Você está na página 1de 21

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

CAPITULO 3

CIMENTOS

MLG 1

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Joseph Aspdin, em 1824, patenteou


a descoberta, com o nome de
cimento Portland, numa referência
à Portlandstone, tipo de pedra
arenosa muito usada em construções
da região de Portland, Inglaterra.
Na patente constava que o calcário
era moído com argila, em meio
húmido, até se transformar em pó
impalpável. A água evaporava pela
exposição ao sol ou por irradiação de
calor através de cano com vapor. Os
blocos da mistura seca eram
calcinados em fornos e depois
moídos bem finos.

MLG 2

1
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

O engenheiro e pesquisador Louis Vicat francês publicou o resultado


de suas experiências contendo a teoria básica para produção e emprego
de um novo tipo de aglomerante: o cimento artificial.

O cimento Portland
desencadeou uma verdadeira
revolução na construção, pelo
conjunto inédito de suas
propriedades de trabalhabilidade,
hidraulicidade (endurecer tanto na
presença do ar como da água),
elevadas resistências aos
esforços e por ser obtido a partir
de matérias-primas relativamente
abundantes e disponíveis na
natureza.
MLG 3

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Cimento pode ser classificado:


1- em função da composição:
2- em função das propriedades correspondentes ao
desempenho dos cimentos.
(Jackson, 1998).

O cimento é constituídos sobretudo por silicatos e


aluminatos de cálcio.

Segundo Neville (1995) podem-se classificar em:


- cimentos naturais
- cimentos Portland.
- cimentos aluminosos

MLG 4

2
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Segundo a normalização europeia (EN 197 - 1):

CIMENTO é um ligante hidráulico, isto é, um material


inorgânico finamente moído que, quando misturado com
água forma uma pasta que ganha presa e endurece por
reações e processos de hidratação e que, depois de
endurecida, conserva a sua capacidade resistente e
estabilidade mesmo debaixo de água.

MLG 5

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

CIMENTOS CORRENTES:

NP EN 197-1 (2012) Cimentos – Part 1: Composição,


especificações e critérios de comformidade.

NP EN 197-2 (2001) Cimentos – Part 2: Critérios de


conformidade.

NP EN 197-4 (2005) Cimento. Parte 4: Composição,


especificações e critérios de conformidade para cimentos
de alto-forno de baixas resistências iniciais

MLG 6

3
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

CIMENTOS BRANCOS:
NP 4326 (1996) Cimentos brancos. Composição, tipos,
características e verificação da conformidade.
Note-se que as normas europeias consideram os cimentos
brancos como correntes e portanto incluídos na EN 197.

CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO E RECEPÇÃO DE


CIMENTOS:
NP 4435 (2004) Cimentos. Condições de fornecimento
e receção.

MLG 7

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

CIMENTO DE ALVENARIA:

NP EN 413-1 (2005) Cimento de alvenaria. Parte 1:


Composição, especificações e critérios de
conformidade.

CIMENTO ESPECIAIS:

NP EN 14216 (2005) Cimento - Composição,


especificações e critérios de conformidade para
cimentos especiais de muito baixo calor de hidratação.

MLG 8

4
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Um cimento é designado por CEM se a soma da


quantidade de óxido de cálcio reactivo (CaO) e sílica
reactiva (SiO2), em massa, é pelo menos igual ou
superior a 50% (NP EN 197-1).
Um cimento que esteja de acordo com esta norma europeia é designado por
cimento CEM e se for devidamente misturado com água e agregados, é
possível obter-se betão ou argamassa:

- que conserva trabalhabilidade adequada durante um período de tempo


suficiente

- que, a determinadas idades atinge níveis de resistência especificados

- e que apresenta estabilidade volumétrica a longo prazo.


