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EXPERIÊNCIAS
DE LABORATÓRIO
em
Discente:_____________________________
Inhumas, 2011
Introdução às Práticas de Laboratório
1Sumário
1Relatório Técnico-Científico...........................................................................................3
2 Normas e Técnicas de Segurança em Laboratório ......................................................6
3 Equipamentos Básicos de Laboratório .......................................................................10
4 Análise das Propriedades de Reagentes Químicos ...................................................14
5 Limpeza de vidrarias ..................................................................................................17
6 Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico........................................................19
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Introdução às Práticas de Laboratório
1 Relatório Técnico-Científico
1. Objetivos
Este roteiro apresenta as normas para apresentação de laudos técnico-
científico.
2. Corpo do Laudo
O relatório poderá ser escrito em folha papel almaço (manuscrito) ou em papel
A4 (digitado). Deverá ser escrito no passado e no impessoal e deverá apresentar os
seguintes tópicos:
Excetuando a capa, todo o resto do corpo do laudo deve ser feito em página
contínua, frente e verso.
2.1. Capa
A capa deve ser escrita em uma única página, onde deverá conter: o cabeçalho
da instituição, o nome e o número do experimento; nome(s) do(s) autor(es) e professor
e a data de realização do experimento.
2.2. Introdução
Deve conter uma dissertação do tema envolvido com citações bibliográficas
referenciadas.
2.3. Objetivos
É a descrição sucinta do que se pretende obter da experiência.
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Introdução às Práticas de Laboratório
2.5. Conclusão
Discussão pessoal sobre o objetivo relacionando-o com os resultados obtidos.
Não pode conter figuras, tabelas, gráficos e citações bibliográficas.
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Introdução às Práticas de Laboratório
Enciclopédias:
THE NEW Encyclopedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia Britannica,
1986.
Homepage:
NORMAS. Normas e Técnicas de Segurança em Laboratório. Disponível em:
<http://www.ucg.br>. Acesso em: 24 de janeiro de 2005.
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Introdução às Práticas de Laboratório
1. Introdução
Atividades profissionais completamente isentas de riscos para a saúde do
homem não existem. Em um laboratório de Química, os riscos mais comuns são
aqueles que envolvem o uso do fogo, da eletricidade, de sistemas com pressões
diferentes da atmosférica, do manuseio de material de vidro e exposição a substâncias
químicas nocivas a radiações, tais como, ultravioleta, infravermelha, microondas, raios
X, etc.
A presença de agentes químicos e físicos no ambiente de trabalho oferece
riscos, mas o fato de se trabalhar com estes agentes não implica necessariamente, que
tais profissionais desenvolverão doenças ou sofrerão acidentes.
No caso de agentes químicos, por exemplo, para que eles causem danos à
saúde, é necessário que sua concentração no meio ambiente esteja acima de um
determinado valor, limite de tolerância, e que o tempo de exposição nesta condição
seja suficiente para uma ação nociva ao homem.
A possibilidade de ocorrerem explosões, incêndio, intoxicações ou outros
acidentes não pode ser ignorada, mas pode ser controlada se os profissionais
verificarem constantemente as condições dos materiais e equipamentos utilizados bem
como conhecerem as normas de segurança.
2. Objetivos
Discutir as principais regras de segurança e apresentar as principais vidrarias e
equipamentos usados em um laboratório de Química.
3. Normas de Segurança
A ocorrência de acidentes em laboratório, infelizmente, não é tão rara como possa
parecer. Com a finalidade de diminuir a freqüência e a gravidade desses acidentes
torna-se absolutamente imprescindível que durante os trabalhos realizados se observe
uma série de normas de segurança:
1. O laboratório é um lugar de trabalho sério. Trabalhe com atenção, método e calma.
Improvisações são o primeiro passo em direção a um acidente.
2. Comunique ao seu professor qualquer acidente, por menor que seja.
3. Siga rigorosamente as instruções específicas do professor. Experiências não
autorizadas são proibidas.
4. Localize os extintores de incêndio e familiarize-os com o seu uso.
5. É expressamente proibido fumar, correr e ingerir alimentos e bebidas no
laboratório.
6. Nunca use lente de contato no laboratório. Use óculos de proteção.
7. Prepare-se para realizar cada experiência, lendo antes os conceitos referentes ao
experimento e o roteiro da prática.
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Introdução às Práticas de Laboratório
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Introdução às Práticas de Laboratório
4. Símbolos de Identificação
2º - Ácidos nos olhos: Nos laboratórios, existem lavadores de olhos acoplados aos
chuveiros de emergência. A lavagem deve ser feita por quinze minutos, após o que se
aplica solução de bicarbonato de sódio a 1%.
