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A vida com Cristo é uma vida de autenticidade, não se trata do que fazemos ou
falamos, mas do quanto essas coisas já foram geradas em nós, é expressar vida e não meras
informações. A mensagem das boas novas precisa ser real no nosso viver para que a vida de
Cristo flua através de nós e sejamos um testemunho vivo da sua ressurreição e vida.
O apóstolo Paulo em 1 Corintios 11:1, afirma ser imitador de Cristo e convoca a igreja
de Corinto a imitarem as suas atitudes, pois assim estariam imitando ao próprio Jesus. Uau! E
o mais incrível, é que essa realidade também esta acessível a nós, é esse o nível de
relacionamento e profundidade que o Pai deseja proporcionar a igreja dos nossos dias.
Somos comissionados a nos tornarmos embaixadores de Cristo e a refletir a sua vida.
Paulo era um especialista em Cristo, o seu caráter refletia essa essência. Precisamos refletir:
Qual a minha especialidade? As pessoas ao imitarem a minha vida, se tornarão mais
parecidas com Cristo?
Em Esdras 7:10, temos indícios em como acessar essa realidade. O texto diz que
Esdras tinha decidido dedicar-se a estudar a Lei do Senhor e a praticá-la, e a ensinar os seus
decretos e mandamentos aos israelitas.
Seguindo os passos do texto referenciado, o primeiro é estudar a lei do Senhor. Isso
não se resume somente a separar um momento do seu dia para realizar a leitura da bíblia, mas
em ter prazer na lei do Senhor e nela meditar de dia e de noite (Salmos 1:2).
Quando o texto fala em “meditar de dia e de noite”, está referindo-se a algo contínuo,
em todo o tempo, é ter essa lei escrita em seu coração. Precisamos passar de uma mentalidade
temporal para atemporal. O Senhor é Eterno e onipresente, Ele deseja estar conosco em todo
tempo, o tempo todo. Precisamos desenvolver essa consciência da sua presença para estudar a
sua Lei com clareza e obtermos o entendimento do que Ele deseja comunicar.
O segundo aspecto, diz respeito a pratica das escrituras. Toda informação acerca das
escrituras, precisa ser vivenciada no nosso dia a dia. Precisamos dispor todo o nosso coração
a viver o que estudamos.
Jesus diz em Mateus 7:24, que quem ouve as suas palavras e as pratica é como um
homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Não se trata apenas de receber
informações ou ouvir acerca da lei do Senhor, mas de converter isso em pratica nas nossas
vidas, pois a pratica é que nos torna prudentes.
Para exemplificar, gosto de remeter a situações do dia a dia. Imagine uma pessoa que
deseja perder peso, então essa pessoa passa boa parte do seu dia lendo a respeito de
alimentação saudável e dicas de exercícios, no entanto ela não pratica o que está lendo. Ela
conseguirá alcançar o seu objetivo? A Resposta é não. De igual forma, não viveremos a
vontade do Senhor se não praticarmos as escrituras, tampouco conseguiremos nos tornar
cartas vivas.
Por fim, o ensino será consequência da pratica do que aprendemos e vivemos. O
ensino será consequência de quem nos tornamos. Ser uma carta viva é viver de modo que as
pessoas leiam e identifiquem nas nossas atitudes o caráter de Cristo. A nossa geração não
precisa de mais informações, ela precisa experimentar da vida de pessoas que revelam a
Cristo no seu viver.
"Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão, e não se dá conta da viga que
está em seu próprio olho? Como você pode dizer ao seu irmão: ‘Deixe-me tirar o cisco do
seu olho’, quando há uma viga no seu? Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então
você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão (Mateus 7:3-5)”.
Para remir a nossa geração, precisamos primeiramente ser remidos pelo sangue do
Cordeiro. Antes de tocar a nossa geração, precisamos ser tocados por Jesus! Isso significa que
precisamos experimentar uma mudança radical no nosso modo de viver. Isso envolve a
renuncia aos padrões deste mundo, ao pecado e as paixões da carne. Além disso, é
fundamental removermos tudo o que impede o fluir de Deus com clareza e sem distorções
através das nossas vidas.
Quando o Pai deseja comunicar a sua realidade para a humanidade, Ele escolhe
pessoas específicas e que compreendem o mundo através de uma lente específica. Temos por
exemplo: Jeremias que era chorão, Daniel que era sábio e Elias um guerreiro. Suas visões não
estavam quebradas, mas cada um deles compreendia o mundo a partir de uma perspectiva que
os tornava eficazes em tempos e lugares específicos.
A trave que devemos remover dos nossos olhos, não é anular as nossas características
e personalidade, mas aquela que nos impede de viver os valores essenciais do Reino. Uma
vez que esses valores estejam comprometidos, nosso caráter estará corrompido, nossas
expressões do Reino serão afetadas e comunicaremos a vontade do Pai com distorções.
