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O DESAFIO DAESCOLA DE CONSCIENTIZAR OS

ALUNOS SOBRE OS IMPACTOS DOS RESÍDUOS


SÓLIDOS NÃO RECICLADOS NO MEIO
AMBIENTE
Maira Andrade
Tutora Externa Professora Maria Santana Pimentel
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Ciências Biológicas(BID 0484) – Estágio III
11/11/2019

RESUMO

A educação ambiental foi uma temática criada, dentro dos temas transversais, para que o professor
em sala de aula pudesse desenvolver atividades pedagógicas com conteúdos voltados para a
conscientização do educando sobre o meio ambiente. O presente trabalho tem por finalidade
mostrar o desafio da escola em conscientizar os alunos sobre os impactos dos resíduos sólidos não
recicláveis no meio ambiente. Durante a pesquisa prática realizada no período de estágio de
regência e observação verificamos a necessidade de identificar os postulados principais das teorias
e dos fatos da educação ambiental para serem aplicados na escola. Verificar, também, a possível
aplicabilidade da educação ambiental como conteúdo curricular para ajudar a combater a
degradação do meio ambiente e a possibilidade da criação de uma escola ecologicamente
sustentável, num ambiente que não desrespeita a natureza, com atividades interdisciplinares como
a coleta seletiva do lixo não biodegradável. Através de palestras, trabalhos educativos, debates,
procurando conscientizar os educandos sobre a necessidade de conservar o meio ambiente.

Palavras-chave: Educação Ambiental. Meio ambiente. Desenvolvimento Sustentável.

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho diz respeito à dimensão a ser combatida sobre os problemas ambientais, devido
ao crescimento populacional nas cidades, a qual se configura no crescente consumismo desenfreado
e um mercado produtor que objetiva somente o lucro, e não percebe os danos ao meio ambiente,
ocasionando assim, aumento na geração de resíduos. Neste sentido, que a escola deve se posicionar
sobre a conscientização ambiental, por que são muitas as empresas que produzem e podem não estar
preocupadas com o meio ambiente, quando a matéria prima é retirada da natureza de forma errada
para produzir mercadorias, causam poluição, desmatamento, uso irracional dos bens renováveis.
Dessa forma devem ser criados na escola projetos educativos entre alunos e professores que
enfoquem a educação ambiental na perspectiva de criar pessoas críticas e responsáveis,
compromissadas e solidárias com a questão da preservação do meio ambiente. O objetivo geral
deste paper é reconhecer o papel da escola, sua contribuição em promover ações favoráveis à
conservação do meio ambiente, ações necessárias para dar ao educando conhecimento par que possa
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abraçar a causa da conservação ambiental e buscarem soluções, como por exemplo, a criação de
projetos ecológicos que contribuam para diminuir os impactos ao meio ambiental.

Esse trabalho faz abordagem a um tema importante e atual, mas com muita complexidade, EA
(Educação Ambiental) pois estamos vivendo em um período onde as discussões ambientais já
fazem parte do nosso cotidiano, e que torna um conteúdo pertinente para ser abordado pelos
professores em sala de aula.

A Educação Ambiental é uma relevante proposta pedagógica que teve seu inicio de
abordagem na década de 70 por meio de diversas conferências a nível mundial onde se viu a
necessidade de discutir temas relacionados ao meio ambiente num modo geral. No Brasil isso
aconteceu na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente também conhecida como
ECO-92. Os especialistas e educadores defendem a Educação Ambiental de forma interdisciplinar
nas escolas, pois envolve questões sociais, culturais, econômicas e políticas. E nas escolas, porque é
o melhor ambiente onde se pode criar uma nova consciência às novas gerações, proporcionando
mudanças em casa, na rua ou no bairro. A participação da comunidade é importante nesse processo
e se torna o alvo principal para o alcance dos resultados.

A educação ambiental é um tema extremamente importante, e por isso deve ser abordado
em sala de aula, seja por meios de projetos ou por meios de aulas práticas.
O mesmo requer total atenção e destaque, pois se trata de ensinar ao aluno como devemos
cuidar e preservar nossa casa (planeta) e por isso, é necessário o uso metodologias de ensino que
possa abordar a temática, com intuito de formar cidadãos mais conscientes em relação aos seus atos,
no que diz respeito a todo ecossistema.
Por se tratar de um tema de evidente preocupação em todo mundo, sendo base de pesquisas em
grandes universidades, tem-se a necessidade de buscar conhecimento, mas aprofundado do tema a
ser discutido em sala de aula. Para melhor compreensão, o assunto foi estruturado da seguinte
maneira: primeiramente uma abordagem sobre a evolução da consciência ecológica, conhecimentos
necessários para a formação do educando e uma reflexão sobre a prática do professor; depois uma
abordagem resumida sobre a educação ambiental: um saber interdisciplinar, teorias educacionais;
diferentes formas de tratar o meio ambiente, as consequências do consumo exagerado e a discussão
sobre desenvolvimento sustentável. Descrever sobre o período de observação e regência e, por fim,
as impressões de estágio.
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2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 EVOLUÇÃO DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA: CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS PARA A


