se estiver olhando
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por baixo do menisco, observará um valor inferior. Estes erros são conhecidos como erros de
paralaxe.
Um cuidado especial o analista deve tomar ao aferir qualquer líquido. A Figura 3.6
apresenta erros e acertos quando se faz o ajuste do volume do menisco côncavo no traço de
aferição. A posição 2 apresenta um volume menor do que deveria obter enquanto a posição 3
um volume maior, isto provoca imprecisões e concentrações incorretas. Jamais deve jogar fora
o excesso para se atingir o volume correto no caso de preparo de soluções, ou joga tudo fora e
prepara uma nova solução ou evapora e depois aferir novamente.
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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Tampe o erlenmeyer com vidro relógio e pese. Marque “E” na tampa de vidro relógio.
Reserve.
Sobre a balança analítica: Anote marca, modelo, massa máxima, massa mínima e
precisão.
Com a pisseta, adicione novamente no béquer 30 mL de água, tampe com vidro relógio
e pese. Marque “B” na tampa de vidro relógio.
Leve as duas vidrarias para uma chapa elétrica previamente estabilizada à 105 oC.
Aqueça por 20 minutos destampados.
Retirar da chapa com uma pinça tenaz e, deixe esfriar sobre a bancada de MADEIRA,
tampados com vidro relógio.
Aferir a massa do Béquer tampado. Anotar
Aferir a massa do Erlenmeyer tampado. Anotar
Comparar as massas de água evaporada.
1. OBJETIVOS
- Reconhecer e Realizar a técnica correta de leitura do menisco
- Comparar as vidrarias: pipeta graduada e volumétrica, bureta
2-MATERIAIS
GERAL POR GRUPO
Não há 1 Pisseta com água de torneira
1 béquer 50 mL
1 pipeta graduada 20 mL
1 pipeta volumétrica 10 mL
1 pêra
1 suporte com duas mufas
1 proveta 10 mL e 50 mL
1 bastão de vidro
1 bureta 25 mL
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No caso da pipeta apresentar um tempo, por exemplo “15 s”, em sua porção superior,
após o escoamento do líquido (ou solução), deve-se aguardar 15 segundo na posição
vertical. Logo após, encostar levemente a ponta da pipeta numa da paredes do
recipiente para colher a última gota do líquido a ser descartado. Essa pipeta não é
considerada uma pipeta de sopro.
JAMAIS coloque as pontas da pipeta na boca
JAMAIS pipete com a boca líquidos TÓXICOS, VOLÁTEIS E CORROSIVOS.
Deve-se sempre utilizar o pipetador de borracha (pêra) acoplado a extremidade superior
da pipeta.
Nesta operação, a ponta da pipeta deve ser mantida sempre mergulhada no
Líquido (ou solução), caso contrário será aspirado ar e, poderá danificar o pipetador.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1. Técnica de pipetagem
Adicione 40 mL de água num béquer de 50 mL. Reserve.
Observe numa pipeta graduada de 10 mL: (a) se é de 1 ou dois traços. (b) Se há o
tempo de espera para escoamento total. (c) se a pipeta é tipo 1, 2 ou 3.
Execute o procedimento abaixo, conforme a descrição da sua pipeta.
Acople o pipetador de borracha na sua parte superior e retire o ar de dentro do
pipetador, apertando a letra “A” e o êmbolo maior.
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EXERCÍCIOS
Comparação entre pipeta graduada e volumétrica
1. Qual o volume observado nas provetas para cada pipeta? Explique se houver diferença.
2. Por que a pipeta volumétrica é mais precisa que a pipeta graduada?
3. Como deve ser guardada a pêra: com êmbolo apertado ou cheio?
Técnica da bureta
1. Sabe-se que a bureta possui precisão ao medir um volume, como, por exemplo, 12 mL.
Houve precisão volumétrica no volume da bureta comparado ao do béquer? Explique
2. Você possui uma bureta de 25 mL e, realizou o seu ajuste do zero. Se precisar escoar todo
o volume exato da bureta, deve-se escoar até 25 mL ou todo o volume até o seu
esvaziamento?
3. Você irá utilizar uma solução de sulfato de cobre cujo volume poderá ser medido numa
bureta, numa pipeta ou num béquer. Mas antes, você “faz ambiente” em todas as vidrarias. Por
que este procedimento é correto durante uma análise química?