MLG 9

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

MATÉRIA PRIMA:
Calcário - rocha sedimentar constituída predominantemente de
carbonato de cálcio (CaCO3).
Marga - rocha sedimentar de composição argila calcária, contribuindo
a fração argilosa com os silicatos de alumínio e ferro.
Donde se obtêm os elementos químicos essenciais:
Cálcio (Ca), Silício (Si), Ferro (Fe), Alumínio (Al)

PROCESSO DE FABRICO:
preparação do cru
cozedura
arrefecimento, adição de gesso e moagem
ensilagem e ensacagem

MLG 10

5
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Extração das matérias primas pedreiras a céu aberto

Fases de trabalho:
1. Limpeza
2. Furação
• Ø furos : 105 mm
• Afastamento: 4 m
• Inclinação: 80º
• Profundidade: 20+1m
3. Carga dos furos com explosivos
• 90 a 100 kg (gel amonite, amonite e amonóleo)
4. Rebentamento
• Rebentamento provocado por detonadores elétricos
temporizados a 20 m.
5. Remoção e transporte para o britador
6. Recuperação paisagística e visual

MLG 11

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL
Extracção da matéria prima

MLG 12

6
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL
Preparação do cru – britagem

MLG 13

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

1. PREPARAÇÃO DO CRU Pré-homogeneização


Doseamento das matérias primas.
Moagem para obtenção da farinha
Extracção de matérias primas.
Britagem. Homogeneização e
Transporte e armazenagem armazenagem .

MLG 14

7
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

1. Preparação do cru
extração do calcário (1,5 a 2 m)
britagem (cm)
pré-homogeneização - formação de pilha de
armazenamento com argila e remoção por cortes
verticais (± 75% brita calcária; ± 25%argila).
moagem e homogeneização
via seca
via húmida
correção com aditivos (calcário, sílica, ferro ou
alumina)
MLG 15

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Dois processos de fabrico do cimento


via húmida:
via seca:
a matéria prima é moída e
homogeneizada dentro de água. a moagem e homogeneização
se realizam a seco.
É a mais eficaz homogeneização
de materiais sólidos. via seca que se tornou possível
graças às técnicas de fluidificação
Hoje está em desuso pois requer gasosa.
maior consumo de energia, por ser
necessário eliminar a água do cru,
por aquecimento

Pesagem dos componentes a introduzir no moinho.


Moagem até obter a “farinha” (cru) com a finura adequada e com a
composição química pretendida.

MLG 16

8
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Matérias primas de correção:

Areia - corretor do teor de


sílica (SiO2)
Minério de ferro - corretor do
teor de ferro (Fe)

Após esta correção, o cru entra


para os silos alimentadores do forno
(Coutinho, 1988).

MLG 17

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

A matéria-prima usada no fabrico do cimento Portland


contém fundamentalmente:

óxido de cálcio (Cal) CaO C


óxido de silício (Sílica) SiO2 S
óxido de alumínio (Alumina) Al2O3 A
óxido de ferro Fe2O3 F

Pequenas quantidades de outros compostos

MLG 18

9
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL
Moinho tubular com corpos moentes

Moinho vertical de 3
mós verticais.

MLG 19

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL
Silo de homogeneização
e armazenagem
2. Cozedura
armazenamento nos silos
alimentadores do forno
pré-aquecimento
entrada no forno rotativo

3. Arrefecimento, adição de
gesso e moagem

4. Ensilagem e Ensacagem

MLG 20

10
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

A alimentação do forno pode ser por:

1.entrada direta da farinha (via seca):


2.pasta de cru (via húmida 35 a 50% de água);
Cozedura

3.farinha humedecida com água, até 13%, aglomerado


em grânulos (via semi-seca):
4.em pasta dissecada por meio de uma compressão e
filtragem (via semi-húmida que reduz a humidade a
menos de 20%).

