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22/02/2020 Professores exaustos e desiludidos com a profissão » Educare - O Portal de Educação

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22 de Fevereiro de 2020

NOTÍCIAS • OPINIÃO • TESTEMUNHOS • ALUNOS & PROFESSORES • CLASSIFICADOS

PESQUISA

Professores exaustos CURTAS


e desiludidos com a Greve de

profissão professores
durante Carnaval
não se destina a
todas as escolas
Estudo “As preocupações e motivações dos
professores”, da Fundação Manuel Leão, Professores
mostra uma classe insatisfeita, desmotivada, avançam para
greve durante
descontente com o reconhecimento da interrupção letiva
sociedade e da tutela. A maioria refere que a do Carnaval
educação piorou e que a indisciplina na sala
Parlamento debate
de aula é a principal dificuldade.
na quinta-feira
gestão mais
democrática das
Sara R. Oliveira 21-09-2016
escolas
Empregos Educação -
Portugal
Like 1 Share
Tweet Escola tem papel
central na Estágio Profissional -
construção de uma Auxiliar de Educação
internet mais (Viseu) M/F
segura Grupo Visabeira - Viseu

AUXILIAR DE EDUCAÇÃO
5G: Concorrentes
, M/F, Precisam-se LISBOA
que assegurem
Ensino
cobertura nas
Sé, Lisboa
escolas serão
beneficiados Formador/a - Educação e
Ciências Sociais

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Betweien, Lda. - Santarém

Professora de educação
Fisica e dança
O que preocupa, o que motiva, o que satisfaz e insatisfaz os NOTÍCIAS Lisboa
professores? A Fundação Manuel Leão aplicou um
Tradutor/Intérprete
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questionário
sua utilização. fechado com 30 perguntas, entre maio e julho Agredir Inglês-Português-Inglês
professores. O que Ginasio
deste mais
Saiba ano, esobre
recebeu 2910política
a nossa respostas
de válidas de professores
privacidade. Tomei conhecimento e não desejo visualizar estadainformação
Educacao Da
passa? O que tem Vinci de Angra do
do pré-escolar
novamente OKao Secundário, do ensino regular e
de ser feito? Heroismo - Açores
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profissional. “As preocupações e motivações dos


Privacidade online Careerjet, o buscador de
professores” é um estudo, coordenado por Joaquim empregos
é tema de concurso
Azevedo, investigador da Universidade Católica, que revela escolar
como anda a classe docente do nosso país. Ao todo, 64,5%
dos professores confessam ter uma relação positiva com o Educação Digital
trabalho, mas há um número significativo, 32,3%, que afirma na Europa

estar exausto, desiludido, baralhado. As professoras estão


Mindfulness e
mais exaustas e desiludidas (35,9%) do que os professores
menos stress nas
(25,2%). escolas CEAC -
São os professores do 1.º, 2.º, 3.º ciclos e do Secundário que Violência nas Cursos à
escolas: das
apresentam valores percentuais mais elevados, entre 32% e
33%, nas opções exaustos e desiludidos, e os que têm mais
notícias às Distância
estatísticas
de 10 anos de serviço, atingindo os 37,4% no caso dos ceac.pt

docentes com 31 a 35 anos de docência. E são os docentes Academia Virtual:


Formação
até aos 10 anos de serviço que têm maiores percentagens refletir, questionar,
aprender e ensinar
Especializada À
de respostas dizendo ter uma relação positiva com o
Sistância.
trabalho docente. Um em cada três inquiridos diz estar Informe-Se E
Bullying:
habitualmente animado na escola e a maioria, ou seja 54,5%, Escolha O Seu
“Campanhas
esforça-se para estar animado apesar dos problemas, 4,9% avulsas surtem Curso.
revelam estar desanimados, 4,3% assumem estar cansados poucos ou nenhuns
com tantos problemas, e 0,9% estão infelizes. Os docentes efeitos”

do ensino particular têm uma relação mais positiva com o


Telemóveis à mesa?
trabalho docente, quase 15 pontos percentuais acima dos
O alerta
professores do ensino público. “oportuno” do Papa