FORMAÇÃO DO EDUCANDO

A área de concentração escolhida para a elaboração do Projeto de Estágio foi a Educação


Ambiental, pois é uma temática atual, importante, relevante e essencial para que o aluno como ser
integrante da sociedade esteja ciente das situações em que encontra-se o meio ambiente para
participar e contribuir com a mudança da atual realidade, pautando seus conhecimentos através de
teóricos que fazem abordagens ao tema.

Durante a década de 60 começaram a surgir críticas ao modelo de educação tradicional e tecnicista,


que formava pessoas para o mercado de trabalho e não se preocupava com a questão ambiental. A
partir daí a questão ambiental começou a ganhar maior relevância, em 1965, na Conferência de
Educação da Universidade de Keele, Inglaterra, definia que a educação ambiental deveria ser uma
matéria indispensável para a formação do cidadão. Em 1968 a UNESCO definiu que o meio
ambiente deveria ser compreendido como uma junção de aspectos sociais, culturais e econômicos.
No Brasil, em 1975, aconteceu o primeiro Encontro Nacional Sobre a Proteção e Melhoria do Meio
Ambiente, promovido pelo Governo Federal. Em 1977 foi criado o primeiro documento brasileiro
sobre educação ambiental, que foi assinado pela Secretaria Especial do Meio Ambiente e pelo
Ministério do Interior. Em 1981 foi promulgada a lei federal nº 6938/81, destinada a solucionar
problemas ambientais, que institui “A Política Nacional do Meio Ambiente”.

A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e


recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições
ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da
dignidade da vida humana. (Art. 2º da Lei 6938: Brasil, 1981).

Esta propiciou vários debates sobre como deveria ser a educação ambiental e adotar para se
trabalhar na escola. Em 1992 a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e
Desenvolvimento Rio-92, ocorria paralelamente a eventos como a “1ª Jornada Internacional de
Educação Ambiental” e “Workshop Sobre Educação Ambiental”, onde foram feitos debates sobre
questões metodológicas e de informações sobre pessoas de várias nacionalidades que propiciou a
formulação de três importantes documentos que hoje são referência para a prática em educação
ambiental.
De acordo com a Agenda 21, ficou averbado, “[...] a necessidade de um compromisso real do poder
público federal, estadual e municipal para cumprimento da legislação brasileira e a introdução da
EA em todos os níveis do ensino.” (AGENDA 21BRASILEIRA, 2004).
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Estas conferências tiveram por definições, os objetivos, os princípios e as estratégias que são
adotadas até hoje, em todo o mundo, para trabalhar apara a Educação Ambiental.
Dessa forma, segui os temas transversais, identificados como importantes para serem usados como
base de discussão na Escola sobre a preservação do meio ambiente.
Ao falarmos em educação pensamos sempre que o único lugar para se educar é a escola. No
entanto, sabe-se que a educação se faz também em casa e no convívio social, como também o meio
ambiente corresponde não só ao meio físico e biológico, mas também ao meio sociocultural e uma
relação com os modelos de desenvolvimento adotados pelo homem.
Atualmente há certa urgência em conscientizar a população quanto aos danos sofridos pela
natureza, pelo fato de que toda estrutura de uma sociedade depende dela, apesar das ações do
homem que não condizem com esse fato. Claro que para que ocorra uma conscientização seria
necessária uma melhor integração entre sociedade e natureza e é dessa forma, que a escola é um dos
lugares mais propícios para que essa integração aconteça, mas, porém não deve ser o único espaço
responsável por essa conscientização.