MLG 21

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

O forno rotativo é adaptado a estes estados da matéria prima:

1. Na via semi-seca empregam-se secadores de grelha móvel, onde


os grânulos de cru (farinha humedecida com água), aglomerados,
se depositam e através dos quais circulam os gases quentes de
combustão.
Pré-aquecedores de ciclones: Os gases provenientes do forno
Cozedura

são aspirados, entrando pela parte inferior, enquanto o cru entra


pela parte superior, descendo através dos ciclones, onde os
gases provocam a sua agitação e dispersão, até entrar no forno.
2. Clinquerização em via húmida emprega fornos rotativos longos,
(230 m).
3. Na via semi-húmida utiliza-se fornos mais curtos e precedidos de
pré-aquecedores verticais, horizontais (tambores rotativos), etc.,
onde o teor de água da pasta desce para 10 a 15%.

MLG 22

11
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Pré-aquecedor Ciclone Saída de O Forno


gases a
Entrada 120ºC
de
farinha a
100º C
Cozedura

Entrada
da
farinha
no forno Saída de gases O inconveniente deste
a 850º C do forno a
900ºC
sistema é, o
enriquecimento do
clínquer em álcalis e
sulfatos.
MLG 23

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

FORNO
O formo rotativo é constituído por um
cilindro de chapa de aço com diâmetro
que pode atingir 7,6 m e comprimento
até 232 m, revestido inteiramente com
material refractário. O cilindro assenta
sobre roletes que o fazem girar, e tem
uma inclinação de 2 a 6%. O
movimento de rotação e a inclinação
provocam o avanço dos materiais no
interior do forno. No extremo inferior
introduz-se o combustível e o respectivo
ar comburente, depois de ter sido
aquecido no arrefecedor do clínquer.

MLG 24

12
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

“Tubo” rotativo, montado segundo uma inclinação entre 2,5 e 5% e


com uma velocidade de rotação entre 1,5 e 2,5 r.p.m. atingindo
comprimentos de 85 m constituído por uma chapa de aço de
aproximadamente 40 mm e revestido interiormente com tijolos
refractários.

MLG 25

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

O percurso feito pelo ”material” desde a entrada na torre de ciclones até ao


arrefecimento, sofre várias alterações físico-químicas.
1. Pré calcinação calcinação clinquerização.
2. Até 450ºC evapora-se a água livre e água adsorvida.
3. Entre os 450ºC e os 800ºC dá-se a desidratação da argila, a
decomposição dos carbonatos de cálcio e a formação dos óxidos
de cálcio e de magnésio e aparece o silicato bicálcico (C2S).
4. Acima dos 800ºC e até aos 1200ºC gera-se o aluminato tricálcico
(C3A) o ferro aluminato tetracálcico (C4AF) e atinge-se o máximo
teor de silicato bicálcico (C2S).
5. A 1260ºC aparece a fase liquida e começa a formar-se o silicato
tricálcico (C3S) a partir do silicato bicálcico já formado (C2S).
MLG 26

13
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

3. Arrefecimento do clínquer. Moagem

1. À saída do forno o clinquer deve ser arrefecido rapidamente:

o silicato tricálcico é instável a temperaturas inferiores a 1250


ºC, para conservar a sua estrutura,
evitar que a fase líquida cristalize pois a reactividade do
aluminato de cálcio diminui e o óxido de magnésio poderá
cristalizar em grandes cristais (periclase), o que provoca a
instabilidade e a expansibilidade do volume da pasta de cimento
endurecido.

2. Para efectuar o arrefecimento, há diferentes dispositivos dos quais


o mais corrente é o Planetário constituído por vários tubos
arrefecedores que envolvem o forno. O clínquer é arrefecido pelo
ar (comburente) que em contracorrente o atravessa, chegando
quente à zona de combustão.
MLG 27

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Arrefecedor

Clínquer

Após a saída do arrefecedor, a cerca de 125-180 °C o clínquer é


armazenado, terminando o seu arrefecimento com aspeto negro e duro,
entrando depois nos moinhos de bolas, onde é moído, juntamente:
com adjuvantes, para facilitar a moagem,
com aditivos – gesso (3 a 5%) – para lhe regular o tempo de presa,
e outros, para lhe modificar as propriedades como a pozolana, a escória
de alto-forno, etc. (Coutinho, 1988; Neville, 1998)
MLG 28

14
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

O clinquer segue em
transportadores que têm de resistir a
temperaturas até 200ºC.
O armazenamento do clinquer faz-se
em silos verticais, silos polares ou
em hangares.