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1.OBJETIVOS
- Diferenciar a aplicabilidade da estufa e mufla para aquecimento em laboratório
- Determinar a umidade do tomate: estufa
- Determinar as cinzas do tomate: mufla
2-MATERIAIS
GERAL POR GRUPO
1 tomate Pinça metálica
Estufa (estabilizada à 105 oC) 1 bagueta
Balança analítica 1 pisseta com água
Luva térmica destilada
Dessecador com sílica Papel toalha
6 Béquers 50 mL (laboratorista, anotar a massa úmida
e secá-los por 24 h, 105 °C)
3 cadinhos de porcelana (laboratorista, anotar a massa
úmida e secá-los por 30 min, 550 oC)
3.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Parte 1 – Perda de água (e voláteis)
- Anotar a temperatura mínima e máxima da estufa.
Ligar a estufa, e deixá-la estabilizar à 105 oC.
Sem tocar as mãos diretamente, aferir a massa de um béquer 50 mL. Anotar
Deixar na estufa por 24 horas.
Com uma pinça metálica, transferir o béquer para um dessecador (sílica azul).
Deixar o béquer atingir temperatura ambiente.
Aferir novamente a massa do béquer. Anotar
Adicione 1 pedaço de tomate úmido no béquer limpo e seco a peso constante. Pesar. Anotar
Deixar na estufa por 24 horas.
Colocar no dessecador para esfriar até temperatura ambiente. Pesar. Anotar
Parte 3 – Vídeo
Assistir ao vídeo intitulado “Analisador de Umidade Shimadzu MOC 63U - Português”
https://www.youtube.com/watch?v=izctYlkQ7Is
EXERCÍCIOS
1- Determinar a massa de água perdida pelo tomate na estufa.
MassaÁgua do bequer = Massabéquer e água - Massabéquer seco e vazio
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1.OBJETIVOS
- Diferenciar a aplicabilidade da chapa de aquecimento, banho-maria e bico de Bunsen para
aquecimento quanto ao tempo de aquecimento da água.
2-MATERIAIS
GERAL POR GRUPO
Chapa de aquecimento Pinça metálica
Banho – maria 1 pinça de madeira
Bico de Bunsen (e fósforo)
Tripé e tela de amianto
3 Béquers de vidro de 50 mL
1 pisseta com água destilada
1 tubo de ensaio médio
2. Acenda um fósforo e o aproxime da parte superior, que é o ponto mais alto da câmara de
mistura;
3. Agora sim a válvula de gás pode ser aberta;
4. Regule a chama através dessa válvula;
5. Com a regulagem do aparelho você obtém diferentes tipos de chama. Por exemplo, com a
válvula totalmente fechada surge uma chama grande e amarela que desprende fuligem. Esta
não é uma chama considerada boa, pois não possui uma temperatura suficiente para o
aquecimento de substâncias.
6. Para se conseguir uma chama mais quente, abra vagarosamente a entrada de ar até obter
uma chama azul.
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Química Geral
4.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Bico de Bunsen
Anotar a temperatura máxima da chama do bico de Bunsen.
- Acenda o bico de Bunsen.
- Adicione água até a metade do tubo de ensaio.
- Fixe o tubo de ensaio no prendedor.
- Com cuidado, aqueça a água no bico de Bunsen. Anotar o tempo do início da ebulição.
EXERCÍCIOS
1. Elabore uma pequena ficha biográfica a respeito da vida pessoal e acadêmica do
cientista Robert Wilhelm Eberhard von Bunsen.
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1. OBJETIVOS
- Verificar os conceitos relativos às Propriedades dos compostos quanto à sua acidez e
basicidade
- Familiarizar-se com as substâncias que atuam como indicadores.
- Listar os indicadores ácido-base mais utilizados em laboratórios destacando suas respectivas
2.MATERIAIS
GERAL POR GRUPO
Solução de Ácido diluído Estante com 14 tubos de ensaio (iguais ou
Solução de base diluído diferentes)
Solução de sal diluído 2 Vidros relógio
Solução de Fenolftaleína Bastão de vidro
Solução de Vermelho de fenol 1 béquer 50 mL
Solução de Metilorange 1 pisseta água destilada
Solução de Azul de bromofenol
Solução de repolho roxo
fita de papel indicador tornassol rosa
fita de papel indicador tornassol azul
fitas de papel universal
3.INTRODUÇÃO
4.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Lave bem as mãos antes de iniciar a aula e enxugue.
01) Em um vidro relógio picar em 4 partes a fita de papel indicador tornassol azul e espalhe no
vidro relógio.
02) Repita o procedimento 01 para o papel de tornassol rosa.
