Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
-
•
' 1
,lf
'
w~~;~e~qcacaocriistacofi\tinCJ,aâ~
'
' -
-
·, .
'~ . ·!UII~~-
PROGRAMA DE EUCAÇÃO CR I STÃ CONTINUADA
• ACONSELHAMENTO E
MATRIZ CURRICULAR
~ ~~
UOERANÇA
~ CRESOMENTO E CRESOMENTOE
ANTIGO TESTAIVENTO
INSPIRADORA SERVIÇO 00 CRISTÃO ORGANIZAÇÃO
A BIBUAOUE JESUS LIA
PESSOAS, TAREFAS EAL~ MATIRlar.DE E MORDOMIA OAIGREJA
~ ~
I-ERIVENêVTICA DOUTRINAS BÍBLICAS
ORAÇÃO
ENW-OESO QUE l..Es? FI.NOAMENTOS DA QUEM É JESUS
ENSINA-NOS A ORAR
VERDADE
CARTA AOS
SANTIFICAÇÃO
~ PARÁBOLAS OE
CIDADANIA E
RESPONSABILIDADE
ROMANOS JESUS PARA HOJE
SOCIAL DA IGREJA
= --...~
,,,
PERSONAGENS
DO ANTIGO JOÃO TIMÓTEO E TITO SALMOS
TESTAMENTO O EVANGELHO DO cANncos EORAÇÕES
GENTE COMO AGENTE FILHO DE DEUS DAAlMA
=--=
1
~ ~~---"-
......
1 CORÍNTIOS JOSUÉ
MILAGRES
DMSÃO, SEXUAWADE MBJS FILHOS E MEUS
OE JESUS AUMENTO, cucro. ATOS
NETOS TEMO A MESMA FE
RESSURREIÇÃO Ot.eEUTENHO
Comentário e adaptação:
SUMÁRIO Oton Alencar, Leonardo Andrade e equipe editorial
4
- LIÇÃO 1
DIVISAO E A SABEDORIA DE
DEUS
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição
é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÕGICA • Entender a imp ortância da 1ª
Querido professor, exponha Carta aos Coríntios para a igreja
nesta lição que havia na igreja de de hoje.
• Compreender os benefícios
Corinto pelo m enos quatro fac-
trazidos pela unidade na igreja.
ções, as q uais eram simpatizantes • Reconhecer que a excelência
dos ensiname nt.os de Paulo, Pedro da sabedoria de Deus excede a ca-
Apolo e Crist.o, embora estas não pacidade de entendimento humano.
seguissem fie lmente os ensina-
mentos de seus mestres. Esses PARA COMEÇARAAULA
grupos disputavam entre si quem
era m os mais espirituais, o que Dê início a esta aula fazendo
gerava disse nsões e partidarismos à classe as mes mas perg untas
entre o povo de De us. No entanto, que Paulo fez no início do versí-
eles possuíam um denominado r culo 13: "Está Cristo dividido?";
comum: crer em Jes us Cristo e na "Foi Paulo crucificado por vós?";
propagação da Sua mensagem. "Ou fostes batizados em nome de
Paulo inicio u o discurso do Pa ulo?". E, no decorrer da au la,
versículo 10 empregando a ex- discorra que Paulo teve todos os
pressão "rogo-vos irm ãos em Cris- seus argumentos direcionados ao
to", mostrando que a igreja possui nome de Cristo, mostrando que
um n ome que é maior do que qual- isto é a sabedoria d e Deus: justi-
quer nome de escolas teo lógicas: o ça, santificação e r edenção. En-
nome de Jesus Cristo. cerre enfatizando que Cristo é o
fundamento, e os ho m ens, apenas
servos De le.
LEITURA COMPLEMENTAR
Livro: "1 Coríntios" (Preben Vang. Série Comentário Expositivo. Editora Vida Nova -
SP, 2018, pág .22).
li
Estudada em _ /_ / - -
Verdade Prática
DIVISÃO E Divisões na Igreja revelam uma
compreensão distorcida de Cristo
A SABEDORIA e prejudicam a evangelização.
DE DEUS
Esboço da Lição
1 CORÍNTIOS 1 e 3
INTRODUÇÃO
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
s LI_; a r a L S s
1Co Jo SI 1Pe Ef Rm
1.10 17.23 133 3.8 4.3 12.16
5
Lição 1 - Divisão e a Sabedoria de Deus
6
Lição 1- Divisão e a Sabedoria de Deus
7
Lição 1 - Divisão e a Sabedoria de Deus
8
Lição 1- Divisão e a Sabedoria de Deus
9
Lição 1 - Divisão e a Sabedoria de Deus
APLICAÇÃO PESSOAL
O partidarismo e as dissensões na igreja em Corinto estavam prejudi-
cando o crescimento da igreja. Do mesmo modo que, nos dias atuais,
o mal testemunho atrapalha a aceitação do Evangelho.
RESPONDA
1) Quais os dois aspectos da santificação?
O PODER DA MENSAGEM DA
CRUZ
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição
' é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página .
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÓGICA • Entender que a mensagem da
Pa ulo está se contrapondo, cruz tem um poder transformador que
desde o Capítulo 1, à sabedoria independe da eloquência humana.
dos sofistas (pregoeiros gregos), a • Compreender o propósito e a
qual era pautada apenas na retóri- abrangência da mensagem da cruz.
ca. Por esse motivo, ele escreveu, • Discernir a impor tância do Es-
no versículo 4 do capítulo 2, que pírito Santo na revelação e entendi-
seu discur so não estava pautado mento da mensagem da cruz.
apenas em palavras persuasivas
de sabedoria humana, mas em de- PARA COMEÇAR A AULA
monstração do Espírito e de poder.
Essa oposição fo i feita por Amado professor, exponha,
meio da me nsagem do Cristo cru- inicialmente, como você se sente
cificado, e essa notícia é loucura privilegiado por poder anunciar a
para aqueles que não conhecem mensagem da cru z por meio des-
a Deus. Também é tão profunda ta aula. Pois Paulo, mesmo sendo
a ponto de o apóstolo dizer que filósofo, poliglota, notável fariseu,
sua revelação veio p or me io do
apóstolo dos ge ntios, e ntre outros
Es pírito de De us, o qual penetra
atributos, an unciou a Mensagem
todas as coisas, até as profund e-
da cruz em fraq ueza, temor e em
zas de De us.
Essa verdade só pode ser com- grande tremor. Isto deve lançar
preendida pelas pessoas que são fo ra qualquer possibilidade de
es pirituais, pois estas possuem a exibicionismo pessoal em relação
mente de Cristo. às nossas pregações, pois ele não
fez menção de quem ele era, mas
apenas da me nsagem.
RESPOSTAS DA PÁGINA 16
PALAVRAS -CHAVE 1) Jesus Cristo, e este crucificado.
Evangelho • Poder • Revelação • 2) Ao plano de Deus para redimir a humanidade.
Salvação 3) Não foi redimido de seus pecados e não tem
o Espírito Santo.
Ução 2 - O Poder da Mensagem da Cruz
LEITURA COMPLEMENTAR
Livro: "1 Coríntios" (Preben Vang. Série Comentário Expositivo. Editora Vida Nova -
SP, 2018, pág.35).
li
Estudada em _ /_ / - -
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
(s '-- T ., a a rs : CT J
1Co 1Co 2Co Fp CI 1Co
1.17 1.23 13.4 2.8 2.14 2.2
11
Lição 2 - O Pcx:fer da Mensagem da Cruz
12
Lição 2 - O Poder da Mensagem da Cruz
13
Lição 2 - O Poder da Mensagem da Cruz
14
Lição 2 - O Poder da Mensagem da Cruz
15
Lição 2 - O Poder da Mensagem da Cruz
APLICAÇÃO PESSOAL
A mensagem da cruz excede a todo o ent endimento e é poderosa
para cumprir seu objetivo sem interferências humanas.
RESPONDA
1) Qual o foco da mensagem de Paulo aos Coríntios?