MLG 29

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

MLG 30

15
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Cimento = ( (Clínquer+Gesso) + Adições) x Moagem


Clínquer
–Componente principal do cimento.
–Produto das reacções físico-químicas, que se desenvolvem
durante o processo ao qual se dá o nome de clinquerização.
–Composto principalmente por:
•Silicato Tricálcico 3CaO.SiO2 C3S
•Silicato Bicálcico 2CaO.SiO2 C2S
•Aluminato Tricálcico 3CaO.Al 2O3 C3A
•Ferro aluminato Tetracálcico 4CaO.Al 2O3.Fe2O3 C4AF
Gesso
–Regularizador de presa
–Adicionado em pequenas quantidades (~5%)

MLG 31

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Cimento = [(Clínquer + Gesso)+Adições] x Moagem


Adições
Filler calcário
•Material inerte
•Adicionado aos cimentos CEM II.
Cinzas volantes (ou pozolanas)
•Subproduto das centrais a carvão.
•Material inerte e insolúvel, mas que, em presença da água, se
combina com o hidróxido de cálcio libertado na hidratação do
silicato tricálcico e com outros componentes do cimento...

O cimento adquire propriedades ligantes e uma redução do excesso de


hidróxido de cálcio que propicia as reações expansivas com os sulfatos e
aluminatos.

MLG 32

16
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Moinhos tubulares rotativos horizontais


–Com uma, duas ou três câmaras;
–A funcionar em circuito aberto ou fechado.

Bolas cerâmicas

Moinho tubular

MLG 33

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Armazenamento

Em Silos

MLG 34

17
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Palete ou pacotão
Enchimento dos sacos
Formação da palete ou
pacotão
Colocação de filme plástico
estirável ou rectráctil
(retractilização do plástico)
Colocação em parque ou
em armazém

Big bag
Enchimento
Transporte e colocação em
parque
MLG 35

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

• Pacotão
• 44 sacos de 40kg (1760 kg)

Palete
1. 40 sacos de 40kg (1600kg)
• Simples de palete (tara)
retornável
• Plastificada de tara
retornável
2. 64 sacos de 25kg (1600kg)
• Plastificada de
tara perdida
MLG 36

18
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Cimento Portland de Escórias:


CEMII/A-S; CEMII/B-S
Cimento de Alto Forno:
CEMIII/A; CEMIII/B; CENIII/C

MLG 37

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Diagrama do Processo de Fabrico do Cimento (CCI,2004)

MLG 38

19
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

• Controle da farinha e das • Controlo da qualidade do


matérias primas cimento
–Análise horária ou em
–Resíduo (finura).
continuo
–Recorrendo ao Robolab e –Blaine.
analisador de raio X. –Baridade.
–Composição quimica e –Tempo de Presa.
finura. –Expansibilidade.
–Densidade.
• Controle do clinquer
–Perda ao fogo
–CaO livre.
–Resistência Mecânica.
–Peso por litro.
–Composição química. –Composição quimica.

MLG 39

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

• Preparação da amostra

–Secil-Outão - Robolab

MLG 40

20
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

• Análise quimica
–Secil-Outão – Analisador de raio X

MLG 41

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL
BIBLIOGRAFIA
1.A. Sousa Coutinho – Fabrico e Propriedades do Betão,
Lisboa, LNEC
2.Bauer, L.A. Falcão, Materiais de Construção I, LTC – Livros
Técnicos e Científicos, 1987;
3.Coutinho, Joana Sousa, Sebenta de Materiais de
Construção, 2006;
4.Neville,A.M., Properties of Concerte; ISBN: 0-582-23070-3
5.Petrucci, Eladio G. R., Concreto de Cimento Portland,
Globo, 1993;
6.www.CIMPOR.pt
7.www.SECIL.pt
MLG 42

21

Você também pode gostar