03) Repita o procedimento 01 para o papel indicador universal.
04) Numere 14 tubos de ensaio.
05) Coloque cerca “uma medida de dedo horizontal” de cada solução conforme o Quadro 1.
06) Mergulhe a ponta da espátula na solução do tubo 1.
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Química Geral
EXERCÍCIOS
1) Qual foi a dificuldade de medição da acidez nas amostras coloridas?
2) Qual a vantagem em se usar o papel de tornassol?
3) Qual a vantagem em usar a solução indicadora?
4) Qual a vantagem na medida de acidez usando fita universal de pH?
5) Por que é possível utilizar o repolho roxo como indicador ácido-base?
6) Até que valor é considerado um pH ácido? pH básico? pH neutro?
7) Escreva a equação química molecular segundo o cientista Svante August Arrhenius (1859-
1927) para as seguintes substâncias: H2SO4 e NH4OH
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Química Geral
Aula 9 – Condutividade
1-OBJETIVOS
- Aplicar os conceitos Substâncias; Fórmulas Químicas; Eletricidade; Propriedade dos
compostos.
2-MATERIAIS - DEMONSTRATIVA
GERAL ADQUIRIDOS PELA TURMA
50 mL Solução de Sulfato de Cobre II diluída 1 Barra metálica de cobre
50 mL Solução de cloreto de sódio 1% e 10% m/v 1 Barra metálica de alumínio
50 mL Solução de Ácido Sulfúrico diluída Fruta
50 mL Solução de Hidróxido de sódio diluída Legume verde
50 mL de água deionizada recente Legume maduro
100 g Sal de cozinha sólido Refrigerante: comum, light
100 g Açúcar cristal sólido
1 multímetro com os cabos
1 espátula tipo colher
1 Pisseta com água destilada
7 béquers 50 mL
3-PROCEDIMENTO
2. Não toque nas pontas descascadas (eletrodos), PODE LEVAR CHOQUE E MORTE.
3. Não conecte as duas pontas descascadas (eletrodos). PODE OCORRER CURTO.
4. A cada troca de amostra, DESLIGUE O CONDUTIVÍMETRO e enxague os eletrodos com
água destilada.
5. Observar a condutibilidade das amostras conforme o Quadro 1.
a. barra metálica, barra de madeira: encostar os eletrodos.
b. Sulfato de cobre, Açúcar e sal de cozinha sólidos: coloque uma porção na placa
de petri e encoste o eletrodo.
c. Soluções: mergulhe o eletrodo
d. Fruta e legume: faça dois furos e introduza os eletrodos.
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Química Geral
EXERCÍCIOS
1. Identifique, no seu experimento, quais materiais são constituídos de espécies neutras sem
propiciar corrente elétrica.
2. Identifique, no seu experimento, quais materiais são constituídos de espécies carregadas e
que conduzem a eletricidade.
3. Que partículas dos átomos favorecem a condutividade elétrica das barras metálicas?
4. Que espécies químicas favorecem a condutividade elétrica das soluções eletrolíticas?
5. Por que um sólido metálico conduz corrente elétrica enquanto que outros sólidos como a
madeira e as substâncias química não conduzem?
6. Dizem que a água não conduz eletricidade, explique por que isto não é verdade?
7. Por que a concentração altera a condutibilidade iônica, como ocorreu com o sal de cozinha
1% e 10% m/v?
8. Por que as frutas e legumes conduzem corrente elétrica?
9. Explique por que o seu corpo conduz corrente elétrica.
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Química Geral
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Química Geral
Aula 10 – Decantação
1.OBJETIVOS
- Extrair substâncias dissolvidas a partir de misturas homogêneas.
- Determinar a qualidade da gasolina a nível etanólico
2.MATERIAIS
GERAL POR GRUPO
150 mL etanol 1 Suporte e garra em argola para apoiar o 1
150 mL NH4OH 5% v/v funil de Squibb
1 balança analítica 1 funil de Squibb
1 pote pequeno de iogurte
2 provetas 50 mL
1 pisseta com água destilada
3.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Pese com precisão cerca de 10 g de iogurte em um béquer de 150 mL.
