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Polímeros Cerâmicos
Moedas de 50 Cêntimos
Emissão Portuguesa
Materiais poliméricos (plásticos e borrachas) são compostos orgânicos, baseados, na sua maioria, em carbono,
hidrogénio e outros elementos não metálicos como o O, N e Si
Possuem grandes estruturas moleculares (longas cadeias moleculares) e a grande maioria são sintéticos –
possuindo basicamente estruturas não-cristalinas, embora alguns sejam constituídos por uma mistura de regiões
cristalinas e não-cristalinas
Apresentam densidades muito baixas e as suas propriedades mecânicas diferem bastante dos metais: são muito
menos rígidos e resistentes
São muito dúcteis e podem ser por isso ser facilmente conformados
São, em geral, quimicamente inertes em muitos ambientes agressivos; mas apresentam baixa resistência térmica
As suas propriedades mecânicas sofrem grandes alterações com o aumento da temperatura sendo, em geral,
limitados a uma temperatura máxima de 150 °C
Devido à natureza das ligações químicas/estrutura interna, a maioria é má condutora da corrente eléctrica (bons
isoladores)
Poliestireno Expandido
Isolamento térmico Tubagens em PVC
Classificação dos Materiais - Cerâmicos
São compostos de elementos metálicos e não-metálicos: óxidos de alumínio (ou alumina, Al2O3), o dióxido de silício
(ou sílica, SiO2), o carboneto de silício (SiC) e o nitreto de silício (Si3N4) são exemplos de cerâmicos
Podem ter composições complexas, sobretudo os cerâmicos ditos tradicionais como a porcelana, o cimento ou o vidro
Podem apresentar estruturas cristalinas (mais complexas do que as dos metais) e não-cristalinas (amorfos)
Os cerâmicos são muito rígidos e duros - no entanto, são muito frágeis e fracturam com facilidade
Possuem ligações iónicas ou covalentes que não permitem a condução da electricidade ou de calor
São muito resistentes a temperaturas elevadas e a ambientes corrosivos por comparação com os metais ou polímeros
Podem ser divididos em 2 grandes grupos: cerâmicos tradicionais e cerâmicos técnicos (de engenharia ou avançados)
Cerâmicos Tradicionais
Sílica (SiO2) – também designada por flint ou quartzo, tem um alto ponto de
fusão e é o componente refractário dos cerâmicos tradicionais
Os materiais compósitos são misturas de dois ou mais materiais (não miscíveis, compatíveis quimicamente e que
tenham propriedades complementares)
Os compósitos conjugam propriedades de materiais distintos, com a finalidade de se obter um material com
propriedades superiores
De um modo geral, estes materiais resultam da combinação de um material de reforço ou de enchimento com um
outro material que serve de ligante ou matriz – podendo ser identificados pelas interfaces que os separam
São habitualmente divididos em duas grandes classes: i) fibras no seio de uma matriz; ii) partículas no seio de uma
matriz
Matriz
Plástico temoendurecível
Resina epoxídica, resina fenólica
ou resina de poliéster Composição da estrutura interna de
um caiaque
Matriz: Resina epoxídica
Tecido de fibra de vidro
Os Metais
Quase todos o metais ocorrem, na natureza, combinados com
outros elementos - minerais
Mineral é uma substância que ocorre naturalmente e cuja
composição química varia entre limites definidos
Minério é um depósito mineral suficientemente concentrado
para permitir a extracção economicamente viável do metal
desejado
Metais
Alguns Minerais e Ligas Metálicas
Carbonatos
CaCO3 (calcite ou calcário); CaCO3.MgCO3 (dolomite)