3º - Álcalis nos olhos: Proceder como o item anterior, apenas substituindo a solução
básica de bicarbonato por uma solução de ácido bórico a 1%.
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Introdução às Práticas de Laboratório
7. Referências
FELICÍSSIMO, A. M. P., et al. Experiência de Química: técnicas e conceitos básicos.
PEQ-Projeto de Ensino de Química/Coordenador Ernesto Giesbrecht, São Paulo:
Moderna, 1979.
CIENFUERGOS, F. Segurança no Laboratório. Rio de Janeiro: Interciência Ltda, 2001.
TRINDADE, D. F., et al. Química básica experimental. 2ª edição. São Paulo: Ícone,
1998.
8. Anotações
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Introdução às Práticas de Laboratório
2. Objetivos
Apresentar vidrarias e equipamentos usados em um laboratório de Química.
4. Materiais
4.1. Material de vidro
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1. Tubo de ensaio: utilizado principalmente para efetuar reações químicas em
pequena escala.
2. Béquer: recipiente com ou sem graduação utilizado para o preparo de soluções,
aquecimento de líquido, recristalização, pesagem, etc.
3. Erlenmeyer: frasco utilizado para aquecer líquidos ou para efetuar titulações.
4. Kitassato: frasco de paredes espessas, munido de saída lateral e usado em
filtração sob sucção.
5. Funil: utilizado na transferência de líquidos de um frasco para outro ou para efetuar
filtrações simples.
6. Bureta: equipamento calibrado para medida precisa de volume de líquidos. Permite
o escoamento do líquido e é muito utilizada em titulações.
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12. Dessecador: utilizado no armazenamento de substâncias quando se necessita de
uma atmosfera com baixo teor de umidade. Também pode ser utilizado para manter
as substâncias sob pressão reduzida.
13. Condensador: equipamento destinado à condensação de vapores, em (a)
destilação ou (b) aquecimentos sob refluxo.
14. Funil de separação: equipamento para separar líquidos não miscíveis.
15. Funil de adição: equipamentos para adição de soluções em sistemas fechados.
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Introdução às Práticas de Laboratório
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16. Pesa-filtro: recipiente destinado à pesagem de sólidos.
17. Balão de fundo chato: frasco destinado a armazenar líquidos.
18. Balão de fundo redondo: recipiente utilizado para aquecimento de soluções em
destilações e aquecimentos sob refluxo.
19. Termômetro: instrumento de medidas de temperatura.
20. Vidro de relógio: usado geralmente para cobrir béqueres contendo soluções e
finalidades diversas.
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21. Funil de Büchner: utilizado em filtração por sucção, devendo ser acoplado a um
kitassato.
22. Cápsula: usada para efetuar evaporação de líquidos.
23. Cadinho: usado para a calcinação de substâncias.
24. Almofariz e pistilo: destinados à pulverização de sólidos. Além de porcelana,
podem ser feitos de ágata, vidro ou metal.
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Introdução às Práticas de Laboratório
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Introdução às Práticas de Laboratório
1. Introdução
O trabalho em laboratório de Química tem como principais objetivos à aquisição de
conhecimentos fundamentais sobre as operações práticas e o relacionamento das
experiências com os conceitos teóricos.
As experiências de laboratório estimulam a curiosidade, desenvolvem as
habilidades de observação, registro e interpretação de dados, assim como oferecem a
oportunidade de um bom treinamento na manipulação de diversos materiais e
equipamentos.
O sucesso de uma experiência está diretamente relacionado com o interesse,
organização e cuidado na sua execução. Assim, o respeito às normas de segurança é
fundamental para se evitar acidentes, devidos aos riscos inerentes dos trabalhos
desenvolvidos.
O cuidado e a adoção de medidas de segurança é de responsabilidade de cada
indivíduo no laboratório. Se existir qualquer dúvida quanto à segurança de uma
experiência, deve-se pedir a opinião de uma pessoa experiente ao invés de esperar que
nada de mal aconteça. Cada um que trabalhe deve ter responsabilidade no seu trabalho e
evitar atitudes imprudentes, de ignorância ou pressa que possam acarretar num acidente
e possíveis danos. Deve prestar atenção à sua volta e se prevenir contra perigos que
possam surgir do seu trabalho, bem como de outras pessoas.
Nenhum produto químico deve ser manipulado no laboratório sem que se saiba
exatamente o seu comportamento. Os rótulos devem conter sempre informações
necessárias para a perfeita caracterização, bem como indicações de riscos, medidas de
prevenção para o manuseio e instruções para o caso de eventuais acidentes. Dessa
forma é fundamental que o químico saiba diferenciar as propriedades, a qualidade e os
eventuais riscos na manipulação de reagentes químicos.