Se tivermos uma imagem de um Deus irado, por exemplo, fará com que olhemos para
as pessoas com julgamento e encararemos os desastres naturais e as doenças como a maneira
de Deus punir as pessoas; procuraremos no mundo e no próximo somente o que está errado,
ao invés de buscar o que está certo; nos relacionaremos com Deus como órfão e escravo, ao
invés de tê-lo como Pai.
Talvez você esteja se perguntando, mas quais são os valores essenciais do Reino?
Para responder a essa pergunta, podemos buscar a compreensão à partir do Sermão do Monte
(Tabela abaixo).
HUIOS x TEKNON
PRECURSORES
JOVENS NAZIREUS
A palavra nazireu tem a sua raiz no hebraico ‘nazir’ que significa separado para Deus,
santificado, consagrado para refletir a glória de Deus. Em essência ‘nazir’ significa removido
dos padrões comuns a fim de alcançar os padrões de Deus. A segunda raiz hebraica é ‘nazar’
que tem um significado semelhante: elevado acima dos outros, separado, que recebeu
autoridade sobre a nação. As duas palavras combinadas remetem a ser separado, purificado,
ser criado para refletir a glória de Deus, levantado acima do normal e receber autoridade
sobre a nação (página 71, Sovereign World LTD, 2005).
O voto de nazireu foi descrito primeiramente em Números 6: “ Se um homem ou
mulher quiser fazer um voto especial, um voto de separação ao Senhor como Nazireu(...).
Nesta passagem, Deus faz um convite a qualquer homem ou mulher que deseje fazer um voto
de intensa separação para Ele. Embora houvesse nazireus vitalícios como Samuel, Sansão e
João Batista, a maioria das pessoas fazia o voto por um período de tempo especifico.
Esta consagração especial de nazireu era dada aos que queriam estar tão perto de
Deus, quanto os sacerdotes leviticos, ou que desejavam separar-se a Ele a fim de alcançarem
um chamado ou tarefa especial. No antigo testamento, somente os homens da Tribo de Levi
podiam ser sacerdotes, no entanto no voto de nazireu, Deus abria a porta a qualquer um, de
qualquer tribo, que quisesse ser tão radical na devoção e estar tão perto de Deus quanto os
sacerdotes.
A única qualificação era ter um coração que o desejasse intensamente. A consagração
de Nazireu não estava reservada a um grupo especifico de pessoas, mas era um convite aberto
a qualquer um que tivesse um coração faminto por Deus.
Em suma, o voto de nazireu consistia de três compromissos: não beber vinho,
nenhuma navalha poderia sobre a sua cabeça e não se aproximar de um corpo morto. Nós que
agora vivemos na nova aliança podemos entender cada ponto desse compromisso da seguinte
forma:
Não deve beber vinho – abster-se de bebidas alcoólicas que podem causar a
embriagues, mas também dos prazeres legítimos para buscar ao Senhor, uma vez que podem
competir com o nosso foco devocional. Nossa geração é viciada em filmes, séries, redes
sociais e tudo que é fonte de entretenimento. Não beber vinho é abster-se também dessas
fontes de prazeres.
Nenhuma navalha passará em sua cabeça- Hoje muitos cristãos buscam viver os
estilos de vida normais de um cristianismo cultural que se mistura com a cultura deste
mundo. Eles comem, vestem-se, pensam, e falam como todas as demais pessoas. Em
contrapartida, os nazireus oram intensamente, jejuam e exploram as profundezas e as
extensões da consagração ao Cristo, além de se recusarem a se amoldarem aos padrões deste
mundo.
Não permitir que a navalha passe sobre a sua cabeça é agarrar-se firmemente a
obediência ao Senhor e apartar-se da aparência de Dalila, que com seus convites sedutores e o
seu encanto cultural, busca distraí-lo e roubar o seu coração.
Não se aproximar de um corpo morto- No antigo testamentos, os nazireus não podiam
se aproximar de um corpo morto, ainda que fosse de um familiar. Os nazireus eram
responsáveis por uma regra de vida que superava a dos demais. Imagino a pressão emocional,
psicológica e social que passavam por não poderem sequer enterrar os seus familiares. No
entanto, os nazireus não permitiam que nenhuma influencia os induzisse a se contaminar e
descumprir o voto.
Nos dias atuais, aqueles que buscam uma consagração ao Senhor, devem ter a
consciência que não devem se envolver com coisas que causem a morte espiritual. Feche as
janelas da pornografia, não ceda as pressões de amigos que tentam corromper os seus
princípios morais, resista as pressões do mundo do entretenimento, da moda e da expectativa
de familiares e amigos.
