ENGEMAN - Lourival - Teoria PDF

ENGEMAN – Pós graduação em Engenharia de Manutenção - Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.
br - Tel: (21)2268-5289 / (21)9177-0681 1

Engenheiro Eletricista - UFRJ - 1967;
Trabalhou em Furnas por 23 anos;
Presidente do Comitê Panamericano de
Engenharia de Manutenção por 11 anos;
4 livros escritos e editados;
Coordenador Geral e Professor do
curso MBA em Eng. Manutenção (UFRJ);
Consultor internacional;
Mais de 1.500 cursos para mais de 20.000
profissionais
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Curso pós-graduação em Engenharia de Manutenção
MÓDULO 1
1) Mudanças de métodos e sistemas;
2) Evolução tecnológica da manutenção;
3) Fases da modernização de critérios de gestão
da manutenção;
4) Análise e diagnóstico pelo método do radar;
5) Exercício 1 - A&D pelo método do Radar.
6) Análise e diagnóstico pelo método dos questi-
onários;
7) Exercício 2 - A&D pelo método do Questionário.
8) Evolução da organização da manutenção;
9) Organização centralizada, descentralizada e
mista;
10)Exercício 3 - Atribuições do PCM e da EDM.
11) Etapas para formação dos bancos de dados e
suas aplicações;
12) Terminologia de manutenção;
13) Subdivisões da manutenção preventiva;
14) Prioridades;
15) Critérios de definição de prioridades;
16) Exercício 4 - Caracterização de ocorrências uti-
lizando conceitos de falha y defeito.
MÓDULO 2
1) Padronização de informações - Tabelas;
2) Códigos de equipamentos e códigos de ocor-
rências;
3) Exercício 5 - Estabelecimento de tabelas;
4) Formação dos bancos de dados;
5) Identificação de itens - Inventário e Cadastro;
6) Correlação de cadastro com materiais e arqui-
vo técnico
7) Exercício 6 - Estabelecimento de dados de ca-
dastro;
8) Planejamento de manutenção;
9) Recomendações de segurança;
10) Tarefas de manutenção / Instruções;
11) Tempo padrão;
12) Plano/Programa mestre de manutenção;
13) Criticidade e limite de execução da manuten-
ção;
14) Exercício 7 - Estabelecimento de programa de
manutenção;
15) Coleta de Dados - Histórico;
16) Ordem de Serviço de atividades programadas;
17) Ordem de Serviço de atividades não-progra-
madas;
18) Ordem de serviço de rota;
19) Mão de obra aplicada em manutenção;
20) Material utilizado em uma manutenção;
21) Disponibilidade de mão de obra;
22) Perda de produção - Dados de operação;
23) Registro de medições;
24) Exercício 8 - Caracterização dos mecanismos
de formação da base de dados de manutenção
(x 2);
25) Relatórios Gerenciais
26) Recomendações para análise de relatórios
27) Índices de Gestão de Ativos;
28) Benchmarking de índices de manutenção;
29) Exercício 9 - Análise de relatório de TMEF e
TMPR (x 2);
30) Consultas ao histórico;
31) Diagrama de Ishikawa;
32) Quadro de decisões;
33) Exercício 10 - Análise de ocorrências e pro-
postas de soluções;
34) Índices de custos;
35) A subdivisão dos custos;
36) Os índices de custos mais usados;
37) Benchmarking de índices de custos
38) Exercício 11- Análise de relatório de Custo de
Manutenção por Faturamento (x2);
39) Índices de gestão de recursos;
40) Os índices de gestão de recursos mais usados
41) Benchmarking dos índices de recursos;
42) Exercício 12 - Análise de índices de gestão de
recursos;
43) Backlog;
44) Horas de espera;;
45) Distribuição de atividades;
46) Qualidade na manutenção;
47) Exercício 13 - Análise de relatório de Distribui-
ção de atividades (exercício da refinaria de pe-
tróleo);
MUDANÇAS FREQUENTES ORIUNDAS DE:
•• ESTRATÉGIAS POLITICAS
ESTRATÉGIAS POLITICAS (Internas
(Internas e
e externas)
externas)
•• DEMANDA
DEMANDA
•• OPORTUNIDADES
OPORTUNIDADES
•• OSCILAÇÕES ECONÔMICAS
OSCILAÇÕES ECONÔMICAS
•• EXIGÊNCIAS
EXIGÊNCIAS QUANTO
QUANTO AA MEIO
MEIO AMBIENTE
AMBIENTE
•• EXIGÊNCIAS
EXIGÊNCIAS DE
DE QUALIDADE
QUALIDADE etc.
etc.
ADEQUAÇÃO À NOVAS ESTRATÉGIAS

M ÉTODOS
MÉTODOS
T ÉCNICAS
TÉCNICAS
PROCESSOS
PROCESSOS
EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS
INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO
CONHECIMENTO
CONHECIMENTO etc.
etc.
Referencia: Visión de la administración de Rendimiento de los Activos
Ramón Días - Jornadas Iberoamericanas de Asset Management
Isla Margarita - Venezuela - 2008
Administração
Administração do
do Rendimento
Rendimento dos
dos Ativos
Ativos
Preditiva
Preditiva -- Baseada
Baseada em
em Condições
Condições
TPM
TPM ee RCM
RCM (FMEA)
(FMEA)
Manutenção
Manutenção Preventiva
Preventiva -- Planejada
Planejada ee Controlada
Controlada
Manutenção
Preventiva -- Baseada
Baseada no
no tempo
tempo
Manutenção
Manutenção Reativa
Reativa (Corretiva)
(Corretiva) -- Sem
Sem Controle
Controle
Desenvolvimento Tecnológico da Manutenção
1950 1960 1970 1980 1990 2000
Manutenção por Quebra
Era da manutenção baseada no tempo

1950 1960 1970 1980 1990 2000
Manutenção por Melhoria (PCM)

1950 1960 1970 1980 1990 2000
Escola Latina

1950 1960 1970 1980 1990 2000
Escola Latina
Investigações Russas
CICLO DE MANUTENÇÃO
o o
o o o o o o o o o o o o o o
Era da manutenção baseada nas condições
1950 1960 1970 1980 1990 2000
Escola Latina Manutenção Preditiva

1950 1960 1970 1980 1990 2000
Terotecnologia

1950 1960 1970 1980 1990 2000
TPM - Manutenção Produtiva

Total (Nippondensu)
Terotecnologia

1950 1960 1970 1980 1990 2000
Manutenção por Quebra RCM

Total (Nippondensu)
Terotecnologia

1950 1960 1970 1980 1990 2000
Manutenção Preventiva A&D

Total (Nippondensu)
Terotecnologia

1950 1960 1970 1980 1990 2000
{

Terceirização

Total (Nippondensu)
Terotecnologia

1950 1960 1970 1980 1990 2000
{

Terceirização
ISO 9000

Total (Nippondensu)
Terotecnologia

1950 1960 1970 1980 1990 2000
GESTÃO DE ATIVOS PELA MANUTENÇÃO

(MANUTENÇÃO ESTRATÉGICA / NEGÓCIO)

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de Manutenção baseada nas
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1950 1960 1970 1980 1990 2000
{
RCM2
Terceirização
ISO 9000

Total (Nippondensu)
Terotecnologia GESTÃO DE ATIVOS PELA MANUTENÇÃO
(MANUTENÇÃO ESTRATÉGICA / NEGÓCIO)

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ANÁLISE
ORGANIZACIONAL
COMITÊ CORPORATIVO
COMITÊ CORPORATIVO
Formação de um comitê corporativo, consti-
tuído de representantes de todas as áreas
direta ou indiretamente envolvidas com a
manutenção, que tenham autoridade delega-
da para apresentar propostas e tomar deci-
sões que afetem suas áreas de atuação.
COMITÊ CORPORATIVO
tuído de representantes de todas as áreas
direta ou indiretamente envolvidas com a
manutenção, que tenham autoridade delega-
Este comitê deve se reunir periodicamente
para avaliar a situação da manutenção (as-
sim como de outras áreas), utilizando téc-
nicas adequadas, e definir os novos crité-
rios e estratégias a serem adotadas buscan-
do atingir a padrões “classe mundial”.
COMITÊ CORPORATIVO
Questionários
tuído Nível Tecnológico
de representantes de todasx as
OEEáreas
direta ou indiretamente
KPI’s envolvidas com a
Base de Dados
manutenção,
Radar que tenham autoridade delega-
Paradigmas
Este comitê deve se reunir periodicamente
Grau de Maturidade
para avaliar a situação da manutenção (as-
sim como de outras áreas), utilizando téc-
nicas adequadas, e definir os novos crité-
rios e estratégias a serem adotadas buscan-
do atingir a padrões “classe mundial”.
RADAR DE AVALIAÇÃO
O comitê seleciona um conjunto de parâmetros,
sugeridos pelo consultor e agrega outros que
considere pertinentes, que serão pontuados e co-
mentados por todos os clientes e servidores da
área avaliada.
RADAR DA MANUTENÇÃO
1 – ATUAÇÃO CORPORATIVA
1
15 2 2 - ORGANIZAÇÃO
3 - CAPACIT. DA GERÊNCIA
14 3
4 - CAPACIT. PLANEJAMENTO
5 - CAPACIT. TÉCNICOS
4
13 6 - MOTIVAÇÃO
7 - CONTROLE DE GESTÃO
8 - ORDENS DE SERVIÇO
12 5 9 - AVALIAÇÕES
10 - FERRAMENTAS
11 - SOBRESSALENTES
11 6 12 - MANUT. PREVENTIVA
13 - ENGENHARIA MANUT.
10 14 - MEDIDAS DE TRABALHO
7 15 - PROCESSAMENTO DADOS
9 8 Consolidação SFE
BIMBO / (21)9177-0681
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RADAR DE MANUTENÇÃO - Os 45 parâmetros mais usados
Adm. Ativos
Transporte Análise falha
100 Auditoria
Sobressalentes TPM Autonomia
Segurança 90 Avaliação Contratadas
Satisfação Cliente 80 Avaliação Pessoal
Recursos Humanos 70 71,5 Capacitação Gerencia
66,0 65,0
70,4
60 56,9
Qualificação Pessoal 69,4
60,9
49,8 Capacitação Planejam.
50
Produtividade 56,3 31,2 49,0 Capacitação Técnicos
74,3 40 58,5
60,7
Software 34,7
30 Compras
58,2
53,3
Procedimentos 53,4 20 49,7 Comunicação
64,1
10 48,7
Planejamento e Programação 67,6 75,8 Confiabilidade
0
59,6
Organização 60,7 Contratação
43,5
63,8
OS's 62,6 Cont. Qualidade

68,6
54,9
Orçamento 60,0 Corporatividade
85,5
66,6
53,6
Motivação 45,3
73,9 49,7 Metas
65,5 58,3 56,4 59,8 72,7
Melhoria Contínua 56,8 62,0 Custos
Meio Ambiente Disponibilidade
75,8
Man. Preventiva Engenharia Manutenção.
Man. Preditiva Ferramentas
Man. Corretiva Histórico
Logística Horas extras
Informação Índices
Adm. Ativos
Deslocamentos Análise falha
Suporte Sobressalentes 100 Auditoria Gestão
Software Autonomia
Logística 90 Corporatividade
Ferramentas 80 Custos
Comunicação 66,0 7065,0 71,5 Informação
60,9 60 56,9 68,6
Compras Orçamento
53,4 49,8 66,6
59,8 50
Segurança 49,7 Organização
40 56,8
48,7 62,6
Rec. Humanos 70,4 49,7 30 Engenharia Manutenção
59,6
Qual. Pessoal 56,3 20 53,6 Histórico

74,3
10 45,3
Produtividade 53,3
0
75,8 Índices
54,9 56,4
Motivação Man. Corretiva
62,0 58,3
Horas extras 60,7 65,5 Man. Preditiva
58,2 34,7 31,2 63,8
Contratação 60,7
Man. Preventiva
67,6
58,5 49,0
Capacitação Técnicos 43,5 64,1 OS's
Capacitação Planejamento 60,0

Planejamento e Programação
69,4
Capacitação Gerencia 75,8 Procedimentos
73,9 72,7
Pessoal Avaliação Pessoal
Avaliação Contratadas 85,5
TPM Manutenção
Confiabilidade
Satisfação Cliente Cont. Qualidade
Melhor. Contínuo Metas
Meio Ambiente Disponibilidade
Operação
TPM
Metas Aval. Pessoal
Confiabilidade 100 Cont. Qualidade
Índices Histórico
85,5 90
Qualificação Pessoal Comunicação
Meio Ambiente 75,8 80
Aval. Contratadas
75,8
Disponibilidade 74,3 70 Logística
73,9 60
Autonomia Compras
72,7 50
Segurança 71,5 43,5 45,3 48,7 Auditoria
34,7
4031,2 49,0
70,4 49,7
Satisf. Cliente 30 49,8 Produtividade
69,4 49,7
Corporatividade 20 53,3 Software
68,6
10 53,4
Planej./Progr. 67,6 Engenharia Manut.
0 53,6
66,6 54,9
Custos 56,3 Motivação
66,0
56,4
Transporte 65,5
56,8 Recursos Humanos
65,0
Man. Preventiva 56,9
64,1 Man. Corretiva
58,2
63,8
58,3
Adm. Ativos 62,6
58,5 Informação
62,0
60,9 59,6
Procedimentos 60,7 60,7 60,0 59,8
Análise de Falha
OS's Capacitação Téc.
Orçamento Man. Preditiva
Horas extras Capacitação Ger.
Sobressalentes Organização
Contratação Ferramentas
Capacitação Plan. Melhor. Contínua
Planilha
RADAR DA MANUTENÇÃO
Para fixar os conceitos de Análise e Diagnóstico
da área de manutenção pelo método do radar (ou
aranha), cada participante deverá indicar um valor
entre 0 e 10 para os 30 parâmetros da tabela da
apostila de exercícios. A seguir devem ser obtidas
as médias dos valores obtidos pelo grupo.
Os valores indicados pelos grupos serão avalia-
dos em uma planilha do instrutor e a pontuação
será obtida pelo valor do desvio em relação à mé-
dia de todos os grupos.
O tempo para desenvolvimento deste exercício é
de 40 minutos.
Planilha
QUESTIONARIO DE AVALIAÇÃO
O comitê seleciona um conjunto de perguntas
sugeridas pelo consultor e agrega outras que
julgue pertinentes que irão permitir a condução
das entrevistas de forma global, objetiva e sem
omissões.
APLICAÇÃO DO QUESTIONARIO
Os questionários são desenvolvidos em função do
resultado da análise do Radar e com perguntas es-
pecíficas para cada área, ou seja, perguntas para
supervisores de manutenção, de operação, de
almoxarifado, de compras, de RH etc., quando são
ratificadas (ou retificadas) e detalhadas as informa-
ções e os motivos dos valores obtidos.
Não é raro que, no total, se apliquem mais de 300
perguntas a maioria delas para a operação, manu-
tenção e almoxarifado.
Para as informações ratificadas que exijam provi-
dências os assuntos são discutidos na busca de
propostas que irão gerar as recomendações ade-
quadas.
Exemplos de perguntas
SÃO EFETUADAS MEDIÇÕES DE INDISPONIBILIDADE
DOS EQUIPAMENTOS DEVIDO À MANUTENÇÃO?
OS PADRÕES DE INDISPONIBILIDADE OBTIDOS SÃO
COMPARADOS COM OS DE OUTRAS EMPRESAS DO
MESMO SETOR?
A EMPRESA ADOTA PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO POR SEUS USUÁRIOS
(CLIENTES)?
A EMPRESA ADOTA CRITÉRIOS DE CONTROLE DE
QUALIDADE DE SEUS PRODUTOS OU SERVIÇOS
COMPATÍVEIS COM A COMPETITIVIDADE DO MUNDO
MODERNO?
EXISTEM PADRÕES DE CONTROLE DE QUALIDADE
DOS SERVIÇOS FEITOS PELA MANUTENÇÃO PRÓ-
PRIA OU CONTRATADA, ASSIM COMO DOS SOBRES-
SALENTES UTILIZADOS?
EXISTEM NA EMPRESA TANTOS SERVIÇOS CORRE-
TIVOS, QUE OS EXECUTANTES DE MANUTENÇÃO
NÃO CONSEGUEM CUMPRIR SUAS ATIVIDADES SE-
GUNDO UMA PROGRAMAÇÃO REGULAR?
O GERENTE DE MANUTENÇÃO ESTÁ BEM SERVIDO
DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DADOS PARA
EXECUTAR SEU TRABALHO DE GESTÃO?
PARA O PESSOAL PRÓPRIO, A AREA DE RECURSOS
HUMANOS TEM PROGRAMAS ADEQUADOS DE:
- ESTÍMULO A SUGSTÕES?
- VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL?
- MOTIVAÇÃO?
- DESENVOLVIMENTO DA CONCIÊNCIA PREVENTIVA?
EXISTE PROGRAMA REGULAR DE CAPACITAÇÃO DE
PESSOAL DE MANUTENÇÃO EM TODOS OS NÍVEIS?
EXISTEM CONVÊNIOS PARA ESTÁGIOS EM INSTITU-
IÇÕES DE TREINAMENTO DE NÍVEL MÉDIO E SUPE-
RIOR?
EXISTE PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ENTRE EM-
PRESAS OU ENTRE PLANTAS DA MESMA EMPRESA?
QUANDO UM NOVO EQUIPAMENTO É COMPRADO SE
EXIGE CAPACITAÇÃO PELO FABRICANTE OU FORNE-
CEDOR?
O ALMOXARIFADO TEM UM SISTEMA ADEQUADO DE
ARMAZENAGEM DE SOBRESSALENTES?
OS SOBRESSALENTES SÃO ARMAZENADOS EM AM-
BIENTE ADEQUADO A SUA PRESERVAÇÃO?
A FERRAMENTARIA ESTÁ SOB A RESPONSABILIDA-
DE DO ÓRGÃO DE MATERIAL OU DO ÓRGÃO DE MA-
NUTENÇÃO?
AS COMPRAS DE FERRAMENTAS SÃO FEITAS SE-
GUNDO A MESMA ROTINA DOS SOBRESSALENTES?
EXISTE UM SISTEMA INFORMATIZADO DE GESTÃO
DE MATERIAL QUE É, OU PODE SER, INTEGRADO
COM O SISTEMA DE MANUTENÇÃO?
EXISTEM PROBLEMAS DE RELACIONAMENTO DO
PESSOAL DE MANUTENÇÃO E/OU ÁREAS CORRELA-
TAS, REFLETINDO DIRETA OU INDIRETAMENTE NOS
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO?
EXISTE, NA EMPRESA, UMA BRIGADA DE INCÊNDIO,
COM PARTICIPAÇÃO DO PESSOAL DE MANUTEN-
ÇÃO?
O DIRETOR TEM DIFICULDADES DE SE COMUNICAR
COM SEUS ASSESSORES OU CHEFES DE ÁREA DE-
VIDO A QUE O SISTEMA DE GESTÃO É INADEQUA-
DO
INVENTÁRIO/CADASTRO
PROGRAMAÇÃO
COLETA DE DATOS
ÍNDICES DE MANUTENÇÃO
CONSULTAS AO HISTÓRICO
SISTEMA INTELIGENTE
Planilha
Para fixar os conceitos de Análise e Diagnóstico da área de
manutenção, se apresenta, na Tabela abaixo, 70 perguntas
que devem ser associadas aos respectivos órgãos aos
quais corresponde a consulta, utilizando a seguinte codifi-
cação:
Compras CP
Diretor DR
Manutenção MN
Material MT
Operação OP
Patrimônio PT
Recursos humanos RH
A seguir deverão indicar sua opção como “Sim” (S) ou co-
mo “Não” (N), a resposta que daria se esta pergunta fosse
formulada a você.
O tempo para o desenvolvimento do exercício é de 75 minu-
tos e as respostas deverão ser registradas em uma planilha
do instrutor para avaliação Planilha
A evolução da organização da manutenção
GERENCIA DE PRODUÇÃO
GER. DE OPERAÇÃO
GER. DE MANUTENÇÃO
GER. DE OPERAÇÃO GER. DE MANUTENÇÃO
EXECUÇÃO PCM e
ENG.MANUT.
PCM e
EDM
EXECUÇÃO
Tipos de Organização de Manutenção
Estrutura Centralizada
2011 ≈ 32%
OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 ...... OPERAÇÃO n MANUTENÇÃO
EXECUÇÃO ENG.MANUT
PCM
Estrutura Descentralizada
2011 ≈ 27%
OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 ...... OPERAÇÃO n
MANUTENÇÃO 1 MANUTENÇÃO 2 MANUTENÇÃO 3 MANUTENÇÃO n

EDM/PCM/Execução EDM/PCM/Execução EDM/PCM/Execução EDM/PCM/Execução
Tipos de Organização de Manutenção
Estrutura Mista
2011 ≈ 41%
OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 ...... OPERAÇÃO n MANUTENÇÃO
Execução de Execução de Execução de OFICINA ENG.MANUT.

Manutenção 1 Manutenção 2 Manutenção n CENTRAL PCM
Engenharia de manutenção
Planejamento e Controle de Manutenção
A Engenharia de Manutenção é, hoje em dia, o órgão que
assessora todas as gerências dentro da área de produção
(Chefe de Planta, Chefe de Operações e Chefe de Manu-
tenção) em tudo que se refira a Gestão, ou seja, é através
dela que são feitas as avaliações e inovações necessárias
para tornar o processo cada vez mais confiável e lucrativo.
A Engenharia de Manutenção é, hoje em dia, o órgão que
assessora todas as gerências dentro da área de produção
(Chefe de Planta, Chefe de Operações e Chefe de Manu-
tenção) em tudo que se refira a Gestão, ou seja, é através
dela que são feitas as avaliações e inovações necessárias
para tornar o processo cada vez mais confiável e lucrativo.
Além disso esse órgão deverá responder pela integração
corporativa da área de manutenção, ou seja, interagir com
os demais órgãos da empresa, tanto os relacionados com
a atividade produtiva (Operação, Controle de qualidade,
Vendas e Laboratório de Processo), quanto de suporte (Re-
cursos Humanos, Segurança, Meio ambiente, Contratos,
Materiais, Compras, Contabilidade, etc.) para definir as es-
tratégias necessárias para o cumprimento de sua missão.
Esta atividade, entretanto dever ser sempre de assessora-
mento e não operacional.
Para que a Engenharia de Manutenção possa desenvolver
sua principal atividade (análise de relatórios gerenciais),
deverá contar com informações disponibilizadas sob forma
de índices e consultas específicas, que serão fornecidas
através do PCM - Planejamento e Controle de Manutenção,
ao qual recai a responsabilidade de garantir a obtenção e o
tratamento das informações que irão gerar um banco de
dados confiável, consolidado e organizado para a geração
dos relatórios.
Para que a Engenharia de Manutenção possa desenvolver
sua principal atividade (análise de relatórios gerenciais),
deverá contar com informações disponibilizadas sob forma
de índices e consultas específicas, que serão fornecidas
através do PCM - Planejamento e Controle de Manutenção,
ao qual recai a responsabilidade de garantir a obtenção e o
tratamento das informações que irão gerar um banco de
dados confiável, consolidado e organizado para a geração
dos relatórios.
Portanto, cabe ao PCM acompanhar e controlar a progra-
mação de manutenção, a geração das Ordens de Serviço, a
coleta de dados de execução, recursos aplicados, tempos
e custos tanto de pessoal próprio quanto contratado. Além
da padronização e organização do banco de dados terá
outras atividades operativas definidas pela chefia da área
de manutenção como, por exemplo, as de logística.
PLANTA
DADOS DE ANÁLISE ESCOLHA DO ADEQUAÇÃO DO

MANUTENÇÃO ORGANIZACIONAL SISTEMA SISTEMA
NC IO
IAL
R
GE LATÓ
RE
RE
OPERAÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO
ESTRATÉGICO
OPERACIONAL EXECUTIVO
REGRA BÁSICA
SISTEMA INADEQUADAMENTE DEFINIDO SISTEMA INADEQUADO
O processo de mudança de métodos, critérios e

sistemas, quando não efetuado com critério e em-
volvimento de todos os afetados, pode ser motivo
para geração de conflitos entre as áreas.
Além disso, deve haver a participação dos níveis
estratégicos e executivos da empresa na avalia-
ção dos custos e prazos das mudanças de meto-
dologia.
Para as mudanças de critérios do Sistema de
Gestão, o PCM e a EdM devem considerar:
as limitações e dificuldades de adaptação
dos executantes de manutenção e solicitan-
tes de serviços, quanto à fidelidade e com-
sistência das informações;
a forma como serão aplicados seus resul-
tados, que podem criar temores nas pessoas
e a consequente sabotagem nos registros;
a reduzida disponibilidade de pessoal em
empresas com efetivo ajustado às suas ne-
cessidades produtivas.
Planilha
Exercício
Atividades da EDM, PCM, e outras áreas
Na apostila são relacionadas algumas tarefas que podem
ser atribuídas aos órgãos de PCM - Planejamento e Contro-
le de Manutenção, EDM - Engenharia de Manutenção, EXM
- Execução de Manutenção e OUT - Outros (Operação, Re-
cursos Humanos, Materiais, Compras, Patri-mônio, Segu-
rança, etc.)
Utilizando as siglas indicadas (PCM, EDM, EXM e OUT)
identifique em grupo para cada atividade aquela que cor-
responde a cada um dos setores.
A avaliação deste exercício será feita através de uma pla-
nilha que irá considerar as respostas atribuídas por cada
grupo e aquelas atribuídas pelo instrutor (valendo em do-
bro) e atribuir os pontos correspondentes
O tempo para desenvolvimento deste exercício é de 45 min.
Planilha
PLANTA

NC IO
IAL
R
GE LATÓ
RE
RE
OPERAÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO
ESTRATÉGICO
ESCOLHA DO
SISTEMA
SEQUÊNCIA LÓGICA DE UM SISTEMA DE GESTÃO DE ATIVOS PELA MANUTENÇÃO
TERM. DATOS REP. REP.
INÍCIO TABELAS
MANUT. CADAST. ESPEC. N.ESP.
IND.MO REPROM IND.CUSTOS

CLASSE CADAST. INVENT.
UNID. REC. INST. HIS.M.OBRA BACKLOG HIS.CUSTOS

MANUT. SEG. MANUT.
PLANO REG. H.ESPERA GRD.REPAR. QUAL.MAN.

OSP
MESTRE MED.
COD. REG. DESENV. HIS.ATIVOS IND.ATIVOS

OSN OCOR. MO./ MT. IM’s
PERD. DISP. DESENV. ALERTAS PREDITIVA

FIN RM’s
PROD. MO
INÍCIO TABELAS


MANUT. SEG. MANUT.

OSP
MESTRE MED.
COD. REG. DESENV. HIS.ATIVOS

HISTORICO IND.ATIVOS

FIN RM’s
PROD. MO
INÍCIO TABELAS
IND.MO

MANUT. SEG. MANUT.

OSP
MESTRE MED.


FIN RM’s
PROD. MO
INÍCIO TABELAS
IND.MO REPROM IND

IND.CUSTOS
CUSTOS

MANUT. SEG. MANUT.

OSP
MESTRE MED.


FIN RM’s
PROD. MO
INÍCIO TABELAS

UNID.
MANUT.
REC.
SEG.
INST.
MANUT. TERM. HIS.M.OBRA BACKLOG HIS.CUSTOS
OSP
PLANO
MESTRE
REG.
MED.
MANUT. H.ESPERA GRD.REPAR. QUAL.MAN.