Quando a pergunta gira em torno da motivação para Métodos, ABRIR


trabalhar, 68,3% dizem que sim, que se sentem motivados - dificuldades e
outras questões
41,6% dos quais concordam totalmente ou bastante. Os
em torno da
professores do particular estão mais motivados, 82,1%, do aprendizagem da
que os colegas do público, 64,7%. E estão mais ou menos leitura
satisfeitos do que quando começaram a sua vida
profissional? A maioria, 68,1%, está menos satisfeita, 41% Tempo congelado e
posições na
dos quais estão mesmo muito insatisfeitos. A insatisfação é
carreira. STOP vai
ligeiramente maior entre as professoras. E 4,7% estão muito
colocar o Estado
mais satisfeitos, 10,9% mais satisfeitos e 16,1% igualmente em tribunal
satisfeitos. São os docentes do particular que estão muito
menos insatisfeitos, com 43,1%, do que os seus colegas do
público, 74,6%. “De realçar os 29% de professores do ensino VISTAS
particular que dizem mesmo estar mais ou muito mais
satisfeitos do que no início da sua vida profissional, face aos Sistemas de ensino
12,1% dos docentes do ensino público”, lê-se nouma
estudo. na União Europeia
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Provas de aferição:
Mais trabalho,
Saiba mais sobre menos reconhecimento
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alunos do 6.º ano
novamente OK
A opinião é praticamente unânime quanto ao aumento do com

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volume de trabalho: 98,8% dos professores dizem que agora conhecimentos


têm mais trabalho nas mãos. No estudo, 58,4% dos muito fracos a
Gramática
inquiridos dizem que aumentou muito e 36,9% respondem
que aumentou. As tarefas burocráticas e administrativas
Ensinar a ler: há
também aumentaram nos últimos anos, com 98,2% dos vários métodos
docentes a destacarem esse aspeto. Mais de 75% dos para juntar as
professores com mais de 20 anos de serviço dizem que letras

essas tarefas aumentaram muito, os docentes com menos


Calendário de
de 10 anos de docência, embora reconheçam esse aumento,
exames nacionais
graduam-no de “forma menos severa”. 2009

O trabalho aumenta e o reconhecimento diminui: 84,4% dos Computadores


professores indicam que a sociedade não valoriza a sua Magalhães
entregues em 2009
atividade. E 85% dos professores inquiridos garantem que o
Ministério da Educação não valoriza o seu trabalho. E os
Concurso de
alunos? Aqui as opiniões dividem-se: 51,3% dos professores contratação:
concordam que os alunos valorizam o seu trabalho, 48,4% professores e
dizem que não. E 58,8% consideram que os pais não educadores
esperam por
valorizam o seu trabalho.
colocação

É o reconhecimento de ser bom professor que maior Uma pedagogia


satisfação dá a quem ensina: 37,1% destacam este ponto e alternativa
36,4% a valorização do seu trabalho. No tempo de serviço,
são os professores com menos de 20 anos de trabalho que
escolhem mais a valorização, e com mais de 20 anos de ESTA
serviço a escolha recai em serem reconhecidos como bons SEMANA
professores. O que causa mais insatisfação é precisamente a
falta de reconhecimento profissional, com 57%, seguida dos
LIVRO
conflitos habituais, com 27,8%. E as melhorias do seu
trabalho, a que se devem? Maioritariamente, respondem Escrever
que é ao próprio esforço, com 73,7% e com 13,4% surge a Direito
ajuda dos colegas da escola. por
Linhas
O prestígio da classe docente diminuiu devido à informação
Tortas
veiculada pela comunicação social e aumentou o controlo
sobre o trabalho dos professores, bem como a exigência de
prestação pública de contas. É o que pensa a maioria dos
docentes inquiridos 80,2% afirmam que a autonomia e
poder de decisão diminuíram. O que também diminuiu foi o
LEGISLAÇÃO
tempo, bem como as condições para os professores
refletirem sobre as suas práticas. Despacho
Normativo n.º 10-
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B/2018
Indisciplina
sua utilização.e falta de respeito
Quaismais
Saiba as maiores
sobre dificuldades parade
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professores?Tomei
A conhecimento e não desejo visualizar esta informação
novamente OKsala de aula é o principal problema, reúne
indisciplina na