Vivemos no tempo da graça e a graça nos custa tudo, neste tempo devemos ter zelo e
cuidado com o que o Senhor tem nos confiado. Em Mateus capitulo 23, Jesus confronta os
fariseus, uma vez que tinham uma aparência de santidade, mas o interior estava longe do Pai.
São dias de carregarmos um coração purificado pelo fogo e de princípios retos,
consequentemente nossas mãos permanecerão limpas e nossas atitudes refletirão o Espírito
que habita em nós.
5 MINISTÉRIOS, DONS E FRUTO DO ESPÍRITO
Agora serão abordados os cinco ministérios, os dons do espírito e o fruto do espírito. Uma
geração que se move a partir dos cinco ministérios, flui nos dons do Espírito e produz os seus
frutos, é uma geração com capacidade de impactar as nações e desenvolver a cultura do
Reino na terra.
OS CINCO MINISTÉRIOS
OS DONS DO ESPÍRITO
Os dons do espírito são imprescindível do Pai para os seus filhos, e a eles não
devemos ignorar no sentido de não dar importância ou sermos ignorantes no sentido de
desconhecer a sua existência, devemos buscá-los com zelo e entendimento. Os dons estão
descritos em 1 Coríntios 12 e são recursos que provém do Espírito Santo com o propósito de
edificar, unir, e fortalecer a Igreja de Cristo, e não para utilizarmos em causa própria ou
somente em favor da própria denominação ou movimento.
A igreja enquanto missão do Pai na terra tem a missão de cumprir o Ide e proclamar o
evangelho a toda criatura, até os confins da terra. Diante deste encargo necessitamos
manifestar os dons espirituais, que são ferramentas à disposição do corpo de Cristo para o
cumprimento eficaz desta missão.
Observamos essa realidade em Atos 14, versículo 3, quando Paulo e Barnabé falavam
corajosamente do Senhor, que confirmava a mensagem de sua graça realizando sinais e
maravilhas pelas mãos deles. Os dons também nos são concedidos para confirmar a vida do
Cristo na mensagem que estamos anunciando e para nos empoderar durante a jornada.
Ao escrever acerca dos dons, não posso deixar de mencionar uma das experiências
que marcaram profundamente a minha vida e me impulsionaram ao desejo de querer
descobrir mais acerca desta disciplina espiritual.
Em um dia comum, fui ao parque próximo a minha casa para caminhar e meditar na
Palavra. Enquanto caminhava o Senhor me trouxe uma impressão no Espírito, acerca de uma
mulher que estava assentada em um dos bancos. O sentimento que tive da parte do Senhor foi
que ela estava triste, resultado da perda de alguém próximo, a quem ela amava muito.
Confesso que relutei com essa impressão, pois a mulher não demonstrava em sua face
ou na sua expressão corporal qualquer sinal de tristeza, ela estava sentada tranquilamente,
desfrutando o seu dia à sombra de uma árvore.
Enquanto relutava com essa impressão, me sobreveio uma certeza cada vez maior de
que deveria ir até a mulher e impartir da impressão que estava tendo. Após alguns minutos,
fui até ela. Me apresentei e ainda um pouco inseguro, falei a ela que não tinha certeza se o
que eu havia para falar faria sentido ou não, mas que eu tive uma impressão de que ela estava
triste, por ter perdido alguém que ela amava muito.
Antes que eu terminasse de falar, a mulher já estava em prantos. Não pude me segurar
e chorei junto. Após alguns minutos, ela relatou que a sua netinha acabara de falecer.
Recebi um impacto ao ouvir o relato dela e foi então que falei do amor do Pai pela sua
vida e pude compartilhar algumas palavras de consolo, seguido de oração. Essa experiência
virou uma chave no meu interior e passei a fluir a cada dia mais no dom de Palavra de
Conhecimento.
Pude entender ainda, que os dons facilitam o processo de evangelização, uma vez que
você pode ter acesso a pessoa de maneira mais especifica e eficaz. Agora, vamos entender
como os dons podem ser categorizados e o que cada um deles manifesta.
O teólogo Stanley Horton afirma que “a maioria dos estudiosos classifica os dons em
três categorias: revelação, poder e expressão, sendo compostas por três dons em cada
categoria”. Desta forma, dividi os dons e os apresentarei em tabelas, para facilitar a
compreensão.
● Dons de Revelação
Uma revelação que se manifesta por meio de visões
ou uma impressão no interior, seguida de um
Palavra de conselho divinamente inspirado com um propósito.
sabedoria Um fragmento da sabedoria divina comunicado
com um propósito
Exemplo na Bíblia: Atos 15:13-29.
Uma revelação sobrenatural que difere do
conhecimento humano e se manifesta por visões ou
uma impressão interior, oriunda do Espírito Santo.
Palavra de Tem como propósito: Revelar pecados; conduzir ao
encontro de pessoas com uma revelação especifica
conhecimento do que elas estão vivendo ou viveram e a partir
dessa revelação manifestar o amor do Pai; Revelar
pensamentos.