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGóGICA • Entender que os ministros são
Aproveite a informação do tó- administradores dos mistérios de
pico I desta hção, a respeito dos Deus.
remadores, e exponha à classe • Compreender que a humildade
que, no capítulo 4 de 1 Coríntios, e a disposição de servir são traços
Pa ulo m ostra a insign ificância do marcantes dos ministro de Deus.
ministro diante da sua mensa- • Conscienti7.ar-se do valor do
gem. No original grego, a palavra ministro cristão e de seu serviço.
traduzida por "ministro" remetia
aos escravos que trabalhavam PARA COMEÇ.ARAAULA
nos porões dos barcos, de onde
não tinham visão algu ma do mar. Inicie esta lição mostrando que o
Ou seja, eles eram responsáveis alvo do ministro é tomar a igreja for-
ape nas por remar, mas quem de- te, sábia e ilustre. No entanto, Paulo
cidia para qual direção se movia relata, por experiência pessoal, que o
a embarcação era o cap itão; e ministro deve estar preparado para
caso se recusassem a remar, po- enfrentar desprezo, humilhação, pas-
deriam ser trocados por outros, sando por louco", tudo pela causa de
pois eram apenas trabalhadores Cristo. Isso rontrapõe o pensamento
braçais. soberbo dos ministros de Corinto e
Paulo estava combatendo o rontinua servindo de atlerta aos que se
espírito de autossuficiência. Por ronsideram ministros hoje. Todavia,
isso, posteriormente, ele se utili- isso não significa que os ministros do
zou de cer ta ironia ao perguntar Evangelho devem ser desonrados no
se os crentes de Corin to já esta- meio do povo de Deus, mas que, por
vam ricos e fart os. tal disposição de sofrer pelo bem do
rorpo de Cristo, devem ser honrados.
RESPOSTAS DA PÁGINA 22
PALAVRAS-CHAVE 1) Mordomo, com acesso à dispensa de aHmentos.
Ministério • Serviço • Humildade 2) Enriquece e não causa dores.
3) Colocar algo na mente de alguém com o
intuito de advertir ou de repreender.
Lição 3 - Ministros são Despenseiros de Deus
LEITURA COMPLEMENTAR
Livro: "Comentário Exegético da I Carta aos Coríntios" (Oton Miranda de Ale ncar,
pág.37).
li
Estudada em _ !_ !__
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
S J T Q O I S S ,
CI Tg 1Pe Lc Ef d
3.12 4.6 5.5 14.11 3.2 1.25
17
Lição 3 - Ministros são Despenseiros de Deus
18
Lição 3 - Ministros são Despenseiros de Deus
19
Lição 3 - Ministros são Despenseiros de Deus
20
Lição 3 - Ministros são Despenseiros de Deus
21
Lição 3 - Ministros são Despenseiros de Deus
APLICAÇÃO PESSOAL
A grande bandeira do ministro do Evangelho continua sendo a mes-
ma de João Batista: importa que Jesus cresça e que eu diminua.
RESPONDA
1) Quais atribuições de um "despenseiro"?
IMORALIDADE E LITÍGIOS
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição
é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÓGICA • Entende r que devemos fugir
Uma das marcas da cidade de da imoralidade.
Corinto era a imoralidade sexual • Sabe r que associações ruins
e, aparentemente, os cristãos de lá prejudicam nosso testemunho.
estavam sendo influenciados por • Compreender que é preferí-
isso, o que os levava a praticarem vel sofrer a causar injustiças.
ou aceitarem comportamentos re-
prováveis com uma naturalidade PARA COMEÇARAAUIA
preocupante. Eles acreditavam que Querido professor, inicie esta
a obra da cruz de Cristo já havia se a ula mos trando que Paulo esta-
encerrado e que, não importava o va tão indignado com o posicio-
que fizessem, já estavam salvos. name nto da igreja em re lação à
A fé cristã está pautada na con- prática da imoralidade sexual,
fian ça do sacrifício de Jesus, mas que ele já ini ciou seu discurso de
esta deve resultar no compromisso uma fo rma abrupta, exortando a
de cada cristão de permanecer fiel igreja sem se preocupar em s ua-
aos ensinamentos de Cristo, em vizar suas palavras.
constante aperfeiçoamento. Destaque na aula as três cau-
Por isso, a orientação de Paulo sas principais da reprovação de
era que eles consertassem a per- Paulo : 1) a aceitação de práticas
cepção deles a respeito de sua vida imorais; 2) a prática de a tos imo-
espiritual, bem como se dissocias- rais e comportamentos munda-
sem daqueles que viviam em práti- nos; 3) a amizade e conivên cia
cas de impureza sexual, reprovan- com pessoas de dentro da igreja
do tais comportamentos. que praticavam tais atos.
RES POSTAS DA PÁGINA 28
PALAVRAS-CHAVE 1) Prática do sexo por pessoa solteira .
Imoralidade • Associações •· Litígios 2) Com falsos crentes que estimulam dissensões
no meio da Íf;j reja .
3) o corpo é templo de adoração a Deus.
Lição 4 - Imoralidade e Litígios
LEITURA COMPLEMENTAR
Considerações interpretativas
5.1 De fato, é relatado.
Da discussão mais ampla n os cap ítulos de 1 a 4, Paulo agora passa
a tratar de questões es pecífi cas relatadas por uma fonte anônima.
1. A exp r essão indica choq ue e desalento.
2. Imoralidade sexual.
O t ermo grego po rne ia é uma palav ra com s ig nificado amplo; se
refere a qualque r tipo de relacionamento sexua l ilícito, contrário à lei
o u não sancio nado. Como esse versícul o mostra daramente, o contex-
to revela a espécie de relacionamento e m questão. O tipo de porneia
me ncio nado aqui (toiaute) está entre os piores, inimaginável até no
meio daqueles que não têm compromisso algum com Deus.
3. Que nem m es m o os pagãos to ler am.
Ethn e ("pagãos") geralmente é traduzido como "gentios" ou "nações",
mas nesse contexto Paulo se refere, sem dúvida, à sociedade coríntia de
modo geral, isto é, incr édulos que não fazem parte da comunidade de
Cristo.
É evidente que vários m embros dessa comun idade de Cristo eram
gentios.
Livro: "1 Coríntios" (Preben Vang . Série Comentário Expositivo. Editora Vida Nova -
SP, 2018, pág.64).
li
E~udadaem _ /_ /__
LICÃ04
;)
Leitura Bíblica Para Estudo
1 Coríntios 5.1-13, 6. 1-20
Verdade Prática
IMORALIDADE O Evangelho impõe uma separação
E LITÍGIOS clara das práticas erradas que o
mundo acha normal.
1 CORÍNTIOS 5 e 6
Esboço da Lição
INTRODUÇÃO
1. A IMORALIDADE 1Co5.1-8
1. Imoralidade em Corinto 1co 5.1
Texto Áureo
"Todas as coisas me são lícitas, 2. Fomic.ação, adJltério, prostitução 1Co5.2
mas nem todas convêm. Todas 3. Velho fermento 1co 5.6-8
as coisas me são lícitas, mas eu
não me deixarei dominar por li. ASSOCIAÇÕES PERIGOSAS
nenhuma delas"
1Co 5.9-13
1Co 6.12
1. ftDs que se prostituem 1eo 5.9
2. Aos que se dizem irmãos 1co 5.11
3. Afastando o malfeitor 1co 5.12, 13
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
L S J _!__., a Q ~ l S
GI 1Co 1Co Mt Am 1Co
5.19 5.9 10.13 5.25 5.15 6.1
Hinos da Harpa: 75 - 20
23
Ução 4 - Imoralidade e Litigios
24
Lição 4 - Imoralidade e Litigios
25
Lição 4 - Imoralidade e Litígios
26
Lição 4 - Imoralidade e Litigios
27
Lição 4 - Imoralidade e Litígios
APLICAÇÃO PESSOAL
A igreja de Cristo na terra não deve ficar afastada dos pecadores e,
sim, do pecado.
RESPONDA
1) Defina o que significa o termo
rmo fornicação .
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGóGICA • Compreender o ensino bíbli-
A partir do capítulo 7 até ao ca- co sobre o casamento.
pítulo 11.1, Paulo trata a respeito • Glorificar a Deus indepen-
de dúvidas e questionamentos que dente do estado civil.
os próprios crentes de Corinto ha- •Valorizar a comunhão e o ser-
viam feito a ele por escrito, o que viço cristão.