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51,6% das respostas. A extensão dos programas Decreto-Lei n.º


curriculares aparece a seguir com 30,3%, a mudança das 55/2018

metas curriculares com 9,3%, e o trabalho com os colegas


com 4,5%. A indisciplina é escolhida por todos,
maioritariamente pelos professores do ensino profissional e
das escolas profissionais, com exceção dos professores do
1.º ciclo. A maior dificuldade sentida na atividade docente
prende-se com prestar atenção ao desenvolvimento afetivo
e social dos alunos, com 30,3% das respostas, seguindo-se
os problemas levantados pelas avaliações do desempenho
docente, com 24,4% e da avaliação dos alunos, com 19,1%.

A falta de respeito é o que mais insatisfação causa aos


professores na sua relação com os alunos: 58,9% colocam-
na em primeiro lugar. Não conseguir motivar os alunos
causa insatisfação a 25,5% dos inquiridos, e 7,1% apontam a
falta de reconhecimento profissional por parte dos alunos.
Na relação com os pais dos alunos, os professores ficam
principalmente satisfeitos com a manutenção de relações
positivas, com 47% das respostas. A confiança surge em
segundo lugar com 31,8%, e o respeito em terceiro com
12,4%. Os professores do ensino particular valorizam mais
que os pais confiem neles (42,4%), claramente acima dos
29% dos docentes do ensino público, que preferem, em
maior percentagem (13,8%), que os pais dos alunos os
respeitem, quando só 7,3% dos docentes do particular
referem essa opção. E o que causa maior insatisfação é que
os pais dos alunos não se preocupem com a educação dos
seus filhos, com quase três em cada quatro professores a
elegerem esta opção, e a grande distância em relação à falta
de respeito e à resposta “que pensem que sabem tudo sobre
o ensino”, com 9,3%.

E como evoluiu a educação nas últimas décadas? 64%


respondem que piorou, entre os quais 17,5% dizem que
piorou muito e 39,5% que piorou. Só 1,1% respondem que
melhorou muito e 11,8% que melhorou. São sobretudo os
docentes do 3.º ciclo e do Secundário, do ensino público, que
consideram que a educação piorou. E como encaram as
mudanças que se vão anunciando? No geral, 51,8%
encaram-nas com uma atitude positiva ou expectante e
47,6%
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utilização.
professores
Saiba com mais
mais sobre de 35
a nossa anos de
política deserviço são os Tomei
privacidade. que conhecimento e não desejo visualizar esta informação
novamente OK percentagem, que nada vai mudar e que se
dizem, em maior

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colocam na posição de ver para crer. E 40% dos docentes


com menos de três anos de serviço olham para as reformas
como uma possibilidade interessante.

Qual o impacto das reformas na qualidade da educação? Os


docentes dividem-se nas respostas: 59,1% referem que
tiveram algum ou pequeno impacto e 27,1% que tiveram um
pequeno ou nenhum impacto. São os educadores de infância
e os professores do 1.º ciclo que consideram, em maior
percentagem, que as mudanças tiveram algum ou maior
impacto.

Alunos mais desmotivados


Comparativamente há uma década, os professores referem
que os alunos de hoje estão mais desmotivados. Mais de
metade, 59,8%, referem que assim é, 22,2% consideram que
não são nem melhores nem piores. Há ainda 13,2% que
admitem que os atuais estudantes têm mais conhecimentos.
E quais os principais problemas dos alunos de hoje? Em
primeiro lugar, com 37,4%, surge a desmotivação para o
estudo, seguindo-se a falta de apoio da família com 28,2%, e
a desorientação, com 10,7%. E enquanto a percentagem da
falta de apoio da família vai diminuindo conforme o nível de
ensino é mais elevado, aumenta a percentagem de respostas
para a desmotivação para os estudos.