2.2 AS CONSEQUÊNCIAS DO CONSUMO EXAGERADO

A partir da década de 70 passaram a ter uma preocupação com as consequências dos estilos de vida
e as práticas de consumo para com os problemas ambientais e globais existentes. A década de 80
passou a ser considerada a variável ambiental nos atos do consumo, chamado de “consumo verde”,
a qual confere ao setor empresarial a utilizar sistemas de produção adequados para não influírem
negativamente sobre as matrizes energéticas, enfatizando também, a redução do desperdício e a
reciclagem. Então, somente daí as discussões no âmbito das ciências econômicas acompanharam o
debate mundial sobre as responsabilizações dos estilos de vida, como a conferência Rio 92 e seus
documentos, a Agenda 21, Declaração do Rio e Tratado das Organizações Não Governamentais
(ONGs).
A dimensão ambiental atual configura-se no crescente consumismo desenfreado e um mercado
produtor, que objetiva somente o lucro, e não percebe os danos ao meio ambiente. Há empresas que
não estão preocupadas com o meio ambiente, nem de onde e como a matéria prima é retirada da
natureza para produzir seus produtos, por consequência causando problemas ambientais, porque
muitos produtos já adquiridos por consumidores que foram descartados no meio ambiente não são
reutilizados, assim ocasionando uma grande preocupação com a destinação dos resíduos, pois
rapidamente ficam obsoletos. E a cada lançamento de um novo produto ou inovado, exige-se novos
consumidores, e os produtos antigos já não servem mais, então podemos descartar esses produtos no
lixo? Por que as indústrias não são responsabilizadas em receber de volta esses produtos? O que
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fazer para que haja mudanças? Portanto é necessária uma reeducação do homem com o meio
ambiente, revendo os valores políticos, sociais e culturais que contribuam para amenizar o descaso
com a natureza.
O lixo pode ser definido como resíduos sólidos ou matérias descartadas pelos humanos em suas
atividades, portanto e a maioria é lançada em áreas urbanas e em aterros sanitários. Segundo
Magera (2003, p.36) o lixo é “[...] todo material inútil. Designa todo material descartado posto em
lugar público. E o objeto ou a substancia que se considera inútil ou cuja existência em dado meio é
tida como nociva”.
Podemos caracterizar o lixo de diversas formas, doméstico, comercial, industrial, hospitalar e
tecnológico. E classifica-los como:

 Orgânico: como restos de alimentos, bebidas, plantas, animais mortos, assim como papéis
molhados e etc.;
 Inorgânico: papéis secos, metal, vidro, borracha entre outros;
 Biodegradável: papel, restos de alimentos, etc.;
 Não Biodegradável: borracha, plástico, isopor entre outros.

A diferença entre biodegradável e não biodegradável, e o tempo que demoram a se decompor


naturalmente. Atualmente muito se fala de reciclagem, como proposta de diminuir o impacto dos
lixos não biodegradável sobre meio ambiente.
No Brasil, são poucas as pessoas que estão se conscientizando a respeito dos benefícios trazidos
pela reciclagem. Porém, vem aumentando o numero de escolas e prefeituras interessadas em
implantar esse programa. No entanto, para isso a sociedade deve gerar menos lixo, passando a
reutilizar de objetos e embalagens descartáveis.
A reciclagem de lixo tornou-se um programa fundamental para preservação do meio ambiente, pois
diminui a extração dos recursos naturais e reduz os resíduos nas áreas urbanas.
É nesse sentido que a escola deve se posicionar sobre a conscientização ambiental, criando projetos
educativos entre alunos e professores que enfoque a coleta seletiva na perspectiva de criar pessoas
críticas e responsáveis, compromissadas e solidárias com a questão da preservação do meio
ambiente.

3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO

O Estágio Supervisionado III foi desenvolvido com total colaboração e apoio do Colégio
Estadual Norma Ribeiro localizada na Rua Edgar Pereira da Cruz, S/N no bairro do Arenoso –
Salvador - Bahia. A professora regente foi muito atenciosa e mostrou-se à disposição a todo
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momento para esclarecer dúvidas para prática do estágio e me auxiliou durante todo o período de
regência, assim também como toda a equipe gestora. O estagio teve seu início com o período de
observação e entrevistas, que ocorreram entre os dias 16 de agosto ao dia 30 de outubro de 2019. O
público alvo foram os alunos do Ensino Médio e a regência foi realizada nas turmas do 2º e 3º ano,
os quais foram muito receptivos e demonstraram ansiedade e curiosidade ao que estava para
ocorrer, pois saíram da sua rotina estar recebendo alguém em suas salas para observar. Participaram
ativamente e com muita atenção a tudo que estava sendo proposto pelas professoras cada um em
suas respectivas.

Nesta primeira etapa, durante o período de estágio de observação esteve presente nesta escola,
cumprindo uma carga horária de 20h, no período noturno, com as turmas do 2º e 3º ano do ensino
médio na disciplina de Biologia. Durante o estágio de observação buscou detectar o máximo de
informações possíveis sobre a escola, por isso, realizou algumas entrevistas com a professora
regente, supervisores e diretora, além, das observações que fez, tanto em sala de aula, como nas
dependências externas da escola. Contudo, mediante este estágio de observação, buscou
compreender a estrutura da unidade, bem como a prática pedagógica cotidiana e as relações
estabelecida nesta unidade de ensino. A escola é de grande porte e funciona em três turnos: manhã,
tarde e noite, a suma modalidade de ensino é fundamental e médio.