Halogenetos
CaF2 (fluorite); Na3AlF6 (criolite)
Óxidos
Fe2O3 (hematite); FeO.Fe2O3( magnetite); Cu2O (cuprite)
Al2O3.2H2O (bauxite); Al2O3 (corindo)
Silicatos
ZrSiO4 (zircão); NaAlSi3O8 (albite)
Sulfuretos
Cu2S (calcosite); FeS2 (pirite);
CuFeS2 (calcopirita); ZnS (blenda ou esfarelite)
Fosfatos
BaSO4 (barite); CaSO4 (anidrite)
Metais
A extracção de um metal a partir do seu minério envolve três etapas principais:
i) Preparação do metal (remoção de impurezas – normalmente argila e silicatos – globalmente designadas de ganga do
minério
ii) A extracção do metal - por redução química ou redução electrolítica
iii) A purificação do metal – por um processo de electrólise ou por destilação
As reacções de oxidação-redução desempenham um papel crucial nos processos de extracção dos metais
De um modo geral, pode dizer-se que os metais se extraem dos óxidos por redução e dos sulfuretos por oxidação
(1ª etapa), seguida de redução (2ª etapa)
O cobre (Cu) é o terceiro metal mais consumido do mundo após o ferro e o alumínio
Propriedades tais como: elevada ductilidade e maleabilidade, condutividade eléctrica e térmica, e resistência à corrosão,
justificam a sua ampla aplicação – na forma metálica ou em ligas
A calcopirita (CuFeS2) é o mineral de cobre mais abundante - representa cerca de 70 % dos depósitos de cobre conhecidos do
mundo
2𝐶𝑢𝐹𝑒𝑆2 𝑠 + 3𝑂2 𝑔 → 2𝐶𝑢𝑆 𝑠 + 2𝐹𝑒𝑂(𝑠) + 2𝑆𝑂2 (𝑔)
𝐹𝑒𝑂 𝑠 + 𝑆𝑖𝑂2 𝑠 → 𝐹𝑒𝑆𝑖𝑂3 𝑙
4𝐶𝑢𝑆 𝑠 + 5𝑂2 𝑔 → 2𝐶𝑢2 𝑂(𝑠) + 4𝑆𝑂2 (𝑔)
2𝐶𝑢2 𝑂 𝑠 + 𝐶𝑢𝑆 𝑠 → 5𝐶𝑢(𝑠) + 𝑆𝑂2 (𝑔)
Por electrorrefinação (electrólise) é possível obter Cu com um grau de pureza > 99,9 % Calcopirite
O zinco (Zn) é o vigésimo terceiro elemento mais abundante na crusta terrestre e ocupa a quarta posição na produção mundial
de metais
É duro e frágil e tem pontos de fusão e de ebulição relativamente baixos. Liga facilmente com outros metais e por exposição ao
ar, desenvolve uma fina película de óxido (pátina), que inibe a oxidação mais profunda (corrosão) do metal
A sua principal aplicação é em revestimentos - protecção do ferro e aço da corrosão (galvanização)
O latão é uma das suas mais antigas ligas (Cu e Zn); quando ligado com pequenas quantidades de cobre e titânio permite
obter um material com boa resistência – utilizado na cobertura e revestimento de edifícios
A esfalerite, ZnS , é o seu principal mineral
Produção de Aço
(Processo de Oxigénio Básico)
O aço é produzido em uma grande variedade de tipos e formas, cada qual atendendo eficientemente a uma ou mais
aplicações
Existem mais de 3500 tipos diferentes de aços e cerca de 75% deles foram desenvolvidos nos últimos 20 anos
Em 2013 a produção mundial de aço atingiu 1,6 biliões toneladas enquanto a produção de alumínio (ocupando o
2º lugar) atingiu 47 milhões de toneladas
Os aços ao carbono representam cerca de 90 % da produção de aço
2% 2%
2%
3%
Produção de Aço Bruto
5% 2015
5%
6%
7% 60%
8%
China Japão Índia Estados Unidos Rússia Coreia do Sul Alemanha Brasil Turquia Ucrânia
Produção de Aço - Sustentabilidade
O Brasil, o oitavo maior produtor, registou uma produção de aço acima das 33 milhões de toneladas, em 2015
O aço é 100 % reciclável podendo, esgotada a vida útil, regressar aos fornos
sob forma de sucata
O aço é infinitamente reciclável - pode ser reciclado sem perder nenhuma
de suas qualidades
Devido a suas propriedades magnéticas, o aço é facilmente separado de
outros materiais, possibilitando elevados índices de reciclagem
Por cada 1000 kg de sucata de aço reciclada são poupados, em média,