OTN OCOR. MO./ MT. IM’s

FIN RM’s
PROD. MO
Conceitos Básicos
Peça
Todo e qualquer elemento físico não divisível de um mecanismo. É a
parte do equipamento onde, de uma maneira geral serão desenvolvi-
das as trocas e, eventualmente, em casos mais específicos, os repa-
ros.
Exemplos: rotor; mola, parafuso etc.
Componente
Engenho essencial ao funcionamento de uma atividade mecânica, elé-
trica ou de outra natureza física, que, conjugado com outro(s) cria(m)
o potencial de realizar um trabalho.
Exemplos: um motor a explosão, um motor elétrico, uma caixa de
transmissão, um redutor, um teclado de computador etc.
Equipamento
Conjunto de componentes interligados com que se realiza material-
mente uma atividade de uma instalação.
Exemplos: um trator, uma ponte rolante, um disjuntor, um britador, um
computador etc..
Conceitos Básicos
Sistema Operacional
Conjunto de equipamentos necessários para realizar uma função em
uma instalação.
Exemplos: uma frota de caminhões, um conjunto de laminadores, uma
oficina elétrica ou mecânica de apoio etc.
Unidade de Processo / Serviço
Conjunto de Sistemas operacionais para geração de um produto ou
serviço.
Exemplos: uma siderúrgica, uma refinaria, uma usina de açúcar, uma
agência bancária, um supermercado, um edifício comercial, uma usina
de geração de energia, uma subestação etc.
Família de Equipamentos
Equipamentos com mesmas características construtivas (mesmo
fabricante, mesmo tipo, mesmo modelo).
Exemplos: Bombas Mausa BC5-PL;
Impressora HP Laserjet 6L
Conceitos Básicos
Item de Manutenção (Ou simplesmente ITEM)
Equipamento, Obra ou Instalação
Defeito
Ocorrência em itens que não impedem seu funcionamento, todavia po-
dem, a curto ou longo prazo, acarretar sua indisponibilidade.
Falha
Término da habilidade de um item para desempenhar função requeri-
da.
Manutenção
Todas as ações necessárias para que um item seja conservado ou res-
taurado, de modo a poder permanecer de acordo com uma condição
especificada.
Todos os serviços de inspeções, ajustes, conservação e eliminação de
defeitos,visando evitar falhas.
Conceitos Básicos
Manutenção Preventiva por Tempo
Serviços preventivos estabelecidos através de programação (sistemá-
tica, lubrificação, inspeção), definidos por unidade calendário (dias,
semana ou meses) ou por unidade não-calendário (horas de funciona-
mento, quilômetros rodados, número de peças, número de operações).
Manutenção Preventiva por Estado
Serviços preventivos executados em função da condição operativa do
equipamento (reparos de defeito, preditiva, seletiva e revisão geral).
Manutenção Corretiva
Serviços executados em itens com falha.
Classe
Importância operacional dos itens.
Classe A - Fundamental ao processo (ou serviço)
Classe B - Participa do processo (ou serviço) porém pode ficar desli-
gado por algum tempo sem prejudica-lo
Classe C - Não participa do processo (ou serviço)
Conceitos Básicos
Prioridade
Intervalo de tempo que deve decorrer entre a constatação da
necessidade de manutenção e o início dessa atividade (emergência,
urgência, necessária, desejável, prorrogável).
Manutenabilidade
Facilidade de um item em ser mantido.
Serviços de Apoio
Serviços feitos pelo pessoal de manutenção visando:
Melhoria da segurança industrial;
Melhoria das condições de trabalho;
Treinamento;
Novas Instalações;
Atendimento a outros setores não relacionados com sua atividade fim.
Unidade de Manutenção
Equipamentos inter-relacionados para desligamento.
www.copiman.org
www.mantenimientomundial.com
NBR 5462
1 - Emergência - Manutenção que deve ser feita imediata-
mente após detectada sua necessidade.
2 - Urgência - Manutenção que deve ser feita o mais
breve possível, de preferência sem ul-
trapassar 24 horas, após detectada sua
necessidade.
3 - Necessária - Manutenção que pode ser adiada por
algums dias, porém sua execução não
deve ultrapassar uma semana.
4 - Desejável - Manutenção que pode ser adiada por
algumas semanas (recomendável 4 ou
5), porém não deve ser omitida.
5 - Prorrogável - Manutenção que pode deixar de ser
executada.
1 - Emergência - Manutenção que deve ser feita
imediatamente após detectada
sua necessidade.
2 - Urgência - Manutenção que deve ser feita o

mais breve possível, de preferen-
cia sem ultrapassar 24 horas, a-
pós detectada sua necessidade.
3 - Normal - Manutenção que pode ser feita
com mais de um dia, cujo prazo
deve ser negociado com o solici-
tante.
RELATÓRIO DE INTERVENÇÕES DE MANUTENÇÃO
Cód. Equip. Equipo Componente Priorid. Atividade Setor
1G1TCBC03B Bomba Centrífuga 3 Motor de 10 HP 3 Prev.Sistem. Elétrico
1G1ALMV01A Peneira Vibratória 1 Motor de 5 HP 2 Prev.Sistem. Elétrico
1G1ALMV01A Peneira Vibratória 1 Estrutura e Paletas 2 Prev.Sistem. Mecânico
1G1TCBC07A Bomba Centrífuga 7 Motor de 10 HP 1 Corretiva. Elétrico
1G1TCBC07A Bomba Centrífuga 7 Rotor e Carcaça 1 Rep.Defeito Mecânico
1G1TCBC07A Bomba Centrífuga 7 Reductor 2 Prev.Sistem. Mecânico
1G1TCBC07A Bomba Centrífuga 7 Válvulas/Tubulação 3 Rotina Mecânico
1G1ELBT02A Banco Baterias 2 Baterías 5 Prev.Sistem. Elétrico
1G1SVBR05C Bebedouro 5 Válvulas/Tubulação 5 Rotina Mecânico
1G2CDCM02B Condensador 2 Columa Cond. 4 Prev.Sistem. Mecânico
1G2CDCM02B Condensador 2 Placa Distribuidora 1 Prev.Sistem. Mecânico
1G2CDCM02B Condensador 2 Válvulas/Tubulação 4 Prev.Sistem. Mecânico
1G2TBCA02B Compressor de Ar 2 Compressor 3 Prev.Sistem. Mecânico
1G2TBCA02B Compressor de Ar 2 Motor de 10 HP 3 Prev.Sistem. Elétrico
1G1TCBC05B Bomba Centrífuga 5 Rotor e Carcaça 2 Rep.Defeito Mecânico
RELATÓRIO DE INTERVENÇÕES DE MANUTENÇÃO
Cód. Equip. Equipo Componente Priorid. Atividade Setor
1G1TCBC03B Bomba Centrífuga 3 Motor de 10 HP 4.2.3.7 Prev.Sistem. Elétrico
1G1ALMV01A Peneira Vibratória 1 Motor de 5 HP 3.2.3.6 Prev.Sistem. Elétrico
1G1ALMV01A Peneira Vibratória 1 Estrutura e Paletas 3.2.3.6 Prev.Sistem. Mecânico
1G1TCBC07A Bomba Centrífuga 7 Motor de 10 HP 1.1.3.2 Corretiva. Elétrico
1G1TCBC07A Bomba Centrífuga 7 Rotor e Carcaça 2.1.1.1 Rep.Defeito Mecânico
1G1TCBC07A Bomba Centrífuga 7 Reductor 3.1.2.3 Prev.Sistem. Mecânico
1G1TCBC07A Bomba Centrífuga 7 Válvulas/Tubulação 4.2.3.7 Rotina Mecânico
1G1ELBT02A Banco Baterias 2 Baterías 5.3.4.8 Prev.Sistem. Elétrico
1G1SVBR05C Bebedouro 5 Válvulas/Tubulação 5.4.4.9 Rotina Mecânico
1G2CDCM02B Condensador 2 Coluna Cond. 4.3.3.7 Prev.Sistem. Mecânico
1G2CDCM02B Condensador 2 Placa Distribuidora 4.3.3.7 Prev.Sistem. Mecânico
1G2CDCM02B Condensador 2 Válvulas/Tubulação 4.4.3.4 Prev.Sistem. Mecânico
1G2TBCA02B Compressor de Ar 2 Compressor 4.2.4.3 Prev.Sistem. Mecânico
1G2TBCA02B Compressor de Ar 2 Motor de 10 HP 4.2.4.3 Prev.Sistem. Elétrico
1G1TCBC05B Bomba Centrífuga 5 Rotor e Carcaça 2.2.3.2 Rep.Defeito Mecânico
PRIORIDADE COMBINADA
Cód.
Cód. Equip.
Equip. Equipo
Equipo Componente
Componente Priorid.
Priorid. Atividade
Atividade Setor
Setor
1G1TCBC03B
1G1TCBC03B Bomba
Bomba Centrífuga
Centrífuga 33 Motor
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.3.7
4.2.3.7 Prev.Sistem.
Prev.Sistem. Elétrico
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
Vibratória 11 Motor
Motor de as 3.2.3.6 .Sistem.
de 55 HP
HP .Sistem. Elétrico
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
Vibratória 11 Estrutur HP 1.1.3.2 Co tem.
Estrutur tem. Mecânico
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
Centrífuga 77 Motor dd aça 2.1.1.1 Rep Elétrico
Motor Elétrico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
Centrífuga 77 Rotor tor
Rotor 3.1.2.3 Prev. Mecânico Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
Centrífuga 77 Redu ções 4.2.3.7 Roti Mecânico
Redu Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
Centrífuga 77 Válvu s
Válvu 5.3.4.8 Prev Mecânico Mecânico
1G1ELBT02A
1G1ELBT02A Banco
Banco Baterias
Baterias 22 Bater ões 5.4.4.9 Rotiem.
Bater em. Elétrico
Elétrico
1G1SVBR05C
1G1SVBR05C Bebedouro
Bebedouro 55 Válvulas/ nd. 4.3.3.7 Pr
Válvulas/ Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
1G2CDCM02B Condensador
Condensador 22 Coluna
Coluna 4.3.3.7 v.Sistem.
v.Sistem. Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
Condensador 22 Placa
Placa Distribuidora
Distribuidora 4.3.3.7
Prev.Sistem. Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
Condensador 22 Válvulas/Tubulação
Válvulas/Tubulação 4.4.3.4
Mecânico
1G2TBCA02B
1G2TBCA02B Compressor
Compressor dede Ar
Ar 22 Compressor
Compressor 4.2.4.3
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Motor
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.4.3
Elétrico
1G1TCBC05B
1G1TCBC05B Bomba
Bomba Centrífuga
Centrífuga 55 Rotor
Rotor ee Carcaça
Carcaça 2.2.3.2 Rep.Defeito Mecânico
2.2.3.2 Rep.Defeito Mecânico
PRIORIDADE INDICADA PELA MANUTENÇÃO
Cód.
Cód. Equip.
Equip. Equipo
Equipo Componente
Componente Priorid.
Priorid. Atividade
Atividade Setor
Setor
1G1TCBC03B
1G1TCBC03B Bomba
Bomba Centrífuga
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.3.7
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
de 55 HP
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
Motor Elétrico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
Redu Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
1G1ELBT02A
1G1ELBT02A Banco
Banco Baterias
Baterias 22 Bateri ões 5.4.4.9 Rotiem.
Bateri em. Elétrico
Elétrico
1G1SVBR05C
Bebedouro 55 Válvulas nd. 4.3.3.7 Pr
Válvulas Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
v.Sistem. Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
Placa Distribuidora
Mecânico
1G2CDCM02B
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Compressor
Compressor 4.2.4.3
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Motor
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.4.3
Elétrico
1G1TCBC05B
1G1TCBC05B Bomba
Bomba Centrífuga
Rotor ee Carcaça
PRIORIDADE INDICADA PELA OPERAÇÃO
Cód.
Cód. Equip.
Equip. Equipo
Equipo Componente
Componente Priorid.
Priorid. Atividade
Atividade Setor
Setor
1G1TCBC03B
1G1TCBC03B Bomba
Bomba Centrífuga
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.3.7
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
de 55 HP
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
Motor Elétrico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
Redu Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
1G1ELBT02A
1G1ELBT02A Banco
Banco Baterias
Elétrico
1G1SVBR05C
Válvulas Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
v.Sistem. Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
Placa Distribuidora
Mecânico
1G2CDCM02B
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Compressor
Compressor 4.2.4.3
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Motor
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.4.3
Elétrico
1G1TCBC05B
1G1TCBC05B Bomba
Bomba Centrífuga
Rotor ee Carcaça
PRIORIDADE INDICADA PELA SEGURANÇA
Cód.
Cód. Equip.
Equip. Equipo
Equipo Componente
Componente Priorid.
Priorid. Atividade
Atividade Setor
Setor
1G1TCBC03B
1G1TCBC03B Bomba
Bomba Centrífuga
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.3.7
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
de 55 HP
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
Motor Elétrico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
Redu Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
1G1ELBT02A
1G1ELBT02A Banco
Banco Baterias
Elétrico
1G1SVBR05C
Válvulas Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
v.Sistem. Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
Placa Distribuidora
Mecânico
1G2CDCM02B
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Compressor
Compressor 4.2.4.3
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Motor
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.4.3
Elétrico
1G1TCBC05B
1G1TCBC05B Bomba
Bomba Centrífuga
Rotor ee Carcaça
PRIORIDADE FINAL
Cód.
Cód. Equip.
Equip. Equipo
Equipo Componente
Componente Priorid.
Priorid. Atividade
Atividade Setor
Setor
1G1TCBC03B
1G1TCBC03B Bomba
Bomba Centrífuga
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.3.7
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
de 55 HP
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
Motor Elétrico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
Redu Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga
1G1ELBT02A
1G1ELBT02A Banco
Banco Baterias
Elétrico
1G1SVBR05C
Válvulas Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
v.Sistem. Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
Placa Distribuidora
Mecânico
1G2CDCM02B
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Compressor
Compressor 4.2.4.3
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Motor
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.4.3
Elétrico
1G1TCBC05B
1G1TCBC05B Bomba
Bomba Centrífuga
Rotor ee Carcaça
Gravidade
Urgência
Tendência
Equip. Caldeira #1 Disjuntor #3 Fan Coil #17
Avaliador G U T GxUxT
G U T GxUxT
G U T GxUxT
Mauro 4 3 2 24 4 4 4 64 2 3 3 14
Orlando 5 4 3 60 5 4 4 80 3 3 3 27
Vieira 4 4 3 48 4 5 5 100 3 2 2 12
Martins 4 4 3 48 5 4 4 80 4 3 2 24
Silva 4 3 3 36 4 4 4 64 4 3 3 36
PRIORIDADE 2o Σ = 216 1o Σ = 388 3o Σ = 117

Frequentemente as atribuições de prioridades
são feitas em base a decisões subjetivas toma-
das em um ambiente de pressão gerado pelo
dia a dia de nossas atividades e onde o pensa-
mento que prevalece é “o que mais importa são
minhas necessidades”, ignorando a do resto da
planta.
Quando nos referimos a aplicações de sistemas
de prioridades uma das metodologias muito
usada é a do índice RIME (“Ranking Índex for
Maintenance Expenditures” - Classificação do
Índice de Gastos de Manutenção).
Fonte: Mantenimiento en América Latina - 16 de julio de 2010 - Alirio J Jimenez N
Este índice de prioridade se baseia na premissa
de que normalmente o pessoal de manutenção
deve trabalhar sob um esquema limitado de re-
cursos (orçamentário e de pessoal) e, portanto,
deve maximizar sua eficiência no manejo dos
gastos associados a sua função.
O índice RIME proporciona um método relativa-
mente simples para determinar as prioridades
dos trabalhos ou projetos, considerando os cus-
tos associados à importância dos trabalhos y à
criticidade dos equipamentos dentro dos pro-
cessos produtivos.
Fuente: Mantenimiento en América Latina - 16 de julio de 2010 - Alirio J Jimenez N
Isto permite eliminar a controvérsia da atribuição de prioridades e facilita
a distribuição dos recursos de uma maneira mais eficiente liberando, em
muito, a pressão de nosso dia-a-dia.
O RIME é um índice que se gera pela multiplicação de dois números, um
que classifica os equipamentos e outro que classifica as atividades que
se irá executar.
O número que classifica o equipamento se determina pela avaliação de
fatores como capacidade, eficiência ou criticidade do equipamento.
Geralmente designado com as letras A, B e C ou com uma numeração do
um (1) ao três (3), sendo o um o menos crítico e o três o mais crítico e se
gera através de uma análise de importância operativa. Entretanto podem
haver variações desta metodologia segundo cada empresa e suas
políticas.
Fonte: Mantenimiento en América Latina - 16 de julio de 2010 - Alirio J Jimenez N

CRITICIDADE DOS EQUIPAMENTOS DE UMA MINERADORA
CLASIFICACION ABC
CRITICIDAD DE EQUIPOS
60
A
50
40 B C
30
20
10
0
1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 65 69 73 77 81 85 89 93 97 101 105 109 113 117 121 125 129 133 137 141 145 149 153 157 161 165 169 173 177 181 185 189 193 197 201 205 209 213 217 221 225 229 233 237 241 245 249 253 257 261 265 269 273 277 281 285 289 293 297 301 305 309 313
Nro. de Equipos
Classe No Itens % Itens

A 25 8%
B 116 37%
C 174 55%
Total 315 100%
Isto permite eliminar a controvérsia da atribuição de prioridades e facilita
a distribuição dos recursos de uma maneira mais eficiente liberando, em
muito, a pressão de nosso dia-a-dia.
O RIME é um índice que se gera pela multiplicação de dois números, um
que classifica os equipamentos e outro que classifica as atividades que
se irá executar.
O número que classifica o equipamento se determina pela avaliação de
fatores como capacidade, eficiência ou critiicidade do equipamento.
Geralmente designado com as letras A, B e C ou com uma numeração do
um (1) ao três (3), sendo o um o menos crítico e o três o mais crítico e se
gera através de uma análise de importância operativa. Entretanto podem
haver variações desta metodologia segundo cada empresa e suas
políticas.
O número que classifica a atividade se determina pela avaliação de cus-
tos associados à produção (ou perda desta), fatores de qualidade, dificul-
dade de execução e perigos envolvidos. Se classificam de um a dez para
todas atividades ou trabalhos de acordo com suas importâncias e propó-
sitos conforme se indica a seguir:
1. Housekeeping - Trabalhos de rotina de ordem e de limpeza
2. Facility Maintenance - Trabalhos para manter as condições ou aparência
dos prédios.
3. Cost Reduction - Trabalhos orientados à redução do custo de operação e
manutenção dos equipamentos
4. Process Improvement/Minor Safety - Projetos de melhorias nos equipa-
mentos de pequeno a médio porte e trabalhos e trabalhos de melhoria de
segurança que não necessitam ser considerados como urgente.
5. Corrective Maintenance & Spare - Trabalho associado à eliminação de
uma falha ou defeito em equipamento não crítico e que pode ser tolerada
pela operação até que possa ser executado o trabaho.
6. Predictive & Preventive - Trabalhos de Manutenção Programada ou ativi-
dades preditivas que contribuam com a “saúde” dos equipamentos.
7. Breakdown - Trabalho associado com falhas de equipamentos críticos.
8. Safety – Situação onde existe alto potencial de selões ou exposição
9. FE - Trabalho associado com vazamentos e emissões contaminantes
10. Safety Critical Hazard (SCH) - Trabalho associado com um evento que
gera perigo de vida ou à saúde dos trabalhadores. Situações onde uma
parada total da planta é eminente (colapso de produção).
Finalmente obteremos uma matriz de prioridades como a apre-
sentada na figura abaixo, onde se estabelecem zonas de aten-
dimento de prioridades por cores : Prioridade 1 - Emergência
(Zona Vermelha), Prioridade 2 - Urgência (Zona Amarela) e
Prioridade 3 - Normal (Zona Verde).
Corretiva em eq.
Tipo de trabalho
Redução custos
contaminantes
Vazamentos e
estética ou de
melhoria e de
de operação e
equipamentos
Perigo de vida
Manutenção
Preventiva ou
Manutenção
manutenção
Projetos de
não crítico
Manutenção
exposições
ou à saúde
segurança
emissões
Rotinas e
Lesões ou
Falhas em
edifícios
limpeza
Preditiva
críticos
Classe do equip. 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
A (3) 30 27 24 21 18 15 12 9 6 3
B (2) 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2
C (1) 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Prioridade de Solicitações de Serviço
Período 01/12/2001 a 31/12/2001
Emergência Urgência Normal
100
90
80
Percentual (%)
70
60
50
40
30
20
10
0
Área 11
Área 12
Área 13
Área 14
Área 01
Área 02
Área 03
Área 05
Área 06
Área 07
Área 08
Área 09
Área 10
Área 04
Período 01/09/2002 a 30/09/2002
100
90
80
Percentual (%)
70
60
50
40
30
20
10
0
Área 11
Área 12
Área 13
Área 14
Área 01
Área 02
Área 03
Área 05
Área 06
Área 07
Área 08
Área 09
Área 10
Área 04
Período 01/10/2004 a 31/10/2004
100
90
80
Percentual (%)
70
60
50
40
30
20
10
0
Área 11
Área 12
Área 13
Área 14
Área 01
Área 02
Área 03
Área 05
Área 06
Área 07
Área 08
Área 09
Área 10
Área 04
TERMINOLOGIA DE MANUTENÇÃO
O Comitê Panamericano de Engenharia de Manutenção, re-
comenda o uso de terminologia para manutenção de acordo
com as seguintes definições:
Falha - Ocorrências em ativos que impedem seu funciona-
mento.
Defeito - Ocorrências em ativos que não impedem seu fun-
cionamento, todavia podem, a curto ou longo pra-
zo, acarretar sua indisponibilidade.
Manutenção Preventiva - Serviços de inspeção, controle,
conservação e restauração de um item, executado com a fi-
nalidade de prever, detectar ou corrigir defeitos, visando
evitar falhas.
Manutenção Corretiva - Serviços de reparo em ativos com
fa-lha.
Com objetivo de testar essas definições, foram escolhidas
algumas ocorrências com ativos para classificação de acor-
do com essas definições, indicadas na folha de respostas.
Planilha
Cada componente dos grupos deverá assinalar, para cada
ocorrência, sua opinião entre as opções:
Preventiva .................. (P),
Corretiva .................... (C),
Preventiva/Corretiva .. (I),
sendo esta última (I) “indefinido”, escolhida, ex-
clusivamente, quando a descrição da ocorrência
possa dar margem a dúvida de classificação.
Após a escolha, de cada um, o Grupo deverá discutir em
busca do consenso geral, apresentando uma solução única
de acordo com a opinião da maioria de seus componentes.
O tempo total concedido para desenvolvimento deste exer-
cício é de 40 minutos para análise individual, discussão e
elaboração da tabela de consenso dos grupos.
Para avaliação do exercício será usado como critério de
pontuação o valor obtido pela soma das opções dos grupos
e do instrutor, este contado em dobro. Planilha
Ocorrência P C I
1 - Infiltração em laje
2 - Rodízio de bomba em operação com trinca
3 - Transformador operando com vazamento
4 - Selo de vedação de bomba apresentando vazamento
5 - Cabina caixa eletrônico inundada devido chuva intensa
6 - Escovas de motor apresentando centelhamento
7 - Queda de todo o forro em uma sala de escritório devi-
do a ação de cupins
8 - Mau cheiro em banheiro oriundo de entupimento de re-
de de esgoto
9 - Rompimento correia de transmissão compressor x motor
10 - Entupimento do trocador de calor
11 - Enrolamento de armadura motor danificado (curto en-
tre espiras)
Ocorrência P C I
12 - Falta de atuação do termostato do compressor do ar
condicionado
13 - Porta giratória com travamento eventual necessitando
ação manual para destrava-la
14 - Falta de atuação do transformador de potencial na
saída do gerador do grupo eletrógeno
15 - Torre de resfriamento de ar condicionado inoperante
16 - Cheiro forte de gás na copa de escritório
17 - Bateria com baixa densidade do eletrólito
18 - Válvula de tubulação de incêndio operando com vaza-
mento pela gaxeta
19 - Bobina de motor, detectada em inspeção visual com
corte no isolamento sem ter havido atuação do relé de
proteção que estava em perfeito estado
20 - Freio de elevador com operação intermitente
PLANTA

NC IO
IAL
R
GE LATÓ
RE
RE
OPERAÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO
ESTRATÉGICO
ADEQUAÇÃO
DO SISTEMA
ADEQUAR RELATÓRIOS DE DEFINIR TABELAS
DEFINIR AS ACORDO COM O DESEJO E
UNIDADES ÍNDICES E
NECESSIDADE DA EMPRESA GRÁFICOS
MONETÁRIAS
INTEGRAR AOS
DEMAIS SISTEMAS DA
EMPRESA
DEFINIR OS USUÁRIOS E NÍVEIS

DE ACESSO
ADEQUAR TEXTOS DAS

TELAS E ARQUIVOS
ADEQUAR CAMPOS DOS

ARQUIVOS (TIPO DE
REGISTROS)
DEFINIR METODOLOGIA DA
FORMAÇÃO DE HISTÓRICO
ADEQUAR RELATÓRIOS DE DEFINIR TABELAS
DEFINIR AS ACORDO COM O DESEJO E
UNIDADES ÍNDICES E
NECESSIDADE DA EMPRESA GRÁFICOS
MONETÁRIAS
TABELAS INTEGRAR AOS

DEMAIS SISTEMAS DA
EMPRESA
DEFINIR OS USUÁRIOS E NÍVEIS

DE ACESSO
ADEQUAR TEXTOS DAS

TELAS E ARQUIVOS
ADEQUAR CAMPOS DOS

ARQUIVOS (TIPO DE
REGISTROS)
DEFINIR METODOLOGIA DA
FORMAÇÃO DE HISTÓRICO
COMPACTAR
INFORMAÇÃO
PADRONIZAR
INFORMAÇÃO
Código de
equipamento
(Tag)
Código de
ocorrência
Estruturação da base de dados de manutenção
IDENTIFICA
IDENTIFICAÇÇÃO
ÃO DOS
DOS EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS
ESTRUTURADO BASE RELACIONAL
1 G1 RF AC1 B AC1 RF
B
G1 1
PLANTA
SISTEMA
OPERACIONAL CLASSE
LOCALIZAÇÃO
FUNÇÃO
EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO
FABRICANTE
FORNECEDOR
VARIÁVEIS ATIVIDADE
DA EMPRESA
FAMÍLIA
PLANEJAMENTO/PROGRAMAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

MTE S E MTE S
E
COMPONENTE ATIVIDADE
SETOR
CLIENTE
MÃO DE MÁQUINAS E
OBRA FERRAMENTAS
PRIORIDADE
CONDIÇÃO
PERIODICIDADE OPERATIVA
RESPONSÁVEL
OSP’s OSN’s

OSP’s OSN’s
HISTÓRICO

HISTÓRICO

RA FV SB ROL AT RA FV SB
ROL AT
EFEITO
AÇÃO
COMPLEMENTO
DA AÇÃO
CAUSA
POSIÇÃO DO
COMPLEMENTO
AVALIAÇÃO
DO SERVIÇO SUPERVISOR MOTIVO DE
DO SERVIÇO ESPERA
SISTEMA MÃO DE RESPONSÁVEL MÁQUINAS E
OBRA
OPERACIONAL
RC AVALIAÇÃ FERRAMENTAS
EA A O
FM ESTRATÉG
COMPONENTE CLIENTE
SETOR
I CA
CLASSE
PLANTA
DENTRE AS APLICAÇÕES
EQUIPAMENTO ATIVIDADE
DAS
TABELAS
MOTIVO DE ESTÁ A PADRONI-
COMPLEMENTO
DA AÇÃO
ZAÇÃO FUNÇÃO
ESPERA
PARA PERMITIR
CAUSA ANÁ-
EQUIPAMENTO
LISE
VARIÁVEIS
DE CAUSAS, EFEITOS E
ATIVIDADE
LOCALIZAÇÃO DA EMPRESA
SOLUÇÕES DE OCORRÊNCIAS
FABRICANTE
POR TIPO DE EQUIPAMENTO
FORNECEDOR
AVALIAÇÃO PERIODICIDADE
DO SERVIÇO
SUPERVISOR
U E? ISHIK
DO SERVIÇO
OR Q
CONDIÇÃO AWA DO
POSIÇÃO
P OPERATIVA MPAÇÃO
(TPM) EFEITO COMPLEMENTO
OPERACIONAL OBRA FERRAMENTAS
COMPONENTE CLIENTE SETOR