é indicado pela frase que inicia o PARA COIVIEÇARAAULA
capítulo: "Quanto ao que me escre-
vestes... " (lCo 7.1). Ou seja, nesse Inicie esta lição evidenciando
interregno de 4 capítulos, o tom da que, como o contexto de Corinto
carta muda um pouco de exortação era de impureza sexual, Paulo reco-
e repreensão e passa a assumir um mendou o casamento como forma
tom mais pedagógico. de proteção contra o pecado, uma
A primeira dúvida respondida vez que os cristãos daquela locali-
pelo apóstolo foi acerca do dilema dade eram tentados à fornicação.
entre permanecer solteiro ou ca-
Porém, isso foi uma observação do
sar-se. Paulo expressa clara prefe-
próprio Paulo, o que reforça que
rê ncia pessoal pela permanência
do estado de soltei ro. Por outro nem o casamento nem o celibato
lado, reconhece a importância e são para todos, mas que cada pes-
as responsabiHdades em torno do soa nasceu com um propósito.
casamento, dando recomendações Essa foi a exortação de Paulo.
aos que já são casados. Posteriormente, apresente as do Se-
Paulo fala também da situa- nhor. E, dentre elas, que existe uma
ção dos que estão casados com recomendação para que o casal viva
incrédulos, sobre d ivórcio, viu- em reciprocidade (lCo 7.3-5).
vez e novo casamento.
RESPOSTAS DA PÁGINA 34
1) Cuidar das necessidades sexuais um do
PALAVRAS-CHAVE outro. proteger da tentação e fortalecer a
Aconselhament o • Sexualidade união de corpo e espírito.
• Casamento 2) Que permaneçam solteiros.
3 Gerado: paz. Evitado: discórdia.
Lição 5 - Casado ou Solteiro? Eis a Questão
LEITURA COMPLEMENTAR
A situação na Corinto ro ma na não era drasticamente dis tinta da
situação na sociedad e ocid e ntal da atu alid ade. Embora os a rgume n-
tos talvez sejam difere ntes, a aceit ação d a in continência sexual como
algo "comum" ou "espe rado" co ntinua a ser tão comum que as o bj e-
ções a essa "norma" parecem mo ralis tas e retrógrad as.
Diante d essa realidade, Pa ulo lembra os corín tios da impo rtâ ncia
da intimid ade conjugal. Uma vez que a intimidade sexu al cr ia e ntre
os cô njuges uma união que vai alé m d o me ro p raze r físico (6.16) , a
in timidade e a relação sexual pertencem exclusivamente ao âmbito
do casame nto, entre ma rido e esposa. O uso enfá ti co pelo apóstolo da
expressão "seu próprio" é rele va nte. Cada homem ou m ul he r deve ter
relações sexuais com seu próprio cônj uge. Cr istãos q ue e ncontram
a rgumen tos - sejam emocionais ou racio nais - para a promiscui dade,
não entende m as q uestões mais pro fund as associadas ao sexo, ao re-
lacioname nto e à espiritualidade.
O sexo d eve ocorre r some nte entre mar ido e esposa, pois constrói
e expressa - em vez d e violar (1 Co 6.186)
Uma un ião física e espiri t ual que man ifesta as inte nções de Deus
para com sua criação (Gn 2.2 4).
Livro: "1 Coríntios" (Preben Vang. Série Comentário Expositivo. Editora Vida Nova -
SP, 2018, pág.93,94).
li
E~udadaem _ /_ / __
LICÃO 5
.>
Leitura Bíblica Para Estudo
1 Coríntios 7. 1-40
Verdade Prática
Assim como apoiamos e promove-
mos o casamento, devemos apoiar
a condição de solteiro como hon-
rada e produtiva para Deus.
1 CORÍNTIOS 7
Esboço da Lição
INTRODUÇÃO
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
Ll L!.. a , --º- Q_, ~ _j
Rm Tt Mt 2Co SI Hb
12.1 2.6 6.33 6.14 68.6 13.4
29
Lição 5 - Casaoo ou Solteiro? Eis a Questão
30
Lição 5 - Casado ou Solteiro? Els a Questão
31
Lição 5 - Casado ou Solteiro? Eis a Questão
32
Lição 5 - Casado ou Solteiro? Eis a Questão
33
Lição 5 - Casado ou Solteiro? Bs a Questão
APLICAÇÃO PESSOAL
A igreja deve apoiar a condição de solteiro como honrada e produtiva
para Deus, assim como apóia o casamento, promovendo iguais inicia-
tivas e oportunidades a ambos os casos.
RESPONDA
1) Qual o objetivo individual dee cada cônjuge dentro do casamento?
3) Qual sentimento deve ser gerado e qual deve ser evitado pelo cristão no casamento?
LIÇÃO 6
AUMENTO, ÍDOLOS E A
-
LIBERDADE CRISTA
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição
. é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÕGICA • Explicar o conceito da liber-
No capítulo em a preço, Pa ulo dade cristã.
sai de um assunto mais es pecí- • Compreendera dife rença en-
fico, o casame nto, e vai pa ra um tre liberd ade e libertinagem.
ass unto mais a mplo, o relaciona- • Buscar e promover aquilo
mento social, a exe mplo das fes- que é lícito e edifi cante.
tas d aquela socieda de, nas quais,
de alguma forma, os cris tãos de PARA COMEÇARA AULA
Corinto estavam inseridos; e nis-
so, há um a pelo pa ra que os cre n- Comece a aula, sob a perspecti-
tes fossem um exemplo de fé na va de que os Judeus já eram ensina-
graça de Deus. dos desde cedo que havia um único
É nessa pers pectiva que o Deus ( como s uges tão leia com a
apóstolo direciona o seu argu- classe Deuteronômio 6.4).
mento sobre libe rda de cris tã, Sendo ass im, Pa ulo evidenciou
mos trando que ele e ra um gra n- que os deuses estranhos nada são,
de incentivado r dessa libe rd ade. isto é, eles não tê m nem uma reali-
Poré m, não no sentido a mplo, dade e nem um poder sequer nes-
mas res tritivo, o que mostra que te mundo. Dessa maneira, o comer
a liberdade em Cris to n ão nos ou não comer as comidas sacrifi-
deixa mais presos nos ritos ju- cadas aos ídolos - o que é enfati-
daicos, todavia, também, n ão so- zado no Capí tulo 8 - não faz bem
mos livres para faze rmos o que nem mal. Então, por que comer,
queremos ; mas tudo isso est á se o comer escandaliza os nossos
pautado no amor ao próximo. irmãos? Nossa liberdade está ba-
seada no amor.
RESPOSTAS DA PÁGINA 40
PALAVRAS-CHAVE 1) O que sai da boca .
Liberdade • Lim ites • Fé • Ídolos • 2) Ajuda a fortalecer a fé dos ma is fracos.
Testemunho 3) Salvação por meio de Cristo e o testemu-
nho para a comunidade.
Lição 6 -Alimento, Ídolos e a Liberdade Cristã
LEITURA COMPLEMENTAR
No contexto de Corinto, a questão era a participação em eventos pú-
blicos importantes tanto para a estrutura social da cidade quanto para a
proeminência pessoal do indivíduo. A participação no culto imperial era
uma excelente oportunidade para interação social e para fazer contatos.
É possível que fosse considerada um dever cívico pelos coríntios an-
siosos por demonstrar sua lealdade a Roma. O antigo Apologista Tertulia-
no (160-220 d.C.) permite a participação em banquetes em homenagem
ao aniversário do imperador como um dever cívico, mas logo em seguida,
ressalta como a participação dos cristãos deve diferir nitidamente da par-
ticipação dos não cristãos.
Parece haver um paralelo direto com nossa situação atual. O desejo
humano de obter proeminência pessoal e a empolgação dle circular por
meios socialmente importantes apresenta diversas tentações de minimi-
zar a importância do relacionamento com Deus.
Livro: "1 Coríntios" (Preben Vang. Série Comentário Expositivo. Editora Vida Nova -
SP, 2018, pág.138).
li
Estudada em _ ! _ ! __
1. COISAS SACRIFICADAS A
ÍDOLOS 1Co 8.1-8
Texto Áureo 1. Conhecimento x Amor 1eo 8.1 3
"Todas as coisas são lícitas, mas 2. Ídolos e Deus 1eo 8.4-6
nem todas convêm; todas são líci-
11 3. Fracos e fortes 1Co8.7,8
tas, mas nem todas edificam.
1Co 10.23 li. LIBERDADE TEM LIMITES
1Co8:9-13, 1Co 10.1-13
1. O amor ao proximo 1Co 8.9-12
2. Não ao individualismo 1eo 813
3. Em pé, não caia 1eo 10.1-13
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
(s--, T ~ ~(si S "
GI 1 Pe 1Co 1Co GI Rm
5.13 2.16 6.12 10.31 5.1 14.17
35
Lição 6 -Alimento, Ídolos e a Liberdade Cristã
36
Lição 6 -Alimento, Ídolos e a Liberdade Cristã
38
Lição 6 -Alimento, ldolos e a Liberdade Cristã
39
Lição 6 -Alirrento, ldolos e a Liberdade Cristã
APLICAÇÃO PESSOAL
Cristo revelou um novo conjunto de prioridades e um novo modelo
de vida fundamentada em ser como Ele é, no bom testemunho e no
amor ao prox1mo.