1400 kg de minério de ferro, 440 kg de carvão e 120 kg de calcário
Ligas Metálicas
As ligas permitem "ajustar" as propriedades de um metal, para torná-las mais próximas das propriedades
desejadas para um propósito específico
De um modo geral, os metais puros são “macios/moles” - deformam facilmente - o que decorre da possibilidade
das camadas de átomos, que compõem a suas estruturas, poderem deslizar umas sobre as outras
Ligar ouro com cobre ou prata torna este metal mais “duro” – permitindo elaborar peças que não se deformem
De modo igual, ligar ferro com carbono, e com uma seleção de outros metais, permite melhor as propriedades
mecânicas e minimizar a corrosão
Os metais com pureza elevada são quase sempre mais macios e mais
fracos do que as ligas compostas pelo mesmo metal de base
O número de locais de nucleação, disponíveis no metal a solidificar, afecta a estrutura de grão do sólido
Número de locais de nucleação pequeno, origina uma estrutura grosseira ou de grão grosso
Número de locais de nucleação elevado, origina um material com uma estrutura de grão fino
A maior parte dos metais e ligas metálicas é vazada de modo a obter uma estrutura de grãos finos, porque, sob
o ponto de vista mecânico é mais favorável e há uma maior homogeneidade dos produtos acabados
Ligas metálicas – Materiais Policristalinos
A deformação plástica, de um material policristalino, ocorre dentro de cada grão ao longo dos sistemas de deslocamentos
(ou planos de deslocamento) que estão mais favoravelmente orientados em relação à tensão aplicada – os grãos mudam de
forma durante a deformação
Durante a deformação, a integridade e a coesão são mantidas ao longo dos contornos dos grão – os contornos dos grãos
não se abrem ou separam (mudam de forma)
Antes da deformação (A) os grãos são equiaxiais (possuem aproximadamente a mesma dimensão, em todas as direcções);
por deformação plástica (B) os grãos tornam-se alongados ao longo da direcção na qual a amostra foi tensionada
A B
Os metais são utilizados em estruturas de engenharia porque, ao contrário de materiais como o vidro ou cerâmicos, podem
sofrer uma deformação plástica apreciável antes da ruptura
Esta plasticidade decorre da disposição dos átomos nos cristais (da estrutura cristalina) e da natureza não-direcional da ligação
entre os átomos (ligação metálica)
Ligas metálicas – Soluções Sólidas
As ligas podem ser classificadas em função do arranjo dos seus átomos:
i) ligas de substituição; ii) ligas intersticiais
Ratómico Estrutura
Elemento Electronegatividade
(nm) Cristalina
∆Ratómico ∆Electronegatividade Solubilidade
Sistema
Cu 0,128 CFC 1,8 (%) Máxima* (%)
Zinco 0,133 HC 1,7 Cu-Ni - 2,3 0 100
Níquel 0,117 CFC 1,8 Cu-Zn + 3,9 0,1 38,6
Alumínio 0,143 CFC 1,5 Cu-Al + 11,7 0,3 19,6
CFC – Cúbica de Faces Centradas * Solubilidade máxima observada no estado sólido
HC – Hexagonal Compacta
Ligas metálicas – Soluções Sólidas
As ligas podem ser e classificadas em função do seus arranjo dos seus átomos:
i) ligas de substituição, ii) ligas intersticiais
Polimorfismo (alotropia) - Alguns metais (e não-metais) podem ter mais de uma estrutura cristalina dependendo
da temperatura e pressão. Esse fenómeno é conhecido como polimorfismo – o ferro e o titânio (entre outros) são
dois exemplos de metais que apresentam polimorfismo
De um modo geral, as transformações polimórficas são acompanhadas de mudanças na densidade e mudanças de
outras propriedades físicas