2. Transfira para um funil de Squibb.
3. No mesmo béquer, adicione 10 mL de álcool contendo 5% de hidróxido de amônio. Lave
bem o béquer e, transfira para o funil. Repita mais 2 vezes (até atingir 30 mL)
4. Agite o funil.
5. Deixe em repouso em geladeira por quatro horas aproximadamente.
6. Decante o líquido colorido.
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Química Geral
2.MATERIAL
GERAL POR GRUPO
1 banho-maria estabilizado 1 pisseta com água destilada
25 mL Solução de ácido acético 2 mol/L 2 Béquers de vidro de 50 mL
1 sistema de filtração simples com suporte
1 bastão de vidro
2 papel-filtro qualitativo
50 mL de leite
3.INTRODUÇÃO
O PAPEL DE FILTRO
Os papéis-filtro podem ser para uso qualitativo ou quantitativo. Os papeis quantitativos
possuem uma variedade de texturas, por isso cada empresa especifica os tipos por números e
cores.
a) Nº 589 - faixa preta (mole) - textura aberta e mole que filtra rapidamente. Usos: precipitados
grossos e soluções gelatinosas.
b) 589 - faixa branca (médio) - Usos: precipitados médios tipo BaSO4 e similares.
c) 589 - faixa azul (denso) - Usos: precipitados finos como o do BaSO4 formado a frio.
d) 589 - faixa vermelha (extra-denso) - Usos: para materiais que tendem a passar para a
solução ou suspensões coloidais.
e) 589 - faixa verde (extra-espesso) - Usos: no caso anterior quando exige-se dupla folha da
faixa vermelha.
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Química Geral
4.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Preparar um banho-maria a 42 °C.
Juntar gota a gota ácido acético 2 mol/L (cerca de 20 a 40 gotas) agitando sempre com um
bastão de vidro até que o pH esteja entre 4 e 5 (verificar com papel).
Prepare a dobradura dos papéis para obter líquidos e outra dobradura para obter sólidos.
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Química Geral
Lavar o béquer com pequenas rinsagens de água destilada contida na pisseta e adicionar no
sistema para filtrar.
O resíduo (precipitado) é a caseína impura. Teremos então:
o precipitado ............. que é a caseína
o filtrado ...................que possui todos os outros componentes do leite (lactose, sais minerais,
lactoalbumina, lactoglobulina, vitaminas, água etc.), exceto a caseína.
EXERCÍCIOS
1. Discuta a frase: “Macroscopicamente falando, é improvável termos uma substância 100%
pura. Por melhor que seja a técnica de separação, sempre teremos impurezas”.
2. Qual é o método convencional para separar partículas e pequenas organismos da água que
bebemos em nossa casa?
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Química Geral
2.MATERIAL
GERAL POR GRUPO
1 centrífuga 10 mL leite
1 banho-maria (estabilizada à 42 °C) 1 Pisseta com água destilada
1 sistema de filtração à vácuo 1 Béquer 50 mL
2 mL ácido acético 2% (v/v) 1 bagueta
1 pipeta de Pasteur 2 tubos de ensaio pequeno e estante
1 papel de filtro de faixa vermelha ou preta
3.INTRODUÇÃO
Filtração a vácuo
A filtração a vácuo é feita com auxílio de uma bomba de vácuo ou uma trompa de vácuo
(FIGURA 1A, 1B), para forçar a passagem do líquido pelo filtro. O sistema de filtração utiliza
ainda um frasco receptor, geralmente um kitassato, por onde é feita a sucção e um frasco de
segurança (FIGURA 1C), para evitar a passagem de líquidos para a bomba de vácuo.
Figura 1. Trompas de vácuo – sem registro (A), com registro (B) e Sistema de filtração a vácuo (C)
(C)
(A)
(B)
Para a transferência quantitativa do material que fica retido no recipiente, pode ser adotado o
procedimento mostrado na Figura 2.
Figura 2. Remoção de resíduos para transferência total do conteúdo (A) lavagem com picete e na (B) o
acréscimo de solvente, seguido de agitação com policial
Figura 4. Suportes para cadinho de Gooch Figura 5. Filtração com funil de Büchner
Centrifugação
É usado para acelerar a decantação da fase mais densa de uma mistura heterogênea
constituída de um componente sólido e outro líquido. Esse método consiste em submeter a
mistura a um movimento de rotação intenso de tal forma que o componente mais denso se
deposite no fundo do recipiente (FIGURA 6).
3. Verifique se você está usando o tubo de centrífuga apropriado para o trabalho - eles podem
se romper a uma velocidade muito alta. Você vai precisar de tubos especiais para altas
velocidades de centrifugação.
4. Nunca deixe a centrífuga até que atinja a velocidade máxima com ruídos e trepidações.
5. A tampa da centrífuga deve ser trancada antes de ligar a centrífuga. Quando a centrífuga for
desligada, a tampa só deve ser aberta quanto o rotor estiver completamente parado.