CLASSE
PLANTA
COMPLEMENTO
MOTIVO DE DA AÇÃO
ESPERA
FUNÇÃO CAUSA
EQUIPAMENTO
ATIVIDADE
VARIÁVEIS DA EMPRESA
LOCALIZAÇÃO
FABRICANTE
FORNECEDOR PERIODICIDADE
AVALIAÇÃO
SUPERVISOR DO SERVIÇO
DO SERVIÇO
CONDIÇÃO POSIÇÃO DO
OPERATIVA AÇÃO COMPLEMENTO
EFEITO
ESTABELECIMENTO
MÃO DE DE TABELAS
SISTEMA RESPONSÁVEL MÁQUINAS E
Você participou
OPERACIONAL deOBRA
um processo de Análise FERRAMENTAS
e Diagnóstico
de uma empresa que atua em diversos segmentos de pro-
cesso e serviços, com o objetivo
COMPONENTE de implantar um Sistema
CLIENTE SETOR
de Programação e Controle Automatizado de Manutenção,
CLASSE
PLANTA neste momento, ser efetuado o projeto das tabe-
devendo,
las de codificação para toda a empresa.
Na Folha de Respostas anexa você encontra COMPLEMENTO
uma relação de
MOTIVO DE DA AÇÃO
32ESPERA
elementos, alguns dos quais podem compor tabelas para
padronizar a criação dos bancos CAUSA
FUNÇÃO de dados dos Sistemas de
EQUIPAMENTO
Gestão de Manutenção. ATIVIDADE
VARIÁVEIS
Utilizando as letras C (Cadastro), P (Programação) ou H
DA EMPRESA
LOCALIZAÇÃO
(Histórico) identifique o módulo em que o elemento compõe
FABRICANTE
uma tabela aplicada pela primeira vez .
Esta identificação deve ser feita AVALIAÇÃO
inicialmente individualmen-
te, marcando na coluna (I), durante
30 minutos e depois em
DO SERVIÇO
grupo, marcando na coluna (G), durante mais POSIÇÃO
30 minutos.
CONDIÇÃO DO
Nada deve ser registrado na
OPERATIVA segunda colunaCOMPLEMENTO
AÇÃO destinada a
EFEITO
pontos .
ESTABELECIMENTO
MÃO DE DE TABELAS
SISTEMA RESPONSÁVEL MÁQUINAS E
Lembre-se que
OPERACIONAL OBRAdos elementos
alguns fornecidos não cons-
FERRAMENTAS
tituem tabelas ou são tabelas elaboradas por outras áreas e,
conseqüentemente, não terão CLIENTE
COMPONENTE letra indicadora de módulo .
SETOR
Para avaliação o instrutor apresentará a resposta CLASSE
associada
PLANTA
a pontos que podem ser negativos (-1 para elementos cujas
EQUIPAMENTO
tabelas são compostas por outras áreas e -2 para elementos
ATIVIDADE
COMPLEMENTO
que não
MOTIVO DE formam tabelas) ou positivos devendo ser consi-
DA AÇÃO
derado o valor +1 se a tabela foi selecionada ou +3 se, além
ESPERA
FUNÇÃO CAUSA
de ter sido selecionada haja
EQUIPAMENTO
coincidência da letra indicativa
do módulo. ATIVIDADE
LOCALIZAÇÃO
FABRICANTE
AVALIAÇÃO
DO SERVIÇO
EFEITO
Estabelecimento de tabelas
OPERACIONAL
Elementos
OBRA Módulo
FERRAMENTAS
1 Sistema operacional
2 Tipo de atividade
3 Número patrimonial CLASSE
PLANTA
4 Peças (Sobressalentes)
5 VelocidadeEQUIPAMENTO
nominal ATIVIDADE
COMPLEMENTO
6 Órgão
MOTIVO DE(setor) responsável pela manutenção DA AÇÃO
7ESPERA
Avaliação do serviço pelo cliente CAUSA
FUNÇÃO
8 Tipo de equipamento (característica/função)
EQUIPAMENTO
9 Unidade de processo (ou serviço) ATIVIDADE
10 Prioridade de manutenção LOCALIZAÇÃO
11 Ação reparadora FABRICANTE
12 Semana programada para manutenção AVALIAÇÃO
13 Motivo de Espera/Cancelamento DO SERVIÇO
SUPERVISOR
14SERVIÇO
DO Executante de manutenção
15 Tensão Nominal
EFEITO
16 Componente do equipamento
OPERACIONAL
Elementos
OBRA Módulo
FERRAMENTAS
17 Centro de custos
18 Fabricante/Fornecedor
19 Mão de obra CLASSE
PLANTA
20 Desenhos
21 Máquinas eEQUIPAMENTO ATIVIDADE
Ferramentas especiais
COMPLEMENTO
22 Período
MOTIVO DE DA AÇÃO
23ESPERA
Manuais/Catálogos CAUSA
FUNÇÃO
24 Efeito/CausaEQUIPAMENTO
25 Localização física ou geográfica ATIVIDADE
LOCALIZAÇÃO
26 Unidade de fornecimento de material de consumo
FABRICANTE
27 Data de aquisição
28 Solicitante dos serviços AVALIAÇÃO
29 Custo do equipamento
30SERVIÇO
DO Origem do Fabricante/Fornecedor
31 Condição de armazenamentoAÇÃO
OPERATIVA COMPLEMENTO
EFEITO
32 Valor encontrado e valor deixado de medição
OPERACIONAL
Elementos
OBRA Módulo
FERRAMENTAS
2 Tipo de atividade
3 Número patrimonial CLASSE
PLANTA
4 Peças (Sobressalentes)
5 VelocidadeEQUIPAMENTO
nominal ATIVIDADE
COMPLEMENTO
6 Órgão
MOTIVO DE(setor) responsável pela manutenção DA AÇÃO
7ESPERA
Avaliação do serviço pelo cliente CAUSA
FUNÇÃO É Tabela?
8 Tipo de equipamento (característica/função)
EQUIPAMENTO
9 Unidade de processo (ou serviço) ATIVIDADE
10 Prioridade de manutenção LOCALIZAÇÃO
11 Ação reparadora FABRICANTE NÃO É TABELA
FORNECEDOR
12 Semana programada para manutenção AVALIAÇÃO
PERIODICIDADE
―
13 Motivo de Espera/Cancelamento DO SERVIÇO
SUPERVISOR
14SERVIÇO
DO Executante de manutenção
15 Tensão Nominal
EFEITO
16 Componente do equipamento
OPERACIONAL
Elementos
OBRA É Tabela? Módulo
FERRAMENTAS
17 Centro de custos
SIM - É TABELA
19 Mão de obra Manutenção a elabora? CLASSE
PLANTA
20 Desenhos ―
21 Máquinas eEQUIPAMENTO
Ferramentas ATIVIDADE
especiais
NÃO - É ELABORADA PELO PROJETO OU ENGENHARIA
COMPLEMENTO
22 Período
MOTIVO DE DA AÇÃO
23ESPERA
Manuais/Catálogos CAUSA
FUNÇÃO
25 Localização física ou geográfica ATIVIDADE
LOCALIZAÇÃO
26 Unidade de fornecimento de material de consumo
FABRICANTE
27 Data de aquisição
28 Solicitante dos serviços AVALIAÇÃO
29 Custo do equipamento
30SERVIÇO
OPERATIVA COMPLEMENTO
EFEITO
OPERACIONAL
Elementos
OBRA Módulo
FERRAMENTAS
17 Centro de custos
19 Mão de obra CLASSE
PLANTA
20 Desenhos
21 Máquinas eEQUIPAMENTO ATIVIDADE
Ferramentas especiais
COMPLEMENTO
22 Período
MOTIVO DE DA AÇÃO
23ESPERA
Manuais/Catálogos É Tabela? SIM - É TABELA
FUNÇÃO CAUSA
25 Localização física ou geográficaManutenção a elabora?ATIVIDADE
LOCALIZAÇÃO
26 Unidade de fornecimento de material de consumo SIM - MANUTENÇÃO
FABRICANTE
27 Data de aquisição A ELABORA
28 Solicitante dos serviços Quándo Manutenção
AVALIAÇÃO
29 Custo do equipamento DO SERVIÇO
SUPERVISOR a elabora?
30SERVIÇO
CONDIÇÃO DURANTEPOSIÇÃO
O DO
OPERATIVA
EFEITO
CADASTRO
COMPLEMENTOC
PLANTA

NC IO
IAL
R
GE LATÓ
RE
RE
OPERAÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO
ESTRATÉGICO
IMPLEMENTAÇÃO
Estruturação da Base de Dados de Manutenção
Estruturação da base de dados da manutenção
Levantamento completo dos itens a serem
mantidos e grupamento por suas caracte-
rísticas construtivas (Quem é?)
Correlação dos itens a serem mantidos com

suas posições físicas na instalação (Onde
está?)
Correlação dos itens a serem mantidos com

suas áreas de atuação - Sistemas Operacio-
nais (Fazendo o que?)
Eventualmente, correlação dos itens a se-

rem mantidos com os respectivos Centros
de Custos.
Registro do maior número de
dados possíveis dos itens a
serem mantidos, através de
formulários ou telas padroni-
zados que, arquivados de for-
ma conveniente, possibilitem
o acesso rápido a qualquer
informação necessária para
operar, manter, abastecer,
Registro do maior número de dados
possíveis dos itens a serem mantidos,
através de formulários ou telas padro-
nizados que, arquivados de forma con-
veniente, possibilitem o acesso rápido
a qualquer informação necessária pa-
ra operar, manter, abastecer, compa-
rar ou analisar suas características
sem que seja necessário recorrer a
fontes diversificadas de consulta.
CADASTRO DE EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO: ”FAMÍLIA”:
FABRICANTE: TIPO/MODELO:
ORIGEM FABR.: FORNECEDOR:
ARMAZENAGEM:
REFERÊNCIAS:
Manuais; Diagramas;
Desenhos; Fotos e Vídeos
MEDIDAS: Comp. Larg. Alt. Peso:
PLANTA: CD.EQ.:
LOCALIZAÇÃO: No IDENTIF.:
SISTEMA OPERACIONAL: CLASSE:
CUSTO: INÍCIO OPERAÇÃO:
DADOS TÉCNICOS

EQUIPAMENTO: COMPRESSOR DE AR ”FAMÍLIA”: CA
FABRICANTE: ABRIDOR TIPO/MODELO: AB
AGITADOR AG
ARMAZENAGEM: AMOLADOR AM
REFERÊNCIAS: AR CONDICIONADO AR
Manuais; Diagramas;
Desenhos; Fotos e Vídeos BALANÇA BA
MEDIDAS: Comp. Larg.
BEBEDOURO Alt. Peso: BE
PLANTA: BOMBA CD.EQ.: BB
LOCALIZAÇÃO: BRITADOR No IDENTIF.: BR
SISTEMA OPERACIONAL: BOBINADEIRA CLASSE:BN
CUSTO: CALDEIRA
INÍCIO OPERAÇÃO: CD
CENTRÍFUGA CE
DADOSCENTRO COMANDO MOTORES
TÉCNICOS CM
CHAVE DE REVERSÃO CR
CHAVE SECCIONADORA CS
COMPRESSOR DE AR CA
DESTILADOR DS
DISJUNTOR DY
ESMERIL ES
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR DE AR #1 ”FAMÍLIA”: CA
FABRICANTE: TIPO/MODELO:
ARMAZENAGEM:
REFERÊNCIAS:
Manuais; Diagramas;
PLANTA: CD.EQ.: CA.01
LOCALIZAÇÃO: No IDENTIF.: 153.829
DADOS TÉCNICOS
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR DE AR #1 ”FAMÍLIA”: CA .MS
FABRICANTE: MAUSA S.A TIPO/MODELO:
M. BOURTZWILLER MB
MACHINE MH
ARMAZENAGEM: MAPE MA
REFERÊNCIAS: MAQUINAS RENARD MR
Manuais; Diagramas;
Desenhos; Fotos e VídeosMARTE MT
MEDIDAS: Comp. Larg.
MAUSA S.A. Alt. Peso: MS
PLANTA: MEBAL CD.EQ.: ML
CA.01
LOCALIZAÇÃO: MECÂNICA CONTINENTAL MC
No IDENTIF.: 153.829
SISTEMA OPERACIONAL: MET. ABRANO FREIRE CLASSE:MF
CUSTO: MET. BRASIL
INÍCIO OPERAÇÃO: MB
MEUSER ME
DADOS MICOX
TÉCNICOS MX
MINES ET MN
MOELLERS MO
MULHOUSE-HAUT-RHIN MU
MULTISERVICE MV
MUNCK MK
MWM MW
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR DE AR #1 ”FAMÍLIA”: CA .MS.01
FABRICANTE: MAUSA S.A TIPO/MODELO: P/25-10-S
ARMAZENAGEM:
REFERÊNCIAS:
Manuais; Diagramas;
DADOS TÉCNICOS
ARMAZENAGEM:
REFERÊNCIAS:
Manuais; Diagramas;
MEDIDAS: Comp.
MANUTENÇÃO Larg. Alt. MATERIAIS
Peso:
DADOS TÉCNICOS
ARMAZENAGEM:
REFERÊNCIAS:
Manuais; Diagramas;
DADOS TÉCNICOS
MATERIAL APLICADO A EQUIPAMENTO
COMPRESSOR DE AR MAUSA P25-10-S CA.MS.01
1 CILINDRO, 1 ESTÁGIO, PRESSÃO DE SERVIÇO 80/100 PSI, CAPACIDADE 5.4
M/MIN, CONSTRUÇÃO HORIZONTAL, DUPLO EFEITO, 75 RPM, RESFRIAMENTO A
ÁGUA, ACIONAMENTO POR MOTOR DE INDUÇÃO ARNO E-180, 440VCA, 60HZ,
40CV, 1760 RPM OPERAÇÃO “MASTER CONTROL” 20, 15A, 110V
SOBRESSALENTES
Nome do Sobressalente Fornecedor Cód. Fornecedor Cód. Empresa
ANEL DE COMPRESSÃO MAUSA RP 180 CA.56.10
WORTHINGTON S.A.. BR-7421
ANEL ÊMBOLO REGULADOR MAUSA RP 742 CA.56.41
WORTHINGTON S.A. BR-742
BIELA EN 2 PARTES MAUSA RP-188 CA.01.55
BOBINA P/VV.SOLENOIDE 317A AUTOMATIC SWITCH 27-762-18 CA.01.55
BOBINA P/VV.SOLENOIDE 8210 AUTOMATIC SWITCH 96-619-18 CA.1882
CIRCUITO INTEGRADO SIEMENS AG FLH131 EO.7036
DOBLE ENG. CO. N7430A
TEXAS INSTR. INC. SN740
MATERIAL APLICADO A EQUIPAMENTO
Biela em duas partes Código CA.01.55
Fabricante: Mausa S.A.
Fornecedor: Sobressalentes Gerais S.A.
Aplicações: Compressor de ar Mausa P/25-10-S
Almoxarifado: Central
Localizado na prateleira 5, corredor 3A, 2o nível
Contacto: (55)(11)2208-4035
Pessoa de contato: Arlindo Ferreira
Correio eletrônico: aferreira@uol.com.br
Custo unitário atual: R$ 193.00
Nível mínimo de estoque: 2
Nível máximo de estoque: 5
Nível atual de estoque: 3
Ponto de re-suprimento: 3 (4 dias)
Comprometimento: não há
FABRICANTE: MAUSA S.A TIPO/MODELO:
ANTOFAGASTA (CH) P/25-10-S
AT
ORIGEM FABR.: PIRACICABA (BR) BUENOS
FORNECEDOR:
AIRES (AR) BA
ARMAZENAGEM: CHIMBOTE (PE) CH
REFERÊNCIAS: COCHABAMBA (BO) CO
Manuais; Diagramas;
Desenhos; Fotos e Vídeos CORDOBA (AR) CD
MEDIDAS: Comp. Larg. CURITIBA
Alt.(BR) Peso: CU
PLANTA: LA PAZ CD.EQ.:
(BO) LP
CA.01
LOCALIZAÇÃO: LIMA (PE) LI
SISTEMA OPERACIONAL: MENDOZA (AR) CLASSE:MZ
CUSTO: MONTEVIDEO (UR)
INÍCIO OPERAÇÃO: MO
PIRACICABA (BR) PI
PORTO ALEGRE (BR)
DADOS TÉCNICOS PA
PUNTA DO ESTE (UR) PE
RIO DE JANEIRO (BR) RJ
ROSARIO (AR) RS
SANTIAGO (CH) SA
SAO PAULO (BR) SP
SUCRE (BO) SU
FABRICANTE:
E. BEAUDREY MAUSA
AAF &E CO. S.A EB
AA TIPO/MODELO: P/25-10-S
ORIGEM
EKARDTFABR.:
ADRIATICA PIRACICABA (BR)
& SEHMER AD FORNECEDOR: ENGIN S.A.
ES
ELEGE
ARMAZENAGEM:
AEG EG
AE
ELETELE
REFERÊNCIAS:
ALBRIZZI EE
AZ
Manuais;
ELETRON Diagramas; EL
ALFA LAVAL
Desenhos; Fotos e Vídeos AF
ENGIN-S.A.
ENGIN
MEDIDAS:
ALLIS S.A.
Comp.
CHALMERS EI
Larg.
AC Alt. Peso:
ENIPLAN
ALLWEISER EN
AW
ERICSSON
ALM ER
AL o IDENTIF.: 153.829
LOCALIZAÇÃO:
ESAB EA
N
ALNORMA
SISTEMA OPERACIONAL: AD CLASSE:
ETT -
ALSTHOM EL.MC.3 TORRES ET
AH
CUSTO:
EUTETIC EU INÍCIO OPERAÇÃO:
AMECO AM
F.L.SMIDTH & CO.
ANDORINHA FL
ANTÉCNICOS
DADOS
FACO
ARNO FA
AR
FAIR &- BROWN
ASEA FEL BOVERI FF
AB
FALK
ATAG FK
AT
FANEN
BAILEY FE
BL
FARGON
BAMBOZZI FR
BB
FICHET SCHWARTZ
BARBARA FW
BA
ORIGEM FABR.: PIRACICABA (BR) FORNECEDOR: ENGIN S.A.
ARMAZENAGEM: LIGADO PARA AQUECIMENTO
REFERÊNCIAS:
Manuais; Diagramas;
ABRIGADO
SISTEMA (ALMOXARIFADO)
OPERACIONAL: AB CLASSE:
AO AR LIVRE
CUSTO: INÍCIOAL OPERAÇÃO:
CÂMARA FRIA CF
CÂMARA HÚMIDADADOS TÉCNICOS CH
CÂMARA DESUMIDIFICADA CD
CÂMARA QUENTE CQ
ENGRAXADO GR
ENVOLTO EM PAPEL PARAFINADO PP
EM TANQUE DE ÓLEO AC
LIGADO PARA AQUECIMENTO LA
LA
REFERÊNCIAS: MANUAIS MS-2Y56/90 (A2/P3) e MS-3J74/89 (A2/P2)
Manuais; Diagramas;
Desenhos; Fotos e Vídeos MS-3789-R3 (A3/G3) e MS-3801- R2 (A3/G1); Foto 033
LOCALIZAÇÃO:
MANUTENÇÃO No IDENTIF.:
ARQUIVO TÉCNICO153.829
DADOS TÉCNICOS
Manuais; Diagramas;
DADOS TÉCNICOS
Manuais; Diagramas;
MEDIDAS:
Compressor de Comp. Larg.de ar comprimidoAlt.
Ar: consta de um balão Peso:
de forma cilíndrica e de um con-
PLANTA:
junto de peças, que permitem seu perfeito funcionamento junto CD.EQ.: CA.01A
às turbinas de categorias
LOCALIZAÇÃO:
e B, a cujo equipamento pneumático pertence. A coleta e a compressão No IDENTIF.:
de ar são153.829
feitas
pela ação de dois pistões movimentados por um girabrequim.
SISTEMA OPERACIONAL:
Finalidade: alimentar os pistões e válvulas tipo diafrágmas das turbinas, paraCLASSE:
que, em con-
seqüência se realizem as operações automáticas e pneumáticas, referidas nos números 1,
2 e 3 do item 7.1
DADOS
Tipos e principais características: TÉCNICOS
Pressão Capacidade por minuto Motor elétrico Peso
o
Tipo Máxima 3 3 N de em
em m em pés HP polos
em libras kg
P/25-10-S 150 0,71 25 10 4 390
P/50-15-D 150 1,42 50 15 4 720

Manuais; Diagramas;
MEDIDAS: Comp. 1350 mm Larg. 700 mm Alt. 800 mm Peso: 390 kg
DADOS TÉCNICOS
FABRICANTE: MAUSA S.A FÁBRICA DE TIPO/MODELO:
ALTAMIRA P/25-10-S
AL
ORIGEM FABR.: PIRACICABA (BR) FORNECEDOR:
FÁBRICA ENGIN S.A. AT
DE ANTOFAGASTA
FÁBRICA DE ARICA AR
REFERÊNCIAS: MANUAIS MS-2Y56/90 FÁBRICA (A2/P3) e MS-3J74/89 (A2/P2)
DE BARBACENA BR
Manuais; Diagramas;
Desenhos; Fotos e Vídeos MS-3789-R3 (A3/G3) e MS-3801-
FÁBRICA R2 (A3/G1);
DE BUENOS AIRESFoto 033BA
MEDIDAS: Comp. 1350 mm Larg. FÁBRICA
700 mm DEAlt.
CORDOBA
800 mm Peso: 390CD kg
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ FÁBRICA DE CD.EQ.:
MENDOZA MZ
CA.01
LOCALIZAÇÃO: FÁBRICA DE MONTEVIDEU MV
SISTEMA OPERACIONAL: FÁBRICA DE MANILA CLASSE:MN
FÁBRICA DE NITEROI NT
FÁBRICA DE OLINDA OL
FÁBRICA
DADOS DE PENEDO
TÉCNICOS PN
FÁBRICA DE RIO NEGRO RN
FÁBRICA DE SÃO JOSÉ SJ
FÁBRICA DE SÃO JORGE SG
FÁBRICA DE SANTA CRUZ SC
FÁBRICA DE SUCRE SR
FÁBRICA DE TRURILLO TR
FABRICANTE: MAUSA S.A ADMINISTRAÇÃO TIPO/MODELO: P/25-10-S AD
ORIGEM FABR.: PIRACICABA (BR) FORNECEDOR: ENGIN S.A. AL
ALMOXARIFADO
ARMAZENAGEM: LIGADOCAPTAÇÃO PARA AQUECIMENTO
E ADUÇÃO DE ÁGUA CA
REFERÊNCIAS: MANUAIS MS-2Y56/90
CENTRAL DE (A2/P3) e MS-3J74/89 (A2/P2)
AR COMPRIMIDO AC
Manuais; Diagramas;
Desenhos; Fotos e Vídeos MS-3789-R3 (A3/G3)ELÉTRICA
CENTRAL e MS-3801- R2 (A3/G1); Foto 033
CE
MEDIDAS: Comp. 1350 mmCOMPRESSÃO Larg. 700 mm Alt. 800 mm Peso: 390CPkg
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO ESTAÇÃO
JOSÉ TRATAM. DE ESGOTO
CD.EQ.: TS
CA.01
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO 1 G1
SISTEMA OPERACIONAL:GALPÃO 2 CLASSE:G2
CUSTO: GALPÃO 3 INÍCIO OPERAÇÃO: G3
GALPÃO 4 G4
LABORATÓRIO
DADOS TÉCNICOS LB
MANUTENÇÃO CIVIL MC
MANUTENÇÃO ELÉTRICA ME
MANUTENÇÃO MECÂNICA MM
PÁTIO DE MATÉRIA PRIMA MP
SETOR DE EMBALAGEM FINAL EF
SUBESTAÇÃO PRINCIPAL SP
Manuais; Diagramas;
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ CD.EQ.: SJ .G2 CA.01
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO 2 No IDENTIF.: 153.829
DADOS TÉCNICOS
Manuais; Diagramas;
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO - ÀJOSÉ
DIREITA CD.EQ.: SJ .G2 CA.01
AD
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO -2 À ESQUERDA No IDENTIF.: 153.829
AE
SISTEMA OPERACIONAL: - ABAIXO CLASSE:AB
CUSTO: - ACIMA INÍCIO OPERAÇÃO: AC
- AO LADO AL
DADOS
- ATRASTÉCNICOS AT
- JUNTO BOMBAS BB
- JUNTO COMPRESSORES CP
- JUNTO GRUPO GR
- JUNTO TURBINAS TB
- JUNTO TRAFOS TF
- NO FUNDO FD
Manuais; Diagramas;
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ CD.EQ.: SJ .G2 CA.01
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO 2 -JUNTO TURBINAS No IDENTIF.: 153.829
DADOS TÉCNICOS
FABRICANTE: MAUSA S.A ÁGUA DETIPO/MODELO:
INCENDIO P/25-10-S
AI
ORIGEM FABR.: PIRACICABA (BR)ÁGUA FORNECEDOR:
SERVIÇO ENGIN S.A. AS
ARMAZENAGEM: LIGADO PARA AQUECIMENTO ÁGUAS SERVIDAS AV
AR COMPRIMIDO AC
Manuais; Diagramas;
Desenhos; Fotos e Vídeos MS-3789-R3 (A3/G3) e MS-3801-
ALTA TENSÃO R2 (A3/G1); Foto 033
AT
MEDIDAS: Comp. 1350 mm Larg. 700 mm TENSÃO
BAIXA Alt. 800 mm Peso: 390BT kg
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ CORRENTE CONTÍNUA
CD.EQ.: SJ .G2 CC
CA.01
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO 2 -JUNTOILUMINAÇÃO TURBINAS No IDENTIF.: 153.829 IL
SISTEMA OPERACIONAL: PRODUÇÃO 1 CLASSE:P1
CUSTO: PRODUÇÃO 2
INÍCIO OPERAÇÃO: P2
PRODUÇÃO 3 P3
PRODUÇÃO 4
DADOS TÉCNICOS P4
REFRIGERAÇÃO RF
SERVIÇOS GERAIS SG
ESGOTO SM
OFICINA TL
VÁCUO VA
VAPOR VP
Manuais; Diagramas;
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ CD.EQ.: SJ .G2.AC.CA.01
SISTEMA OPERACIONAL: AR COMPRIMIDO CLASSE:
DADOS TÉCNICOS
Manuais; Diagramas;
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ CD.EQ.: SJ .G2.AC.CA.01.B
SISTEMA OPERACIONAL: AR COMPRIMIDO CLASSE: B
CUSTO: US$ 3.820,00 INÍCIO OPERAÇÃO:
DADOS TÉCNICOS
Manuais; Diagramas;
CUSTO: US$ 3.820,00 INÍCIO OPERAÇÃO: 22/07/92
DADOS TÉCNICOS
ACOPLAMENTO:
CADASTRO DE EQUIPAMENTO ACP
CAPACIDADE DE COMPRESSÃO: CCP
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR
CAPACIDADE DO DE AR #1
RESERVATÓRIO ”FAMÍLIA”:
(M3): CA .MS.01 CPR
FABRICANTE: COMPRIMENTO MAUSA S.A DO RESERVATÓRIO TIPO/MODELO: (mm): P/25-10-S CMR
ORIGEM FABR.: PIRACICABA
DIÂMETRO (BR) FORNECEDOR: ENGIN S.A. DMR
DO RESERVATÓRIO
ARMAZENAGEM: LIGADO PARA
FABRICANTE DO MOTOR: AQUECIMENTO FBM
REFERÊNCIAS:FLUIDO MANUAIS MS-2Y56/90 (A2/P3) e MS-3J74/89 (A2/P2)FRF
REFRIGERANTE:
Manuais; Diagramas;
FORMA DO RESERVATÓRIO:
FRS
MEDIDAS: Comp. FREQUÊNCIA
1350 mm Larg. DO MOTOR 700 mm (Hz): Alt. 800 mm Peso: 390FQM kg
PLANTA: FÁBRICA FUNÇÃO: DE SÃO JOSÉ CD.EQ.: SJ .G2.AC.CA.01 FUN
.B
LOCALIZAÇÃO: MANCAL
GALPÃO ESCORA:
2 -JUNTO TURBINAS No IDENTIF.: 153.829 MES
MANCAL GUIA:
SISTEMA OPERACIONAL: AR COMPRIMIDO CLASSE:MGU B
MATERIAL DOS TUBOS: MTB
CUSTO: US$ 3.820,00 MODELO DO MOTOR:
INÍCIO OPERAÇÃO: 22/07/92 MDM
NÚMERODADOS DE POLOS DO MOTOR:
TÉCNICOS NPM
POTÊNCIA DO MOTOR (HP): PTM
PRESSÃO MÁXIMA: PMX
PRESSÃO DE OPERAÇÃO: POP
TEMPERATURA DO FLUIDO REFRIGERANTE(oC): TFR
TENSÃO DO MOTOR (V): TSM
TOMADA E COMPRESSÃO DO AR: TCA
ROTAÇÃO (RPM): RPM166
ENGEMAN – Pós graduação em Engenharia de Manutenção - Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.br - Tel: (21)2268-5289 / (21)9177-0681
ACOPLAMENTO:
(M3): CA .MS.01 CPR
DO RESERVATÓRIO
REFRIGERANTE:
Manuais; Diagramas;
FRS
1350 mm Larg. DO MOTOR 700 mm (Hz): Alt. 800 mm Peso: 390FQM kg
.B
GALPÃO ESCORA:
MANCAL GUIA:
TÉCNICOS NPM
CAPACIDADE DE COMPRESSÃO:
PRESSÃO MÁXIMA:25 PÉS3/MIN PMX
PRESSÃO DE OPERAÇÃO: POP
ACOPLAMENTO:
(M3): CA .MS.01 CPR
DO RESERVATÓRIO
REFRIGERANTE:
Manuais; Diagramas;
FRS
1350 mm Larg. MOTOR
DO MOTOR:700 mm (Hz): Alt. 800 mm Peso: 390FCM FQM
kg
.B
GALPÃO ESCORA:
MANCAL GUIA:
TÉCNICOS NPM
CAPACIDADE DE COMPRESSÃO:
PRESSÃO MÁXIMA:25 PÉS3/MIN PMX
MODELO MOTOR: PRESSÃO34-ZT3DE OPERAÇÃO: POP
Manuais; Diagramas;
DADOS TÉCNICOS
CAPACIDADE DE COMPRESSÃO: 25 PÉS3/MIN
MODELO MOTOR: 34-ZT3 FREQUÊNCIA DO MOTOR (Hz): 60
POTÊNCIA DO MOTOR (HP): 10 TENSÃO DO MOTOR (V): 380
NÚMERO DE POLOS DO MOTOR: 4
TOMADA E COMPRESSÃO DO AR: FEITA POR DOIS PISTÕES
Manuais; Diagramas;
DADOS TÉCNICOS
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR DE AR ”FAMÍLIA”: CA .MS.01
ORIGEM FABR.: PIRACICABA (BR) FORNECEDOR:
Manuais; Diagramas;
PLANTA: CD.EQ.:
LOCALIZAÇÃO: No IDENTIF.:
DADOS TÉCNICOS
MODELO MOTOR: FREQUÊNCIA DO MOTOR (Hz):
POTÊNCIA DO MOTOR (HP): 10 TENSÃO DO MOTOR (V):
NÚMERO DE POLOS DO MOTOR:
Manuais; Diagramas;
DADOS TÉCNICOS
A
ALMOXARIFADO
a 1
d
4
A
A
b 2
OFICINA
A e
c 3
A
ALMOXARIFADO
a 1
d
4
A
A
b 22
OFICINA
A e
c 3
A
ALMOXARIFADO
a 1
d
4
A
A
b
OFICINA
A e
c 3 2
A
ALMOXARIFADO
a 1
d
2
A
A
b 4
OFICINA
A e
c 3
ÉPOCA IDENT CAD. POS. CONDIÇÃO
a 1
1 A a Em operação
ANTES
2 A b Em operação
DA
b 2
4 OCORRÊNCIA 3 A c Em operação
4 A d Almoxarifado
c 1 A a Em operação
3
APÓS 2 A e Oficina
A
3 A c Em operação
ALMOXARIFADO
ALMOXARIFADO
OCORRÊNCIA
4 A b Em operação
d
4
1 A
APÓS
OFICINA
O 2 A
e REPARO 3 A
2
4 A
ÉPOCA IDENT CAD. POS. CONDIÇÃO
a 1
1 A a Em operação
ANTES
2 A b Em operação
DA
b 4 OCORRÊNCIA 3 A c Em operação
4 A d Almoxarifado
c 1 A a Em operação
3
APÓS 2 A e Oficina
A
3 A c Em operação
ALMOXARIFADO
OCORRÊNCIA
4 A b Em operação
d
2
1 A a Em operação
APÓS
OFICINA 2 A d Almoxarifado
O
e REPARO 3 A c Em operação
2
4 A b Em operação
CONSULTA DE CADASTRO DE EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO No Ident.
BOMBA ALTERNATIVA DE ESGOTO #1 2536
BOMBA ALTERNATIVA DE ESGOTO #2 2537
BOMBA DE ÁGUA QUENTE #1 5576
BOMBA DE ÁGUA QUENTE #2 5577
BOMBA DE ÁGUA DE SERVIÇO #1 3354
BOMBA DE CALDO #1 4297
BOMBA DE DRENAGEM #1 4317
BOMBA DE DRENAGEM #2 4318
CONSULTA DE CADASTRO DE EQUIPAMENTO
EQUIP.: BOMBA FABRICANTE: MAUSA MODELO: BC5-PA
REFERÊNCIAS: Manuais: SPA97/95 - Armário 25 Prateleira B
Desenhos: 138PA/R-3 - Arquivo 347 - seção 3
CONDIÇÕES DE ARMAZENAGEM: Ligado para aquecimento
DADOS TÉCNICOS GERAIS:
Capacidade de vazão: 100 m3/h; Diâmetro de entrada e saída 127 mm
Motor: 10 HP, 440 V, 60 Hz, 400 rpm, 6 pólos
BOMBA DE CALDO #1 No 4297 Início Operação: 21/07/95
Custo: U$ 928.00 Localização: Galpão 1 - Produção de álcool
DADOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS:
Capacidade: 2,400 toneladas de cana / 24 horas
Característica: Corpo convencional (caracol); rotor c/ abertura parcial
Finalidade: Bombear para a 1a. peneira, caldo oriundo das moendas.
BOMBA DE CALDO #3 No 4299 Inicio Operação: 23/07/95