À temperatura ambiente, o ferro tem estrutura cúbica de corpo centrado (CCC) – ferro
A 912 ◦C sofre uma alteração na estrutura cristalina para cúbica de faces centradas (CFC) – ferro
A 1394 ◦C sofre nova alteração na estrutura cristalina revertendo para uma estrutura cúbica de corpo centrado
(CCC) - ferro - que mantém até ao ponto de fusão (~ 1538 ◦C)
Ligas metálicas – Ligas Ferrosas
As transformações polimórficas do ferro vão determinar a solubilidade do carbono na solução sólida
Temperatura de fusão
Transformação polimórfica
Ferro (CFC) → Ferro (CCC)
Solubilidade
Transformação polimórfica do C no Ferro
Ferro (CCC) → Ferro (CFC)
Solubilidade Cementite
do C no Ferro Composto
intermetálico
0,022 % a 727 ◦C Muito duro e
quebradiço
Ligas Metálicas – Ligas Ferrosas
Ponto
Eutéctico
Ponto
Eutectóide
Ligas Metálicas – Ligas Ferrosas
Microestruturas: Perlítica, Martensítica, Bainítica
Perlite Bainite
Estrutura lamelar (disposição em camadas) Estrutura em forma de tiras/agulhas
de ferrite e cementite de ferrite e cementite
Martensite
Estrutura em agulha
(ou lenticular)
Estrutura monofásica de
austenite
Ligas Ferrosas
As ligas ferrosas são, pela sua versatilidade, as ligas de maior produção
São ligas cujo principal componente é o ferro e carbono o principal elemento de liga
Aços são ligas que contêm teores de carbono inferiores a 2 % (compreendidos entre 0,03 e 1,4 ou 1,5 %)
Ferros Fundidos possuem teores de carbono superiores a 2 %, na prática a maioria dos ferros fundidos contém
entre 3 a 4,5 % em carbono
A principal desvantagem das ligas ferrosas é a sua susceptibilidade à corrosão
Ligas Ferrosas
Ferro Forjado
Ferro Fundido Aço
Ferro Pudelado
Ligas Ferrosas
As limitações dos aços ao carbono (aços não ligados) para certas aplicações específicas conduziu ao
desenvolvimento de aços ligados
Aços ligados para utilizações em condições de temperaturas extremas (aços refractários, aços para usos criogénicos)
e aços ligados para usos em meios agressivos/corrosivos (aços inoxidáveis)
Tal como os aços ao carbono, os aços ligados possuem sempre Si, Mn, S e P (elementos normais de elaboração)
Um aço diz-se ligado quando o teor dos elementos ligados (que não o carbono) excedem os valores indicados na
tabela:
Percentagens % (m/m)
Cr Ni Mo V W Co Ti Cu Al P+S
0,25 0,50 0,10 0,05 0,30 0,30 0,05 0,35 0,10 0,12
Aços ligados de baixa liga - o teor total dos elementos de liga é inferior a 5 %
Aços ligados de alta liga - o teor total dos elementos de liga é superior a 5 %
Aços inoxidáveis - teor de crómio superior a 12 %
Aços refractários - a adição de, principalmente, Cr e Ni permite estender a aplicação para temperaturas elevadas
(> 500 ◦C)
Aços criogénicos - teor de Ni entre 0,85 e 9 %; permitem aplicações para temperaturas desde – 45 até – 195 ◦C
Aços criogénicos inoxidáveis - teor de Ni entre 4,5 e 1 8 % (e Cr > 12 %); temperatura máxima de – 270 ◦C
Ligas Ferrosas – Aço ao Carbono
Dependendo da aplicação, um aço pode apresentar propriedades mecânicas diversas, que resultam, essencialmente,
da composição química e dos tratamentos térmicos a que foi submetido
Ductitlidade
Designação Composição Tensão de Tensão de
Estado (Extensão após Aplicações
AISE-SAE Química (%) Ruptura (MPa) cedência (MPa)
ruptura %)
Designação AISE-SAE – numeração com 4 dígitos; os dois primeiros indicam o tipo de aço e os dois últimos o teor de carbono
Para um aço ao carbono comum os dois primeiros algarismos são 1 e 0; os restantes indicam o teor de carbono (em % mássica