RESPONDA
1) Segundo o ensino de Cristo, em Mateus 15.11 -18, o que contamina o homem?
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÕGICA • Atestar a au tenticidade do
Exponha, amado professor, apostolado de Paulo.
que embora pareça albrupta a • Entender que vale a pena
transição do capítulo 8 para o 9, abrir mão de alguns direitos em
prol do reino de Deus.
Paulo não está fugindo comple-
• Aprender com o exemplo de
tamente da ideia de participação liberdade e renúncia de Paulo.
dos coríntios em festas a fim de
falar sobre o seu digno direito
PARA COMEÇARAAULA
de ser remunerado por exercer
o a postolado. O fato é que, em Pergunte à classe quem acha dig-
ambas as sessões, o que está em no que nossos professores do Brasil
sejam mais bem remunerados; se
questão são os direitos.
alguém aceitaria trabalhar incan-
O apóstolo evidencia que ele
savelmente sem ser pago por esse
te m todo o direito de exi.gir algo trabal ho; se pastnres de nossa igreja
dos coríntios; e le foi o agente de são tão importantes quant:o o médi-
salvação para os crentes daquela co, que cwda da nossa saúde; o advo-
localidade, recebeu o apostolado gado, o qual cuida das nossas causas
de maneira diferenciada dos de- judicias, entre outros profissionais.
mais; isto é, aqueles crentes eram Pergunte também o porquê de não
termos dificuldade de aceitar que as
beneficiários de Paulo, eram seus
pessoas que cuidam da nossa vida
devedores. Contudo Paulo abriu
aqui na terra sejam recompensadas
mão de seus direitos, a fim de ser por isso, mas que, às vezes, temos di-
um exemplo de liberdade e renún- ficuldades em valorizar aqueles que
cia àquela igreja. cuidam da nossa alma
RESPOSTAS DA PÁGINA 46
PALAVRAS-CHAVE 1) F
Liberdade • Direitos • Renúncia 2) F
3)V
Lição 7 - Paulo, Exelll)lo de Lberdade
LEITURA COMPLEMENTAR
O Apóstolo Paulo era questionado por um grupo em Corinto. Ele
começou esse capítulo com cinco perguntas. A primeira pergunta,
ele responde com a sua própria vida. Paulo era um homem livre. Não
para fazer o que ele bem desejasse; mas para usar todos os direitos
que ele tinha como Apóstolo de Cristo.
Paulo se dizia liberto de todo sistema secu lar e religioso vigente;
assim, ele estava livre das ama rras para exercer o seu apostolado, em
toda s ua plenitude.
As exigências fundamentais para ser apóstolo foram cumpridas
por e le. Ele tinha visto Jesus n o cami nho de Damasco.
Em seguida, ele assenta seu aposto lado sobre as bases de seu efei-
to; ou seja, por meio de sua pregação do Evangelho, ele conq ui sta os
coríntios para o Senhor.
Paulo apresenta sua forte defesa de si mesmo; ao qualificar a con -
versão dos coríntios, com o sendo ele um instrumento nas m ãos de
Cristo; porquanto, ela envolve uma espécie de nova criação da alma.
No versículo 2, ele consolida esse pensamento ao dizer: "Mesmo
que os outros não me aceitem como apóstolo, vocês não têm como não
me aceitar. A prova é que vocês estão unidos com o Senhor. Isto prova
que sou um apóstolo."
li
Estudada em _ /_ / __
1. AUTENTICIDADE 1 Co 9.1-6
Texto Áureo 1. Autenticidade do chamado 1eo 91-2
"Fiz-me fraco para com os fra -
cos, com o fim de ganhar os 2. Autenticidade dos direitos 1co 9.3-4,6
fracos. Fiz-me tudo para com 3. Autenticidade da liberdade 1co 9.15
todos, com o fim de, por todos
os modos, salvar alguns. " li. DIREITOS 1Co 9.5-12
1Co 9.22
1. Casamento 1eo 9.5
2. Sustento 1co 9. 7
3. A Lei 1Co 9. B-11
/'
",
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
' S l L l a , l~ n7 --L
Mt Lc Fp Me Fp Fp
16.24 5.28 3.8 10-45 2.7 2.8
41
Lição 7 - Paulo, Exemplo de Liberdade
42
Lição 7 - Paulo, Exemplo de Li>erdade
43
1
Lição 7 - Paulo, ExeITl)lo de Liberdade
44
Lição 7 - Paulo, Exemplo de Liberdade
45
Lição 7 - Paulo, Exemplo de Liberdade
APLICAÇÃO PESSOAL
A vida crist ã não é regida somente pe los dire itos, mas pe la re núncia
d est es e m favor do Eva nge lho.
RESPONDA
Marque "V" para a opção verdadeira e "F" para a falsa:
1) Paulo era o apóstolo daquela igreja, que, era o selo do seu aposto-
lado; portanto, Paulo estava reivindicando seu próprio sustento.
APLICAÇÃO PESSOAL
A vida cristã não é regida somente pelos direitos, mas pela renúncia
destes em favor do Evangelho.
RESPONDA
Marque "V" para a opção verdadeira e "F" para a falsa:
1) Paulo era o apóstolo daquela igreja, que era o selo do seu aposto-
lado; portanto, Paulo estava reivindicando seu próprio sustento.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
• Entender que a Ceia do Se-
PEDAGÕGICA nhor é um instrume nto de comu-
Nesta lição, trataremos de um nhão com o Senhor.
assunto de suma importância • Identificar a Ceia como uma
par a a igreja nos nossos dias. Este ordenança de cunho espiritua l.
assunto é importan te para defin ir- • Reconhecer que a Ceia faz
mos a origem da Ceia do Senhor. parte dos prin cípios espirituais e
Além disso, o professor deve rá le- doutrinários para elevação espiri-
var ao conhecimento dos alunos a tual da igreja de Cristo na terra.
verdadeira forma de interp retação
da liturgia da cerimônia. Deverá PARA COMEÇARAAULA
discutir sobre as outras formas de
interpretação da Ceia do Senhor, Professor levante um pouco mais
tais como: Transubstanciação e da história das interpretações para
Consubstanciação. Sendo assim, debatê-las em sala de aula. Além dis-
levar o aluno a compreender, atra- so, no início da aula, interrogue-os
vés das Escri turas, q ue o modo sobre a origem da Ceia do Senhor.
correto de celebrar a cer imônia da Depois, discorra sobre a origem da
Ceia e o que mais encontra base Ceia, fale um pouco sobre a Páscoa
Bíblica é o memorial. e os elementos usados no Antigo
Ademais, é preciso e ntende r Testamento. E por fim, questione os
que a Ceia não se trata de uma alunos "se todos podem participar
simples refeição, e sim de uma ce- da Ceia do Senhor?': independente
rimônia espiritual. Ela faz parte d e se são batizados ou não? Reforce o
um requisito moral de comunhão verdadeiro significado da Ceia do Se-
com Cristo. E por este motivo a nhor e a sua importância espiritual
exigência de auto exa mina r-se para nós cristãos.
para os seus participan tes.
RESPOSTAS DA PÁGINA 52
PALAVRAS-CHAVE 1) Na época, a mulher que andava sem véu em
Ceia do Senhor • Comunhão • Memorial público era associada à prática da prostituição.
2) Batismo e Geía
3) Examinar-se e discernir o significado da celebração.
Lição 8 - Culto Cristão e Ceia do Senhor
--
LEITURA COMPLEMENTAR
Para ensinar o texto
1. A afirmação inicial de Paulo a respeito d e não se rem ignorantes
aeierca das questões do Espírito resulta em uma aplicação que desta-
ca o signifi cado do senhorio de Jesus. Os coríntios, em conformid ade
com suas origens pagãs ou culturais, tentaram usar o nome de Jes us
como instrumento mágico para benefício pessoal.
Cien tes do poder de Jesus e imaginando que ele, necessariamente,
tom ava o partido de les, tenta ram usá-lo em conflitos co m seus ini-
migos. Com efeito, procuraram levar Cristo a faze r a vontade de les,
em vez de se mostrar dispostos a se submeter à vontade Dele. Para
o após tolo, trata-se de absoluta falta de conhecimento da função e
das obras do Espírito Santo. Primeiro, usar o nome de Jes us numa
fórmula de maldição, quaJquer que seja, tra nsforma a fé cristã e m
puro paga ni s mo.