Custo: U$ 928.00 Localização: Galpão 2 - Tratamento de caldo
Na folha de respostas, você encontra 25 tipos de dados que
compõem o Sistema de Coleta de Dados de Cadastro.
Ao lado dessa relação existem 5 colunas, sendo duas para
sua indicação se o Dado é Genérico (administrativo) ou Es-
pecífico (técnico), duas para indicação do resultado do con-
senso de seu grupo sobre a classificação desses dados e
uma para a apuração dos pontos quando o Instrutor apre-
sentar a solução.
Você deverá analisar os 25 Dados fornecidos e, na coluna
relativa às escolhas individuais indicar com a letra “F" se é
um Dado Comum (de “família”) ou com a letra “I" se é um
Dado Exclusivo (“individual”) em função do Tipo de Equipa-
mento. Você tem 20 minutos para executar esta tarefa.
Para identificar se o dado é Genérico ou Específico, sugeri-
mos que se faça a pergunta: "Qualquer equipamento tem
este tipo de dado?. Se a resposta for Sim, trata-se de um
dado Genérico, se for Não, trata-se de um dado Específico.
Para identificar se o dado é Comum (de Família) ou Exclusi-
vo (Individual), sugerimos que se faça a pergunta: "Os equi-
pamentos de uma mesma linha de fabricação, isto é, de
mesmo fabricante, tipo e modelo, têm sempre este dado
igual, ou ele pode variar para dois equipamentos iguais?.
Se a resposta for Não Varia (É sempre igual), trata-se de um
dado Comum (Família), se for Pode Variar (Pode Não Ser
Igual), trata-se de um dado Exclusivo (Individual0.
Para identificar se o dado é Comum (de Família) ou Exclusi-
vo (Individual), sugerimos que se faça a pergunta: "Os equi-
pamentos de uma mesma linha de fabricação, isto é, de
mesmo fabricante, tipo e modelo, têm sempre este dado
igual, ou ele pode variar para dois equipamentos iguais?.
Se a resposta for Não Varia (É sempre igual), trata-se de um
dado Comum (Família), se for Pode Variar (Pode Não Ser
Igual), trata-se de um dado Exclusivo (Individual0.
A seguir, o grupo deverá estabelecer em consenso, a me-
lhor classificação em mais 20 minutos.
Finalmente o Instrutor apresentará a classificação correta,
quando você marcará com um ponto, na coluna destinada a
esse fim, cada item que coincidir com resultado estabele-
cido pelo grupo.
Para tornar mais completa a resposta do grupo, sugerimos
que ao lado de cada linha, onde haja a indicação de que é
Dado Específico, seja colocado o tipo de um dos equipa-
mentos onde o dado se aplica.
DADOS Ger Esp Equipamento
1 Capacidade de compressão F Compressor
2 Revestimento interno da cabina
3 Número da “Ordem dos fornecedores”
4 Tipo de fluido recalcado
5 Código de cadastro
6 Vazão nominal
7 Tensão nominal
8 Custo do equipamento/Unidade monetária
9 Número de identificação
10 Potência nominal
11 Número ASA
12 Modelo
13 Temperatura de entrada/saída fluido refrigerante
14 Número e data de encomenda
15 Eletrólito
16 Condições de armazenagem
17 Referências (manuais/catálogos/desenhos)
18 Datas de recebimento/instalação/mudança)
19 Fabricante
20 Localização
21 Vão entre paradas
22 Cor do equipamento
24 Dimensões para transporte e armazenagem
25 Função do equipamento em serviço
2 Revestimento interno da cabina I Caminhão
3 Número da “Ordem dos fornecedores”
6 Vazão nominal
7 Tensão nominal
11 Número ASA
12 Modelo
15 Eletrólito
19 Fabricante
20 Localização
2 Revestimento interno da cabina I Caminhão
3 Número da “Ordem dos fornecedores” I -
6 Vazão nominal
7 Tensão nominal
11 Número ASA
12 Modelo
15 Eletrólito
19 Fabricante
20 Localização
Por que se deve intervir? Why = por que?
Em qual equipamento? Where = onde?
Que tipo de intervenção? What = o que?
Quem a irá fazer? Who = quem?
How = ¿cómo?
Por que se deve intervir? Why = por que?
Em qual equipamento? Where = onde?
Que tipo de intervenção? What = o que?
Quem a irá fazer? Who = quem?
Quando será feita? When = quando?
How = ¿cómo?
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
NATUREZA DO EQUIPAMENTO: CENTRAL DE GASES
RECOMENDAÇÕES
1 - Manter os cilindros amarrados por corrente.
2 - Transportar os cilindros com tampa.
3 - Utilizar ferramentas anti-chama para trabalhos na
área de gases.
4 - Ao substituir um cilindro, verificar possíveis vaza-
mentos com sabão.
5 - Manter conexões, mangueira e manômetros livres de
óleo e graxa.
6 - Usar equipamento de proteção individual adequado.
7 - Usar equipamento adequado para levantamento e
transporte de carga
INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO: CHILLER ATIVIDADE: PREV. SISTEMÁTICA
SETOR: MECÂNICO TEMPO PADRÃO:2,0 Homens hora
INSTRUÇÃO
1 - Serviço executado com Elétrica / Instrumentação;
2 - Inspecionar estado conservação; corrigir se necessário;
3 - Inspecionar conexões quanto vazamentos; corrigir se necessário;
4 - Inspecionar válvulas bloqueio; corrigir e indicar anormalidades;
5 - Verificar suspensão livre Compressor; remover trava trilho se neces.;
6 - Verificar parafuso fixação Compressor/trilho; reapertar se necessário;
7 - Verificar estado/nível óleo lubrificante; completar/trocar se necessário;
8 - Verificar visor unidade linha refrigeração; se não verde trocar filtro sec.
9 - Verificar e ajustar controlador de temperatura. Registrar medição;
10 - Verificar pressostatos Compressor; ajustar se necessário. Reg. med.
11 - Inspecionar manômetros alta/baixa pressão; corrigir anormalidades;
12 - Inspecionar manômetros entrada/saída água/ar; indicar anormal.
13 - Inspecionar termômetros entrada/saída água/ar; indicar anormal.
14 - Verificar existência ruídos anormais; corrigir se necessário;
15 - Verificar pressão/temperatura/esvaziamento; Registrar medição.
TAREFAS BIBLIOTECAS
1 - Serviço executado com Elétrica
2 - Inspecionar estado conservaçã
3 - Inspecionar conexões quanto v
4 - Inspecionar válvulas bloqueio;c
5 - Verificar suspensão livre Comp
6 - Verificar parafuso fixação Com
7 - Verificar estado/nível óleo lubrif
8 - Verificar visor unidade linha ref
9 - Verificar e ajustar controlador d
10 - Verificar pressostatos Compre
11 - Inspecionar manômetros alta/b
12 - Inspecionar manômetros entra
13 - Inspecionar termômetros entra
14 - Verificar existência ruídos anor
15 - Verificar pressão/temperatura/
PTC - Planejamento, Treinamento e Consultoria Ltda.
Rua Grajaú 139 - 20561-140 - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (021) 268-5289 Fax: (021)208-4035 197
INSTRUÇÃO BIBLIOTECAS
3
5
13
17
22
31
46
47
PLANEJAMENTO DE MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO: No:
PLANTA: SIST. OPERAC.:
LOCALIZAÇÃO: CLASSE:
TABELAS COMPLEMENTARES: COMPONENTE:
ATIVIDADE: SETOR:
INSTR. DE MANUTENÇÃO: Periodicidade "Calendário"
REC. DE SEGURANÇA: Día; Semana; Mes
REGISTRO MEDIÇÕES:
CENTRO DE CUSTO: PERIOD.:
MATERIAL: QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
REC.HUM: QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
MAQ./FER.: QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
PLANEJAMENTO DE MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO: No:
ATIVIDADE: SETOR:
INSTR. DE MANUTENÇÃO: Periodicidade “Não-Calendário”
REC. DE SEGURANÇA: Horas; Quilômetros; No Operações
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO: No:
ATIVIDADE: SETOR:
INSTR. DE MANUTENÇÃO:
REC. DE SEGURANÇA:
CENTRO DE CUSTO: PERIOD.: Horas
HORÔMETRO: TOLERÂNCIA: ±?%
RELACIONADA COM A CLASSE DO EQUIPAMENTO:
Por exemplo:Classe “A” igual a ±5% do período;
Classe “B” igual a ±10% do período;
Classe “C” igual a ±30% do período.
O não atendimento à tolerância gera uma NÃO CONFORMIDADE
“Amarela”
EQUIPAMENTO: No:
ATIVIDADE: SETOR:
REC. DE SEGURANÇA:
CENTRO DE CUSTO: PERIOD.: Horas
HORÔMETRO: TOLERÂNCIA: ± ? % LIM. EXEC.: ± ? %
RELACIONADO COM A PERIODICIDADE DE INTERVENÇÃO
Por exemplo:Classe “A” igual a +20% do período;
Classe “B” igual a +50% do período;
Classe “C” igual a +80% do período.
O não atendimento ao Cancelamento gera uma
NÃO CONFORMIDADE “Vermelha”
EQUIPAMENTO: No:
ATIVIDADE: SETOR:
GERAÇÃO DE OS (Função da Atividade)

REC. DE SEGURANÇA:
CENTRO DE CUSTO:
ROTA
Curto Prazo
Diária
Semanal
Quinzenal
Mensal
100 Horas
200 Horas
500 Horas
EQUIPAMENTO: No:
ATIVIDADE: SETOR:

REC. DE SEGURANÇA:
CENTRO DE CUSTO:
OSP Sistemática
PERIOD.:
Curto Prazo Médio Prazo
Diária Trimestral
Semanal Semestral
Quinzenal Anual
Mensal 1.000 Horas
100 Horas 2.000 Horas
500 Horas
EQUIPAMENTO: No:
ATIVIDADE: SETOR:

REC. DE SEGURANÇA:
REGISTRO MEDIÇÕES: OSP G. PARADA
Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
Diária Trimestral Bienal
Semanal Semestral Quinquenal
Quinzenal Anual 20.000 Horas
Mensal 1.000 Horas 50.000 Horas
100 Horas 2.000 Horas 100.000 Horas
500 Horas
EQUIPAMENTO: No:
ATIVIDADE: SETOR:
REC. DE SEGURANÇA:
1a. SEMANA: CRITICIDADE: semanas LIM. EXEC.: semanas
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
EQUIPAMENTO: No:
CALDEIRA #1
LOCALIZAÇÃO: CALDEIRA #2 CLASSE:
CALDEIRA #3
CENTRÍFUGA #1
ATIVIDADE: SETOR: # 2
CENTRÍFUGA
INSTR. DE MANUTENÇÃO: CENTRÍFUGA # 3
CENTRÍFUGA # 4
REC. DE SEGURANÇA:
CENTRIFUGA # 5
REGISTRO MEDIÇÕES: CENTRO COMANDO DE MOTORES #1
CENTRO COMANDO DE MOTORES #2
1a. SEMANA: CENTRO
CRITICIDADE: COMANDO
semanas LIM.DE MOTORES
EXEC.: #3
semanas
MATERIAL: CICLONE DO GRUPO #1
QUANTIDADE:
CICLONE DO GRUPO #2
QUANTIDADE:
CICLONE DO GRUPO #3
REC.HUM: COMPRESSOR QUANTIDADE:
DE AR #1
COMPRESSOR QUANTIDADE:
DE AR #2
MAQ./FER.: COMPRESSOR QUANTIDADE:
DE AR #3
COMPRESSOR DE AR #4
QUANTIDADE:
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR DE AR #1 CA .01.SJ.AC.G2. B No: 3.829
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ SIST. OPERAC.: AR COMPRIMIDO
ARTICULACIONES
REATOR
R ELÉTRICO
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO 2 - JUNTO AS TURBINAS
AUTOTRANSFORMADOR
REDUTOR CLASSE: B
RESERVATÓRIO
BANCO DE CAPACITORES
BATERIA DE ACUMULADORES
RESISTOR
ATIVIDADE: ELÉTRICO
CALENTADOR
RETIFICADOR SETOR:
CAPACITOR
ROTOR E CARCAÇA
CARGADOR DE BATERIA
SECADOR
REC. DE SEGURANÇA:
CELULAS
SEPARADOR
REGISTRO
CENTRO
TECLADO DEMEDIÇÕES:
CONTROL DE MOTORES
CENTRO DE CUSTO:
COMPENSADOR
TELEFONE 105015 - OFICINA
SINCRONO PERIOD.:
CONVERSOR
TRANSFORMADOR
1a. SEMANA: DECRITICIDADE:
ATERRAMENTO semanas LIM. EXEC.: semanas
CORTA
TRANSFORMADOR
CIRCUITO FUSIBLE
MATERIAL: DE CORRENTE QUANTIDADE:
CUADRO DE COMANDO
TRANSFORMADOR DE FORÇA QUANTIDADE:
CUADRO DE DISTRIBUCION
TRANSFORMADOR DE ILUMINAÇÃO
REC.HUM: DE MEDICION
CUBICULO
TRANSFORMADOR DE POTÊNCIAL QUANTIDADE:
DISYUNTOR
TRANSMISSÃO QUANTIDADE:
MAQ./FER.:
DIVISOR
TURBINA DE POTÊNCIAL QUANTIDADE:
DUTO DE BARRAS
VÁLVULAS & TUBULAÇÕES QUANTIDADE:
AFERIÇÃO/CALIBRAÇÃO
ANÁLISE/INVESTIGAÇÃO CLASSE: B
CORRETIVA
TABELAS COMPLEMENTARES: COMPONENTE: ROTOR E CARCAÇA RC
GRANDES REPAROS
ATIVIDADE:
INSPEÇÃO/ROTINA SETOR:
LIMPEZA
MELHORIA DE SEGURANÇA
REC. DE SEGURANÇA:
MODIFICAÇÃO
REGISTRO
NOVAS MEDIÇÕES:
INSTALAÇÕES
CENTRO DE CUSTO: 105015 - OFICINA
PINTURA PERIOD.:
PREDITIVA
1a. SEMANA: CRITICIDADE: semanas LIM. EXEC.: semanas
PREVENTIVA
MATERIAL: SISTEMÁTICA QUANTIDADE:
PROJETOS
QUANTIDADE:
REPARO DE DEFEITO
REC.HUM: DE APOIO
SERVIÇOS QUANTIDADE:
SERVIÇOS DE OFICINA QUANTIDADE:
MAQ./FER.:
TREINAMENTO/CAPACITAÇÃO QUANTIDADE:
VIAGEM QUANTIDADE:
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO 2 - JUNTO AS TURBINAS CLASSE: B
ATIVIDADE: PREV.SISTEMÁTICA S SETOR: MECÂNICO DE ÁREA MA
INSTR. DE MANUTENÇÃO: COMPRESSOR - MECÂN. SEMESTRAL CA5
REC. DE SEGURANÇA:
REGISTRO MEDIÇÕES: CENTRAL DE GASES
CENTRO DE CUSTO: 105015 - OFICINA
DEPÓSITOSPERIOD.:
1a. SEMANA: CRITICIDADE:EQUIPAMENTO HIDRÁULICO
semanas LIM. EXEC.: semanas
MATERIAL: EQUIP. ELÉTRICO ALTA TENSÃO
QUANTIDADE:
EQUIP. ELÉTRICO BAIXA TENSÃO
QUANTIDADE:
EQUIPAMENTO MECÂNICO
EQUIPAMENTO PNEUMÁTICO
NEUMATICO
FORNOS QUANTIDADE:
E TROCADORES DE CALOR
MAQ./FER.: INSTRUMENTAÇÃO
QUANTIDADE:
TANQUESQUANTIDADE:
E RESERVATÓRIOS
ANUAL
BIMESTRAL
DIÁRIO
MENSAL
QUINZENAL
REC. DE SEGURANÇA: EQUIPAMENTO PNEUMÁTICO
SEMANAL
EQP
REGISTRO MEDIÇÕES: COMPRESSOR
SEMESTRAL - MECÂNICA C01
CENTRO DE CUSTO: 105015TRIMESTRAL
- OFICINA PERIOD.:
1a. SEMANA: 2 ANOS semanas LIM. EXEC.: semanas
CRITICIDADE:
MATERIAL: 3 ANOS QUANTIDADE:
5 ANOS QUANTIDADE:
1000 HORAS
REC.HUM: 5000 HORAS QUANTIDADE:
2000 HORAS QUANTIDADE:
MAQ./FER.: 3000 HORAS QUANTIDADE:
10000 HORAS QUANTIDADE:
REC. DE SEGURANÇA: EQUIPAMENTO PNEUMÁTICO EQP
REGISTRO MEDIÇÕES: COMPRESSOR - MECÂNICA C01
CENTRO DE CUSTO: 105015 - OFICINA PERIOD.: SEMESTRAL SM
1a. SEMANA: 09/1999 CRITICIDADE: 2 semanas LIM. EXEC.: semanas
NÃO CONFORMIDADE QUANTIDADE:
9 11121314151617
QUANTIDADE: ...............
Cobrança QUANTIDADE:
1a. SEMANA: 09/1999 CRITICIDADE: 2 semanas LIM. EXEC.: 12 semanas
NÃO CONFORMIDADE QUANTIDADE:
9 11121314151617 35
? QUANTIDADE:
Cobranças
QUANTIDADE:
PERÍODO FIXO X PERÍODO QUANTIDADE:
MOVEL
REC.HUM: 9 13 QUANTIDADE: 35
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
MOVEL
REC.HUM: 9 13 QUANTIDADE: 35 39
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
MOVEL
REC.HUM: 9 13 QUANTIDADE: 35 39
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
REC.HUM: ESPERASQUANTIDADE:
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
MATERIAL:
INDISPONIBILIDADE
REC.HUM:
MAQ./FER.: Alerta MANUTENÇÃO Alerta