A realização da prática desse modo ocorreu a partir da divisão das equipes com a distribuição das
temáticas pela professora regente, orientando-nos sobre todo o procedimento para a realização do
trabalho. Reunimo-nos nas dependências da instituição, para a realização de uma palestra com o
tema Pensar Grande.
Estava acontecendo na escola à realização de rodas de capoeira como parte integrante de um
trabalho cultural e desta feita fui convidada para acompanhar as apresentações nos pátio da unidade.
Durante toda a semana estava havendo diversas apresentações que envolvia toda a escola.

A regência durante as aulas de Biologia alguns conteúdos abordados tinha uma enorme
ligação com a temática discutida neste artigo, vale ressaltar que numas das aulas realizei algumas
intervenções acerca da temática ecológica, onde os alunos ficaram bastante a vontade e
contribuíram significativamente para que o processo de construção de aprendizagem se desse de
maneira prazerosa.

O colégio onde foi realizado o estágio não tem muitos recursos disponíveis para proporcionar
aos alunos aulas mais dinâmicas. A avaliação durante as aulas ocorre de maneira processual,
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observando-se aspectos como: o interesse e realização das atividades propostas, a atenção nas
explicações, a participação nas atividades propostas de forma individual e coletiva.

4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO

O estágio curricular supervisionado III é um elemento fundamental na formação do aluno


acadêmico, o qual motivará o exercício para docência na graduação através do processo de
observação e regência. É neste momento em que o estagiário alia a teoria à prática, buscando
refletir após cada aula sobre possíveis melhorias e mudanças ao longo deste período. Conhecer o
espaço físico escolar foi importante para motivar a prática de lecionar e vivenciar a interação com
professores, alunos, gestão escolar, percebendo a possibilidade de ser um docente no ensino de
Biologia.
O estágio supervisionado III também possibilitou perceber a realidade do ambiente escolar,
bem como os entraves e desafios que cercam a educação brasileira, sendo importante para o futuro
professor em início de carreira, tomar conhecimento da realidade e assim fomentar ideias que
possam mudar o conceito de educação. É necessário que o uso de metodologias de ensino não
signifique apenas, a transmissão de conhecimentos com mais facilidade, mas também com a
aprendizagem. Nesse processo, é preciso um maior esforço por parte dos alunos, sobretudo em
relação à participação, cooperação, vontade e interesse para aprender, o professor como
incentivador, deve propor soluções, melhor organização das aulas, tentar identificar erros que
promovam mudanças de atitude.

Como estavam em semana de apresentações observamos que estavam interessados em fazer o


melhor. Considero que a realização desta observação pensando a partir das vivências
proporcionadas pela realização do Estágio Supervisionado nos anos finais do ensino fundamental,
possibilitou a reflexão sobre importantes aspectos relacionados ao lúdico também em turmas
maiores já que durante o processo foi possível perceber que os alunos facilmente perdem o foco em
assuntos tão importantes para a construção do conhecimento.

Cabe ao professor ser mediador desse processo, buscar as melhores estratégias de abordagens para
que os alunos sintam-se motivados a interagirem na aula, mudando sempre que necessário para
alcançar o melhor resultado possível.

A contribuição desse estágio foi de fundamental importância para a nossa a formação


enquanto estudantes do curso de Ciências Biológicas, e que sem dúvidas nos prepara para novos
desafios.
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REFERÊNCIAS

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BARBOSA, R. Conscientização Ambiental e Oportunidades de negócio: uma abordagem


sociofuncional. 2011. Especialista em auditoria governamental, ICESEC-instituto de pós-graduação
/facel,2011. Disponível em: http//www.revistaea.org/artigo.php?dartigo=1087. Acesso em 19
set.2018.

BOFF Leonardo. Sustentabilidade: o que é - o que não é. 2012

CONCEIÇÃO, Márcio Magera. Os empresários do lixo: análise interdisciplinar das cooperativas de


reciclagem de lixo. Campinas, Sao Paulo: Átomo, 2013. Disponível
em:<http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/K221191.pdf>. Acesso em: 10
de novembro de 2019

DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9ed. São Paulo: Gaia, 2004

_______. Dinâmicas e Instrumentação Para a Educação Ambiental. 1ed. São Paulo: Gaia, 2010

DALMORA, Eliane. Educação Ambiental. Indaial: Grupo Uniasselvi, 2011.

JACOBI, Pedro. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, nº 118,


Março/2003.

REIGOTA, Marcos. O que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1994

VEIGA, José Eli. Aquecimento Global: Frias contendas cientificas. ed. Senac são Paulo. 2008.

VESILIND, P. A.; MORGAN, S. M. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo:


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