Livro: "1 Coríntios" (Prebe1n Vang. Série Comentário Expositivo. Editora Vida Nova
- SP, 20 18, pág .163).
li
Estudada em _ ! _ ! __
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
s T aJ La s ) s
Mt 1Co Mt 1Co Jo Ap
26.26 10.17 26.29 10.16 6.35 3.20
47
Lição 8 - Culto Cnstão e Ceia do Senhor
48
Lição 8 - Culto Cristão e Ceia c.b Senhor
49
Lição 8 - Culto Cristão e Ceta do Senhor
50
Lição 8 - Culto Cristão e Ceia do Senhor
51
Lição 8 - Culto Cristão e Ceia do Senhor
anunciais a morte do Senhor, até taria para tomá-la como sua espo-
que ele venha." sa e levá-la para seus aposentos. A
Nos tempos de Jesus, depois igreja de Cristo, ao cear, relembra
que selavam o compromisso de do seu compromisso com o Se-
casamento, o noivo não poderia nhor Jesus, an unciando que Ele,
tomar nada que fosse produto da em breve, voltará.
uva até o momento do casamento. É bom lembrar as palavras d e
Já para a noiva, a ordem era opos- Jesus: "Pois vos digo que, d e ago-
ta. Ela estava liberada para beber ra em diante, não mais beberei do
um cálice de vi nho a fim de lem- fruto da videira, até que venha o
brar que, em breve, seu noivo vol- reino de Deus" (Lc 22.18).
APLICAÇÃO PESSOAL
A Ceia é uma ordenança do Senhor como um m e moria l d a Sua
morte e r essurreição. Al ém disso, e la anuncia a vo lt a gloriosa do
Se nhor Jesus.
RESPONDA
1) Por que a orientação paulina sobre uso do véu pelas muheres em Corinto?
OS DONS ESPIRITUAIS
UNINDO A IGREJA
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição
é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÓGICA • Compreender a contem por a-
A a ula de hoje é uma daquelas neidade dos dons espirituais.
que des pertam os cr entes a vive- •Entender a te nsão entre uni-
rem em santidade e fié is a De us. dade e divers idade.
É realmente impossível fala r de • Incentivar a busca dos dons
"dons espirituais" sem citar o espirituais para fins proveitosos.
grande aviva mento ocorrido em
Los Angeles, precisamente na rua PARA COMEÇARA AULA
Azuza, sob a liderança do pastor
Me todista William Joseph Semour. Caro professor, os dons espi-
E, p rincipalmente, dos dois s uecos rituais no meio da igreja são um
Daniel Be rg e Gun nar Vingren que, instrume nto fundame ntal que n os
por revelação divina, vieram até o faz ser identi ficados como pente-
Brasil, na cidade de Belém do Pará, costais. So mos chamados de "con-
par a propagar os feitos ocorridos tin uís tas", porque acreditamos na
na vida deles pelo Espírito Santo continuidade dos dons e na ma-
e a realidade dos dons es p irituais. nifestação do Espírito Santo, q ue
Precisamente, chegaram ao Bra- atua, até os dias atuais, bati zando
sil no ano de 1910 e, at.é hoje, a Igreja os fiéis no Es pír ito Santo. O a lu no
Assembleia de Deus propaga a conti- deverá estar ciente de que os dons
nuidade dos dons, o batismo no Es- es pirituais são uma promessa ve-
pírito Santo com a evidência no falar te rotestame ntária, que se cum -
em línguas. O êxito realizado pelo priu com exatidão no d ia de Pe n-
Espírito Santo foi tremendo, e hoje tecostes (Jl 2.28-29; At 2.16-18).
em dia são milhares de pessoas que
já tiveram urna experiência transfor-
madora com o Espírito San to.
RESPOSTAS DA PÁGINA 58
PALAVRAS-CHAVE
1) F
Dons Espirituais • Manifestação • Dom
2) V
3) V
Lição 9 - Os Dons Espirituais Unincb a Igreja
LEITURA COMPLEMENTAR
Para ensinar o texto
1. A ligação que Pa ulo faz entre buscar o amor e desejar avidamente
os dons es piritua is norteia a compreensão de seus le itores d a relevâ n-
cia dos d ons es pirituais como capaci tações divinas pa ra de mons tra r
amor. Muito difer e nte de algo semelha nte a um t este de perfi l psico-
lógico apli cado aos me mbros da igreja com o propósito de revelar de-
sejos e tale ntos ocultos, Paulo incentiva cada membro a buscar avida-
mente os dons que edifi quem a fé d os outros membros.
Para o após tolo, pe lo me nos nesse contexto, ama r significa tirar o
foco dos d esejos pessoais e voltá-lo para o fo rtalecim ento da vida e da
fé dos outros membros. Tanto os dons mais es petaculares quan to os
mais prosaicos cumprem esse propósito. Uma vez que são concedidos
pelo Es pírito de De us, reve lam o cará ter d e Cri sto. O d esejo ávido por
dons não é, portanto, uma questão secundá ria, reservado aos pa rti cu-
larme nte devotos, mas a capaci tação do Es pírito con ferida ao corp o
de Cri sto, sem o qua l é impossível a se us membros revela r o a mor de
Cristo.
Livro: "1 Coríntios" (Pre ben Vang . Série Comentário Expositivo. Editora Vida Nova
- SP, 201 8 , pág .189).
li
Estudada em _ ! _ !__
~ \ • 3. Fé 1Co 12.9a
,..,,:·~ ··
~
--,·
..
.
2. Dons para unidade cb corpo 1eo 12.21-26
3. Exerça seu dom 1co 12.27-30
APLICAÇÃO PESSOAL
,
Devocional Diário
• - .
/
Q_, L!_) _a l CL ~ ) s
Rm
12.6
1Tm 1Co 1Co
4.14 14.12 7.7
53
Lição 9 - Os Dons Espirituais Unincb a Igreja
54
Lição 9 - Os Dons Espirituais Unind:> a Igreja
55
Lição 9 - Os Dons Espirituais Unindo a Igreja
56
Lição 9 - Os Dons Espirituais Uninoo a Igreja
vadora (Rm 10.17; Ef2.8). A fé, como os membros, sendo muitos, consti-
dom, é uma capacitação do Espírito tuem um só corpo, assim também
Santo para a realização de proezas com respeito a Cristo"(12.12).
e feitos sobrenaturais em nome do A tensão entre unidade e diversi-
Senhor. Esta fé é manifestada através dade não é nova. Contudo, essa ten-
de uma ação sobrenatural, impulsio- são é superada por meio da clareza
nada pelo Espírito Santo (lCo 13.2). do propósito de Deus ao conceder
De maneira simples, podemos seus dons. Por mais diversos que
definir este dom como a capacida- sejam, eles servem para capacitar e
de humana outorgada pelo Espíri- conferir poder a cada comunidade
to Santo para permear o campo do de cristãos para que se demonstre o
impossível. Aqueles em que é ma- ministério de Cristo na terra. O de-
nifesta do esse dom, creem na reali- safio para aqueles que recebem os
zação de algo extraordinário antes dons é reconhecer sua função como
mesmo de ter acontecido. Abraão "partes do corpo" e entende r como
é um dos grandes exemplos de fé Deus projetou seus dons específicos
nas Sagradas Escrituras (Gn 22.5). para fortalecer outras partes a fim
Jesus a ndar sobre as águas era um de que o corpo cumpra o propósito
ato sobre natural de fé (Mt 14.25). definido por Deus.
Exemplo: Heróis da fé (Hb 11). Pau- O a póstolo argumenta que a
lo mordido por serpente (At28.3-6). diversidade pode vicejar na co-
munidade e até mesmo fortale-
IV.UM CORPO, MUITOS cer s ua unidade. A diversidade se
MEMBROS (1Co 12.12-30) torna uma ameaça para a unidade
some nte quando os cristãos, in-
A multiplicidade dos dons espi- dividualmente, confunde m o pro-
rituais visa a capacitar os membros pósito de De us com seu próprio
a atuarem unidos no corpo de Cris- desejo de obter proeminência e
to. A linha de raciocínio flui com reconhecime nto. Os membros da
naturalidade ao longo dessa seção. igreja de Cristo precisam resgatar
Semelhante ao corpo físico, criado o significado de viver como corpo
por Deus com muitos membros; de Cristo. Assim como no corpo
todos são diferentes e exercem físico, nenhuma parte é d ispensá-
funções diversas. Ainda assim, de- vel; todas são importantes.
pendem uns dos outros; o mesmo
se aplica ao corpo de Cristo. 2. Dons para unidade do cor-
po (1Co 12.21-26).