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Química Geral
4.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Repetir o procedimento de precipitação da caseína
Preparar um banho-maria a 42 °C.
Em um béquer de vidro de 50 mL, preparar uma diluição de 25 mL de leite e 25 mL de
água.
Codificar seu béquer e, deixá-lo em banho-maria até fervura.
Juntar gota a gota ácido acético 2 mol/L (cerca de 20 a 40 gotas) agitando sempre com
um bastão de vidro até que o pH esteja entre 4 e 5 (verificar com papel).
Adicionar no tubo de ensaio uma medida de 2 dedos da suspensão preparada.
Levar para a centrífuga à 2000 rpm por 1 minuto.
Reservar o tubo na estante para comparar com a filtração à vácuo.
Montar o sistema de filtração à vácuo com papel-filtro qualitativo.
Adicionar o restante da suspensão, com auxílio do bastão de vidro, para verter sem derramar.
Cronometrar o tempo de separação até ficar o sólido bem seco sobre o papel.
EXERCÍCIOS
1. Comparar e anotar a observação da eficiência de separação do precipitado e sobrenadante
entre os dois métodos, centrifugação e à vácuo.
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1.OBJETIVOS
- Separar componentes de sistemas homogêneos com ponto de ebulição distante próximo.
- Discutir conceitos da transformação física por aquecimento e resfriamento
2.MATERIAIS
GERAL POR GRUPO
30 mL solução Sulfato de cobre (qq [ ]) 1 sistema de destilação simples para cada
Parafilme grupo
1 Balança analítica 2 béquer 50 mL
6 pedras de destilação
2 Termômetros Digitais
1 sistema de destilação fracionada para cada
grupo
1 pipeta volumétrica 20 mL
1 Proveta 25 mL
20 mL vinho
3.DESTILAÇÃO SIMPLES
Figura 1. Esquema de uma montagem para destilação simples (S-L; L-L e PE distantes)
4. PROCEDIMENTO
Você possui uma mistura de água e sulfato de cobre com ponto de ebulição muito distantes.
Descubra qual será a substância primeiro destilada.
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Química Geral
8. Fique atento para anotar o tempo e a temperatura em que se inicia a ebulição (agitação da
mistura).
5.DESTILAÇÃO FRACIONADA
6.PARTE EXPERIMENTAL
1. Montar o sistema de destilação fracionada acoplado a um sistema de destilação simples.
2. Com uma pipeta volumétrica meça 20 mL de vinho
3. Transfira para um balão de destilação.
4. Adicione 3 pedras de destilação dentro do balão.
5. Vedar bem a proveta no condensador reto para não perder o líquido recolhido.
6. Ligue a circulação de água e o aquecimento até 80 oC.
7. Anote o tempo e a temperatura: início do experimento, do 1º vapor, 1ª gota, e quando alterar
a temperatura.
8. Troque de proveta na saída do condensador reto assim que a temperatura do vapor na
coluna de fracionamento aumentar.
9. Aumentar a temperatura da manta aquecedora para 110 °C.
10. Vedar bem a proveta no condensador reto para não perder o líquido recolhido.
11. Anote o tempo e a temperatura: início do experimento, do 1º vapor, 1ª gota, e quando
alterar a temperatura.
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Química Geral
14. Você é um fiscal de Controle da Qualidade, explique por que você usaria as propriedades
físicas de temperatura de ebulição e fusão, para caracterizar uma substância.
15. Qual é o processo químico para obtenção do álcool anidro sendo a sua solução uma
mistura azeotrópica?
16. Possuímos, em 3 frascos distintos de 1L, uma substância no estado sólido, líquido e
gasoso, se passarmos cada um para um frasco de 2L, qual estado sofrerá variação
volumétrica? O que provoca a variação de volume?
17. Possuímos, em 3 frascos distintos na forma cúbica, uma substância no estado sólido,
líquido e gasoso, se passarmos cada um para um frasco na forma redonda, qual estado sofrerá
variação de forma? O que provoca a variação da forma?
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Química Geral
1- OBJETIVO
- Prever a solubilidade dos materiais através da Polaridade e Forças Intermoleculares
2-MATERIAIS E REAGENTES
POR GRUPO Soluções Químicas
- Estante de tubos de ensaio
- 6 tubos de ensaio médios
- 1 espátula tipo colher
- 1 béquer 50 mL
- 1 pipeta de Pasteur
- 1 pisseta com água destilada
- 20 mL de gasolina
- 20 mL etanol
- 3 gramas açúcar, sal de cozinha, talco, enxofre, Sulfato de cobre,
iodo
- 3 isopor 1 cm2.