ESPERAS
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ABAFADOR
ROLAMENTO
RO CHAMA,
OL AGULHA,P/CONTACTOR
BTE
REF INA NA-4905 CBA, 500/800A
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO
PROGRAMAÇÃO
COMBUSTÍVEL
CHAMA,
AUTO-COMP.
P/CONTACTOR
OCE DE ESFERA,REF
DE MANUTENÇÃO
CBA-53 SKF
P E 53G,
1.208200A
EQUIPAMENTO:
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO DIESEL
CHAMA, COMPRESSOR
AUTO-COMP.
P/CONTACTOR DE AR
DE ESFERA,REF #1 CA
CBA-54, .01.SJ.
SKF AC.G2. B No: 3.829
320/500/800A
1.211-K
PLANTA:
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO FÁBRICA
LUBRAX
CHAMA, DE
AUTO-COMP. SÃODE
INDUSTRIAL JOSÉ
P/CONTACTOR
AV - 58, SIST.
ESFERA,REF
P/ OPERAC.:
CBA-G,
TRANSF.
SKF AR COMPRIMIDO
125A1.213-K
LOCALIZAÇÃO:
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO LUBRAX
CHAMA,GALPÃO
AUTO-COMP.
INDUSTRIAL 2 DE
-CIV
JUNTO
P/CONTACTOR AS
ESFERA,REF
1.500 TURBINAS
CBA-G, SKF
320A1.215-K CLASSE: B
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO LUBRAX
CHAMA,
AUTO-COMP.
INDUSTRIAL
P/CONTACTOR
DE
CL-320-OF
ESFERA,REF
CBA-P, 64A
SKF 1.216-K
TABELAS
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO COMPLEMENTARES:
LUBRAX
CHAMA,
AUTO-COMP.
INDUSTRIAL
P/CONTACTOR
DE
EGF COMPONENTE:
ESFERA,REF
150CBC-46
PS SKF 1.309-KE CARCAÇA RC
ROTOR
P, 200A
ATIVIDADE:
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO LUBRAXPREV.SISTEMÁTICA
CHAMA,
AUTO-COMP.
INDUSTRIAL
P/CONTACTOR
DE
EGF S FJ-2540,
ESFERA,REF
680 PS MECÂNICO
SETOR:SKF
7000V
1.311 DE ÁREA MA
X 500A
ROLAMENTO
ABAFADOR
ÓLEO LUBRAX AUTO-COMP.
CHAMA,
MD 400 SAE DE
P/CONTACTOR
10W ESFERA,REF SKF 2.209
LC1-FF43,REF TELEMEC
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO LUBRAX
CHAMA,
AUTO-COMP.
MD-400
P/CONTACTOR
SAEDE50 ESFERA,REF
LC1-FG43,REF
SKF 2.308
TELEMEC
REC. DE
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO SEGURANÇA:
LUBRAX
CHAMA,
AUTO-COMP. EQUIPAMENTO
TRM-5P/CONTACTOR
SAE 90
DE ESFERA,REF PNEUMÁTICO
LC1-FH43
SKF 2.309 EQP
REGISTRO
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO MEDIÇÕES:
MARBRAX
CHAMA,
DE CONTACTO
TR 32 COMPRESSOR
P/CONTACTOR RF.-SIEMENS
ANGULAR,REF MECÂNICA 3TY1-342, 630A C01
SKF 7.305-B
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO
CENTROMARBRAX
DECHAMA,TIPO
DE CONTACTO
TR 68105015
CUSTO: CZ-1,P/CONTACTOR/DISJ
ANGULAR,REF
- OFICINA SKF 7.306-B
SACE,
PERIOD.: 120A
SEMESTRAL SM
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO MD-400
1a. SEMANA:CHAMA,TIPO
DE
EXTRA
CONTACTO
09/1999 TURBOCZ-4,P/CONTACTOR/DISJ
ANGULAR,REF
SAE 15W/40
CRITICIDADE: 2 semanasSKFLIM.
7.307-B
SACE, 400A
EXEC.: 12 semanas
MATERIAL: ROLAMENTO AUTO.COMP. QUANTIDADE: 1 pç 624502
ÓLEO MARBRAX TR32 QUANTIDADE: 5 lt 681001
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
MECÂNICO
AJUDANTE
ME NIVEL
DE 1
ELÉTRICA
NÍVEL
AJUDANTE
MECÂNICO DE
PROGRAMAÇÃO
MECÂNICO
NÍVEL 2
DE MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO:
AJUDANTE
MECÂNICO COMPRESSOR
DE MECÂNICO
NÍVEL 3 DE AR #1 CA .01.SJ.AC.G2. B No: 3.829
DE BOMBAS
PLANTA: FÁBRICA
AJUDANTE
MECÂNICO DE SÃO
DE SERVIÇOS JOSÉ SIST. OPERAC.: AR COMPRIMIDO
GENERAIS
REFRIGERAÇÃO
AJUDANTE
OPERADOR GALPÃO
MECÂNICO
DE MAQUINA
LOCALIZAÇÃO: 2PESADA
- JUNTO AS TURBINAS
REFRIGERAÇÃO CLASSE: B
BOMBEIRO
OPERADORHIDRÁULICO
MANUTENÇÃO AUXILIAR
CALDEREIRO
PEDREIRO
CARPINTEIRO
PINTOR
ELÉTRICISTA
SERVENTE
ENCARREGADO
SERVENTE COMPRESSOR - MECÂN. SEMESTRAL CA5
DE CIVIL TERCIERO
CONTRATADO
REC. DE SEGURANÇA: EQUIPAMENTO PNEUMÁTICO
FERREIRO
SOLDADOR EQP
FRESADOR
SUPERVISOR DE CIVIL COMPRESSOR - MECÂNICA C01
FUNDIDOR
SUPERVISOR DE ELÉTRICA
INSTRUMENTISTA
SUPERVISOR DE INSTRUMENTAÇÃO
REC.HUM: MECÂNICO NÍVEL 3 QUANTIDADE: 1 M3
MECÂNICO NIVEL 1 QUANTIDADE: 1 M1
QUANTIDADE:
MEDIDOR
AMPERÍMETRO
ME DE DENSIDADE
PROGRAMAÇÃO
AMPERÍMETRO
MEDIDOR DE VIBRAÇÃO
ALICATE
DE MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO:
ANALISADOR
MEDIDOR COMPRESSOR DE AR #1 CA .01.SJ.AC.G2. B No: 3.829
DE VISCOSIDADE
LÓGICO
APALPADOR
MEGGER
COMPASSO
MICRÔMETRO CLASSE: B
DENSÍMETRO DE PROFUNDIDADE
MICRÔMETRO
TABELAS COMPLEMENTARES:
ESQUADRO
MICRÔMETRO INTERNO COMPONENTE: ROTOR E CARCAÇA RC
FREQUENCÍMETRO
MULTITESTE
JOGO DE CHAVES
OSCILOSCÓPIO
KIT DE AFERIÇÃO
PAQUÍMETRO
REC. DE SEGURANÇA:
MÁQUINA
TACÔMETRODE IMPACTO EQUIPAMENTO PNEUMÁTICO EQP
REGISTRODE
MÁQUINA
TERMÔMETROMEDIÇÕES:
SOLDADURA COMPRESSOR - MECÂNICA C01
MEDIDOR
TIRFOR
CENTRO DEDECUSTO:
DENSIDADE
105015 - OFICINA PERIOD.: SEMESTRAL SM
MEDIDOR
TORQUÍMETRO
DE VISCOSIDADE
MAQ./FER.: APALPADOR QUANTIDADE: 1 ML
TORQUÍMETRO QUANTIDADE: 1 TQ
1a. SEMANA: 09/1999 TOLERÂNCIA: 2 semanas LIM. EXEC.: 12 semanas
Na folha de respostas você DE AR #1 CA
encontra um.01.SJ. AC.G2.
quadro B Noestão
onde : 3.829
PLANTA: FÁBRICA
relacionados, na DE SÃO JOSÉ
primeira SIST.25
coluna, OPERAC.:
elementos,AR COMPRIMIDO
alguns dos
quais servirãoGALPÃO
LOCALIZAÇÃO: 2 - JUNTO ASdo
para composição TURBINAS
Programa Mestre CLASSE:
de Ma- B
nutenção Preventiva.
Você deverá
ATIVIDADE: marcar com números
PREV.SISTEMÁTICA S SETOR: sequenciais,
MECÂNICO DE a partir
ÁREA da MA
unidade (1, 2, 3 etc.), os elementos que irão caracterizar o
Programa Mestre de forma que os números indiquem sua
REC. DE SEGURANÇA:
composição segundo EQUIPAMENTO
a sequência PNEUMÁTICO
mais lógica de alimenta- EQP
REGISTRO MEDIÇÕES: COMPRESSOR - MECÂNICA
ção dos dados. C01
Alguns elementos listados, não farão parte do Programa
Mestre e, em consequência, não terão número indicador.
ConsidereÓLEO
que já foi estabelecido
MARBRAX TR32 eQUANTIDADE:
consolidado5 olt arquivo
681001
de cadastro
REC.HUM: dos equipamentos
MECÂNICO NÍVEL 3 e que a primeira1 célula do
QUANTIDADE: M3
Programa MECÂNICO
Mestre (Nome
NIVEL 1 do equipamento) é, obrigatoria-
QUANTIDADE: 1 M1
mente, obtida
MAQ./FER.: a partir de seleção pelo
APALPADOR usuário nesse
QUANTIDADE: 1 e que,
ML
ao efetuarTORQUÍMETRO
esta operação,... QUANTIDADE: 1 TQ
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR DE AR
... o Sistema automaticamente #1 CA .01.SJ.AC.
complementa asG2. B No: 3.829
tabelas as-
sociadasFÁBRICA
PLANTA: DE SÃO ou
a esse nome, JOSÉ SIST.
seja, OPERAC.:
Planta AR COMPRIMIDO
(Unidade de Proces-
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO 2 Operacional,
so/Serviço), Sistema - JUNTO AS TURBINAS CLASSE:ou
Localização física B
geográfica,
TABELAS Número sequencial
COMPLEMENTARES: e Classe.ROTOR E CARCAÇA RC
COMPONENTE:
Inicialmente você terá 15 minutos para sua escolha e depois
INSTR.
outrosDE15MANUTENÇÃO:
para buscar oCOMPRESSOR
consenso do grupo. SEMESTRAL CA5
- MECÂN.
Finalmente
REGISTRO o Instrutor
MEDIÇÕES: indicará a- MECÂNICA
COMPRESSOR melhor opção e você C01 irá
marcar nas
CENTRO colunas
DE CUSTO: de pontos,
105015 - OFICINApara sua escolha
PERIOD.: e para es-
SEMESTRAL SM
colha do grupo, valores que serão atribuídos desde -2 a +4
para escolha dos componentes e desde
MATERIAL: ROLAMENTO AUTO.COMP.
zero a +2 para as
QUANTIDADE: 1 pç 624502
sequências dos elementos. Para essa avaliação são previs-
tos 10 minutos.
Plano/Programa Mestre de Manutenção
ELEMENTOS
1 Plantas (Un. produção/serviço) 14 Recursos humanos necessários
2 Centro de custos 15 Registro de Medições
3 Tolerância para execução do serviço 16 Instrução de Manutenção
4 Setor responsável p/ manutenção 17 Número patrimonial
5 Cancelamento de OSP emitida 18 Máquinas e ferramentas
6 Tipo de equipamento 19 Dimensões do equipamento
7 Tipo de atividade 20 Código de avaria
8 Nome do equipamento 21 Componente do equipamento
9 Semana programada p/manutenção 22 Classe do equipamento
10 Periodicidade de manutenção 23 Material previsto
11 Origem do equipamento 24 Recomendações de segurança
12 Prioridade de manutenção 25 Sequencial do eq. no sist. operac.
13 Sistema operacional (código)
OSP’s OSN’s
OSPs OSNs
HISTÓRICO
PLANEJAMENTO/PROGAMAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DOS ATIVOS

HISTÓRICO
PLANEJAMENTO/PROGAMAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DOS ATIVOS

ORDEM DE SERVIÇO DE ATIVIDADES PROGRAMADAS - OTP
Data de Emissão: 20/01/05
Planta: FÁBRICA DE SÃO JORGE Consecutivo/Ano: P00998/05

Equipamento: BOMBA DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO No: 10101
Localização: SEÇÃO 1 - UTILIDADES Atividade: PREV. SISTEMÁTICA
Periodicidade: TRIMESTRAL Setor: MECÂNICO
Precauções de Segurança: Maq. e Ferr.
Desconectar alimentação elétrica e colocar cartão de aviso Apalpador
Travar as partes rotativas utilizando pino de trava ou alavanca Kit de chaves
Componente Serviço Ex.
Rotor e Carcaça Examinar reten acop, pistões, molas e filtros. Reg. Med. X
Inspecionar carcaça por corrosão ou falhas metálicas X
OCORRÊNCIAS
Efeito BARULHO Efeito Efeito
Causa ROLAMENTO RUIM Causa Causa
Ação TROCADO Ação Ação
Compl. ROLAMENTO Compl. Compl.
Posiç. DA FRENTE Posiç. Posiç.
Avaliação do serviço por: ________________ Avaliação: Data: __/__/__
ORDEM DE SERVIÇO DE ATIVIDADES PROGRAMADAS - OTP
BASE INFERIOR
BASE SUPERIOR Data de Emissão: 20/01/05
Planta: FÁBRICA DE SÃO JORGE CENTRAL Consecutivo/Ano: P00998/05

Equipamento: BOMBA DE ÁGUA DIANTEIRO DE ABASTECIMENTO No: 10101
DIANTEIRO DIREITO
DIANTEIRO ESQUERDO
DIREITO
Precauções de Segurança: FUNDO INFERIOR Maq. e Ferr.
Desconectar alimentação elétrica e colocar
FUNDO cartão de aviso
SUPERIOR Apalpador
Travar as partes rotativas utilizando pino de trava ou alavanca
INTERMEDIÁRIO DIREITOKit de chaves
Componente Serviço INTERMEDIÁRIO ESQUERDO Ex.
Rotor e Carcaça Examinar reten acop,ESQUERDO
pistões, molas e filtros. Reg. Med.
Inspecionar carcaça LATERAL
por corrosão DIREITO
ou falhas metálicas
LATERAL ESQUERDO
OCORRÊNCIAS
BARULHO
Efeito RUÍDO ANORMAL RA Efeito Efeito
ROLAMENTO
Causa T. RUIM TN
NORMAL UTIL. Causa Causa
TROCADO
Ação SUBS./TROCADO SB Ação Ação
ROLAMENTO
Compl.ROLAMENTO ROL Compl. Compl.
DA FRENTE
Posiç. DIANTEIRO DI Posiç. Posiç.
ORDEM DE SERVI 1 -ÇPLENAMENTE
O DE ATIVIDADES PROGRAMADAS
ATENDIDO - OTP
DENTRO DO PRAZO
2 - PLENAMENTE ATENDIDO Data de Emissão:
FORA DO PRAZO 20/01/05
Planta: FÁBRICA DE 3 -SÃO

PARCIALMENTE
JORGE ATENDIDO NO PRAZO
Consecutivo/Ano: P00998/05
Equipamento: BOMBA 4 - PARCIALMENTE ATENDIDO FORA DO PRAZO
DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO No: 10101
5 - RESERVIÇO
6 - NÃO ATENDIDO
Precauções de Segurança: Maq. e Ferr.
Desconectar alimentação elétrica e colocar cartão de aviso Apalpador
Travar as partes rotativas utilizando pino de trava ou alavanca Kit de chaves
Componente Serviço Ex.
Rotor e Carcaça Examinar reten acop, pistões, molas e filtros. Reg. Med. X
Inspecionar carcaça por corrosão ou falhas metálicas X
OCORRÊNCIAS
Efeito RUÍDO ANORMAL RA Efeito Efeito
Causa T. NORMAL UTIL. TN Causa Causa
Ação SUBS./TROCADO SB Ação Ação
Compl.ROLAMENTO ROL Compl. Compl.
Posiç. DIANTEIRO DI Posiç. Posiç.
João Gomes
Avaliação do serviço por: ________________ Avaliação: 1 28/01/05
Data: __/__/__
ORDEM DE SERVIÇO DE ATIVIDADES NÃO PROGRAMADAS - OSN
Data de emissão: 22/01/05 Consecutivo/Ano: N00213/05
Item a reparar: No:
Serviço solicitado
Solicitante: Prioridade:
Atividade: Produção afetada? S/N
Setor: Responsável: Hh previsto. Prazo: dias
OCORRÊNCIAS
Efeito Efeito Efeito
Causa Causa Causa
Ação Ação Ação
Compl. Compl. Compl.
Posic. Posic. Posic.
COMENTÁRIOS:

Item a reparar: CENTRO DE COMANDO DE MOTORES “B” No: 7252
Serviço solicitado
Setor: CALDEIRA #1
Responsável: Hh previsto. Prazo: dias
CALDEIRA #2
OCORRÊNCIAS
CALDEIRA #3
Efeito Efeito Efeito
CENTRÍFUGA #1
Causa Causa Causa
CENTRÍFUGA #1
Compl. CENTRÍFUGA #1
Compl. Compl.
Posic. CENTRÍFUGA #1
Posic. Posic.
CENTRO DE COMANDO DE MOTORES “A”
COMENTÁRIOS: CENTRO DE
CENTRO DE COMANDO
COMANDO DE DE MOTORES
MOTORES “B”“B”
COMPRESSOR DE AR #1
COMPRESSOR DE AR #2
COMPRESSOR DE AR #3
COMPRESSOR DE AR #4
CONDENSADORAvaliação:
Avaliação do serviço por: ________________ #1 Data: __/__/__
Serviço solicitado CHAVE NÃO FUNCIONA
Setor: IMPUREZAS
Responsável:
Hh previsto. Prazo: dias
INCÊNDIO/FOGO
OCORRÊNCIAS INFILTRAÇÃO
Efeito INOPERANTE IN Efeito
INOPERANTE Efeito
Causa Causa Causa
LEITURA INCORRETA
LIGAÇÃO INCORRETA
MAU CONTATO
MÁ FIXAÇÃO
COMENTÁRIOS: MATERIAL INADEQUADO
MELHORIA
MODIFICAÇÃO
NOVAS INSTALAÇÕES
OBSTRUÇÃO
ONDULAÇÃO
Solicitante: GUSTAVO MATOS Prioridade:
Setor: Responsável:DIRCEU ALVES
ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO
OCORRÊNCIAS ELETRÔNICO DE MANUTENÇÃO
Efeito INOPERANTE IN Efeito ENCARREGADO Efeito
MANUT. ELÉTRICA
Causa Causa ENCARREGADO Causa
MANUT. MECÂNICA
FERNANDO ALVES
FRANCISCO SILVA
GABRIEL PASSOS
COMENTÁRIOS: GUSTAVO MATOS
HELIO MACHADO
JORGE MOREIRA
JOSÉ ANDRADE
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO
OPERADORAvaliação:
Avaliação do serviço por: ________________ DE EQUIPAMENTO
Data: __/__/__
Solicitante: GUSTAVO MATOS Prioridade: NORMAL
Setor: Responsável:EMERGÊNCIA
URGÊNCIA
OCORRÊNCIAS NORMAL
Efeito INOPERANTE IN Efeito Efeito
Causa Causa Causa
COMENTÁRIOS:

Atividade: CORRETIVA Produção afetada? S/N
Setor: Responsável:AFERIÇÃO/CALIBRAÇÃO
ANÁLISE/PESQUISA
OCORRÊNCIAS CORRETIVA
Efeito INOPERANTE IN Efeito GRANDES REPAROS Efeito
Causa Causa INSPEÇÃO Causa
LIMPEZA
MODIFICAÇÃO
MUDANÇAS/NOVAS INSTALAÇÕES
COMENTÁRIOS: PINTURA
PREDITIVA
PREVENTIVA SISTEMÁTICA
PROJETOS
REPARARO DE DEFEITO
TRENAMENTO/CAPACITAÇÃO
Atividade: CORRETIVA Produção afetada? S/N N
Setor: Responsável:CIVIL Hh previsto. Prazo: dias
ELETRÔNICO
OCORRÊNCIAS ELÉTRICO
ELÉTRICO EXTERNO
Causa Causa Causa
ELETRÔNICO EXTERNO
Compl. Compl.
INSPEÇÃO Compl.
Posic. Posic. INSTRUMENTAÇÃO Posic.
LUBRIFICAÇÃO
COMENTÁRIOS: MECÂNICO DE ÁREA
MECÂNICO DE OFICINA
MECÂNICO EXTERNO
OPERAÇÃO
PLANEJAMENTO E CONTROLE
SERVIÇOS GERAIS
Setor: ELÉTRICO Responsável: HhADILSON
previsto. Prazo: dias
ALMEIDA
OCORRÊNCIAS AMAURI
ARNALDO
Causa Causa Causa
CARLOS MAIA
CÉSAR
DENILSON
DILMAR
COMENTÁRIOS: FERNANDO
FERREIRA
FLAVIO
FRANCISCO
GILMAR
Avaliação do serviço por: ________________ GUSTAVO Data: __/__/__
Avaliação:
Setor: ELÉTRICO Responsável: DILMAR Hh previsto. 1 Prazo: 2 dias
OCORRÊNCIAS
Causa Causa Causa
COMENTÁRIOS:

OCORRÊNCIAS
Causa MAU CONTATO Causa Causa
Ação APERTADO Ação Ação
Compl.TERMINAL Compl. Compl.
Posic. CH.PRINC.FASE B Posic. Posic.
COMENTÁRIOS:

BASE INFERIOR
Data de emissão:BASE SUPERIOR
22/01/05 Consecutivo/Ano: N00213/05
CENTRAL
CHAVE PRINCIPAL - FASE A
CHAVE PRINCIPAL - FASE B
Solicitante: GUSTAVO MATOS Prioridade: -NORMAL
CHAVE PRINCIPAL FASE C
Atividade: CORRETIVA CHAVE PRINCIPAL - TODAS
Produção afetada? S/N N
FASES
CHAVE SECUNDÁRIA
Setor: ELÉTRICO Responsável: DILMAR Hh previsto. 1- FASE A 2 dias
Prazo:
CHAVE SECUNDÁRIA - FASE B
OCORRÊNCIAS CHAVE SECUND. - TODAS FASES
DIANTEIRO
Causa MAU CONTATO MC Causa Causa
DIRANTEIRO DIREITO
Ação APERTADO AP Ação Ação
DIANTEIRO ESQUERDO
Compl.TERMINAL TRM Compl. Compl.
Posic. CH.PRINC.FASE B Posic.
DIREITO Posic.
PB
COMENTÁRIOS:

ORDEM DE SERVIÇO DE ATIVIDADES
1 - PLENAMENTE NÃO PROGRAMADAS
ATENDIDO NO PRAZO - OSN
2 - PLENAMENTE
Data ATENDIDO
de emissão: 22/01/05 FORADO
FORA DOPRAZO
Consecutivo/Ano:PRAZO
N00213/05
3 - PARCIALMENTE ATENDIDO NO PRAZO o
Item a reparar: CENTRO DE COMANDO DE MOTORES “B” N : 7252
4 - PARCIALMENTE ATENDIDO FORA DO PRAZO
5 - RESERVIÇO
Solicitante: GUSTAVO6 -MATOS
NÃO ATENDIDO Prioridade: NORMAL
OCORRÊNCIAS
Posic. CH.PRINC.FASE B PB Posic. Posic.
COMENTÁRIOS: IMPOSSIBILIDADE DE ATENDER COMO PREVISTO DEVIDO A

SERVIÇOS CORRETIVOS IMPREVISTOS.
EQUIPAMENTO OPERADO POR ESTA CHAVE NÃO ESTVA EM SERVIÇO.
Manuel Lopes
ORDEM DE SERVIÇO DE ATIVIDADES
1 - PLENAMENTE NÃO PROGRAMADAS
ATENDIDO NO PRAZO - OSN
2 - PLENAMENTE
Data ATENDIDO
de emissão: 22/01/05 FORADO
FORA DOPRAZO
Consecutivo/Ano:PRAZO
N00213/05
3 - PARCIALMENTE ATENDIDO NO PRAZO o
Item a reparar: CENTRO DE COMANDO DE MOTORES “B” N : 7252
4 - PARCIALMENTE ATENDIDO FORA DO PRAZO
5 - RESERVIÇO
Solicitante: GUSTAVO6 -MATOS
NÃO ATENDIDO Prioridade: NORMAL
OCORRÊNCIAS
Posic. CH.PRINC.FASE B PB Posic. Posic.
COMENTÁRIOS: IMPOSSIBILIDADE DE ATENDER COMO PREVISTO DEVIDO A

SERVIÇOS CORRETIVOS IMPREVISTOS.
EQUIPAMENTO OPERADO POR ESTA CHAVE NÃO ESTVA EM SERVIÇO.
Manuel Lopes
Avaliação do serviço por: ________________ Avaliação: 2 Data: 03
__/__/__
02 02
ORDEM DE SERVIÇO DE ATIVIDADES DIVERSAS (ROTA) - OSD
Fábrica Manaus 1 Lubrificação Mês/Ano: 03/05
Duração (D/H.m)
No Item SERVIÇO
Início Fim
01 BOMBA ÁGUA #1 01/09.00 01/09.10 Complemento óleo
02 BOMBA ÁGUA #`2 01/09.15 01/09.25 Complemento óleo
05
06
07
08
09
10
10
12
13
14
Fábrica Manaus 1 Rotina Mês/Ano: 03/05
Duração (D/H.m)
No Item SERVIÇO
Início Fim
01 COMPRESSOR AR 01 01/08.30 01/08.50 Medição de rotação
04 BEBEDOURO 01 01/08.15 01/08.35 Troca do filtro
07
08
09
10
10
12
13
14
Fábrica Manaus 1 Setor: Mecânico Mês/Ano: 03/05
Duração (D/H.m)
No Ativid. Item SERVIÇO
Início Fim
01 Rotina COMPRESSOR AR 01 01/08.30 01/08.50 Medição de rotação
04 Rotina BEBEDOURO 01 01/08.15 01/08.35 Troca do filtro
07 Lubric. BOMBA ÁGUA #1 01/09.00 01/09.10 Complemento óleo
08 Lubric. BOMBA ÁGUA #`2 01/09.15 01/09.25 Complemento óleo
10 Apoio ALMOXARIFADO 01/09.05 03/11.50 Reparo da porta
12 Apoio AR CONDICION. # 22 01/10.10 01/10.30 Troca do filtro
13 R.Def. REDE DE ESGOTO 01/10.15 02/15.30 Desobstrução
14 Trein. 01/08.30 01/12.30 Curso Planejamento
CARTÃO DE TEMPO CÓDIGOS
CÓDIGOS DE
DE TEMPO
TEMPO
FUNÇÃO
FUNÇÃO MÊS
MÊS SERVIÇOS
MECÂNICO 1 MARÇO/2002
Início Fim
SM - Serviços de manutenção
OS Início Fim
OS No.
No. CT.
CT. Dia
Dia hr min Dia
hr min Dia hr
hr min
min TR - Treinamento interno
P00395/05 SM SA - Serviços de apoio
ST - Acomp. serviços terceiros
ESPERAS
CA - Condições atmosféricas
CM - Compra de material
EV - Avaliação serviço p/cliente
FC - Falta de comunicação
FH - Falta de ferramenta
FT - Falta de transporte
IS - Inspeção do supervisor
LO - Liberação pela operação
AL - Busca material almoxarifado
ME - Falta M.obra especializada
NE - Falta M.obra não especializ.
SA - Socorro a acidentado
CÓDIGOS DE
DE TEMPO
TEMPO
FUNÇÃO
FUNÇÃO MÊS
MÊS SERVIÇOS
Início Fim
OS Início Fim
OS No.
No. CT.
CT. Dia
Dia hr min Dia
hr min Dia hr
hr min
P00395/05 SM 20/08:30 20/16:30 SA - Serviços de apoio
N00214/05 SM 21/08:40 21/08:50 ST - Acomp. serviços terceiros
AL ESPERAS
CA - Condições atmosféricas
CM - Compra de material
FH - Falta de ferramenta
FT - Falta de transporte
CÓDIGOS DE
DE TEMPO
TEMPO
FUNÇÃO
FUNÇÃO MÊS
MÊS SERVIÇOS
Início Fim
Fim
OS
OS No.
No. CT. Início
CT. Dia
Dia hr min Dia hr
hr min Dia hr min
P00395/05 SM 20/08:30 20/16:30 SA - Serviços de apoio
N00214/05 SM 21/08:40 21/08:50 ST - Acomp. serviços terceiros
AL 21/08:50 21/09:30 ESPERAS
SM 21/09:30 21/11:20 CA - Condições atmosféricas
N00216/05 SM 21/11:20 21/11:50 CM - Compra de material
N00214/05 SM 21/11:50 21/17:30
22/08:30 22/10:00 FH - Falta de ferramenta
P00398/05 SM 22/10:45 22/16:30 FT - Falta de transporte
CARTÃO DE MATERIAL OS
OS No.
No. Quant.
Quant. UN.
UN. MATERIAL
MATERIAL
ALMOXARIFE
ALMOXARIFE MÊS
MÊS
JORGE DIAS MARÇO/2002 P00399/05 1 PC 12391-9
OS
OS No.
No. Quant.
Quant. UN.
UN. MATERIAL
MATERIAL 100 G 87386-2
P00395/05 1 PC 12395-3 N00218/05 1 PC 22615-3
500 G 87392-5 3 PC 97310-2
N00214/05 2 PC 22608-2 6 PC 33301-4
1 PC 97310-2 P00401/05 1 PC 22281-6
8 PC 33301-4 N00221/05 1 PC 30914-9
N00215/05 1 PC 22289-0 4 PC 33901-3
N00216/05 1 PC 30914-9 12 L 11917-8
4 PC 33901-3 P00404/05 2 PC 22001-3
12 L 11917-8 P00405/05 4 PC 12395-3
P00396/05 2 PC 22049-7 1 PC 12395-3
P00397/05 4 PC 12395-3 P00408/05 6 L 33901-3
1 PC 12395-3 1 PC 12611-4
P00398/05 6 L 33901-3 N00225/05 1 L 33913-5
1 PC 12624-1 1 PC 12611-4
DISPONIBILIDADE DE MÃO DE OBRA
Un. Produção (Serviço): Manaus 1 Setor: Mecânico Mês/Ano: 03/05
Sup. Mecânico Mecânico 3 Mecânico 2 nte
Día
Próprio Contratado Próprio Contratado Próprio Contratado aratado
01 - - 08 08 - 08 16
02 - - 08 - - 08 16
03 - - 08 - - 08 08
04 16 - 24 08 40 32 64
05 16 - 24 08 40 32 64
06 16 - 24 08 40 32 64
07 16 - 24 08 40 32 64
08 16 - 24 08 40 32 64
09 16 - 24 08 40 32 64
10 - - 08 - 08 08 16
11 - - 08 - 08 08 16
12 16 - 24 08 40 32 64
13 16 - 24 08 40 32 64
DADOS DE OPERAÇÃO Mês/Ano: 03/05
Un. Produção (Serviço): Manaus 1 Área: Produção de açucar
P Indisponibilidade
Reg r Tempo Perda Número
EQUIP. i de
No Início Fim Produção da OS
No o Operação
r Dia/Hr./Min Dia/Hr./Min (kg)
184 10101 N 35227 20/09:15 20/16:30 1350 P00998/05