1. Unidade e diversidade "Não podem os olhos dizer à
(1Co 12.12-20). mão: Não precisamos de ti; nem
"Porque, assim como o corpo é ainda a cabeça, aos pés: Não preci-
um e ten1 muitos membros, e todos so de vós" (12.21).
57
Lição 9 - Os Dons Espirituais Unindo a Igreja
APLICAÇÃO PESSOAL
O Espírito Santo continua a dispensar os Seus dons, os quais s ão
importantíssimos para a edificação da igreja nos dias atuais.
RESPONDA
Marque "V" para a opção verdadeira e "F" para a falsa:
INHO EXCELENTE
••••••
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição
é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página .
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÓGICA • Assimilar a importância do
Caro professor, seja bas tante amor.
enfá tico em abordar que os dons • Discernir o que é e o que não
são frutos da graça de Deus, mas é o a mor.
que há uma relação dinâmica en- • Incentivar a prática do amor
cristão.
tre ter o dom e a vida de piedade
do cristão. É sobre isso que Paulo
trata no capítulo em ap reço, enfa-
PARA COMEÇARAAULA
tizando que o servo de Deus não é Vamos iniciar esta aula mos-
coisa alguma nem conquista coisa tra ndo as sete ações hipoté ticas
nenhuma sem amor (lCo 13.2-3). que Paulo expõe à igreja de Corin-
Os coríntios conside ravam ter to, as quais sem amor não teriam
dons como o ápice da vida espi-
sentido algum, o que é eviden-
ritual, e estes possuem sua im-
ciado pelo advérbio "ainda" ou
portância, pois devem ser usados
pela conjunção subordinada "se",
para edificação do corpo de Cristo.
Inclusive, os coríntios são exorta- ambos evidenciando uma possi-
dos a buscá-los com zelo. Todavia, bilidade. Esses gestos são: o falar
Pa ulo se propõe a mostrar a eles em línguas dos homens e a njos; o
um caminho mais excele nte, isto é, dom de profecia; o conhecer toda
o caminho d o amor, sem o qual é ciência do mundo; o ter t oda fé; o
impossível que haja efi cácia numa dar todos os be ns pessoais aos po-
vida de dons espirituais. bres; e o entregar -se por alguém.
RESPOSTAS DA PÁGINA 64
PALAVRAS-CHAVE 1) Llnguas, profecia, fé e sacriflcio.
Amor • Prática • Características • 2) Paciente, bondoso, sofredor, fiel e perseverante.
Superioridade 3) Invejoso, arrogante, orgulhoso, rude, egoista
irascível, rancoroso, alegre com a injustiça.
Lição 1O- Amor, Caminho Excelente
- --
LEITURA COMPLEMENTAR
O Espírito concede dons aos cri stãos a fim de capacitar a comu -
nidade de Cristo a ser um exemplo de Cristo. Uma vez que os dons
são expressões d e poder, seu uso indevido pode produzi r resul tados
opostos aos pretendidos. Essa inversão acontece quando a pessoa
que recebe o dom (ou dons) é glorificada em lugar do doador do dom
(ou dons).
Aqui, Paulo deixa claro que todos os dons, quer sejam mais espe-
tacula res ou mais com ums, precisam se tornar articu lações do amo r
de Cristo, e não il ustrações de devoção pessoal. Paulo ch ama o amor
de caminho mais excelente (lit., "hiperpropulsor") exatamente por-
que guarda os cristãos desse egoís mo. Quando o amor impele o uso
dos d ons espirituais, eles se tornam expressões da presença de Cris-
to e, desse modo, fortalecem o corpo de Cristo. Quando o egoísmo
impele o uso dos dons, e les revelam a presença de que m os recebeu
e, desse modo, abafam em vez de amplificar a voz de Deus.
Livro: "1 Coríntios" (Preben Vang . Série Comentário Expositivo. Editora Vída Nova
- SP, 2018, pág.184).
li
Estudada em _ !_ ! __
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
s 'Tl CL, .__a ,r s )C-s J
1Co 1 Pe CI 1Jo 1Co Ef
14.1 4.10 3.14 2.9 12.7 12.10
59
Lição 1O-Amor, Caminho Excelente
60
Lição 10 -Amor, Caminho Excelente
61
Lição 10 -Amor, Caminho Excelente
62
Lição 1O- Amor, Caminho Excelente
63
Lição 10 -Amor, Caminho Excelente
APLICAÇÃO PESSOAL
O propósito de Deus para os dons espirituais é que eles sejam
exercidos com amor.
RESPONDA
1) O que Paulo demonstra tornar-se
mar-se vão sem o amor?
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÓGICA • Entender porque o dom de
Amado professor, explique nesta profecia é considerado superior.
aula que devemos semp re estar no • Apre nder o que é prioridade
caminho do a mor; te mos que nos nos cul tos e reuniões públicas.
esforçar para vivermos e m amor; • Entender que o culto deve ser
todavia, não devemos nos li mitar ord enado e refle tir a unidade e di-
versidade do Corpo de Cristo.
a viver uma vida de amor mas sem
os dons espirituais, porque ambos
provêm do Espírito Santo. PARA CONIEÇARAAULA
Todos os cristãos devem ter in- Dê início nesta aula ten tan-
teresse pelos dons, não apenas do fa lar algumas palavras de um
aqueles que exercem fun ções d e outro idioma, de preferência um
liderança, sobretudo o dom de que seja p ouquíssimo conhecido.
profecia, o qual não é necessa- Em seguida, pergunte se alguém
ria me nte uma previsão, mas um entendeu o que você disse. Logo
anúncio da vontade de De us para após isso, demons tre a importâ n-
o Seu povo. cia de transmi ti r a info rmação de
Os profetas e ram o sensor ético uma ma neira que todos ente n-
de Israel; e hoje, o são da igreja, dam, pois o nosso maior pro p ó-
pois as profecias mostram a situa- sito é comun icar as verdades de
ção real do povo de Deus. O dom Deus de uma man eira que todos
de profecia, por seu turno, deve compreendam. Dito isso, faça um
edificar, consola r e exortar. pa ralelo e ntre os dons de profeci a
e o dom de variedade de línguas.
RESPOSTAS DA PÁGINA 70
PALAVRAS-CHAVE A única opção correta é a letra "b".
Profecia • Línguas • Edificação •
Prioridade • Culto
Lição 11 - Dom de Profecia e Ordem no Culto
LEITURA COMPLEMENTAR
Texto em contexto
O capítulo 15 funciona tanto com o um crescendo da carta de Paulo
quanto como o ápice da exposição teológica do apóstolo. Ele fornece
a chave teológica que revela a mente de Paulo a seus leitores e expli ca
a es trutura de s ua ética. Para o apóstolo, tudo o que ele disse nessa
carta depende da realidade histórica da ress urreição fisica de Cristo.
A r essurreição de Cristo é o áp ice sem o qual seu sofrimento e morte
não fazem sentido algum e em razão do qual a graça r es tauradora
co nced ida por Deus a s ua criação agora é reve lada.
Por causa da ressurreição de Cristo, seus seguidores têm esperan-
ça de vida ete rna na presença de Deus, uma vida que j á iniciou e q ue
provou seu poder na co munidade de Cris to. Os cristãos que se tor-
naram parte do co rpo de Cristo e recebedores de seu Espírito têm
a garanti a de que serão ressuscitados dentre os mortos com Cris to.
E Cri sto, que se relaciona com seu corpo como cabeça, também se
relaciona com seus seguidores como as primícias daqueles que são
ressuscitados dos mortos (15.23) .
Livro: "1 Corintios" (Prebe n Vang . Série Comentário Expositivo. Editora Vida Nova
- SP, 20 18, pág .200).
li
Estudada em _ ! _ !__
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
Ls ' ~ '-<L- 'cl]rs=, (_s )
Rm Mt Hb At At Hb
10.17 18.20 13.15 2.27 9.31 10.25
65
Lição 11 - Dom de Profecia e Ordem no Culto
66
Lição 11 - Dom de Profecia e Ordem no Culto
67
Lição 11 - Dom de Profecia e Ordem no Culto
Dessa forma, o após to]o está trumentos utilizados por Ele para
fazendo um a pelo para que os co- edificar a Sua igreja.
ríntios sejam maduros no modo O dom é do Espírito Santo, que
de pensar, deixando partidaris- faz conforme lhe apraz. Adore a Ele!
mos e individua1ismos de lado E não à pessoa que exercitou o dom.
para priorizar a unidade da igreja.
