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EDUCAÇÃO REFORMADA
1ª edição
© 2018 Educalar.
A primeira educação cristã
Karis Beatriz Anglada Davis
de Deus no mundo
Sumário
Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . 5
Educalar . . . . . . . . . . . . . . . 6
Introdução . . . . . . . . . . . . . . 8
Capítulo I
Jesus, o Mestre . . . . . . . . . . 12
Capítulo II
A Comunidade Cristã Primitiva . . . . . 14
Capítulo III
As Primeiras Escolas . . . . . . . . . 20
Capítulo IV
Os Primeiros Educadores Cristãos . . . . 25
Capítulo V
Resumo . . . . . . . . . . . . . . 39
Prefácio
O presente e-book é o primeiro da série
Fundamentos Históricos e Filosóficos de uma
Educação Bíblico-Reformada que será composta de
10 livros digitais baseados no Trabalho de Conclusão
de Curso de Karis Beatriz Anglada Davis, apresentado
ao curso de Pedagogia.
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Educalar
A Educalar é um projeto de Educação
Domiciliar Cristão idealizado por Emerson
e Vanessa Almeida, Cristãos Reformados.
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de março de 2017. O projeto Educalar foi, então,
lançado oficialmente em 31 de março deste mesmo
ano, através do primeiro Google Hangouts,
transmitido ao vivo, com o objetivo de criar uma
plataforma de apoio para as famílias educadoras.
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Acompanhe a Educalar, clicando nos links abaixo:
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Introdução
‘O cristianismo é, antes de tudo, uma religião.
Entretanto, dele brotam implicações filosóficas,
educacionais e sociais de grande ressonância. Costuma-
se mesmo afirmar que ‘com o aparecimento do
Cristianismo o rumo da história ocidental muda.’
N
a busca da relação histórica entre o
cristianismo e a educação, esse primeiro
livro se dedicará a focalizar as implicações
educacionais e sociais da religião cristã em seu
primeiro momento, ou seja, do seu aparecimento
com o nascimento de Jesus Cristo até o período
medieval. Dentro deste período histórico, serão
abordados temas como o surgimento e a orientação
das primeiras escolas e se prosseguirá fornecendo um
resumo das contribuições pedagógicas dos primeiros
educadores cristãos, muitos dos quais conhecidos
como os pais da Igreja Cristã.
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obra de Cristo na terra, e prossegue com a primeira
comunidade dos cristãos, com a obra dos apóstolos.
O cristianismo como religião universal tem início
com a vinda de Cristo, o Messias Prometido dos
judeus. Isso aponta para a unidade e continuidade
entre o cristianismo e a religião judaica. Na verdade,
para os cristãos, o Antigo e o Novo Testamento da
Bíblia são duas dispensações ou fases de uma mesma
história da redenção que se centraliza na pessoa de
Jesus Cristo, o Messias. Enquanto o povo judeu na
antiga dispensação era considerado o povo escolhido
de Deus, naquele momento com um caráter nacional
enquanto aguardava o Messias, os cristãos são o povo
de Deus na nova dispensação, de caráter universal,
inaugurada pelo nascimento de Jesus.
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Ao tratar desse assunto didaticamente, alguns
autores dividem a educação cristã primitiva em alguns
períodos. Têm-se, assim, o período apostólico, que
corresponde à atuação de Jesus de Nazaré, o mestre
por excelência, e dos primeiros apóstolos, aos quais
foi dada a incumbência de pregar a Boa Nova a toda
criatura (Mateus 28:18-20)2 . O período patrístico
aponta para o trabalho exercido pelos primeiros pais
da igreja, quase todos educadores, numa fase que cobre
os primeiros séculos da Igreja. O período monástico
é o período dos monges ascetas que se refugiavam e
dedicavam-se a Deus através de orações e exercícios
piedosos, primeiramente vivendo isolados e, a partir
do século IV, formando uma comunidade religiosa nos
mosteiros, os quais se tornaram centros da cultura e
da educação medieval, pela preservação e reprodução
da literatura clássica. E o período escolástico refere-
se ao movimento intelectual que cobre o século XII
até a renascença, caracterizado pela “escolástica”
como método particular de ensino.