185 6132 U 36392 20/14:16 21/11:20 10502 N00209/05
186 3166 N 39778 20/15:40 20/16:30 - P00999/05
187 11033 E 35334 21/09:55 21/13:30 4235 N00210/05
188 5112 N 35227 21/10:05 22/09:10 - P01001/05
189 3097 N - 21/10:10 24/11:00 - P01002/05
190 8990 N - 21/16:15 28/09:40 - P01006/05
191 10996 U 36009 21/17:10 21/21:20 3235 N00211/05
192 2007 U - 22/05:20 22/11:30 6830 N00212/05
193 7252 N 38423 22/16:10 02/10:10 - N00213/05
194 11867 N - 22/17:30 28/11:30 - P01011/05
195 779 N - 22/17:35 02/09:10 - P01012/05
REGISTRO DE MEDIÇÕES Noo da
N da OS:
OS: N00213/05
EQUIPAMENTO: BOMBA DE PROCESSO #3
EQUIPAMENTO: Noo.. 7252
N
PRECAUÇÕES:
PRECAUÇÕES: INSPEÇÕES:
INSPEÇÕES:
Isolar
Isolar equipamento
equipamento Conectores
Conectores
Verificar
Verificar se
se equip.
equip. está
está sem
sem tensão
tensão Limpeza
Limpeza
Aterrar
Aterrar equipamento
equipamento Lâmpadas
Lâmpadas queimadas
queimadas
Colocar
Colocar cartão
cartão de
de aviso
aviso Coloração
Coloração barramento
barramento
FOLGAS
FOLGAS DOS
DOS ROLAMENTOS
ROLAMENTOS DEDE COLUNA
COLUNA
Ponto
Ponto Valor
Valor Esperado
Esperado Valor Medido Ponto
Valor Medido Ponto Valor
Valor Esperado
Esperado Valor
Valor Medido
Medido
Superior
Superior 0.370
0.370 // 0.395
0.395 [[ 0.385
0.385 ]] Interm.
Interm. 33 0.370
0.370 // 0.395
0.395 [[ 0.380
0.380 ]]
Interm.
Interm. 11 0.370
0.370 // 0.395
0.395 [[ 0.392
0.392 ]] Interm.
Interm. 44 0.370
0.370 // 0.395
0.395 [[ 0.383
0.383 ]]
Interm.
Interm. 22 0.370
0.370 // 0.395
0.395 [[ 0.382
0.382 ]] Inferior
Inferior 0.370
0.370 // 0.395
0.395 [[ 0.379
0.379 ]]
FOLGAS
FOLGAS DODO ANEL
ANEL DE DE DESGASTE
DESGASTE DESGASTE
DESGASTE EIXO
EIXO JUNTO
JUNTO MANCAIS
MANCAIS
Ponto
Ponto Valor
Valor Esperado
Esperado Valor
Valor Medido
Medido Ponto
Ponto Valor
Valor Esperado
Esperado Valor
Valor Medido
Medido
1o.
1o. Est.
Est. 0.320
0.320 // 0.350
0.350 [[ 0.330
0.330 ]] Superopr
Superopr 0.010
0.010 // 0.018
0.018 [[ 0.017
0.017 ]]
2o.
2o. Est.
Est. 0.320
0.320 // 0.350
0.350 [[ 0.340
0.340 ]] Interm.
Interm. 0.010
0.010 // 0.018
0.018 [[ 0.013
0.013 ]]
3o.
3o. Est.
Est. 0.320
0.320 // 0.350
0.350 [[ 0.331
0.331 ]] Inferior
Inferior 0.010
0.010 // 0.018
0.018 [[ 0.015
0.015 ]]
Executante
Executante Encarregado
Encarregado Supervisor
Supervisor Manutenção
Manutenção
Raul Silva Sérgio Mendes Paulo Caldas
- Redução a 10% do tempo de preenchimento em papel, o que equivale,
no caso de lubrificação, a baixar de TRÊS para UM os lubrificadores
pelo trabalho de preenchimento para abrir ou fechar uma OS de Rota
- Redução de impressão de mais de 4.000 folhas de papel A4 por mês.
- Isenção de extravios de OS’s pois elas não são impressas.
- Por serem em forma de “check-list” estas OS’s tardariam muito mais
tempo para serem baixadas. Mais de 1600 horas por mês para registro
e encerramentos manual do serviço realizado (isto representaria dez
pessoas a mais para esta atividade que hoje é feita com três pessoas)
- Identificação do equipamento com código 2D, dispensando a digitação
do TAG tanto na inspeção quanto na lubrificação quanto na manuten-
ção.
- Para equipamentos de criticidade “A”, a identificação dos sobressalen-
tes está no mesmo equipamento sob forma de placa com código 2D.
Na aplicação da empresa de madeira, o PCM obteve muito sucesso em
seu trabalho frente ao processo MDF (placas de fibra de média densida-
de). Em consequência a empresa determinou que se ampliasse sua ação
para a área de MDP (placas de partículas de media densidade) a partir de
janeiro 2010. O resultado, como se mostra na tabela e gráfico abaixo, é
que em 9 meses já se obteve um aumento de disponibilidade superior a
5% o que significa um ganho superior a USD 1.500.000,00
Jan/10 91,39%
Fev/10 91,06%
Mar/10 90,73%
Abr/10 93,95%
Mai/10 93,01%
Jun/10 94,75%
Jul/10 93,37%
Ago/10 95,16%
Set/10 96,60%
Na aplicação da empresa de madeira, o PCM obteve muito sucesso em
seu trabalho frente ao processo MDF (placas de fibra de média densida-
de). Em consequência a empresa determinou que se ampliasse sua ação
para a área de MDP (placas de partículas de media densidade) a partir de
janeiro 2010. O resultado, como se mostra na tabela e gráfico abaixo, é
que em 9 meses já se obteve um aumento de disponibilidade superior a
5% o que significa um ganho superior a USD 1.500.000,00
Jan/10 91,39%
Fev/10 91,06%
Mar/10 90,73%
Abr/10 93,95%
Mai/10 93,01%
Jun/10 94,75%
Jul/10 93,37%
Ago/10 95,16%
Set/10 96,60%
CADASTRO MATERIAIS
CADASTRO MATERIAIS
INSTRUÇÕES
REC.SEGURANÇA
PROGRAMA
OSP/OSN/OSR
CONSUMO DE Hh
CONSUMO DE MATERIAL
DISP. M.OBRA
DADOS OPERAÇÃO
MEDIÇÕES
1 CADASTRO MATERIAIS 2
3 INSTRUÇÕES
4 REC.SEGURANÇA
PROGRAMA 5
6 7 8
OSP/OSN/OSR
9 CONSUMO DE Hh
10 CONSUMO DE MATERIAL
11 DISP. M.OBRA
12 DADOS OPERAÇÃO
13 MEDIÇÕES
AVALIAÇÃO DE MECANISMOS DE FORMAÇÃO DE BANCO DE DADOS
Vamos supor que, após o desenvolvimento de um processo
de Análise e Diagnóstico, para informatização do planeja-
mento e controle de manutenção de uma empresa, ela
optou pela implementação de mecanismos de coleta de
dados para os Relatórios Gerenciais de Equipamentos, Cus-
tos e Mão-de-obra. Assim, ficou decidida a implementação
dos documentos: Cadastro de Equipamentos, Ordem de
Serviço para atividades programadas, Ordem de Serviço pa-
ra atividades não-programadas, Ordem de Serviço de Rota
(atividades diversas), Cartão de Tempo, Cartão de Material,
Registro de Medições, Dados de Operação (perda de pro-
dução) e Disponibilidade de Pessoal.
Na apostila, você encontra 10 modelos de documentos para
registro de dados. Escolha dentre eles, os que melhor se
ajustam para complementação das informações do Banco
de Dados da Empresa.
No ANEXO 1 apresentamos uma relação de frases que de-
vem ser utilizadas nas escolhas das "finalidades" dos mo-
delos e, no ANEXO 2, um conjunto de frases para escolha
de "vantagens" dos modelos.
Na parte inferior de cada modelo, você encontra um quadro
com três tipos de informação: Nome do Documento, Fina-
lidade e Vantagens. Para os modelos escolhidos, você de-
verá preencher essas informações, indicando um dos oito
Nomes relacionados, pelo qual o documento é conhecido,
NOME XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
FINALIDADE VANTAGENS
verá preencher essas informações, indicando um dos nove
Nomes relacionados, pelo qual o documento é conhecido, o
número de referência de sua finalidade e os números
referenciais de três vantagens de sua utilização.
Você irá dispor de 40 minutos para sua escolha e preenchi-
mento dos respectivos quadros e o grupo também terá 40
minutos para o consenso. Ao término deste tempo, o instru-
tor apresentará os nomes e demais informações de acordo
com o que foi apresentado na parte teórica do curso, quan-
do deverão ser computados os pontos correspondentes
utilizando o seguinte critério:
1) Nome dado pelo instrutor igual ao nome dado pelo grupo
(em cada formulário escolhido) = 1 ponto;
2) Finalidade apresentada pelo instrutor igual a apresentada
pelo grupo = 1 ponto;
3) Cada vantagem apresentada pelo instrutor igual a do gru-
po = 1 ponto.
Essas pontuações só deverão ser feitas para os 9 modelos
que atendem ao projeto e só serão considerados os nomes,
finalidades e vantagens apresentados na solução do instru-
tor (mesmo que, eventualmente, ele concorde com a inclu-
são de outros itens para futuras aplicações do exercício).
pelo grupo
NOME = 1 ponto;
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
po = 1 ponto. A
FINALIDADE VANTAGENS 1 2 3
NOME YYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY
FINALIDADE B para futuras aplicações do1exercício).
são de outros itens
VANTAGENS 4 5
Nem todas as "finalidades" do Anexo 1 se aplicam aos mo-
delos a serem escolhidos e algumas "vantagens" do Anexo
2 podem atender a mais de um modelo.
pelo grupo = 1 ponto;
po = 1 ponto.
são de outros itens para futuras aplicações do exercício).
Nem todas as "finalidades" do Anexo 1 se aplicam aos mo-
delos a serem escolhidos e algumas "vantagens" do Anexo
2 podem atender a mais de um modelo.
Solicita-se a cada participante e aos grupos o maior em-
penho na resolução deste exercício uma vez que ele en-
cerra o tema de “Banco de Dados", considerado um dos
mais importantes do Curso.
Cadastro de Equipamentos CDE
Ordem de Serviço p/ atividades programadas OSP
Ordem de Serviço p/ atividades não-programadas OSN
Ordem de Serviço de Rota (atividades diversas) OSR
Cartão de Tempo CTT
Cartão de Material CTM
Registro de Medições RGM
Dados de Operação (perda de produção) DDO
Disponibilidade de Pessoal DPP
Para viabilizar a avaliação do Retorno So-
bre o Investimento (ROI) pela manuten-
ção é necessário que exista uma efetiva
gestão (análise e tomada de decisões),
Gestão
ESTRATÉGICO
EXECUTIVO
OPERACIONAL
gestão (análise e tomada de decisões), fei-
ta a partir das recomendações da análise
dos relatórios (índices e consultas), ade-
quados a cada nível,
Recomendações
ESTRATÉGICO
EXECUTIVO
OPERACIONAL
quados a cada nível,
Análise dos relatórios
ESTRATÉGICO
Recomendações
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX OPERACIONAL
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HISTÓRICO
NC IOS
IAIS
GE ATÓR
RE
L
RE
quados a cada nível, gerados a partir de
arquivos consolidados,
Arquivos Consolidados
ESTRATÉGICO
Recomendações
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HISTÓRICO
NC IOS
IAIS
GE ATÓR
RE
L
RE
arquivos consolidados, tratados por um
eficiente sistema
Tratados por um eficiente sistema
ESTRATÉGICO
Recomendações
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HISTÓRICO
NC IOS
IAIS
GE ATÓR
RE
L
RE
eficiente sistema que processe dados
completos e confiáveis de todas as inter-
venções controladas.
ESTRATÉGICO
Recomendações
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HISTÓRICO
NC IOS
IAIS
GE ATÓR
RE
L
RE
ESTRATÉGICO
Recomendações
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HISTÓRICO
NC IOS
IAIS
GE ATÓR
RE
L
RE
ESTRATÉGICO
Recomendações
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HISTÓRICO
NC IOS
IAIS
GE ATÓR
RE
L
RE
ESTRATÉGICO
Recomendações
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HISTÓRICO
NC IOS
IAIS
GE ATÓR
RE
L
RE
Operação
Materiais
Sistema de
Gestão de
Execução Manutenção
Pessoal
Planejamento
e Controle Contratos
Sistema de
Gestão de
Manutenção
REDUÇÃO DE CUSTOS
CONFIABILIDADE OPERACIONAL
OTIMIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
DISPONIBILIDADE
VIDA ÚTIL
MANUTENABILIDADE
CUSTO P/FATURAMENTO
CUSTO P/REPOSIÇÃO
CONTRATAÇÃO
HH PREVENTIVA
HH CORRETIVA
PRODUTIVIDADE
EFETIVIDADE
HISTÓRICO DE HISTÓRICO DE
OCORRÊNCIAS CUSTOS
ATIVIDADES MÃO DE OBRA
MATERIAL PRODUTIVIDADE
7 recomendações básicas para análise de
relatórios de índices
1) O relatório de análise dos índices não deve
apresentar conclusões definitivas. As varia-
ções para melhor ou pior, devem ser enca-
radas como sintomas que, discutidos em
comjunto entre os órgãos de controle e
execução, poderão indicar a necessidade
de alteração de métodos de trabalho.
1) O relatório de análise dos índices não deve
apresentar conclusões definitivas. As varia-
ções para melhor ou pior, devem ser enca-
radas como sintomas que, discutidos em
comjunto entre os órgãos de controle e
execução, poderão indicar a necessidade
de alteração de métodos de trabalho.
2) Antes de emitir comentários sobre os resul-
tados da análise de índices, o órgão de con-
trole deve estar seguro de que os dados
que o originaram são confiáveis.
3) O relatório deve conter observações positi-
vas junto com as negativas (estas devem
estar acompanhadas com sugestões de al-
ternativas de melhoria).
4) Os índices devem ser analisados em con-
junto e de forma comparativa.
4) Os índices devem ser analisados em con-
junto e de forma comparativa.
5) Se a empresa possui diversas Unidades de
Processo ou Serviço é aconselhável que os
índices sejam tabelados em conjunto para
permitir a análise comparativa dos valores
de uma em relação às outras
6) É válida a colocação de valores comparati-
vos entre períodos diferentes ou valores
médios obtidos no ano anterior para exame
quanto aos resultados de disposições ge-
renciais tomadas em função de análises na-
teriores.
6) É válida a colocação de valores comparati-
vos entre períodos diferentes ou valores
médios obtidos no ano anterior para exame
quanto aos resultados de disposições ge-
renciais tomadas em função de análises na-
teriores.
7) Estabelecer metas para melhoria dos índi-
ces, junto com a área executante
Em manutenção se utilizam mais de 60 índices di-
vididos em três grandes grupos: os que avaliam os
equipamentos e instalações (Gestão de Ativos), os
que avaliam os custos (Gestão Financeira) e os
que avaliam os recursos (Gestão de Recursos)
Alguns destes índices são muito utilizados em
todo o mundo sendo, por isto, conhecidos como
“classe mundial”, dentro dos quais, destacamos
os seguintes para a Gestão de Ativos
Índices de Gestão de Ativos
NOIT.HROP
NOIT.HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Entre
Entre Fallas
Fallas TMEF
TMEF ==
NTMC
NTMC
HTMC
HTMC
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Reparos
Reparos TMPR
TMPR ==
NTMC
NTMC
∑HROP
∑ HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Falhar
Falhar TMPF
TMPF ==
NTMC
NTMC
NOIT = Não itens controlados HROP = Horas Operação NTMC = Não total M. Corretivas
HTMC = Horas totais de Manutenção Corretiva NTMC = Não total Man. Corretivas
TMEF
TMEF
TMPF
TMPF TMPR
TMPR
FALHAS/TEMPO DE PARADA AO LONGO DE 12 MESES
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
EQUIPAMENTOS QT 95 95 96 96 96 96 96 96 96 96 96 96
ABRIDORES 3 0 1/2 0 0 0 1/8 0 0 0 0 0 0
ALIMENTADORES 9 1/3 0 2/3 0 0 1/5 0 0 1/1 0 1/2 1/3
ASPIRADORES 25 1/4 2/9 1/3 1/2 2/7 0 1/5 1/3 2/8 1/5 2/7 1/4
BOBINADEIRAS 53 2/5 3/8 1/7 1/2 2/6 1/3 1/2 1/1 2/3 1/7 3/9 1/3
BOMBAS 47 2/3 1/5 1/2 2/3 1/6 1/5 1/2 3/4 1/8 2/3 2/9 3/12
COMPRESSORES 4 1/2 1/1 1/5 0 0 1/3 0 1/4 0 1/3 0 1/8
CONICALEIRAS 60 7/87 8/85 6/69 6/61 8/75 9/83 9/88 7/68 6/64 8/85 8/98 7/72
DISJUNTORES 12 1/4 1/2 0 1/9 0 2/5 1/2 1/3 0 0 0 1/6
ENSACADORES 3 0 0 0 1/5 1/4 0 1/7 0 1/12 0 1/9 0
FAN COIL’S 15 1/7 0 2/5 1/1 0 0 1/1 1/1 0 1/2 1/1 0
FILATÓRIOS 82 3/72 2/57 2/39 4/72 2/11 3/19 2/31 1/7 3/22 4/31 2/14 2/19
LAMINADEIRAS 6 1/3 1/8 0 1/5 1/5 0 0 2/9 1/3 0 1/5 1/2
SECADORES 4 1/5 1/9 1/5 0 1/8 0 0 0 0 0 0 2/9
VENTILADORES 16 2/9 2/17 0 1/7 3/22 1/4 1/17 1/9 0 1/3 1/2 1/8
CÁLCULO DE TMEF DE
FALHAS/TEMPO E TMPR PARA
PARADA AOUM CONJUNTO
LONGO DE ITENS
DE 12 MESES
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
EQUIPAMENTOS QT 95 95 96 96 96 96 96 96 96 96 96 96
ABRIDORES 3 0 1/2 0 0 0 1/8 0 0 0 0 0 0
ALIMENTADORES 9 1/3 0 2/3 0 0 1/5 0 0 1/1 0 1/2 1/3
935 (horas de25conicaleiras
ASPIRADORES 1/4 2/9 1/3 1/2 paradas)
2/7 0 1/5 / 1/3
89 2/8
(falhas
1/5 2/7nas
1/4
conicaleiras)
BOBINADEIRAS = 10,51
53 2/5 3/8 (TMPR)
1/7 1/2 2/6 1/3 1/2 1/1 2/3 1/7 3/9 1/3
BOMBAS 47 2/3 1/5 1/2 2/3 1/6 1/5 1/2 3/4 1/8 2/3 2/9 3/12
COMPRESSORES 4 1/2 1/1 1/5 0 0 1/3 0 1/4 0 1/3 0 1/8
CONICALEIRAS 60 7/87 8/85 6/69 6/61 8/75 9/83 9/88 7/68 6/64 8/85 8/98 7/72
DISJUNTORES 12 1/4 1/2 0 1/9 0 2/5 1/2 1/3 0 0 0 1/6

60ENSACADORES
Conicaleiras 3
x0
365
0
dias
0
x 24
1/5 1/4
horas
0 1/7
=
0
525.600
1/12 0 1/9
h0
525.600
FAN COIL’S- 935 15
(conicaleiras
1/7 0 paradas)
2/5 1/1 0 0 =1/1
524.665
1/1 0 h
1/2 1/1 0
FILATÓRIOS 82 3/72 2/57 2/39 4/72 2/11 3/19 2/31 1/7 3/22 4/31 2/14 2/19
524.665 / 89 (falhas nas conicaleiras) = 5.895,11 (TMEF)
LAMINADEIRAS 6 1/3 1/8 0 1/5 1/5 0 0 2/9 1/3 0 1/5 1/2
5.895,11
SECADORES
(TMEF)
4
= 245,6 dias
1/5 1/9 1/5 0
= 8,12
1/8 0 0
meses
0 0 0 0 2/9
VENTILADORES 16 2/9 2/17 0 1/7 3/22 1/4 1/17 1/9 0 1/3 1/2 1/8
CALCULO DE TMEF E TMPR PARA UM CONJUNTO DE ITENS
8,12 meses
Tempo
CONICALEIRAS 60 7/87 8/85 6/69 6/61 8/75 9/83 9/88 7/68 6/64 8/85 8/98 7/72
5.895,11 (TMEF) = 245,6 días = 8,12 meses

...............................
Tempo
CONICALEIRAS 60 7/87 8/85 6/69 6/61 8/75 9/83 9/88 7/68 6/64 8/85 8/98 7/72
5.895,11 (TMEF)/60 (conicaleiras) = 98,25 (TMEF/c) ≈ 4 d

Tempo
CONICALEIRAS 60 7/87 8/85 6/69 6/61 8/75 9/83 9/88 7/68 6/64 8/85 8/98 7/72
5.895,11 (TMEF)/60 (conicaleiras) = 98,25 (TMEF/c) ≈ 4 d

CÁLCULO DE TMEF E TMPR PARA ITENS INDIVIDUAIS
∑FALHAS/ ∑PARADAS
EQUIPAMENTOS AO LONGO DE 3 AÑOS TMEF TMPR
CONICALEIRA 1230 2/20 13,128.5 11.5
CONICALEIRA 1231 3/45 8,745.0 15.0
CONICALEIRA 1232 3/63 8,739.0 21.0
CONICALEIRA 1233 6/102 4,464.0 17.0
CONICALEIRA 1234 2/41 13,119.5 20.5
CONICALEIRA 1235 8/93 3,273.4 11.6
CONICALEIRA 1236 4/73 6,551.8 18.3
CONICALEIRA 1237 1/8 26,272.0 8.0
CONICALEIRA 1238 12/93 2,182.3 7.8
CONICALEIRA 1239 5/88 5,238.4 17.6
CONICALEIRA 1240 9/74 2,911.8 8.2
CONICALEIRA 1241 1/37 26,243.0 37.0
CONICALEIRA 1242 3/22 8,753.7 7.3
CONICALEIRA 1243 5/41 5,247.8 8.2
CONICALEIRA 1244 2/18 13,131.0 9.0
CONICALEIRA 1245 2/15 13,132.5 7.5
CONICALEIRA 1246 3/19 8,753.7 6.3
NOIT.HROP
NOIT.HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Entre
Entre Falhas
Falhas TMEF
TMEF ==
NTMC
NTMC
HTMC
HTMC
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Reparo
Reparo TMPR
TMPR ==
NTMC
NTMC
∑HROP
∑ HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Falhar
Falhar TMPF
TMPF ==
NTMC
NTMC
TPEI
TPEI
Disponibilidade Calculada DISP
DISP == XX 100
100
TPEI
TPEI ++ TPPI
TPPI
TPEI = Tempo Médio Entre Intervenções (de qualquer tipo)