multiplicada por 100)
Laminação é um tratamento mecânico (a peça passa entre dois rolos com consequente redução da espessura - deformação plástica)
Recozido e Revenido são tratamentos térmicos realizados com o objetivo de melhorar as propriedades mecânicas (essencialmente por
alteração/formação das microestruturas)
Num tratamento térmico um aço é sujeito a ciclos térmicos apropriados (aquecimento, estágio e arrefecimento)
Ligas Ferrosas – Aços Inoxidáveis
A denominação de aços inoxidáveis designa a um conjunto de ligas ferrosas capazes de resistir a um elevado
número de meios corrosivos, dentro de extensos limites de temperaturas
O crómio é o elemento de liga indispensável para que um aço seja inoxidável (teor em Cr superior a 12 %)
A presença de crómio permite a formação em superfície de um filme de passivação (filme de óxido de crómio - que
isola o metal do meio corrosivo), conferindo à liga o seu carácter inoxidável
A resistência à corrosão pode ainda ser melhorada por adição de níquel e molibdénio
Os aços inoxidáveis podem ser classificados com base na fase constituinte predominante na sua microestrutura:
Aços Inoxidáveis
Aços inoxidáveis ferríticos (estrutura CCC, ferro-) são essencialmente ligas binárias ferro-crómio, contendo cerca de
12 a 30 % de Cr
Aços inoxidáveis martensíticos contêm entre 12 a 18 % de Cr (teor de C entre 0,15 a 1,2 %) - a resistência à corrosão
destes aços é relativamente baixa quando comparada com a dos aços do tipo ferrítico ou austenítico (possuem, em
contrapartida, elevada dureza e resistência)
Aços inoxidáveis austeníticos (estrutura CFC; ferro-) são essencialmente ligas ternárias ferro-crómio-níquel, contendo
cerca de 17 a 25 % de Cr e 7 a 20 % de Ni – possuem, normalmente, melhor resistência à corrosão do que os ferríticos e
martensíticos
Ligas Ferrosas – Ferros Fundidos
Os ferros fundidos são excelentes ligas para fundição (tal como o nome indica); fundem facilmente e são muito
fluidos no estado líquido
Usados em aplicações que exijam: i) resistência ao desgaste; ii) isolamento de vibrações;
iii) produção de componentes de grandes dimensões e/ou peças de geometria complicada; iv) peças onde a
deformação plástica não é desejada
Consoante a distribuição de carbono na microestrutura, podem distinguir-se quatro tipos de ferros fundidos:
Ferros Fundidos
Ferros Fundidos Brancos – formam-se quando parte do carbono (teores entre 2,5 a 3 %) da liga fundida forma carboneto de ferro
(Fe3C) em vez de grafite, durante a solidificação. São usados, essencialmente, pela excelente resistência à abrasão e desgaste
Ferros Fundidos Cinzentos – o carbono (teores entre 2,5 e 4,0 %) solidifica em forma de grafite. Estes materiais aliam ao baixo
custo excelente dureza e excelente capacidade de amortecimento de vibrações
Ferro Fundidos Maleáveis – são obtidos a partir de ferros fundidos brancos por tratamento térmico. Variando a taxa de
arrefecimento, podem apresentar uma grande diversidade de propriedades tais como: elevada resistência à corrosão; boa
maquinabilidade e vazabilidade; elevada tenacidade e ductilidade
Ferros Fundidos Dúcteis – possuem teores de carbono entre 3,5 a 4,0 %. A presença de grafite na forma esferoidal é responsável
pelas excelentes propriedades destas ligas – elevada resistência mecânica, tenacidade, ductilidade, boa resistência ao desgaste e
deformabilidade
Fontes consultadas na elaboração da apresentação: