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REVOLTA DAS CARRANCAS E REVOLTA DOS MALÊS

TRABALHO DE HISTORIA

APRESENTADO POR:
EMY LUHANDA, ANA CECILIA, VALENTINA
STEINHORST, LUCAS ROBERTO, RAFAEL
BRITO, JHULLIA ASSIS
REVOLTA DOS CARRANCAS

Oque foi a revolta das carrancas

A revolta dos carrancas foi um levante que os escravos fizeram dia 13 de


maio de 1833, em minas gerais, na época da família da terra preciosa (família
Junqueira).
1. o período regencial que marcou a década de 1830, foi marcado como um
período de movimentos contestatórios e suspeitos, onde Pedro I larga de mão da
coroa e a impossibilidade de D. Pedro II conseguir assumir o trono do império.
A região de Carrancas, no sul de minas, tinha uma grande
concentração de escravizados. Localizada em uma área de
passagem entre Minas Gerais e o Rio de Janeiro, tinha fazendas
que cultivavam milho, arroz, feijão, além da criação de animais.
Sua produção abastecia caravanas de tropeiros que passavam
pela região. A demanda por produtos aumentava e, com isso, as
jornadas de trabalho compulsório.
Introdução
Os escravizados tinham notícias do que
acontecia no Rio de Janeiro e em outras
províncias através dos tropeiros e dos
escravizados que trabalhavam nessas
caravanas
As fazendas eram de propriedade da família
Junqueira, liderada pelo então deputado
Gabriel Junqueira. Em 1833, escravizados de
uma das fazendas – a Campo Alegre –
atacaram e mataram o filho do deputado,
também chamado Gabriel. O que se seguiu
foram ataques a outros familiares dos
Junqueira, nesta e em outras duas fazendas da
família
acrescentando
Ao grupo dos revoltos, liderados por
Ventura Mina, foram se juntando outros
escravizados das demais fazendas atacadas.
Queiram obter a liberdade e matar os
brancos que os escravizavam. O paralelo
com o Haiti foi lembrado pelas autoridades.

Os revoltosos foram dominados pela


terceira fazenda atacada, e a Ventura mina
foi morto. Como punição, 16 dos
sobreviventes foram condenados a morte
por enforcamento em praça publica. A
revolta das Carrancas atemorizou a elite
branca que tomou conhecimento dela e
inspirou leis mais severas contra revoltas de
escravizados
A Bahia tinha um grande numero de
escravizados trazidos de regiões da
África convertidas ao islamismo. Malê
(malê, no idioma iorubá, língua falada
por parte dos escravizados da Bahia)
era a palavra utilizada como sinônimo
de muçulmano. Revolta dos
Os malês se organizaram contra a
escravidão e a imposição do Males
cristianismo sobre eles. Como muitos
dos malês eram escravizados urbanos,
tinham maior liberdade de locomoção,
podendo divulgar suas ideias e
combinar planos de resistência
evoltosos planejavam
matar os brancos e
mestiços, libertar os
scravizados negros
vertidos ao islamismo
tabelecer um governo
slâmico na Bahia,
arando a província do
restante do pais
movimento
Denunciados antes de dar inicio ao
movimento, foram impedidos de
colocar suas ideias em prática. O plano
dos males assustou tanto as elites
regenciais e baianas que uma
minuciosa investigação foi feita para
identificar os participantes.

Calcula-se que mais de duzentos males


foram presos. Quatro deles foram
executados. Houveram expulsões do
brasil e condenação a trabalho forcado.

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