Paulo evoca tão fortemente a Ili. ORDEM NO CULTO
figura da igreja como um corpo, CRISTÃO (1 Co 14.26-40)
em que cada fiel é um membro di-
ferente e que não há es paço para 1. Participação de todos (1 Co
pensar em si mesmo dissociado da 14.26).
realidade do corpo (lCo 12.27). "Que fazer, pois, irmãos? Quando
vos reunis, um tem salmo, outro, dou-
3. Prova da presença de Deus trina, este traz revelação, aquele, ou-
(1Co 14.25). tra língua, e ainda outro, interpreta-
"Tornam-se-lhe manifestos os ção. Seja tudo feito para edificação."
segredos do coração, e, assim, pros- Paulo está afirmando que todos
trando-se com a face em terra, ado- os crentes de Corinto podem contri-
rará a Deus, testemunhando que buir para a edificação da igreja local.
Deus está, de fato, no meio de vós." O cul to deve ser variado e fer-
Desde o Capítulo 12, o apósto- voroso, não precisa ser composto
lo Paulo já havia se pronunciado a só de profecia, tamb ém não se vai
respeito da manifestação do Espí- passar o culto todo cantando.
rito Santo. Ele ponderou que "os O culto não deve cair em mono-
dons são diversos, mas o Espírito é tonfa, nem deve virar um monólogo,
o mesmo" (lCo 12.4). Também ob- no qual apenas uma pessoa fala a
servou que ''A manifestação do Es- reunião toda. Há espaço para a va-
pírito é concedida a cada um visan- riedade e para a diversidade. O cul-
do a um.fim proveitoso" (lCo 12.7). to é da igreja para De us. Cada qual
Em outras palavras, os dons per- pode contribuir de d iferentes for-
tencem ao Espírito Santo, e não a mas e em diversas oportunidades.
pessoa a quem são concedidos.
Hoje em dia, o Espírito San- 2. Participação com ordem
to tem se ma nifestado de muitas (1Co 14.27-28).
maneiras. Mui tas das pessoas que "No caso de alguém falar em
são usadas por Deus são bajula- outra lfngua, que não sejam mais
das, até idolatradas, e, por vezes, do que dois ou quando muito três,
isso acaba "subindo à cabeça". De- e isto sucessivamente, e haja quem
vemos entender que as pessoas a interprete. Mas, não havendo intér-
quem o Espírito Santo concede os prete, fique calado na igreja, falan-
dons são tão somente canais, ins- do consigo mesmo e com Deus."
68
Lição 11 - Dom de Profecia e Ordem no Culto
69
Lição 11 - Dom de Profecia e Ordem no Culto
APLICAÇÃO PESSOAL
O culto é um momento de adoração a Deus e edifica ção da igreja
como corpo de Cristo, no qual cada um pode exercitar os dons,
desde que seja com decência e ordem.
RESPONDA
Marque a única opção correta abaixo:
a) O dom de línguas é o maior dom, pois ele edifica quem fala por
meio desse dom, promovendo edificação do corpo de Cristo pelas
partes individuais.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGóGICA • Esclarecer a importância d a
O que poderia fazer com que ressurreição de Cristo.
pescadores medrosos viessem a • Descrever a1guns aspect os do
corpo da ressurreição.
morrer por amor a uma causa? O
• Consolar a igreja com a espe-
que faria alguém perde r a sua vida rança da volta de Jesus e da ressur-
por amor ao Evange]ho de Jesus reição dos que do rmem em Cristo.
Cristo? Eu diria que some nte uma
grande convicção de que essa cau- PARACOMEÇARAAULA
sa é verídica.
Esse foi um dos maiores bene- Interrogue a classe a respeito
de quantos já sentiram a dor de
fícios da ressurreição. Jesus mor-
perder a]guém! Sem dúvidas, a pós
reu para que houvesse exp1icação a queda do homem, esse é o maior
e perdão d os nossos pecados e re- mal que 1!:emos que enfrentar.
conciliação do homem com Deus; Logo em seguida, inicie a aula
e r essuscitou para nos jus tificar e, expondo que o pecado nos pro-
assim, houvesse igreja (Rm 4.2 5). porcionou a vulne rabilidade ctian-
te da morte e que, devido isso, já
Porque os primeiros má rtires, os
perdemos tantas pessoas que ri-
grandes responsáveis, aq ui na das Porém, a morte de Cristo e Sua
terra, pela multiplicação da igre- ressurreição nos garantem futura-
ja foram movidos pela certeza de mente uma suprema vitória sobre
que o Cristo que e]es viram subir o pecado e a morte, o que Paulo
à cruz foi o mesmo que eles vi ram evidencia ao dizer: "Onde está, ó
após a Sua ressureição. morte, a tua vitória? Onde está, ó
morte, o te u aguilhão".
RESPOSTAS DA PÁGINA 76
1) Que ele não tinha vencido a morte e o pecado.
PALAVRAS-CHAVE 2) Na união com Adão hâ a morte , mas aquele que
Ressurreição • Transformação • Volta está unido a Cristo há de ressuscitar.
de Jesus 3) Serão transformados, de corpos corruptlveis
para corpos incorruptíveis.
Lição 12 - O Poder da Ressurreição de Cristo
LEITURA COMPLEMENTAR
No primeiro dia de cada semana.
Essa é uma das referências mais antigas ao domingo como dia de cul-
to. A comunidade cristã transferiu os cultos para o domingo a fim de cele-
brar a ressurreição de Cristo Qo 20.1; Mt 28.1; Me 16.2; Lc 24.1; At 20.7),
e não demorou para que o domingo passasse a ser interpretado como "o
dia do Senhor" (Ap 1.10). Cada um de vocês deve separar[. ..) de acordo com
sua renda.
O fato de Paulo associar a coleta ao primeiro dia da semana deixa im-
plícito que ele tem em mente uma coleta pública. Ele não imagina sim-
plesmente que cada família separará uma quantia em casa para tê-la dis-
ponível quando for a Cori nto. Eles poderiam faze r isso em qualquer dia da
semana. Ofertar e compartilhar são partes fundamentais da participação
na comunidade de Cristo e expressão evidente de adoração a seu benfei-
tor que entregou a si mesmo.
Livro: "1 Coríntios" (Prebe n Vang . Série Comentário Expositivo. Editora Vida Nova
- SP, 2018 , pág .224,225) .
li
Estudada em _ /_ / __
1 CORÍNTIOS 15
Esboço da Lição
INTRODUÇÃO
1. A RESSURREIÇÃO DE CRISTO
Texto Áureo 1Co 15.1 -34
"Se a nossa esperança em Cris-
1. Testemunhas da ressurreição tCo 15.15-19
to se limita apenas a esta vida,
somos os mais infelizes de todos 2. k, primícias oos q.ie oorrrem 1Co 15.20.28
os homens. " 3. Ressurreição e vida prática 1eo 15.2~34
1Co 15.19
li. O CORPO DA RESSURREIÇÃO
1Co 15.35-49
1 Adão e Jesus 1Co 15. 45-48
2. Carnal versus espiritual 1co 15.48-50
3 A transformação do corpo 1co 15.51
Ili. A RAPIDEZ DA RESSURREIÇÃO
1Co 15.50-58
1. Num piscar de olhos 1eo 15.52a
2. A última trombeta 1co 15.52b
3. O triunfo sobre a morte 1eo 15.52-56
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
, S .,,- T ~ ~ Q:~ U ~ S ;
Jo Me 1Ts 1Pe Rm Ap
11.25 16.6 4.14 1.3 6.5 20.6
71
Lição 12 - O Poder da Ressurreição de Cristo
72
Lição 12 - O Poder da Ressurreição de Cristo
73
Lição 12 - O Poder da Ressurreição de Cristo
74
Lição 12 - O Poder da Ressurreição de Cristo
75
Lição 12 - O Poder da Ressurreição de Cristo
APLICAÇÃO PESSOAL
Uma vida futura inigualável está reservada para aqueles que permanece-
rem firmes, constantes e sempre abundantes até a volta de Jesus. Glória
a Deus que nos dá a vitória, por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo!