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a Educação Cristã, especialmente no que tange aos
princípios gerais de educação que estabeleceram.
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CAPÍTULO I
Jesus, o Mestre
J
esus Cristo é a pessoa mais importante e
o centro da religião cristã. Para os cristãos
há somente um Deus, que subsiste em três
pessoas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, sendo
que o Filho Se fez homem na pessoa de Jesus Cristo,
o Verbo eterno, para ser o único mediador entre
Deus e os homens, de maneira que “nEle habita
corporalmente, toda a plenitude da divindade” (Cl 2:9).
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Sua contribuição como Pedagogo se dá em
muitas esferas. Primeiro, pelo que Jesus é. Ele é
apresentado na Bíblia como o caminho, a verdade, a
porta, a luz, a sabedoria personificada3 . Em seguida,
pelo que ele ensinou, através de sua palavra escrita
e das palavras que falou enquanto esteve na Terra,
instruindo e orientando os seus discípulos. Jesus é
ainda tido como exemplo para os educadores. O Mestre
perfeito deixou um exemplo para ser seguido por todos
quantos almejam a perfeição, tanto no que se refere à
sua vida, moral e atitudes, como também à abordagem
educativa e métodos de ensino que ele utilizou em seu
ministério e na instrução que deu a seus discípulos.
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CAPÍTULO II
A Comunidade
Cristã
Primitiva
A
comunidade dos primeiros cristãos, juntamente
com a família, era o meio ou o ambiente
educativo no período de formação e surgimento
da religião e da educação cristã, em que pelo
ministério e pregação de Jesus e dos apóstolos, os
primeiros cristãos judeus e gentios se convertiam
ao Evangelho e se reuniam nas primeiras igrejas.
Estas, muitas vezes, funcionavam nas casas dos
convertidos, e mesmo em catacumbas e lugares
escondidos, em virtude da perseguição que os cristãos
enfrentaram já no primeiro século da religião cristã.
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fato marcante é que o cristianismo alcançou os povos
das mais variadas línguas e culturas, mostrando-
se mais inclusivo que qualquer outra tradição
cultural, no sentido de assimilar diferentes raças,
culturas, línguas, sexos, profissões e camadas sociais.
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Os primeiros cristãos enfrentaram perseguições
tanto por parte dos judeus, quanto da parte dos
Imperadores Romanos, e o resultado destas
dificuldades contribuiu para moldar em grande parte
o caráter moral da Igreja. A vida cristã foi mantida
assim num alto nível moral, devido ao fato de que os
que não eram verdadeiramente convertidos desistiam
ante o terror e o sofrimento que tinham de enfrentar
por amor a Cristo. Durante o II e o III séculos, o
caráter espiritual, moral e de conduta social dos
cristãos permaneceu como desde o princípio, num
nível bastante elevado, que os distinguia do resto do
mundo, especialmente pela sua moralidade superior.
A fraternidade cristã, a pureza, a honestidade, a
bondade e o amor cristãos eram qualidades estranhas
ao mundo da época e se destacava em épocas de
calamidade, em que os cristãos proviam e cuidavam
não somente dos da mesma fé, mas de todos os
necessitados, sem distinção (NICHOLS, 1981, p. 33).
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““
O cristão devia seguir os princípios de não fazer
nada que prejudicasse o corpo do qual Cristo
era Senhor, nada que prejudicasse os outros ou
enfraquecesse os cristãos, evitar tudo que não
glorificasse a Deus.” (CAIRNS, 1990, p. 69)
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para a vida eterna, e mais concretamente, para
que os alunos tivessem os conhecimentos bíblicos
considerados pré-requisitos para o batismo.
““
Para que os catecúmenos ou candidatos ao
batismo fossem devidamente instruídos, como
também para defender o cristianismo dos erros
dos gnósticos, foram estabelecidas certas de-
clarações breves sobre o que constituía objeto
de fé para os cristãos”.
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religiosa, esse ensino era dado clandestinamente,
nos lugares dedicados ao culto e aos sepultamentos.
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CAPÍTULO III
As Primeiras
Escolas
A
instrução catequista, de cunho elementar e
informal oferecida pelos oficiais eclesiásticos,
com o avanço do cristianismo, teve a
necessidade de se organizar melhor e de contar com
mestres especialmente preparados para a educação.
Surgiram, então, as escolas de catequistas, em
seguida as escolas episcopais, a escola paroquial ou
presbiterial e finalmente a educação dos mosteiros.
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Por volta do século IV surgiu um outro
tipo de escola, a escola episcopal, que visava a
formação de oficiais eclesiásticos. Nela se dava
instrução superior (ensino de teologia e serviço
eclesiástico) aos aspirantes da Igreja, como diáconos
e presbíteros. A escola episcopal mais conhecida
foi criada por Santo Agostinho em Hipona, em 391.
““
a todos os sacerdotes encarregados de paróquia
receber jovens na qualidade de leitores com o
fim de educa-los cristãmente, de ensinar-lhes
os salmos e as lições da Escritura e toda a lei do
Senhor, de modo que possam preparar entre
eles dignos sucessores.” (LUZURIAGA, 1987, p.
72).
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estabelecidas há mais tempo, acabavam por alcançar a
maior parte da população que recebia alguma educação.
Entretanto, estas desapareceram com as invasões
dos bárbaros, e o ensino ficou reduzido a educação
oferecida nos mosteiros, principais mantenedores
da educação e da cultura durante a Idade Média.
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das refeições, em livros da biblioteca, haja vista que
todo convento deveria ter uma biblioteca, instituindo-
se um inspetor que velasse para que as leituras fossem
feitas. Em decorrência dessa regra rígida de educação
monástica, a ordem dos beneditinos acabou por se
converter em importante centro de cultura e educação.
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A escolástica medieval é um exemplo de como
o cristianismo ortodoxo pregado por Jesus e pelos
primeiros apóstolos, ou seja, fiel às doutrinas e à
simplicidade bíblicas, foi sendo descaracterizado pela
introdução de heresias e da filosofia grega humanista.
A adoção do cristianismo como religião oficial do
Estado Romano a partir do Imperador Constantino
também contribuiu para a decadência doutrinária
e moral da religião cristã. As igrejas encheram-
se de membros professos e muitas tradições e
costumes humanos foram introduzidos na liturgia,
na forma de governo, e na doutrina da Igreja Cristã.
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CAPÍTULO IV
Os Primeiros
Educadores
Cristãos
Clemente de Alexandria (155-225)
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influência se converteu ao cristianismo. Pantaenus
foi o primeiro diretor da Escola de Alexandria. Antes
de 190, Clemente passou a dirigir a escola junto com
Pantaenus, e dirigiu-a sozinho de 190 a 202.
““
Sem dúvida alguma, Clemente tinha em alto apreço
a sabedoria grega, mas uma leitura cuidadosa de
suas obras deixará a impressão de que para ele a
Bíblia está em primeiro lugar na vida do cristão.
Ao mesmo tempo, já que toda verdade pertence
a Deus, tudo o que houvesse de verdadeiro na
sabedoria grega deveria ser empregado no serviço
de Deus. O perigo desta posição está em que se
pode imperceptivelmente sintetizar cristianismo
e filosofia grega, passando-se a considerar o cris-
tianismo como um simples sincretismo de filosofia
grega e teologia bíblica.” (CAIRNS, 1990, p. 91).