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
- Discuta com sua professora a resolução do exercício 1.
- Em seguida, discuta a resolução do exercício 2 e, faça a previsão teórica a respeito da
solubilidade dos compostos químicos citados no exercício 1 em água, etanol e gasolina.
- Em seguida, numere 3 tubos de ensaio.
- Em cada tubo adicione uma ponta de espátula (tipo colher) de açúcar
- Adicione o solvente até a metade de cada tubo (1) água; (2) etanol; (3) gasolina.
- Agite e observe: solúvel, insolúvel ou parcial
- Lave os tubos e repita para o sal de cozinha.
- Lave os tubos e repita para o talco.
- Lave os tubos e repita para o enxofre.
- Lave os tubos e repita para o sulfato de cobre.
- Lave os tubos e repita para o isopor.
- Lave os tubos e repita para o iodo.
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Química Geral
EXERCÍCIOS
1. Vamos avaliar os dipolos das ligações e prever se a molécula formará uma substância polar
ou apolar.
a) Água b) Etanol
possui ligação COVALENTE POLAR possui ligação COVALENTE APOLAR/POLAR
Como 0, a substância é POLAR Como 0, a substância é POLAR FRACO
c) Gasolina d) sacarose
possui ligação COVALENTE APOLAR possui ligação _____________________
Como =0, a substância é APOLAR Como ____, a substância é ________
i) Isopor j) Iodo
possui ligação _____________________ possui ligação _____________________
Como ____, a substância é ________ Como ____, a substância é ________
2. Analise a citação abaixo e diga quais amostras irão se solubilizar ou na água, ou no etanol
ou na gasolina. Depois, confira com os seus resultados experimentais.
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1.OBJETIVOS
- Avaliar e correlacionar a propriedade física Viscosidade com as Forças Intermoleculares
2-MATERIAIS E REAGENTES
POR GRUPO
- 3 provetas 1000 mL, mesma marca e mesmo volume
- 1 esfera de aço (bicicleta)
- 1 imã
- 1100 mL solução de açúcar comercial 800 g/L
- 1100 mL detergente biodegradável de uso doméstico
- 1100 mL óleo vegetal de soja
- 1 cronômetro (celular)
- 1 pisseta com etanol comercial
- papel toalha
3. PROCEDIMENTO
1. Posicionar três provetas de mesmo volume e marca, uma ao lado da outra.
2. Verificar se as marcas do volume final das provetas estão à mesma altura; caso contrário,
alinhar uma régua na horizontal entre as três provetas e marcar um novo nível de referência.
3. Encher lentamente as provetas com os líquidos propostos, solução de sacarose 800 g/L;
detergente biodegradável de uso doméstico; e óleo vegetal de soja, de maneira a evitar a
formação de bolhas ou de espuma.
4. Começar as medidas com a solução de sacarose, seguir com o detergente e, por último,
com o óleo, para facilitar a limpeza da esfera de aço quando se troca de líquido.
5. Segurar a esfera de aço com uma pinça e posicioná-la no centro da proveta justamente
acima do nível da solução. Com a outra mão, segurar um cronômetro e medir o tempo que
demora a esfera para chegar ao fundo da proveta.
6. Para retirá-la, encostar um imã na parede da proveta e subi-lo lentamente até fora da
superfície da solução.
7. Lavar a esfera com água e etanol comercial e secá-la com papel antes de passar para o
detergente, repetir o mesmo procedimento ao passar deste para o óleo.
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Química Geral
8. Repetir o procedimento em cada tipo de líquido mais três vezes. Anotar as medidas do
tempo e calcular a média.
9. A uma temperatura ambiente de 22º C, os tempos médios (minutos) de descida obtidos
para o óleo de soja, a solução de sacarose e o detergente foram 00’01”06, 00’01”20 e
00’04”06, respectivamente.
EXERCÍCIOS
1. Qual foi a sequência decrescente obtida experimentalmente com respeito à densidade das
substâncias?
2. Por que o detergente é uma dispersão coloidal?
3. O que são micelas?
4. Todo sólido possui maior densidade que o seu líquido, ou seja, uma esfera de cobre afunda
no líquido de cobre. Mas, por que a água sólida (comumente conhecida como gelo) não afunda
no seu líquido?