RESPONDA
1) Qual seria a decorrência lógica, segudo Paulo, de Cristo não haver ressuscitado?
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÓGICA • Entender o valor da caridade
Pa ra bé ns, inestimável profes- entre os irmãos.
sor! Chegamos à última lição • Saber que o Evangelho ge-
nuíno pode "abrir por tas" e ge rar
de mais um trimestre. Conclua
contenda com o inferno.
esta revista, pe rcebe ndo que o • Incentivar os valores cristãos
Capítulo 16 do texto e m estudo como: amor, igualdade e renúncia.
sucede a uma orientação sobre
morte e ressurreição Mas, de re- PARACOMEÇARAAULA
pe nte, Pa ulo trocou de assunto e
Começamos e vamos terminar
com eçou a falar em dinheiro, o estas lições interrogando a nossa
que mostra que ta ntos ass untos classe! Pe rgunte: Quem já desejo u
escatológicos, a exe mplo da últi- que Deus abençoasse os projetos
ma lição, bem co mo ass untos so- da igreja local? Pergun te também:
É melhor dizer: "Deus abençoe" ou
bre dons e t antos outros tratados
"Deus me use para abençoar sua
nesta revis ta, são tão importantes obra"? Deus é espírito, e quando
qua nto a contribuição. ele quer a bençoar algo, comu-
Pa ulo tra ba lhava para não ser mente, Ele escolhe um corp o e
um peso às igr ejas, no e ntanto, usa-o paira ser um instr umento de
bênçãos. Ou seja, Ele quer usar as
ele nunca fo i reluta nte em falar
nossas mãos ou nosso esforço para
a respe ito de ofer tas para aten- abençoar os projetos da Sua obra.
de r às n ecessidades da o bra e do As ofertas não se limitaram à Lei
povo do De us. de Moisés, mas caminharam com a
igreja primitiva e devem permane-
cer com a igreja até Jesus voltar.
RESPOSTAS DA PÁGINA 82
PALAVRAS-CHAVE
1) A igreja em Jerusa lém.
Caridade • Amor • Renúncia
2) Sob a permissão do Senhor.
3) O Senhor vem.
Lição 13 - Planos e Saudação Final
LEITURA COMPLEMENTAR
Para ilustrar o texto
As comunidades cristãs são mantidas ao longo de gerações por
uma sucessão de líderes semel hantes a Cristo. Bíblia: 2Timóteo 2.2. As
instruções de Paulo a Timóteo em 2Timóteo 2.2 (que ecoam Êx 18.21)
indicam claramente que o processo de discipular, avaliar, incumbir e
liberar novos líderes para trabalhar é o sistema correto de transmitir
liderança e autoridade dentro da igreja de Cristo. Vemos outra imagem
dessa realidade quando Paulo se despede dos presbíteros efés ios em
Atos 20.13-38. A fé cristã é um cha mado para todas as épocas da vida;
a opção de nos aposentarmos cedlo de nosso trabalho cristão nunca
será uma opção.
Citação: OliverWendell Holmes. Certa vez, Holmes afirmou: "Os
homens não param de brincar porque envelhece m; eles envelhecem
porque param de brincar". O mesmo se aplica aos cristãos no tocante
a se u chamado e a sua vocação: cristãos idosos não se afas ta m de s ua
missão e de se u propósito no reino porque estão cansados e deprim i-
dos; ficam cansados e deprimidos quando se afastam de s ua missão
e de seu propósito no reino.
Livro: "1 Coríntios" (Preben Vang . Série Comentário Expositivo. Editora Vida Nova
- SP, 2018 , pág.235) .
li
Estudada em _ /_ / __
LICÃO
>
13 Leitura Bíblica Para Estudo
1 Coríntios 16. 1-24
PLANOS E
Verdade Prática
SAUDAÇÃO A vida cristã cheia de fé e boas
obras é a mais eficaz pregação
FINAL do Evangelho.
1 CORÍNTIOS 16
Esboço da Lição
INTRODUÇÃO
1. O VALOR DA SOLIDARIEDADE
1C.O 16.1-4
Texto Áureo
11
Sede vigilantes, permanecei fir- 1. Ajuda à igreja em Jerusalém 1co 16.1-3
mes na fé, portai-vos varonilmente, 2. A urgência da ordem 1Co 16.1
11
fortalecei-vos. 3. O primeiro dia 1co 16.2-4
1Co16.13
IL OS PIOJE IOS DE PAULO 1 e.o 16.14
1. Irei, porem, ter convosco 1co 16.5,6
2. Longo tefrpo em Corinto e Éfeso 1eo 16.7-8
3. Uma porta grande se abriu 1co 16.9-13
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
CDLD 7l 1ra 1rs ~ s_J
Fp GI Rm 1Tm Ef Pv
2.4 6.2 12.10 5.8 4.32 21 .13
77
Lição 13 - Planos e Saudação Final
78
Lição 13 - Planos e Saudação Final
79
Lição 13 - Planos e Saudação Final
80
Lição 13- Aanos e Saudação Rnal
É por isso que a fé, algumas ve- Esse exe mplo fo i usado na pa-
zes, manifesta-se como concre ta, rábola do "filho pródigo". A Bíblia
quando nossas ações transpiram diz que o pai "correndo, o abraçou,
nossa confiança Nele. Um exemplo e beijou" (Lc 15.2 0).
disso ocorre quando Jesus vê os Atualme nte nós usamos o
quatro homens que levava m um aperto de mãos , dizendo: ''A paz
paralítico até Ele em Cafarnaum: do Senhor !".
"Vendo-lhes a fé" (Me 2.5). Jesus "Se al9u ém não ama o Senhor,
viu a fé daqueles homens pela seja anátema. Maranata ! A g raça
atitude que estavam toman do, ao do Senhor Jesus seja convosco. O
levar o seu amigo doen te até Ele. meu amor seja com todos vós, em
Se rá que, se Jesus olhar para as Cristo Jesus" (v. 22,23). Nas últi-
suas ações, poderá ver também a mas palavras de Pa ulo, ele em-
sua fé? prega o termo "Maranata". Este
termo é de origem ara maica, e
2. Fazer tudo com amor (1 Co se traduz como: "O Senhor Vem".
16.14). Este termo está relacio nado ao
"Todos os vossos atos sejam fei- arre batamento, o d ia que Jesus
tos com amor." virá para buscar a Sua igreja.
O amor é parte fundamental Ao grafar esta palavra, o após-
para o serviço na obra d o Senhor. tolo Pa ulo estava incentivando a
Nenhu·m serviço para De us deve igreja a vive r uma vida de vigi-
ser realizado por imposição ou lâ ncia. O povo de Corinto não po-
qualquer outra motivação que não de ria vive r uma vida descuidada
seja amor (1Co 16.14). O próprio e, ao mes mo te mpo, espera r se r
Pa ulo já havia falado que "se não arre batado e e ncontra r-se com o
tivesse amor", nada aprovei taria. Senhor.
(1Co 13.1). Há grande semelha nça entre
o fin al d esta carta e as úl timas
3. Ósculo santo e Maranata palavras da Bíblia, no Apocalip-
{1Co 16.20-24). se : "Maranta! Vem Senhor Jesus"
"Todos os irmãos vos saúdam. (Ap 22. 20,21).
Saudai-vos uns aos outros com ós- E assim, Paulo conclui a carta,
culo santo" {lCo 16.20) assinando-a com seu próprio pu-
Nos dias atuais é comum sau- nho, e afirmando: Maranata!, Ou
da rmos uns aos outros com aper- seja: "Nós acreditamos que Jesus
to d e mãos e a braços. Naqueles ressuscito u de ntre os mortos e
tempos, porém, o gesto comum há d e voltar". Isto significa que o
de saudação e ra o "ósculo santo", Evangelho mostra toda uma nova
lite ralmente, um beijo no rosto realidade de vi tó ria sobre a mor-
(Lc 7.45) . te e o pecado. Não é a penas o co n-
81
Lição 13 - Planos e Saudação Final
APLICAÇÃO PESSOAL
Somos incentivados a permanecer firmes em todo o tempo e , prin-
cipalmente, quando a nossa fé e valores cristãos são desafiados ao
interagirmos com o mundo. De qualquer modo, seja fiel ao Senhor
Jesus e habilite-se ao prêmio da coroa da vida! Amém!
RESPONDA
1) Para qual igreja Paulo ordeou a coleta de uma oferta em Corinto?
e
~