TPPI = Tempo Médio Para Intervenções (de qualquier tipo)
NOIT.HROP
NOIT.HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Entre
Entre Falhas
Falhas TMEF
TMEF ==
NTMC
NTMC
HTMC
HTMC
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Reparo
Reparo TMPR
TMPR ==
NTMC
NTMC
∑HROP
∑ HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Falhar
Falhar TMPF
TMPF ==
NTMC
NTMC
TPEI
TPEI
DISP == XX 100
100
TPEI
TPEI ++ TPPI
TPPI
TMPF
TMPF
Disponibilidade Inerente DISP
DISP ==
TMPF
XX 100
100
TMPF ++ TMPR
TMPR
TMPF = Tempo Médio Para Falhar TMPR = Tempo Médio Para Reparar)
NOIT.HROP
NOIT.HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Entre
Entre Falhas
Falhas TMEF
TMEF ==
NTMC
NTMC
HTMC
HTMC
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Reparo
Reparo TMPR
TMPR ==
NTMC
NTMC
∑HROP
∑ HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Falhar
Falhar TMPF
TMPF ==
NTMC
NTMC
TPEI
TPEI
DISP == XX 100
100
TPEI
TPEI ++ TPPI
TPPI
TMPF
TMPF
Disponibilidade Inerente DISP
DISP ==
TMPF
XX 100
100
TMPF ++ TMPR
TMPR
Confiabilidade CONF(t) = e-Ȟt Ȟ = 1 / TMPF
RELATÓRIO DE DISPONIBILIDADE
Setor: UTILIDADES Período: 01/01/12 a 31/12/12
Méd. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Méd.
ITEM Ant. 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 Atual
DISJUNTOR GERAL 97 100 100 92 100 83 100 100 100 100 100 100 81 96
DISJUNTOR A.C. SACE 91 100 88 100 100 100 79 100 100 100 100 100 100 97
TRAFO ASEA 1500 KVA 93 100 100 100 100 100 100 100 81 100 100 100 100 98
ESTABILIZADOR TECTROL 92 100 100 65 100 100 100 100 100 100 100 71 100 95
GRUPO ELETRÓGENO #1 97 100 100 41 100 100 100 100 100 100 100 100 100 95
GRUPO ELETRÓGENO #2 94 100 100 100 38 100 100 100 100 100 100 100 100 95
TRAFO INTEL 750 KVA 89 100 52 100 100 100 100 100 84 100 100 100 100 95
AFTER COOLER #1 91 33 100 100 100 49 100 100 100 88 100 100 100 89
AFTER COOLER #2 90 62 100 83 100 100 91 100 78 56 100 100 67 91
COMPRESSOR DE AR #1 91 92 100 100 84 89 100 94 91 81 100 100 53 90
COMPRESSOR DE AR #2 90 62 100 83 100 100 80 100 100 100 37 100 100 89
DESTILADOR #1 84 100 100 84 100 100 100 100 49 100 100 21 100 88
DESTILADOR #2 94 100 71 100 100 38 100 82 100 100 100 85 100 96
DESTILADOR #3 82 100 100 100 84 100 100 100 100 48 100 100 100 94
TOTAL 90de Manutenção
ENGEMAN – Pós graduação em Engenharia 62 94- Lourival
84A. Tavares
84 –90 96 91 92- Tel: 91
l.tavares@mandic.com.br 96 /98
(21)2268-5289 93
(21)9177-0681 93318
Disponibilidade do Compressor de ar #1
01/01/12 a 31/12/12
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
1996 1997
Jan/12 Fev/12 Mar/12 Abr/12 Mai/12 Jun/12 Jul/12 Ago/12 Set/12 Out/12 Nov/12 Dez/12
Benchmarking de Índices
de Manutenção
e suas tendências na
Indústria Brasileira
A maioria das organizações gasta entre 10 e 12%
de seu orçamento na manutenção de seus equipa-
mentos, obras e instalações.
Quando as empresas utilizam metodologia proati-
va, com planejamento apropriado de manutenção
preventiva/preditiva, os serviços de programação
regular, se reduzem em 25% ou menos.
A eficiência operacional global dos equipamentos
de uma planta proativa estão ao redor dos 78%.
Em geral pode-se dizer que este indicador se apre-
senta entre 48 e 78%.
A eficiência operacional global dos equipamentos
de uma planta proativa estão ao redor dos 78%.
Em geral pode-se dizer que este indicador se apre-
senta entre 48 e 78%.
Ao longo da vida de um equipamento, os custos
de operação e manutenção são superiores seis
vezes ao custo original do próprio equipamento.
A Análise de
Tendências
DADOS GERAIS
15 pesquisas (início em 1985);
> 2.200 questionários;
> 3.000.000 empregados de empresas
(> 500.000 da área de manutenção);
> 30 setores (20 responderam a, pelo menos,
3 questionários);
> 300 planilhas;
> 500 horas de análise;
42 índices avaliados (25 aparecem com res-
postas mais freqüentes);
27 Índices (grupados em 7 conjuntos)
INDICES - MÉDIA BRASILEIRA
Anos 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 Média Média
10 a
CMFT - Custo Man. p/ Fatur. 7,7 6,8 6,9 7,0 6,6 5,1 4,5 4,5 3,6 4,5 4,3 4,1 3,9 4,1 5,2 4,2
CMIV - Custo Man. p/ Imobil. 3,6 5,6 4,8 3,8 3,4 3,1 3,3 3,3 3,3 3,9 4,2 4,1 3,9 3,8
CRPS - Custo Rel. Pes. Próp. 60,3 41,7 46,6 49,6 39,1 38,8 33,5 36,3 33,4 34,4 34,0 30,4 31,0 28,8 38,4 31,7
CRMT - Custo Rel. Material 29,2 32,4 31,2 32,9 27,1 34,1 33,0 29,7 28,4 29,4 31,9 31,0 29,2 30,9 30,7 30,5
CRCT - Custo Rel. Contrat. 7,6 12,6 13,0 10,9 12,2 19,2 20,2 17,0 20,2 26,6 25,3 23,2 26,1 25,2 18,5 25,3
CROT - Outros Custos Rel. 3,0 13,4 9,1 6,6 15,0 8,0 13,2 17,1 10,8 9,7 8,9 15,3 13,7 15,1 11,4 12,5
DISP - Dispon. Equipam. 85,3 91,0 87,3 92,8 85,8 89,3 91,4 89,5 87,9 90,8 90,3 89,2 90,0
IMEQ - Id. Média Eq. (Anos) 13,5 15,8 14,5 15,0 16,0 18,0 16,4 17,0 17,3 16,7 16,0 17,1
MTMS - Mv. estoque (meses) 10,0 9,3 10,1 8,1 4,7 3,8 4,0 3,8 5,1 5,1 3,8 6,2 4,4
TBMC - Trab. Man. Corretiva 45,6 35,9 33,7 39,4 25,1 31,1 29,2 26,4 27,3 28,1 30,0 31,9 25,6 28,6 31,3 28,8
TBPT - Trab. Prev. Tempo 37,3 36,9 35,6 35,4 35,7 39,3 28,7 30,4 37,1 35,7 35,5 38,4 38,8 37,2 35,8 37,1
TBPE - Trab. Prev. Estado 3,4 5,8 11,3 10,3 19,2 16,5 16,2 19,3 16,1 18,9 17,8 16,2 17,1 13,2 14,4 16,6
OAPM - Outras Ativ. 13,7 21,5 19,4 14,9 13,7 13,1 24,7 24,0 19,5 17,4 16,8 13,6 18,5 17,0 17,7 16,6
PSPT - Pes. Man. / Total 20,7 19,4 16,5 20,2 32,3 15,2 12,6 19,9 19,7 20,7 28,7 21,7 23,2 23,8 21,7 23,6
PSCT - Pes. Contr. / Total 5,5 4,6 5,3 5,9 7,2 6,5 8,4 6,4 9,9 6,6 8,4 9,3 7,0 8,1
PSCP - Pes. Contr. / Próprio 26,5 27,2 18,7 40,6 50,3 30,7 32,2 38,9 34,4 30,5 36,4 39,0 33,8 35,8
PSSS - Sup. / Supervision. 7,1 26,3 17,2 5,8 8,2 7,0 8,4 8,7 7,8 7,9 6,5 8,3 8,7 9,9 9,8 8,3
PSTO - Turn Over 4,3 5,0 3,3 2,7 2,8 2,5 2,5 2,3 2,0 2,4 2,7 3,0 2,4
PSSP - Nivel Sup. / Pes. Man. 4,1 20,2 14,5 5,4 7,6 6,2 7,7 7,6 7,5 7,6 7,2 7,1 8,7 7,5 8,5 7,6
PSQL - Qualif. / Pes. Manut. 72,5 73,7 72,4 85,0 60,9 46,2 75,1 74,7 65,2 67,7 55,5 52,1 58,7 47,2 64,8 56,2
PSNQ - Não Qual. / Pes. Man. 6,0 6,1 13,2 10,1 33,6 47,4 17,3 17,6 30,7 24,5 32,4 40,8 32,6 45,2 25,2 35,1
PSTR - Pes. em Treinamento 1,6 2,7 0,6 2,5 2,4 3,1 3,4 2,9 3,3 2,8 3,4 3,4 3,1 2,7 3,2
OGCT - Org. - Man. Centraliz. 25,4 36,7 42,5 38,6 40,6 37,5 45,8 43,0 35,2 36,6 42,5 36,8 26,3 32,6 37.2 35,0
OGDC - Org. - Man. Descent. 33,3 43,5 26,4 28,2 23,8 22,0 13,0 15,6 25,4 27,7 21,6 27,2 34,0 26,7 26,3 27,4
OGMS - Org. - Man. Mista 41,2 19,9 31,1 33,1 38,7 40,6 41,2 41,4 39,4 33,7 36,2 36,0 39,8 40,7 36,6 37,3
TFAC - Tx. Freq. Acidentes 30,1 54,9 35,6 33,7 17,2 22,0 20,2 28,5 19,2 14,2 11.9 26,1 18,8
TGAC - Tx. Grav. Acidentes 630 521 620 525 191 291 318 218 428 307 120 379 278
Anos 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 Média Média
10 a
CMFT
CMFT -- Custo
Custo deMan.Manutenção
p/ Fatur. p/ 7,7
Faturamento
6,8 6,9 7,0 6,6 5,1 4,5 4,5 3,6 4,5 4,3 4,1 3,9 4,1 5,2 4,2
CMIV
CMIV -- Custo
p/ Imobil. p/ Imobilizado
3,6 5,6 4,8 3,8 3,4 3,1 3,3 3,3 3,3 3,9 4,2 4,1 3,9 3,8
CRPS
CRMT
- Custo
CRMT -- Custo
Relativo
Custo Relativo
Rel. Material
de Pessoal
de Material
Próprio
Custos de Manutenção
29,2 32,4 31,2 32,9 27,1 34,1 33,0 29,7 28,4 29,4 31,9 31,0 29,2 30,9 30,7 30,5
CRCT
CRCT -- Custo
Custo Relativo
Rel. Contrat.de Contratação
7,6 12,6 13,0 10,9 12,2 19,2 20,2 17,0 20,2 26,6 25,3 23,2 26,1 25,2 18,5 25,3
CROT
CROT -- Outros
Outros Custos
Custos Relativos
Rel. 3,0 13,4 9,1 6,6 15,0 8,0 13,2 17,1 10,8 9,7 8,9 15,3 13,7 15,1 11,4 12,5
Disponibilidade
DISP - Dispon. Equipam. de Equipamentos 85,3 91,0 87,3 92,8 85,8 89,3 91,4 89,5 87,9 90,8 90,3 89,2 90,0
Idade
IMEQ - Id. Média
Média Eq.Equipamentos
(Anos) (Anos) Equipamentos/Materiais
13,5 15,8 14,5 15,0 16,0 18,0 16,4 17,0 17,3 16,7 16,0 17,1
Materiais
MTMS - Mv. estoque - Movim.
(meses) estoque (meses)
10,0 9,3 10,1 8,1 4,7 3,8 4,0 3,8 5,1 5,1 3,8 6,2 4,4
TBMC - Trab. Man.
Trabalho em Corretiva
Manutenção 45,6Corretiva
35,9 33,7 39,4 25,1 31,1 29,2 26,4 27,3 28,1 30,0 31,9 25,6 28,6 31,3 28,8
TBPT - Trab.
TBPE - Trab.
Prev.
Trabalho
Prev.
Trabalho
em
em
Tempo
Man. Prevent.
Estado
Man. Prevent.
37,3p/Tempo
Atividades de Manutenção
36,9 35,6 35,4 35,7 39,3 28,7 30,4 37,1 35,7 35,5 38,4 38,8 37,2 35,8 37,1
3,4p/ Estado
5,8 11,3 10,3 19,2 16,5 16,2 19,3 16,1 18,9 17,8 16,2 17,1 13,2 14,4 16,6
OAPM - Outras Ativ.
Atividades Pessoal 13,7de21,5
Manut.
19,4 14,9 13,7 13,1 24,7 24,0 19,5 17,4 16,8 13,6 18,5 17,0 17,7 16,6
PSPT - Pes. Man.
Pessoal / Total
Manutenção / Total
20,7 19,4 16,5 20,2 32,3 15,2 12,6 19,9 19,7 20,7 28,7 21,7 23,2 23,8 21,7 23,6
PSCT - Pes. Contr.
Pessoal / Total / Total
Contratado 5,5 4,6 5,3 5,9 7,2 6,5 8,4 6,4 9,9 6,6 8,4 9,3 7,0 8,1
PSCP - Pes.
PSSS - Sup.
Contr.
Pessoal / Próprio/ Próprio 26,5
Contratado
/ Supervision.
Relação Supervisores / Supervision.
Distribuição de Pessoal
27,2 18,7 40,6 50,3 30,7 32,2 38,9 34,4 30,5 36,4 39,0 33,8 35,8
7,1 26,3 17,2 5,8 8,2 7,0 8,4 8,7 7,8 7,9 6,5 8,3 8,7 9,9 9,8 8,3
PSTO - Turn Over
Pessoal - Rotatividade - Turn Over 4,3 5,0 3,3 2,7 2,8 2,5 2,5 2,3 2,0 2,4 2,7 3,0 2,4
PSSP - Nivel
PessoalSup.Nivel
/ Pes.Superior
Man. / Pes. Manut.
4,1 20,2 14,5 5,4 7,6 6,2 7,7 7,6 7,5 7,6 7,2 7,1 8,7 7,5 8,5 7,6
PSQL - Qualif.
Pessoal/ Pes.
Pessoal
PSNQ - Não Qual.
Qualificado
Não
Manut. / Pessoal
Qualificado
/ Pes. Man.
Manut.
72,5 73,7
/ Pes.6,1
6,0 Man.
Formação do pessoal
72,4 85,0 60,9 46,2 75,1 74,7 65,2 67,7 55,5 52,1 58,7 47,2 64,8 56,2
13,2 10,1 33,6 47,4 17,3 17,6 30,7 24,5 32,4 40,8 32,6 45,2 25,2 35,1
Pessoal
PSTR - Pes. em Treinamento 1,6
em Treinamento 2,7 0,6 2,5 2,4 3,1 3,4 2,9 3,3 2,8 3,4 3,4 3,1 2,7 3,2
Organização
OGCT - Org. - Manutenção
- Man. Centraliz. 25,4Centraliz.
36,7 42,5 38,6 40,6 37,5 45,8 43,0 35,2 36,6 42,5 36,8 26,3 32,6 37.2 35,0
Organização
OGDC - Org.
Organização
OGMS - Org. - Man. Mista
- Manutenção
- Man. Descent. 33,3 Descent.
- Manutenção
Organização da Manutenção
43,5 26,4 28,2 23,8 22,0 13,0 15,6 25,4 27,7 21,6 27,2 34,0 26,7 26,3 27,4
41,2 Mista
19,9 31,1 33,1 38,7 40,6 41,2 41,4 39,4 33,7 36,2 36,0 39,8 40,7 36,6 37,3
Taxa
TFAC - Tx.
Taxa
TGAC - Tx.
de Frequência
Freq. Acidentes de Acidentes
de Gravidade
Grav. Acidentesde Acidentes
30,1 54,9 35,6 33,7
630 521 620 525 Segurança 17,2 22,0 20,2 28,5 19,2 14,2 11.9 26,1 18,8
191 291 318 218 428 307 120 379 278
Anos 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 Média Média
10 a
CMFT
CMFT -- Custo
p/ Fatur. p/ 7,7
Faturamento
6,8 6,9 7,0 6,6 5,1 4,5 4,5 3,6 4,5 4,3 4,1 3,9 4,1 5,2 4,2
CMIV
CMIV -- Custo
p/ Imobil. p/ Imobilizado
3,6 5,6 4,8 3,8 3,4 3,1 3,3 3,3 3,3 3,9 4,2 4,1 3,9 3,8
CRPS
CRMT
- Custo
CRMT -- Custo
Relativo
Custo Relativo
Rel. Material
de Pessoal
de Material
Próprio
Custos de Manutenção
29,2 32,4 31,2 32,9 27,1 34,1 33,0 29,7 28,4 29,4 31,9 31,0 29,2 30,9 30,7 30,5
CRCT
CRCT -- Custo
Custo Relativo
Rel. Contrat.de Contratação
7,6 12,6 13,0 10,9 12,2 19,2 20,2 17,0 20,2 26,6 25,3 23,2 26,1 25,2 18,5 25,3
CROT
CROT -- Outros
Outros Custos
Custos Relativos
Rel. 3,0 13,4 9,1 6,6 15,0 8,0 13,2 17,1 10,8 9,7 8,9 15,3 13,7 15,1 11,4 12,5
Disponibilidade
DISP - Dispon. Equipam. de Equipamentos 85,3 91,0 87,3 92,8 85,8 89,3 91,4 89,5 87,9 90,8 90,3 89,2 90,0
Idade
IMEQ - Id. Média
Média Eq.Equipamentos
(Anos) (Anos) DIPONIBILIDADE
13,5 15,8 14,5 15,0 16,0 18,0 16,4 17,0 17,3 16,7 16,0 17,1
Materiais
MTMS - Mv. estoque - Movim.
(meses) estoque (meses)
10,0 9,3 10,1 8,1 4,7 3,8 4,0 3,8 5,1 5,1 3,8 6,2 4,4
TBMC - Trab. Man.
Trabalho em Corretiva
Manutenção 45,6Corretiva
35,9 33,7 39,4 25,1 31,1 29,2 26,4 27,3 28,1 30,0 31,9 25,6 28,6 31,3 28,8
TBPT - Trab.
TBPE - Trab.
Prev.
Trabalho
Prev.
Trabalho
em
em
Tempo
Man. Prevent.
Estado
Man. Prevent.
37,3p/Tempo
Atividades de Manutenção
36,9 35,6 35,4 35,7 39,3 28,7 30,4 37,1 35,7 35,5 38,4 38,8 37,2 35,8 37,1
3,4p/ Estado
5,8 11,3 10,3 19,2 16,5 16,2 19,3 16,1 18,9 17,8 16,2 17,1 13,2 14,4 16,6
OAPM - Outras Ativ.
Atividades Pessoal 13,7de21,5
Manut.
19,4 14,9 13,7 13,1 24,7 24,0 19,5 17,4 16,8 13,6 18,5 17,0 17,7 16,6
PSPT - Pes. Man.
Pessoal / Total
Manutenção / Total
20,7 19,4 16,5 20,2 32,3 15,2 12,6 19,9 19,7 20,7 28,7 21,7 23,2 23,8 21,7 23,6
PSCT - Pes. Contr.
Pessoal / Total / Total
Contratado 5,5 4,6 5,3 5,9 7,2 6,5 8,4 6,4 9,9 6,6 8,4 9,3 7,0 8,1
PSCP - Pes.
PSSS - Sup.
Contr.
Pessoal / Próprio/ Próprio 26,5
Contratado
/ Supervision.
Relação Supervisores / Supervision.
Distribuição de Pessoal
27,2 18,7 40,6 50,3 30,7 32,2 38,9 34,4 30,5 36,4 39,0 33,8 35,8
7,1 26,3 17,2 5,8 8,2 7,0 8,4 8,7 7,8 7,9 6,5 8,3 8,7 9,9 9,8 8,3
PSTO - Turn Over
Pessoal - Rotatividade - Turn Over 4,3 5,0 3,3 2,7 2,8 2,5 2,5 2,3 2,0 2,4 2,7 3,0 2,4
PSSP - Nivel
PessoalSup.Nivel
/ Pes.Superior
Man. / Pes. Manut.
4,1 20,2 14,5 5,4 7,6 6,2 7,7 7,6 7,5 7,6 7,2 7,1 8,7 7,5 8,5 7,6
PSQL - Qualif.
Pessoal/ Pes.
Pessoal
PSNQ - Não Qual.
Qualificado
Não
Manut. / Pessoal
Qualificado
/ Pes. Man.
Manut.
72,5 73,7
/ Pes.6,1
6,0 Man.
Formação do pessoal
72,4 85,0 60,9 46,2 75,1 74,7 65,2 67,7 55,5 52,1 58,7 47,2 64,8 56,2
13,2 10,1 33,6 47,4 17,3 17,6 30,7 24,5 32,4 40,8 32,6 45,2 25,2 35,1
Pessoal
PSTR - Pes. em Treinamento 1,6
em Treinamento 2,7 0,6 2,5 2,4 3,1 3,4 2,9 3,3 2,8 3,4 3,4 3,1 2,7 3,2
Organização
OGCT - Org. - Manutenção
- Man. Centraliz. 25,4Centraliz.
36,7 42,5 38,6 40,6 37,5 45,8 43,0 35,2 36,6 42,5 36,8 26,3 32,6 37.2 35,0
Organização
OGDC - Org.
Organização
OGMS - Org. - Man. Mista
- Manutenção
- Man. Descent. 33,3 Descent.
- Manutenção
Organização da Manutenção
43,5 26,4 28,2 23,8 22,0 13,0 15,6 25,4 27,7 21,6 27,2 34,0 26,7 26,3 27,4
41,2 Mista
19,9 31,1 33,1 38,7 40,6 41,2 41,4 39,4 33,7 36,2 36,0 39,8 40,7 36,6 37,3
Taxa
TFAC - Tx.
Taxa
TGAC - Tx.
de Frequência
Freq. Acidentes de Acidentes
de Gravidade
Grav. Acidentesde Acidentes
30,1 54,9 35,6 33,7
630 521 620 525 Segurança 17,2 22,0 20,2 28,5 19,2 14,2 11.9 26,1 18,8
191 291 318 218 428 307 120 379 278
Índice Disponibilidade - DISP
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 Média > 2000
Açúcar/Álcool 67,4 85,6 83,2 89,6 82,2 87,0 82,5 86,3
Alimentos 93,5 89,9 89,6 82,2 83,6 93,3 97,5 89,7 89,4
Automotivo 79,7 96,6 96,7 87,1 86,7 88,3 92,6 90,5 92,8 90,1 90,2
Cimento 85,3 93,9 90,0 95,0 94,9 92,9 89,0 95,0 92,0 92,9
Civil 87,3 92,9 90,0 90,1 91,4
Eletricidade 89,1 90,5 84,2 93,6 86,3 88,1 95,7 94,6 95,4 95,2 93,1 87,9 91,1 93,6
Eletroeletrônica 94,2 94,9 83,9 85,6 89,6 88,1
Farmacêutico 82,5 84,2 81,1 77,5 91,7 97,5 85,7 86,4
Fertilizante 73,0 72,8 94,3 83,0 90,3 82,7 89,2
Hospitalar 82,0 82,5 87,5 91,1 90,7 85,6 83,3 86,1 87,7
Máquinas/Equipam. 93,1 93,2 93,2 69,2 92,5 81,6 87,5 96,8 85,6 88,1 87,9
Metalúrgico 91,0 93,4 95,0 81,7 80,0 74,0 88,2 83,4 90,9 86,4 84,1
Mineração 88,7 94,1 74,0 95,0 92,5 90,0 89,2 85,8 88,8 83,6 93,5 88,6 88,5
Papel/Celulose 88,8 94,2 89,5 93,0 91,3 90,7 94,9 89,2 93,8 94,5 83,5 97,5 91,7 92,2
Petróleo 96,8 98,1 97,3 92,5 91,8 93,5 93,1 93,8 94,2 94,3 95,0 93,8 94,5 94,0
Petroquímico 92,7 95,0 83,3 93,6 96,5 96,4 96,0 95,0 94,2 93,5 96,5 88,3 93,4 93,9
Plástico/Borracha 89,2 85,4 88,8 83,0 93,5 96,5 88,3 89,2 90,0
Predial 99,0 90,0 86,3 87,5 95,7 90,7 60,0 81,6 90,8 83,3 86,5 83,7
Químico 84,8 91,3 94,0 93,8 89,2 87,8 95,0 93,5 84,8 91,7 95,8 91,0 92,2
Saneamento 90,0 95,0 88,8 89,9 86,0 74,2 87,3 83,3
Siderúrgico 88,7 94,6 94,6 95,0 92,1 92,5 89,6 90,6 82,5 89,6 82,5 89,3 90,1 87,4
Têxtil 89,1 96,6 96,5 95,0 95,5 95,8 79,8 92,5 92,5 94,5 95,8 94,6 93,2 91,6
Transporte 79,1 74,4 48,7 85,0 92,5 89,0 89,6 89,3 92,5 89,5 92,5 94,4 84,7 91,3
Outros 91,2 83,5 91,2 91,7 84,4 87,9 92,4 94,1 81,9 87,7 90,0 91,0 88,9 89,5
TOTAL 87,5 91,0 87,3 93,2 87,8 89,3 91,2 89,5 87,9 90,8 90,3 91,3 89,8 90,2
Disponibilidade Operacional
Média Brasil Tendência
MÉDIA (2001 a 2011) = 90,2%

%
100,0
90,0
80,0
70,0
60,0
50,0 78
78 91%
91%
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011
Disponibilidade Operacional
Saneamento
100 Predial
Petróleo
94,0 90
Petroquímico 93,9 83,3 Metalúrgico
80 83,7
93,6 70 84,1 Açúcar/Álcool
Eletricidade
60
86,3
92,9 50
Cimento Farmacêutico
40
86,4
92,2 30
Papel/Celulose Siderúrgico
20
10 87,4
92,2 0
Químico Hospitalar
87,7
91,6
Têxtil Máquinas/Equip.
87,9
91,4
Civil 88,1 Eletroeletrônica
91,3
Transporte 88,5 Mineração
90,2
Automotivo 89,2 Fertilizante
90,0
89,5 89,4
Plástico/Borracha Alimentos
Outros
NOIT.HROP
NOIT.HROP
Tempo Médio Entre Falhas TMEF
TMEF =
=
NTMC
NTMC
HTMC
HTMC
Tempo Médio Para Reparo TMPR
TMPR =
=
NTMC
NTMC
∑HROP
∑HROP
Tempo Médio Para Falha TPPF
TPPF =
=
NTMC
NTMC
Tempo
Tempo Médio
Médio Entre
Entre Manutenções
Manutenções Preventivas
Preventivas
NOIT.HROP
NOIT.HROP
TMEP
TMEP =
=
NTMP
NTMP
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Manutenções
Preventivas
∑HRMP
∑ HRMP
TMPP
TMPP =
=
NTMP
NTMP
Tempo
Tempo Médio
Médio Entre
Entre Manutenções
Preventivas
NOIT.HROP
NOIT.HROP
TMEP
TMEP =
=
NTMP
NTMP
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Manutenções
Preventivas
∑HRMP
∑ HRMP
TMPP
TMPP =
=
NTMP
NTMP
Não
Não Conformidades
Conformidades de
de Manutenções
Manutenções
NMPR
NMPR -- NMEJ
NMEJ
NCFM
NCFM =
= X
X 100
100
NMPR
NMPR
Alivio
Alivio de
de serviços
serviços de
de manutenção
manutenção
∑HMPR -- ∑HMEJ
∑HMPR ∑HMEJ
ALSM
ALSM =
= X
X 100
100
∑HMPR
∑HMPR
Sobrecarga
Sobrecarga de
de serviços
serviços de
de manutenção
manutenção
∑HMEJ -- ∑HMPR
∑HMEJ ∑HMPR
SCSM
SCSM =
= X
X 100
100
∑HMPR
∑HMPR
Conformidades
Conformidades de
de mantenimientos
mantenimientos
Aderência
Aderência àà programação
programação
Atendimento
Atendimento àà programação
programação
NMEX
NMEX
CFMN
CFMN =
= X
X 100
100
NMPR
NMPR
Alivio
Alivio de
de serviços
serviços de
de manutenção
manutenção
∑HMPR -- ∑HMEX
∑HMPR ∑HMEX
ALSM
ALSM =
= X
X 100
100
∑HMPR
∑HMPR
Sobrecarga
Sobrecarga de
de serviços
serviços de
de manutenção
manutenção
∑HMEX -- ∑HMPR
∑HMEX ∑HMPR
SCSM
SCSM =
= X
X 100
100
∑HMPR
∑HMPR
CÁLCULO
Dia D DA
Dia D CONFORMIDADE,
Dia D+1 Dia D+1
OS xxx01 15 Hh OS xxx01 15 Hh OS xxx09 32 Hh OS xxx09 32 Hh
ALIVIO
OS xxx02 09 Hh OS xxx02e09SOBRECARGA
Hh OS xxx10 04 Hh OS xxx10 04 Hh
TOTAL: 102 Hh TOTAL: 81 Hh OS xxx04 07 Hh OS xxx04 07 Hh
OS xxx06 14 Hh OS xxx06 14 Hh
TOTAL: 91+21Hh TOTAL: 108 Hh
NMEX
NMEX 66 99
CFMN
CFMN == XX 100
100 CFMN(D)
CFMN(D) == (%)
(%) == 75%
75% CFMN(D+1)
CFMN(D+1) == (%)
(%) == 90%
90%
NMPR
NMPR 88 10
10
∑HMPR
∑ HMPR -- ∑
∑HMEX
HMEX 102
102 -- 81
81
ALSM
ALSM == XX 100
100 ALSM(D)
ALSM(D) == (%)
(%) == 20,59%
20,59%
∑ HMPR
∑HMPR 102
102
∑HMEX
∑ HMEX -- ∑
∑HMPR
HMPR (112-4)
(112-4) -- 91
91
SCSM
SCSM == XX 100
100 SCMN(D+1)
SCMN(D+1) == (%)
(%) == 18,68%
18,68%
∑∑HMPR
HMPR 91
91
EXERCÍCIO DE
ANÁLISE DE
RELATÓRIO DE
TMEF / TMPR
Nas tabelas a seguir, estão indicadas, na primeira coluna, os mode-
los de caminhões tipo "fora de estrada“ de uma mina. Ao lado, a
quantidade existente de cada modelo, as quantidades de falhas
ocorridas em cada mês (primeira tabela) e o total do número de ho-
ras paradas às falhas em cada mês (segunda tabela).
Cada grupo deverá, inicialmente calcular o TMEF e o TMPR de ca-
da tipo de caminhão, ordenando de acordo com a melhor condição
para cada índice e, a seguir, calcular o intervalo médio entre as ma-
nutenções de cada tipo de caminhão e as respectivas confiabilida-
des.
A seguir deverão efetuar a análise dos resultados e marcar nas ta-
belas "Comentários" e "Propostas" aquelas que são verdadeiras
com a letra "V" e aquelas que são falsas com a letra "F".
Finalmente deverão adicionar, nas respectivas tabelas, 2 (dois) no-
vos comentários baseados em suas observações dos gráficos e ta-
belas e 2 (duas) novas propostas baseados em suas experiências.
O tempo para desenvolvimento do exercício é de 60 minutos. Planilha
FALHAS/TEMPO DE PARADA AO LONGO DE 12 MESES
QUANTIDADE DE FALHAS DE CADA CAMINHÃO POR MÊS
Caminhões Qt Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Cat 789-B 3 28 21 43 30 30 32 41 50 59 41 40 53
Cat 793-B 3 35 38 46 40 45 23 23 42 24 35 41 90
Cat 793-C 28 198 169 258 194 207 162 223 209 233 259 269 314
TEREX MT 44 12 65 62 72 75 69 80 63 72 79 67 81 84
Cat 793-HD 5 13 11 14 19 17 15 10 12 25 29 31 37
HORAS PARADAS DEVIDO A FALHAS POR MÊS