5. Leia o artigo “Uma Experiência Didática sobre Viscosidade e Densidade”
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc34_3/08-EEQ-111-10.pdf, para responder às questões.
a) O que é viscosidade?
b) Explique por que o detergente foi a solução mais viscosa.
c) Explique por que a sacarose foi a solução intermediária em viscosidade.
d) Explique por que o óleo de soja foi a solução menos viscosa.
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1.OBJETIVOS
- Dominar o uso da balança analítica.
2.MATERIAIS
GERAL POR GRUPO
1 balança analítica 2 potes de “pitchulinha” vazios e secos
1 rolo de papel alumínio 1 tubo de ensaio pequeno
Reagente NaHCO3 1 pisseta com água destilada
1 espátula 1 pinça
Rolo de papel toalha 1 proveta 25 mL
1 proveta 50 mL
1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Não toque diretamente com as mãos na pitchulinha e no tubo
Parte 1 – Sistema Aberto
1- Faça uma barquinha para pesar 2 g de bicarbonato de sódio. Anote a massa.
2- Adicione o sal pesado dentro de uma pitchulinha e, acrescente 40 mL de água, medido
numa proveta. Dissolva o sal completamente em sistema aberto.
3- Meça na proveta 25 mL, cerca de 5 mL de ácido clorídrico 3,0 mol/L e, adicione na
pitchulinha. Mantenha o sistema aberto.
4- Pesar o conjunto do item (2) com o item (3). Anotar.
5- Agora, adicione o ácido clorídrico no sistema (2). Espere findar a reação e pese. Anotar.
EXERCÍCIOS
1.(Unicamp-SP) Hoje em dia, com o computador e o telefone celular, a comunicação entre pessoas a
distância é algo quase que “banalizado”. No entanto, nem sempre foi assim. Por exemplo, algumas tribos
de índios norte--americanas utilizavam códigos com fumaça produzida pela queima de madeira para se
comunicarem a distância. A fumaça é visível devido à dispersão da luz que sobre ela incide.
a) Considerando que a fumaça seja constituída pelo conjunto de substâncias emitidas no processo de
queima da madeira, quantos “estados da matéria” ali comparecem? Justifique.
b) Pesar a fumaça é difícil, porém, “para se determinar a massa de fumaça na queima de uma certa
quantidade de madeira, basta subtrair a massa de cinzas da massa inicial de madeira”. Você concorda
com a afirmação que está entre aspas? Responda sim ou não e justifique.
http://pontociencia.org.br/experimentos/visualizar/conservacao-da-massa/153
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Química Geral
2.MATERIAIS E REAGENTES
GERAL POR GRUPO
Balança analítica 1 pisseta com água destilada
Sulfato de cobre P.A. 6 tubos de ensaio médios
1 espátula 1 estante para tubos
1 béquer 50 mL
40 mL Água destilada gelada
40 mL Água destilada 100 oC
1 béquer para coleta e reaproveitamento do CuSO4
3.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a. - Numerar 5 tubos de ensaio secos.
b. - Pesar e tarar o tubo de ensaio (1) e, adicionar 0,0200 g de sulfato de cobre.
c. - No tubo 1: adicione 2 mL de água natural. Agitar.
d. - Pesar, tarar o tubo de ensaio (2) e, adicionar 0,0500 g de sulfato de cobre. Verter esta
substância dentro do tubo 1.
e. - Pesar e tarar o tubo de ensaio (3) e, adicionar 0,1900 g de sulfato de cobre.
f. - Repetir para os demais tubos (4) e (5).
g. - No tubo 3: adicione 2 mL de água gelada. Agitar e Reservar.
h. - No tubo 4: adicione 2 mL de água natural. Agitar e Reservar.
i. - No tubo 5: adicione 2 mL de água fervente. Agitar e Centrifugar ainda quente com os
demais tubos reservados
j. - Centrifugar por 30 segundos.
k. - Observar a quantidade de sólido não dissolvido. Anotar.
l. - Esfriar com agitação o tubo 5. Anotar se houve formação de corpo de fundo e/ou
cristalização.
ATENÇÃO.
Ao final do experimento, todo o SULFATO DE COBRE deve ser colocado no béquer de
resíduos.