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Clemente é autor da célebre trilogia: o Pro-
tréptico, o Pedagogo e o Stromata. Seu Protréptico ou
Exortação aos Gentios é um documento missionário
de cunho apologético escrito por volta do ano 190
para provar a superioridade do cristianismo como a
verdadeira filosofia e assim levar os pagãos a aceitá-
lo. As Stromata ou Seleções evidenciam o amplo
conhecimento de Clemente da Literatura pagã de
seu tempo. No Livro I, o Cristianismo é apresentado
como o verdadeiro conhecimento. Clemente cria que
a filosofia grega tomara o que havia de verdade nela
do Velho Testamento e que era uma preparação para
o Evangelho. No Livro II, mostra que a moralidade
cristã é superior à pagã. O livro III é uma exposição
sobre o casamento cristão. Nos livros VII e VIII, ele
descreve o modo de viver dos cristãos.
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conseqüências espirituais da noção da “pedagogia”
do Verbo, da formação que Deus dá aos fiéis por meio
de Cristo. Os Livros II e III constituem um tratado de
moral prática, examinando os deveres dos cristãos
e dando-lhes conselhos sobre a maneira de viver,
comer, beber, dormir, etc. (LUZURIAGA,1987; DE
ROSA, 1993).
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marcantes são a Sabedoria, o Poder, a Solicitude.
Ele faz-se respeitar, chama e leva ao caminho da
salvação. Como um Pai, a bondade e a severidade de
Cristo se revelam aos crentes na medida certa, de
modo que dá mandamentos imprimindo-lhes uma
tal característica que permite aos fiéis executá-los,
com a ajuda do Santo Espírito.
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Orígenes (185-254)
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Orígenes foi um homem de grande cultura.
Recomenda o estudo das ciências, especialmente das
matemáticas e considera a filosofia como coroamento
do saber e preâmbulo para doutrina religiosa, pois
para ele, a virtude pode ser ensinada e aprendida.
Contudo, nada se compara com a importância decisiva
que tem os Evangelhos e a tradição apostólica. Sua
importância como educador está na escola que dirigiu
em Alexandria e na que, mais tarde, fundou em
Cesaréia, e alcançou grande fama. (LUZURIAGA,
1987, p. 74).
Basílio (329-379)
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Regras revelam grande valor pedagógico. Acentua
o senso social, de comunidade, e insiste no valor da
caridade e do auxílio mútuo. Como meios de educação
recomenda o trabalho e a leitura dos Evangelhos; as
letras serão aprendidas por meio deles, especialmente
do livro de Provérbios.
Jerônimo (340-420)
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de Antioquia, onde enfrentou muitas dificuldades,
embora sem abandonar seus estudos em Roma. Seu
grande amor ao Cristianismo, poder intelectual e
extraordinário raciocínio, exerceu grande influência na
aristocracia romana, particularmente entre algumas
mulheres da nobreza. Passou os últimos 35 anos de
sua vida em um mosteiro em Belém, estudando e
escrevendo, até sua morte em 420.
““
(...) a maior mestra de vossa filha sereis vós,
e vivereis de tal sorte que à tenra menina
admirem vossos santos costumes, e não veja
em vós, nem em seu pai, coisa que possa ser
pecado. Lembrai-vos, pois, de que sois mãe de
uma donzela, que melhor poderá ser ensinada
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com exemplos que com palavras e gritos.” (SÃO
JERÔNIMO apud. LUZURIAGA, 1987, p. 75).
Agostinho (354-430)
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Sua mãe, Mônica, mulher piedosa e cristã fervorosa,
dedicou sua vida à sua formação e conversão à fé
cristã. Ele, porém, não lhe seguiu o exemplo na
mocidade, mas, ao ser enviado para estudar retórica
em Cartago, passou a viver uma vida de devassidão,
da qual resultou seu filho natural, Adeodato. De
início, embora meditasse bastante sobre assuntos
religiosos, vivia de modo praticamente irreligioso, mas
na busca pela verdade, aderiu à heresia maniqueísta
e aos ensinos do neo-platonismo4 . Ensinou retórica
em sua cidade natal e em Cartago até ir para Milão
em 384.