2. Objetivos
Esta aula tem como objetivos analisar os reagentes químicos quanto as suas
propriedades físicas e químicas, a forma correta de manipulá-los e como proceder em
casos de acidentes.
3. Materiais
Catálogos de diferentes empresas
4. Reagentes (sugestão)
Ácidos: HCl, H2SO4, Acético e Cítrico Açúcares: sacarose, xilose
Hidróxidos: NaOH e NH4OH Solventes: Etanol, Hexano e Acetona
Sais: Sulfato de cobre, Cloreto férrico Óxidos: óxido de crômio, óxido de ferro II
5. Procedimento Experimental
Você encontrará sobre a bancada alguns produtos químicos. Analise seis frascos, leia o
rótulo e organize as seguintes informações na tabela de resultados
6. Resultados
Introdução às Práticas de Laboratório
Preencha a tabela de resultados desta aula. As informações não obtidas devem ser
pesquisadas na Internet ou em catálogos de empresas de produtos químicos.
Nome do
Reagente
Fórmula
Empresa
Estado
Físico
Ponto de
Fusão (°C)
Ponto de
Ebulição
(°C)
Densidade
(g/cm3)
Massa
Molecular
(g/mol)
% das
principais
impurezas
Riscos de
Manipulaçã
o
Forma de
Descarte
Introdução às Práticas de Laboratório
8. Referências
Catálogo de reagentes: MercK, Aldrich, Sigma e Fluka.
TÓKIO, M.; ASSUMPÇÃO, R. M. V.. Manual de Soluções: reagentes e solventes. 2ª.
edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1981.
CIENFUERGOS, F.. Segurança no Laboratório. Rio de Janeiro: Editora Interciência Ltda,
2001.
9. Anotações
Introdução às Práticas de Laboratório
5 Limpeza de vidrarias
1- Introdução
Procedimentos corretos de um bom laboratório exigem vidraria limpa porque
qualquer trabalho, por mais cuidadoso que seja executado, resultará errado se utilizar
vidraria suja. Em todos os casos a vidraria deve estar fisicamente limpa, na maioria dos
casos deve estar quimicamente limpa e, em muitos casos, deve estar
bacteriologicamente limpa e esterilizada para que os resultados das medidas possam
ser reprodutíveis.
Recomenda-se limpar o material com solução detergente, enxaguá-lo várias
vezes com água da torneira e depois com jatos de água destilada. Verifica-se a
limpeza, deixando escoar a água. Se a película líquida, inicialmente formada nas
paredes, escorre uniformemente, sem deixar gotículas presas, a superfície está limpa.
Gordura ou outro tipo de material contaminante evitam que as paredes do vidro
fiquem uniformemente molhadas. Isto por sua vez, altera o volume residual que adere
às paredes do vidro e isto afeta o volume entregue. Além disso, em pipetas e buretas o
menisco sofrerá distorções e os ajustes não poderá ser feitos. A presença de pequena
quantidade de limpeza de impurezas pode também alterar o menisco.
2- Objetivo
Executar a limpeza e secagem de vidrarias de laboratório a fim de produzir medidas
reprodutíveis com o seu uso.
3- Materiais
Pipeta graduada, volumétrica
Balão volumétrico
Béquer
Tubo de ensaio
4- Procedimento Experimental
Caso não se disponha de tempo para secar buretas ou pipetas, deve-se enxaguá-las
repetidas vezes com pequenas porções do líquido que será usado para enchê-las (este
processo recebe o nome de rinsagem).
5- Exercícios
1- Como um analista percebe que a vidraria está suja por gordura?
8. Referências
TÓKIO, M.; ASSUMPÇÃO, R. M. V.. Manual de Soluções: reagentes e solventes. 2ª.
edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1981.
CIENFUERGOS, F.. Segurança no Laboratório. Rio de Janeiro: Editora Interciência
Ltda, 2001.
9. Anotações
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Introdução às Práticas de Laboratório
1. Introdução
A Química é uma ciência experimental e um dos procedimentos mais utilizados
no laboratório é a medição. Medir significa determinar com base em uma determinada
escala, a quantidade de uma grandeza. Muitas vezes a prática química não exige
medidas precisas, isto é, quando a medida é qualitativa. No entanto, muitas vezes é
necessário saber com exatidão e precisão a massa ou o volume de uma substância.
Para determinarmos a massa, utilizamos balanças. Para medirmos o volume,
utilizamos vários recipientes que nos ajudam a realizar medidas, com diferentes níveis
de precisão.