EXERCÍCIOS
1. A respeito da dissolução das substâncias, conceitue:
a) Solubilidade
b) Solução insaturada
c) Solução saturada sem corpo de fundo
d) Solução saturada com corpo de fundo
e) Solução supersaturada
f) Cristalização
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Química Geral
2. A respeito das suas observações nos experimentos dos itens (c); (d); (h):
a) Você trabalhou com a dissolução do sulfato de cobre em água à temperatura natural,
houve solubilização total das massas adicionadas?
b) Em quais situações você teve uma solução insaturada?
c) Em quais situações você teve uma solução saturada sem corpo de fundo?
d) Em quais situações você teve uma solução saturada com corpo de fundo?
3. A respeito das suas observações nos experimentos dos itens (g); (h); (i):
a) Você trabalhou com a dissolução do sulfato de cobre em água em diferentes
temperaturas, houve solubilização total das massas adicionadas?
b) Em quais situações você teve uma solução insaturada?
c) Em quais situações você teve uma solução saturada sem corpo de fundo?
d) Em quais situações você teve uma solução saturada com corpo de fundo?
e) Em quais situações você teve uma solução supersaturada?
f) Por que no experimento do item (h) após esfriar houve a formação do corpo de fundo?
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Química Geral
Aula 18 – Densidade
1. OBJETIVO
- Dominar o uso da balança analítica
- Verificar a relação da massa e volume na obtenção da propriedade física - densidade.
2. MATERIAIS
GERAL POR GRUPO
1 balança semianalítica 1 picnômetro
Papel toalha em abundância 1 vidro relógio
1 lactodensímetro
1 Proveta de plástico 250 mL
1 béquer (plástico ou vidro) 100 mL
1 termômetro digital
1 Pisseta com água destilada
100 mL leite
3. INTRODUÇÃO
A densidade absoluta (ρabsoluta) de uma substância é definida como a relação entre a
sua massa e o seu volume: ρabsoluta = m/v
Já a densidade relativa (ρrelativa) de um material é a relação entre a sua densidade
absoluta (ρabsoluta) e a densidade absoluta de uma substância estabelecida como padrão (ρ0):
ρrelativa= ρabsoluta/ρ0. O padrão usualmente escolhido é a densidade absoluta da água, que é igual
a 1,000 kg/dm3 (equivalente a 1,000 g/cm3) a 4 °C, dado por ρ0 = ρabsoluta (H2O , 4 ºC)
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Parte 1
I. Atenção! Somente pegue no picnômetro com um papel ou luva para não engordurá-lo.
II. Procure realizar esta operação o mais delicada e rapidamente possível, para não sujar ou
engordurar as paredes externas do picnômetro e, para evitar que o líquido mude de
temperatura com relação à ambiente.
1. Anote o volume do seu picnômetro.
2. Pese cuidadosamente o picnômetro vazio e seco. Anote sua massa.
3. Complete o picnômetro com água destilada até transbordar.
4. Tampe o picnômetro de maneira que o excesso de água escorra pelo capilar. Você deve
soltar a tampa para que a água passe por dentro do capilar que tem no tubo desta tampa.
5. Verifique se bolhas de ar não ficaram aprisionadas no interior do picnômetro. Se isso
ocorreu, remova-as e preencha-o novamente.
6. Coloque o picnômetro preenchido com água dentro de um béquer contendo água de
torneira, evitando que o nível de água do béquer atinja a tampa do picnômetro. Aguarde 15
minutos para que se atinja o equilíbrio térmico. Verifique a temperatura da água no béquer e
anote.
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Química Geral
7. Com um pano ou papel toalha, enxugue o líquido presente na parte externa do picnômetro.
Pese o picnômetro com água. Anote a massa.
8. Preencha o picnômetro com a amostra de leite. Equilibrar a temperatura. Pesar. Anotar.
Parte 2
Assista ao vídeo intitulado “Usando o Termolactodensimetro” para entender o uso da tabela de
conversão
https://www.youtube.com/watch?v=rN3MMq9HBdw
e ao vídeo intitulado “Densidade do leite -grupo de pesquisa LEITECIA” para entender o modo
de fazer o procedimento experimental
https://www.youtube.com/watch?v=Wl03XavaLi8
EXERCÍCIOS
1. Calcule a diferença entre as massas do picnômetro para determinar a massa de água
contida no picnômetro. Mágua = Mpicnômetro cheio – Mpicnômetro vazio
4. Escreva a densidade relativa de cada amostra de leite obtida pelo picnômetro e pelo
lactodensímetro. Discuta as diferenças nas medidas.
5. Resolva o problema “Um fazendeiro chega em seu laticínio com um caminhão refrigerado
para leite. Com o conhecimento sobre densidade, é possível descobrir se o leite foi adulterado?
Explique.
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