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destacados sacerdotes e bispos. Até a sua morte em
430, empenhou-se na administração episcopal,
estudando e escrevendo. Deixou mais de 100 livros,
500 sermões e 200 cartas (CAIRNS, 1990, p. 118).
““
Tu nos fizeste para Ti e nosso coração não des-
cansará enquanto não repousar em Ti”.
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humanística. De civitate Dei, ou A Cidade de Deus,
de caráter apologético, foi considerada por Agostinho
sua grande obra. Nela, o autor propôs uma filosofia
da história, real e abrangente, que contrapunha a
Cidade de Deus e a Cidade da Terra. Na primeira, o
povo de Deus, unido pelo amor e pelo desejo de Sua
Glória, viveria em felicidade eterna após o julgamento
final. A Cidade da Terra era composta pelos seres que,
amando a si mesmos, procuram sua própria glória e
benefício, e por isso seriam condenados ao castigo
eterno (CAIRNS, 1990, p. 120). Segundo Cairns (1990,
p. 120), a formulação de uma interpretação cristã da
história deve ser tida como uma das contribuições
permanentes deixadas por este grande erudito cristão.
Agostinho exalta o poder espiritual sobre o temporal
ao afirmar a Soberania do Deus que se tornou o
Criador da história no tempo. “Deus é o Senhor da
história e nada o limita, como ensinaria o filósofo
Hegel (1770-1831) [...] O fim ou objetivo da história,
para Agostinho, está fora da história, nas mãos de
um Deus eterno”.
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escrita em Cartago, Agostinho quer educar seu filho
Adeodato, com 16 anos de idade, dentro de sólidos
princípios religiosos, sem contudo negligenciar
a instrução profana. Segundo De Rosa (1993, p.
101), “a obra é bastante simpática aos estudiosos
da Educação, porque mostra os desvelos de um pai
que procura dirigir o espírito do Filho, tendo como
escopo final a salvação da alma”.
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CAPÍTULO V
Resumo
F
inalmente, como principais características
da Educação Cristã primitiva podemos listar:
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assim como aconteceu com a religião cristã,
através da superação dos limites de nação e Estado
e da criação da consciência universal humana;
• Fundamentação das relações humanas nas
virtudes cristãs, como o amor e a caridade.
• Igualdade essencial de todos os homens, seja qual
for a posição econômica, classe social ou gênero.
• Valorização da vida e propósito espirituais
sobre os puramente intelectuais;
• A vida terrena presente passa a ser vista à
luz da eternidade, e portanto, a educação
está intrinsecamente voltada para o que
pode ser útil nesse mundo tendo em
vista a vida futura (essa visão orientou
o avanço do Cristianismo no mundo).
E
STE E-BOOK FAZ PARTE DA SÉRIE
Fundamentos Históricos e Filosóficos
de uma Educação Bíblico-Reformada.
Acompanhe o lançamentos dos próximos volumes
em nossas redes socias.
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‘Notas de fim’
1 Cf. DE ROSA, Maria da Glória de. A História da Educação
Através dos Textos. 19.ed. São Paulo: Cultrix, 1993, p. 87.
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Referências bibliográficas
1. CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos Séculos:
Uma História da Igreja Cristã. 2. ed. São Paulo:
Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1990. 508p
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Referências para consulta
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12. KOOLE, Kenneth. Reformed Education: A Matter
of Parental Priority. Perspectives in Covenat
Education, v. 18, n.3, 1993. Não paginado.
15. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ . O P u r i t a n i s m o e s u a s
Origens. São Paulo: PES, [199-]. 36p.
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23. PORTELA, Solano. A Mensagem da Reforma
para os dias de Hoje. In: DE WITT et al. O que é a Fé
Reformada? São Paulo: Os Puritanos, 2001, p. 53-77.
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Esse e-book faz parte do Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado ao curso de Pedagogia da Universidade
Estado do Pará sob o título FUNDAMENTOS HISTÓRICOS
E FILOSÓFICOS DE UMA EDUCAÇÃO
BÍBLICO-REFORMADA, para fins de citação utilize-se