Muitas vezes o resultado de uma determinada prática depende
fundamentalmente do grau de precisão com que foram realizadas as medidas, por isso
é importante que você conheça os recipientes volumétricos, saiba lidar com eles e
esteja ciente dos erros que podem acontecer para procurar evitá-los.
2. Objetivos
Reconhecer os principais recipientes volumétricos, estudar suas características
e especificações de utilidade, as técnicas de limpeza e manipulação.
3. Técnicas de Leitura
A prática de análise volumétrica requer a medida de volumes líquidos com
elevada precisão. Erros nas medidas acarretam em erros nos resultados finais da
análise, os quais devem ser evitados. A não observação dos cuidados necessários à
medição conduz a resultados equivocados, mesmo quando todas as outras regras de
operação são realizadas com precisão.
A medida de volumes está sujeita a uma série de erros devidos à ação da
tensão superficial sobre superfícies líquidas, dilatações e contrações provocadas pelas
variações de temperatura, imperfeita calibração dos aparelhos volumétricos e erros de
paralaxe.
Medir volumes de líquidos em um recipiente significa comparar a sua superfície
com a escala descrita no recipiente utilizado. Essa superfície é denominada menisco.
Os líquidos têm a propriedade de reduzir ao máximo a sua superfície. Esta propriedade
denomina-se tensão superficial e está relacionada com a força na qual as moléculas
de um líquido se atraem mutuamente. Se no interior de um líquido as forças de atração
estão saturadas, na superfície está compensada só uma parte delas. Por isso as
moléculas da superfície sofrem uma atração recíproca especialmente forte, é como se
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Introdução às Práticas de Laboratório
o líquido estivesse coberto por uma película autotensora. Essa força que contrai a
superfície do líquido é o que chamamos de tensão superficial e varia para cada líquido,
dependendo do caráter da interação intermolecular.
O menisco é a superfície do líquido que estaremos medindo. Para a água, a
força de coesão entre as moléculas é parcialmente superada pelas de adesão entre ela
e o vidro, e o menisco é côncavo, sendo que sua parte inferior (vértice) deverá coincidir
com a linha de aferição (Figura 3.1). No mercúrio, ao contrário, as forças de coesão
são bastante maiores que as de adesão entre o mercúrio e o vidro, e o menisco é
convexo, sendo considerado para leitura sua parte superior (Figura 3.2).
Para líquidos que apresentam concavidade e são transparentes ou levemente
coloridos, a parte inferior do menisco deverá coincidir com a linha de aferição (Figura
3.3). Se for fortemente colorido, isto é, se não for possível verificar o menisco, deve-se
considerar sua parte superior (Figura 3.4).
Outra técnica importante é a posição do olho do observador. Este deverá estar sempre
no mesmo nível da marca de aferição do recipiente (Figura 3.5). Se o observador
estiver olhando por cima do menisco, observará um valor superior ao verdadeiro. Se
estiver olhando por baixo do menisco, observará um valor inferior. Estes erros são
conhecidos como erros de paralaxe.
4. Densidade
O conceito de densidade representa o grau de compactação da matéria, indicando
como uma dada massa se distribui no espaço, sendo entendida como a distribuição
volumétrica da massa. Também são importantes os conceitos de densidade linear e
densidade superficial, quando a massa se distribuiu ao longo de um fio ou de uma
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Introdução às Práticas de Laboratório
6. Procedimento Experimental
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Introdução às Práticas de Laboratório
para um balão volumétrico (não toque as mãos) de 25mL limpo e seco. Compare o
volume final. Foi o esperado?
Sem tocar as mãos no b.v. faça a aferição da massa: ____________________ e
calcule o volume exato da bureta.
Importante: No caso da pipeta apresentar dois traços em sua porção superior, após o
escoamento do líquido (ou solução), deve-se soprá-la, pois o material remanescente na
ponta faz parte da leitura realizada.
3. Lavar as pipetas com detergente cuidadosamente, enxágüe várias vezes com água
da torneira, em seguida lavar com solução de ácido clorídrico 10% (v⁄v) e duas a três
vezes com água destilada. Faça o teste do filme homogêneo de líquido na parede
interna da pipeta.
4. Sem tocar com as mãos, aferir a massa do conjunto béquer + vidro relógio:
_______________.
5. Pipetar convenientemente a água em equilíbrio térmico com o ambiente, transferir
para o béquer. Tem-se, portanto, a massa de água escoada pela pipeta:
__________________.
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Introdução às Práticas de Laboratório
7. Exercícios Pós-Laboratório
1. Determine a média e o desvio padrão dos líquidos escoados das vidrarias utilizando
o resultado da turma, considerando algarismos significativos.
9. Referências
ALBUQUERQUE, E. O. Aulas Prática de Química. Editora Moderna, São Paulo, 1994.
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