O que é mais importante para o sucesso dos alunos? Neste


ponto, destacam-se o trabalho dos professores na sala de
aula, com 42,7%, e a colaboração e o apoio das famílias com
36,2%. O funcionamento da escola, a personalidade do
professor, os recursos e os exames não são tão valorizados.
Para o ensino melhorar, 44,7% dos professores inquiridos
dão importância ao trabalho em equipa.

Paixão, arte, sacerdócio


O que é ensinar? Para 24,9%, é uma arte, 22,9% uma
profissão, 20,3% uma atividade criativa e 7,6% um
sacerdócio. A maioria olha para a profissão como tendo uma
forte componente de missão e de atividade criativa. Arte,
sacerdócio e atividade criativa somam 52,8% das respostas,
enquanto 46,8% veem a docência de forma pragmática e
técnica,
Este site como
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cookies paraprofissão ou atividade
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sua E são os professores do ensino particular que mais
utilização.
destacam
Saiba maisessa componente
sobre e de missão
a nossa política e de atividade
de privacidade. Tomei conhecimento e não desejo visualizar esta informação
novamente OKos docentes do público, numa percentagem
criativa do que

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de 58,3% para os primeiros e 41,4% para os segundos.

Há termos associados ao trabalho de ensinar. Paixão surge à


cabeça, com 43,4% das respostas, seguindo-se esperança,
com 20,8%, afeto, com 18,7%, cansaço, com 8,3%,
frustração com 6,5%, e rotina com 2,1%. A maioria dos
professores tem uma imagem positiva da profissão, mas,
ainda assim, 14,8% referem estar cansados ou frustrados.
Por género, são as professoras que encaram o ato de
ensinar com mais afeto e menos paixão dos que os
professores. E são as professoras que o consideram mais
cansativo. Os educadores de infância e os professores do 1.º
ciclo e das escolas profissionais mostram uma atitude mais
positiva face ao trabalho de ensinar, em contraponto com os
docentes do 2.º e 3.º ciclos e Secundário que escolhem, em
maior percentagem, os termos menos positivos como
cansaço, frustração ou rotina. Os docentes do ensino
particular têm uma atitude mais positiva, com 91,1%, contra
os 80,8% dos seus colegas do ensino público.

Porque é professor? Mais de metade, 58,3%, responde que é


por gosto de ensinar, 25,3% porque permite aprender toda a
vida, 7,3% para ganhar a vida. Mais de 90%, ou seja, 91,9%,
apontam razões vocacionais para ser professor, só 7,7% por
razões instrumentais, para ganhar dinheiro, para ter mais
tempo livre ou por ser a profissão dos pais ou de um dos
pais. Há mais uma pergunta. O que gostaria de fazer nos
próximos cinco anos? Três em cada quatro professores
garantem querer continuar a ensinar, embora só 63,4%
indiquem que é porque gostam. E 13,5% querem aposentar-
se antecipadamente, 8,9% revelam que gostavam de mudar
de atividade e 8,1% admitem que não têm outra alternativa
a não ser continuar a dar aulas.

O estudo realça, neste ponto, que “cerca de 25% dos


docentes dizem desejar não continuar a ter atividade
docente, com 13,5% a desejarem mesmo a aposentação
antecipada. Verifica-se que um terço dos docentes gostaria
de deixar de lecionar”. E verifica-se que são os professores
do particular que mais querem continuar na docência, com
mais 15 pontos percentuais do que os seus colegas do
público,
Este site de 86,2%
utiliza para 71,9%.
cookies A maior
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sua é, sustentam, “preocuparem-se com todos os seus
utilização.
alunos”
Saiba e “ter
mais boasa relações”
sobre com quem
nossa política ensinam. Cerca
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Tomei
novamente OK
11% dos inquiridos dizem usar metodologias variadas no

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processo de ensino e só 8,5% reconhecem que a sua maior


virtude é gerir bem as aulas.

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