Exemplo na bíblia: Marcos 2:5-10.
Uma percepção espiritual que se manifesta por
visões ou uma impressão no interior; difere da
Discernimento de intuição humana e tem como propósito conduzir a
Espíritos pessoa a perceber com clareza o espírito que está
atuando no ambiente.
Exemplo na bíblia: Atos 10:3
● Dons de Poder
Um dom que se manifesta em uma inspiração momentânea e
sem planejar. Uma fé especial que complementa o nível da
Dom da Fé nossa fé a alcançar o nível necessário para que o milagre
ocorra, ou seja, nos leva a receber o milagre.
Exemplo na bíblia: Mateus 14:28-29.
Um dom que se manifesta em uma inspiração momentânea e
Operação sem planejar. É uma intervenção divina no curso da natureza; a
pessoa que possui esse dom, realiza o milagre para outra
de
pessoa.
Milagres Exemplo na bíblia:
João 6:5-14.
Dons de Um dom que se manifesta em uma inspiração momentânea e
sem planejar. A bíblia nos diz que todos que crerem em Jesus
Curar
curarão os enfermos, ou ainda, que a oração feita com fé curará
o enfermo. No entanto os dons de curar diferem da cura pela fé.
Os dons de curar proporcionam a cura sobrenatural de doenças.
Exemplo na bíblia:
Atos 28:8-9
● Dons da Palavra
Um dom que se manifesta em uma inspiração momentânea e
dentro do conhecimento da Palavra, a fim de produzir:
edificação, exortação e consolo. A profecia é o mais
Profecia importante dos dons de palavra e ocorre por meio de uma fala
sobrenatural em língua conhecida. A profecia deve ser julgada
se esta em concordância com a Palavra, e por outros profetas.
Exemplo na Bíblia: Atos 21:10.
Um dom que se manifesta por meio de uma fala sobrenatural
em língua desconhecida. Não é um idioma ou uma habilidade
Variedade de linguística e em publico necessita ser acompanhada de
interpretação. Tem por finalidade: servir de sinal aos
Línguas incrédulos, falar através do Espírito consigo mesmo e com
Deus e edificar aquele que fala.
Exemplo na bíblia: 1Co 14:27.
Um dom que depende da variedade de línguas para operar, a
fim de dar o significado de uma mensagem em línguas. Difere
Interpretação de uma tradução idiomática e é equivalente a profecia.
de Línguas Devemos orar para poder interpretar e deve ser manifestado
com ordem e decência durante as reuniões.
Exemplo na bíblia: a partir de 1 Coríntios 14:13.
O FRUTO DO ESPÍRITO
● Fruto do Espírito
O amor é o principal fundamento e sem ele todas as outras virtudes, ministérios e
Amor dons não podem subsistir. O apóstolo João chega a escrever que “aquele que não
ama não conhece a Deus” (1 João 4:8).
A alegria enquanto fruto do Espírito, é indescritível e gloriosa (1 Pedro 1:8) e
torna-se constante, mesmo em meio às aflições e dificuldades. É um estado de
Alegria
Espírito que mesmo entristecidos, permanecemos sempre alegres (2 Coríntios
6:10).
Quem ama a Lei de Deus possui grande paz (Salmos 119:165). Essa paz é a marca
Paz de um coração sereno, experimentada verdadeiramente apenas por aqueles que
são justificados mediante a fé (Romanos 5:1).
A longanimidade é a paciência que nos preserva das explosões de ira tão
Longanimidade comuns nas obras da carne (Gálatas 5:20) e tem o seu alicerce na confiança de que
Deus cumprirá suas promessas.
A benignidade nos capacita a não causar dor a ninguém (Mateus 5:43-48) e essa é
Benignidade a essência do Pai (Romanos 2:4). Como Filhos, devemos apenas manifestar o
DNA do nosso Pai.
A bondade pode ser traduzida como o fruto que nos leva a rejeitar tudo o que é
mal e perverso e a zelar pela verdade e pelo que é correto. Essa bondade produz
Bondade
generosidade presente no coração e expressa nas ações daqueles que são guiados
pelo Espírito.
A fidelidade ou lealdade é característica de alguém que demonstra zelo,
compromisso e constância nos compromissos assumidos. Como fruto do Espírito
Fidelidade
não apenas se resume à lealdade para com os homens, mas principalmente para
com Deus e à sua vontade.
A Mansidão é o oposto da raiva e da violência. A gentileza uns com os outros
Mansidão
revela o Cristo em nós e o fruto do Espírito (Mateus 11:29).
Descreve a capacidade de uma pessoa conter a si mesma. Exercendo o domínio
Domínio Próprio
próprio, submetemos todas as nossas vontades à obediência e a vontade de Cristo.