Caminhões Qt Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Cat 789-B 3 105,5 137,9 96,0 189,6 175,1 197,7 126,3 106,0 88,8 118,8 74,2 43,0
Cat 793-B 3 52,2 119,4 80,8 76,3 108,1 246,2 217,0 166,6 156,3 70,6 105,6 40,4
Cat 793-C 28 2984,5 3743,8 2420,2 2420,2 3175,6 3557,2 3424,4 3088,0 3189,9 2168,0 1747,5 1512,3
TEREX MT 44 12 742,9 826,4 657,1 617,5 1010,9 897,1 1245,0 901,3 985,0 2092,7 632,0 637,5
Cat 793-HD 5 1778,5 1707,2 1435,0 1347,3 1427,5 1353,0 985,8 1956,6 637,4 592,2 555,1 424,3
DIAGRAMA DE PARETO
60%
55%
50%
45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
Ocor. A Ocor. B Ocor. C Ocor. D Ocor. E Ocor. F Outras

DIAGRAMA DE PARETO
60%
55%
50%
45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
Equip. A Equip. B Equip. C Equip. D Equip. E Equip. F Outros

Partindo de algum destaque ina-
dequado para um ativo (ou custo
ou utilização de recursos), feito
pelo indicador, deve-se procurar
obter mais informações sobre o
fato, analisar, investigar as cau-
sas raízes e, mediante um discus-
são entre os especialistas, proce-
der a sua eliminação.
SELEÇÃO DE ITENS PARA HISTÓRICO
TABELAS SELECIONADAS: ITEM DE MANUTENÇÃO:
UNIDADE DE PROCESSO/SERVIÇO:
COMPONENTE DE EQUIPAMENTO:
TIPO DE ATIVIDADE:
AÇÃO REPARADORA:
ITEM DE MANUTENÇÃO
FABRICANTE/FORNECEDOR
PRODUÇÃO/SERVIÇO
UNIDADE DE PROCESSO/SERVIÇO
UNIDADE DEUNIDADE
PROCESSO/SERVIÇO
DE PROCESSO/SERVIÇO
SISTEMA OPERACIONAL
SISTEMA OPERACIONAL
SISTEMA OPERACIONAL
SISTEMA OPERACIONAL
SISTEMA OPERACIONAL
LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO
FÍSICA FÍSICA
LOCALIZAÇÃO FÍSICA
LOCALIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
FÍSICA FÍSICA
COMPONENTE COMPONENTE
DE EQUIPAMENTODECOMPONENTE
EQUIPAMENTO DE
COMPONENTE
EQUIPAMENTO
COMPONENTE
DE EQUIPAMENTO
DE EQUIPAMENTO
TIPO DE ATIVIDADE
TIPO DE ATIVIDADE TIPODE
TIPO DE ATIVIDADE
TIPO DEATIVIDADE
ATIVIDADE
TIPO DE ATIVIDADE
SETOR RESPONSÁVEL
SETOR RESPONSÁVEL
P/MANUT.SETORP/MANUT.
RESPONSÁVEL
SETOR RESPONSÁVEL
P/MANUT.
SETOR RESPONSÁVEL
P/MANUT. P/MANUT.
SOLICITANTE SOLICITANTE SOLICITANTE SOLICITANTE SOLICITANTE
MOTIVO DE ESPERA/CANCELAM.
CAUSA/EFEITOCAUSA/EFEITO CAUSA/EFEITO CAUSA/EFEITO CAUSA/EFEITO
AÇÃO REPARADORA
AÇÃO REPARADORA AÇÃO REPARADORA AÇÃO REPARADORA
AÇÃO REPARADORA
AÇÃO REPARADORA
COMPLEMENTOCOMPLEMENTO
DA AÇÃO DA
COMPLEMENTO
AÇÃO COMPLEMENTO
DA AÇÃO COMPLEMENTO
DA AÇÃO DA AÇÃO
TABELAS SELECIONADAS: ITEM DE MANUTENÇÃO: BOMBA
UNIDADE DE PROCESSO/SERVIÇO: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ
COMPONENTE DE EQUIPAMENTO: MOTOR ELÉTRICO
TIPO DE ATIVIDADE:
FÁBRICA
FILTRO
AGITADORDE ALCÂNTARA AC
FLT
AG
AÇÃO REPARADORA:
FONTE
FÁBRICA
BALÄO DE ACUMULADOR
DE
FORÇA
ARAXÁ AX
FDF
BD
FÁBRICA
FREIO
BOMBA DE BLUMENAU
BOMBA BB
BL
FRE
BB
FÁBRICA
LINHA
CAIXA DE DEDISTRIBUIÇÄO
SOLENOIDES
CAMPO GRANDE LHDCG
CJ
FÁBRICA
LINHA
CALDEIRA
DE DE
ILUMINAÇÄO
CRATO CR
LHI
CD
FÁBRICA
LINHA
CARREGADOR
DE DE
TRANSMISSAO
OLINDA
DE BATERIA
FABRICANTE/FORNECEDOR OL
LHT
CB
FÁBRICA
MALHA
CENTRIFUGA
UNIDADEINSTRUMENTAÇÃO
FÁBRICA DEDESÃO
DE SÃO JOSÉ
JOSÉ
PRODUÇÃO/SERVIÇO
PROCESSO/SERVIÇO SJ
SJ
MIT
CE
FÁBRICA
MOT0R
CENTRO
SISTEMADIESEL
CONT.
DE RIOMOTORES
NEGRO
OPERACIONAL RN
MDI
CM
MOTOR
CHAVE ELÉTRICO
DE
ELETRICO
LOCALIZAÇÃOREVERSÄO
FÍSICA MEL
MEL
CR
MOTOR
CHAVE SECCIONADORA
GASOLINA
COMPONENTE DE EQUIPAMENTO MGS
CS
TIPODE
TIPO
PAINELDE& ATIVIDADE
ATIVIDADE
COMPENSADORACESSÓRIOS
SÍNCRONO P&A
SN
SETOR RESPONSÁVEL
PAINEL
COMPRESSOR DE ARP/MANUT. PCT
DE CONTROLE CA
SOLICITANTE
PARA-RAIOS
DEGASEIFICADOR PRA
DG
QUADRO
DESAREADOR DE COMANDO QDC
DR
CAUSA/EFEITO
QUADRO
DESEMPENADEIRA
DE DISTRIBUIÇÄO
AÇÃO REPARADORA
AÇÃO REPARADORA QDD
DE
QUADRO
DESTILADOR DE FORÇA
COMPLEMENTO DA AÇÃO QDF
DS
REATOR
DISJUNTOR ELÉTRICO REL
DJ
AFERIÇÃO/CALIBRAÇÃOTIPO DERM
REFORMADO A
ATIVIDADE: REPARO DE DEFEITO
AÇÃO REPARADORA: SUBSTITUÍDO/TROCADO
REGULADO
CORRETIVA RE
C
GRANDES PARADAS
REFORMADO G
RG
INSPEÇÃO
RELIGADO I
RL
LIMPEZA
RELOCADO W
RO
LUBRIFICAÇÃO
REPARADO L
RR
MANUT. SOBRESSALENTES
RESFRIADO S
RF
MODIFICAÇÃO
RETIFICADO M
RT
OFICINA
RETIRADO/REMOVIDO O
RD
PINTURA
REVESTIDO U
RN
PREDITIVA
REVISADO V
RV
PREVENTIVA
SOLDADO P
SD
PROJETOS
SOLTO J
ST
REPARO DE
SUBSTITUÍDO/TROCADO
REPARO DE DEFEITO
DEFEITO
SUBSTITUIDO/TROCADO SB
D
SERVIÇOS DE APOIO
TRANSFERIDO R
TR
TREINAMENTO
USINADO N
US
TRÂNSITO
VEDADO T
VD
TIPO DE ATIVIDADE: REPARO DE DEFEITO
AÇÃO REPARADORA: SUBSTITUÍDO/TROCADO
PERÍODO: de: 01/01/01 a: 15/09/01
MARCA DESCRIÇÃO DO ITEM

BOMBA DE ÁGUA DE SERVIÇO 1
BOMBA DE DRENAGEM 1
BOMBA DE DRENAGEM 3
BOMBA DE DRENAGEM 4
BOMBA DE INCÊNDIO 2
RELATÓRIO DE CONSULTA
DESCRIÇÃO DO ITEM Identificação No da OS Data da Emissão
BOMBA DE ÁGUA DE SERVIÇO 1 1333 N00022/01 11/01/01
BOMBA DE DRENAGEM 1 2856 N00125/01 18/01/01
BOMBA DE ÁGUA DE SERVICO 2 1334 N02116/01 13/03/01
BOMBA DE AGUA DE SERVIÇO 1 1333 N04863/01 23/06/01
BOMBA DE DRENAGEM1 2856 N05128/01 09/07/01
HISTÓRICO
HISTÓRICO
Efeito: Data Excução:

Causa: Gastos Material:
Prioridade: Gastos M.Obra:
Solicitante: Homens Horas:
Responsável: Pérda Produção:
BOMBA
BOMBA DE
DE ÁGUA
AGUA DE SERVIÇO
SERVIÇO 11 1333 N00022/01
N00022/01 11/01/01
HISTÓRICO
Efeito: SOBREAQUECIMENTO Data Excução: 12/01/01

Causa: MOTOR VELHO Gastos Material: $ 1.254,00
Prioridade: URGÊNCIA Gastos M.Obra: $ 383,00
Solicitante: GIOVANI LEONEL Homens Horas: 2,3
Responsável: JOÃO FERNANDES Pérda Produção: $ 1.218,00
HISTÓRICO
Efeito: RUIDO ANORMAL Data Excução: 28/06/01

Causa: MOLA ESCOVA FROUXA Gastos Material: $ 15,00
Prioridade: NORMAL Gastos M.Obra: $ 183,00
Solicitante: CLEONICE DA SILVA Homens Horas: 1,8
Responsável: RUBEMAR ALVES Pérda Produção: -
DIAGRAMA DE ISHIKAWA
(Diagrama Espinha de Peixe / Diagrama de Causa e Efeito)
MÃO DE MEIO
MÁQUINAS
OBRA AMBIENTE
QUALIDADE
MÉTODO MEDIDAS MATERIAIS
DIAGRAMA DE ISHIKAWA
(Diagrama Espinha de Peixe / Diagrama de Causa e Efeito)
QUEIMA QUEBRA VIBRAÇÃO
Sobrecarga Sobrecarga Rolamento

Defeituoso
Mau Contato Erro de Acoplamento
Operação Desajustado
OCORRÊNCIAS
NO ITEM X
Sujeira Rolamento
Defeituoso
Defeito
na União Sobrecarga Sobrecarga
VAZAMENTO AQUECIMENTO RUÍDO
QUADRO DE DECISÕES
O quadro de decisões pode substituir o Diagrama de
Ishikawa na identificação de causas e efeitos que ori-
ginam intervenções de manutenção.
Seu processo é mais simples de aplicar, particular-
mente quando são utilizados computadores pois pode
ser composto com o auxilio da planilha excel.
Em sua composição são colocadas, nas linhas hori-
zontais, os “efeitos” que geram intervenção nos equi-
pamentos e, nas colunas verticais, as “causas” que
podem gerar esses efeitos.
As “causas” mais comuns na geração dos “efeitos”
são analisadas com prioridade através de “brain-
storm” que aproveita o conhecimento dos profissio-
nais envolvidos.
QUADRO DE DECISÕES
Exemplo de composição do quadro de decisões.
Causa 10
...............
Causa n
Causa 5
Causa 6
Causa 7
Causa 1
Causa 8
Causa 9
Causa 2
Causa 3
Causa 4
Equipamento
Efeito 1 X X X X X
Efeito 2 X X X X
Efeito 3 X X X X
Efeito 4 X X X
Efeito 5 X X X X
Efeito 6 X X
.............. X X X
Efeito n X X X
A seguir apresentamos algumas ocorrências obtidas em seis
tipos de equipamentos de uma planta química:.
Utilizando a técnica de estratégia de solução de problema pe-
lo quadro de decisões, os grupos deverão identificar na tabela
de solução, com a letra V (verdadeiro) o maior numero possí-
vel de ações para minorar as ocorrências nos equipamentos
segundo a eleição de cada grupo e baseado em suas expe-
riências.
Durante a análise, os grupos deverão considerar as seguintes
características desta planta onde se fez o levantamento de da-
dos:
- A planta, por ser química, trabalha com alguns produtos
corrosivos;
- A planta está localizada em um lugar de muito turismo, onde
ocorrem ações predatórias (tiro ao alvo, pipas, marimbas e
coisas similares); 357
- A planta está localizada perto do mar e há muito vento e
areia;
- A planta se utiliza, em alguns processos, de água salgada.
O tempo para desenvolvimento deste exercício é de 60 minu-
tos, ao término do qual, um representante de cada grupo
deverá registrar na planilha do instrutor, com a letra “V”, as
ações eleitas de acordo com suas conclusões ao analisar o
quadro de decisões .
Esta planilha irá considerar dois pontos para cada ação,
marcada como “V” que coincida com a avaliação do instrutor
como verdadeira e com um ponto negativo aquelas que não
coincidam.
Equipamento mal
Relé inadequado
do equipamento
Rompimento de
em mal estado
dimensionado
cano / válvula
Terminais em
Vibrações no
equipamento
componente
Sobrecarga
mal estado
Infiltração
eletrônico
(Unidade)
Acumulo
Falha de
Limpeza
de Areia
Tomada
Falta de
Mal uso
Ar condicionado de janela
Sujeira de filtro X X X
Queima de
X X X X X X X X X
compressor
Mal contato de
X X X X X
tomadas
Vazamento de gás X X
Falha de capacitor X X X X X
Desajuste de
X X X X X
termostato
Mal contacto de
X X X
cabo
Queima de motor X X X X X X X X X X
Desajuste chave
X X X X X X
seletora
Falha de relé X X X X X X X X
Palheta rota X X
Fim de vida útil X X X X
Total 2 2 6 2 7 7 8 7 6 7 2 6
Tampa de ajuste
Desalinhamento
Desbalanço das
Fim de Vida útil

Má calibragem
Bases frouxas
Frequência de
Falha na junta
Vibração nos
manutenção
Rolamentos
lubrificação
Contactos
folgados
Falha de
tubos
fases
solta
Bomba de vácuo
Atritos nos lóbulos X X X X X
Vazamento do tubo de asp. X X X
Folga nos rolamentos X X X X X
Atritos na carcaça X X X X X
Desajuste válv. segurança X X
Atrito no retentor X X X X X
Vazamento bucha do eixo X X X
Quebra comando válvula X X
Sujeira elemento filtrante
Desajuste do acoplamento X X X X
Sobreaquec. bornes motor X X
Modificação cabo energia X X X
Total 4 1 7 2 2 1 4 4 2 6 1 5
Mau isolamento
Fim de vida útil
Contaminação
dimensionado
Má calibração
Má ventilação
Mau contacto
Temperatura
Presença de
Variação de
Vibrações
Roedores
Poeira -
tensão
água
Mal
Centro controle de motores
Queima de lâmpada X X X X X X
Queima de cabo energia X X X
Limpeza painel p/baixo isol. X X
Erro indicação amperím. X X
Relé térmico danificado X X X X X
Queima disjuntor aliment. X X X X
Sobreaquec. base fusíveis X X
Queima do borne X X X X
Mal contato de conexões X X X X
Vibração do ventilador X
Cabo do comando partido X
Queima do reator X X X X X
Total 2 6 3 2 2 1 2 4 2 3 7 5
Falta de rotina de
Freq. inadequada
Ambiente salino
água de entrada
Impacto de bala
Falta procedim.
sobressalentes
Contaminação
Má qualidade
troca filtros
inexistente
operativos
calibração
excessiva
Corrosão
operação
Desgaste
Vibração
Erros de
Limpeza
Destilador
Sujeira no depósito X X X X X X
Erro indicação amperím. X X X X X X
Vazamento nos tubos X X X X X X X X
Atuador inoperante X X X X X X X X
Falta visibilidade vidro visor X X X X X X
Desgaste de campânula X X X X
Má vedação válvula vapor X X X X X X X X
Entupimento do êmbolo X X X X X
Desgaste válvula de esfera X X X X X X X
Desgaste do distribuidor X X X X
Folga haste válv. regulação X X X X X X
Furo na linha de vapor X X X X X X X
Total 12 7 6 6 4 6 6 4 5 8 5 6
Sucções tapadas
Falta de limpeza
Falta de manut.
Corpo estanho
Má operação
Falta de fase
Vandalismo
ambientais
Condições
Rolamento
(obstrução
preventiva
Corrosão /
Ajuste do
Desgaste
raspador
Abrasão
travado
Filtros de processo
Vazamento na Válvula X X X
Filtro Rasgado X X X X X X X
Filtro Furado X X X X X X X
Folga de Arame X X X
Folga do Raspador X X X
Entupimento Linha Dren. X X X
Quebra da Mola X X X X X X
Furo na Mangueira X X X X
Queima do Motor X X X X X X X
Queima da Correia X X X X X
Vibração X X X X X X
Vazamento emenda tubo X X X
Total 7 5 6 6 2 2 6 7 5 6 2 3
Aperto excessivo
Fixação incorreta
Falso contacto
Má qualidade
Manutenção
Pessoal não
Variação de
inadequada
Sobrecarga
Vandalismo
capacitado
Vibrações
mecânico
Desgaste
material
Sujeira
tensão
Geradores/Subestações
Trinca no isolador de disco X X X X X X X X
Queima de lâmpada painel X X X X
Mau contato do cabo X X X X X X
Mau contato dos carvões X X X X
Centelhamento do coletor X X
Mau contato do disjuntor X X X
Curto circuito na barra X X X X
Vibração do motor diesel X
Falha para terra do contator X X X X X
Deformação coletor excit. X X X X
Erro indicação voltímetro X X X X X
Deformação da cruzeta X X X
Total 2 3 4 9 4 6 4 1 5 6 2 3
DIRETOS
DIRETOS
Salários
Salários e
e Comissões
Comissões
INDIRETOS
INDIRETOS
Encargos
Encargos sociais
sociais ee benefícios
benefícios (trans-
(trans-
porte,
porte, alimentação,
alimentação, vestuário,
vestuário, auxílio
auxílio
médico/
médico/ odontológico/hospitalar/farma-
odontológico/hospitalar/farma-
cêutico,
cêutico, moradia,
moradia, recreação,
recreação, esportes,
esportes,
estudos
estudos etc.)
etc.)
ADMINISTRATIVOS
ADMINISTRATIVOS
Rateio
Rateio das
das áreas
áreas de
de administração
administração de
de
pessoal
pessoal e
e capacitação
capacitação em
em função
função da
da
quantidade
quantidade de
de pessoal
pessoal de
de manutenção
manutenção
DIRETOS
DIRETOS
ESTOQUES
Reposição
Reposição
INDIRETOS
INDIRETOS
Capital
Capital imobilizado,
imobilizado, custo
custo de
de energia
energia elé-
elé-
trica,
trica, água,
água, esgoto
esgoto ee armazenagem
armazenagem (ins-
(ins-
talações)
talações)
ADMINISTRATIVOS
ADMINISTRATIVOS
Rateio
Rateio das
das áreas
áreas de
de compras
compras ee adminis-
adminis-
tração
tração de
de material,
material, em
em função
função do
do tempo
tempo
de
de ocupação
ocupação de
de seu
seu pessoal
pessoal para
para atendi-
atendi-
mento
mento aa manutenção
manutenção
DIRETOS
DIRETOS
Contratos
Contratos e
e Empreitadas
Empreitadas
INDIRETOS
INDIRETOS
Serviços
Serviços ee recursos
recursos utilizados
utilizados pelos
pelos ter-
ter-
ceiros
ceiros e
e custeados
custeados pela
pela contratante
contratante (ins-
(ins-
talações,
talações, transporte,
transporte, telefone
telefone etc.)
etc.)
ADMINISTRATIVOS
ADMINISTRATIVOS
Rateio
Rateio das
das áreas
áreas de
de administração
administração dede
contratos,
contratos, financeira
financeira e
e contábil,
contábil, em
em fun-
fun-
ção
ção do
do envolvimento
envolvimento com
com osos contratos
contratos
da
da área
área de
de manutenção
manutenção
DIRETOS
DIRETOS
Custo
Custo de
de reposição
reposição
INDIRETOS
INDIRETOS
Capital
Capital imobilizado
imobilizado
ADMINISTRATIVOS
ADMINISTRATIVOS
Rateio
Rateio das
das áreas
áreas de
de compras,
compras, contabili-
contabili-
dade
dade ee controle
controle patrimonial
patrimonial no
no levanta-
levanta-
mento,
mento, acompanhamento
acompanhamento e e aquisição
aquisição de
de
máquinas,
máquinas, instrumentos
instrumentos ee ferramentas
ferramentas
para
para a
a área
área de
de manutenção
manutenção
DIRETOS
DIRETOS
Perda
Perda de
de produção
produção
INDIRETOS
INDIRETOS
Perda
Perda de
de matéria
matéria prima,
prima, perda
perda de
de quali-
quali-
dade,
dade, reserviços,
reserviços, devoluções,
devoluções, proces-
proces-
sos.
sos.
ADMINISTRATIVOS
ADMINISTRATIVOS
Rateio
Rateio das
das áreas
áreas de
de controle
controle de
de qualida-
qualida-
de,
de, vendas,
vendas, marketing
marketing ee jurídica
jurídica em
em fun-
fun-
ção
ção de
de rejeitos
rejeitos e
e reserviços
reserviços devidos
devidos àà
manutenção.
manutenção.
GERÊNCIA FIANANCEIRA
OBJETIVO
PERMITIR AOS GERENTES DE MANUTEN-
ÇÃO O ACOMPANHAMENTO COMPARATI-
VO DOS CUSTOS, RELATIVOS
ÀS ÁREAS SOB AS QUAIS SE-
JAM POSSÍVEIS SUAS ATUA-
ÇÕES, PARA CORREÇÃO DE
DISTORÇÕES E ESTABELECI-
MENTO DE METAS
PARA ATINGIR ESSE OBJETIVO, OS

RELATÓRIOS DEVERÃO SER CONCI-
SOS, E ILUSTRADOS COM GRÁFICOS
QUE FACILITEM A ANÁLISE DA SITU-
AÇÃO.
Índices de Gestão de Custos
Custo
Custo de
de Manutenção
Manutenção por
por Faturamento
Faturamento
CTMN
CTMN
CMFT
CMFT =
= X
X 100
100
FTEP
FTEP
COMPANHIA MODERNA ADMINISTRAÇÃO
CUSTO DE MANUTENÇÃO POR FATURAMENTO
NÍVEL GERENCIAL 1 - ESTRATÉGICO Período: 01/01/97 a 31/12/97
Fat.Per. Méd. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Méd.
PLANTA (X106) Ant. 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 Atual
SÃO JOSÉ 12,6 6,5 7,1 7,0 6,5 6,8 6,4 6,0 5,9 6,4 6,6 6,5 6,8 6,3 6,5
OLINDA 17,5 5,9 5,8 5,9 6,1 5,7 5,8 5,2 4,9 5,8 6,1 6,2 5,9 6,1 5,8
CRATO 6,8 8,8 9,1 8,9 8,8 8,9 8,7 8,5 8,4 8,6 8,9 9,2 9,0 8,0 8,8
CAMPO GRANDE 22,1 5,0 5,2 5,4 5,2 5,3 5,6 6,1 6,1 6,4 6,5 6,4 6,7 7,0 6,0
ARACAJÚ 19,8 5,1 5,0 4,9 5,2 4,7 4,8 5,0 4,7 5,2 4,9 5,1 5,0 5,4 5,0
ARAXÁ 14,7 5,9 6,7 7,2 6,2 6,1 5,3 5,8 5,9 6,6 8,9 6,9 5,9 6,2 6,5
ITAÚNA 8,9 6,8 6,2 6,4 6,0 5,4 5,6 5,1 5,7 5,3 5,3 5,8 5,3 5,6 5,7
MAUÁ 23,1 8,3 9,0 9,5 8,9 9,2 9,3 9,3 9,7 9,9 8,9 9,4 9,2 9,8 9,3
NITEROI 22,6 7,2 7,0 6,3 6,7 6,1 6,4 6,4 6,8 6,1 5,9 6,0 6,4 6,8 6,4
PENEDO 11,9 4,8 4,5 4,9 5,3 5,1 4,5 4,6 4,5 5,9 5,3 4,6 4,8 4,2 4,8
CAMPINAS 21,7 7,8 8,9 8,9 8,4 9,3 9,6 9,4 9,5 10,0 9,6 9,8 9,4 9,9 9,4
TOTAL 181,7 6,5 6,8 6,9 6,7 6,6 6,6 6,5 6,6 6,9 7,0 6,9 6,8 6,9 6,8
Custo de Manutenção por Faturamento
Fábrica de Campinas - 01/01/05 a 31/12/05
10,0
9,0
8,0
7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
2004 2005
Jan/05 Fev/05 Mar/05 Abr/05 Mai/05 Jun/05 Jul/05 Ago/05 Set/05 Out/05 Nov/05 Dez/05
FÁBRICA DE CAMPINAS
GASTOS RELATIVOS DE MANUTENÇÃO
NÍVEL GERENCIAL 2 - EXECUTIVO FATURAMENTO = 2,17 X 106 Período: 01/01/05 a 31/12/05
Gastos Méd. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Méd.
SISTEMA x103 Ant. 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 Atual
ÁGUA FRIA 10,86 4,6 4,3 5,2 4,9 5,4 7,7 9,6 5,6 5,9 5,6 5,7 5,5 5,8 5,9
AGUA QUENTE 49,88 21,0 24,9 23,9 22,6 25,0 23,8 22,8 25,6 26,9 25,8 26,4 25,3 26,6 25,0
ALTA TENSÃO 5,30 2,2 2,1 2,5 2,4 2,7 3,8 2,2 2,7 2,9 2,7 2,8 2,7 2,8 2,7
BAIXA TENSÀO 11,22 4,7 5,9 5,4 5,1 5,6 4,8 5,2 5,7 6,1 5,8 5,9 5,7 6,0 5,6
ESGOTO 8,78 3,7 5,7 4,2 4,0 4,4 7,7 3,9 4,5 4,7 4,5 4,6 4,5 4,7 4,8
INCENDIO 7,19 3,0 2,0 3,5 3,3 3,6 2,7 6,7 3,7 3,9 3,7 3,8 3,6 3,8 3,7
PROCESSO ACAB.. 35,61 15,0 17,1 17,1 16,1 17,9 16,4 16,5 18,2 19,2 18,4 18,8 18,1 19,0 17,7
PROCESSO PRIM. 32,91 13,8 13,4 15,8 14,9 16,5 17,0 15,7 16,9 17,7 17,0 14,4 16,7 17,6 16,4
PROCESSO SEC. 21,61 9,1 8,0 10,4 9,8 10,8 7,6 9,4 11,1 11,7 11,2 11,4 11,0 11,5 10,3
REFRIGERAÇÃO 11,09 4,7 4,4 5,3 5,0 5,6 7,8 5,1 5,7 6,0 5,7 5,9 5,6 5,9 5,7
OUTROS 9,54 4,0 10,6 4,6 4,3 4,8 6,5 6,4 4,9 5,1 4,9 5,0 4,8 5,1 5,6
TOTAL 203,98 7,8 8,9 8,9 8,4 9,3 9,6 9,4 9,5 10,0 9,6 9,8 9,4 9,9 9,4
FÁBRICA DE CAMPINAS - SISTEMA DE ÁGUA QUENTE
DISTRIBUIÇÃO DOS GASTOS DE MANUTENÇÃO
NÍVEL GERENCIAL 3 - OPERACIONAL FATURAMENTO = 2.170 X 103 Período: 01/01/05 a 31/12/05
Gastos Méd. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Méd.
SISTEMA Ct.
x103 Ant. 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 Atual
MO 2,11 1,17 1,29 1,38 1,26 1,391,44 1,41 1,43 1,50 1,44 1,47 1,41 1,48 1,41
BOMBA
PRINCIPAL #1
MT 0,25 0,14 0,15 0,16 0,15 0,17 0,17 0,17 0,17 0,18 0,17 0,17 0,17 0,18 0,17
CT 0,17 0,09 0,10 0,11 0,10 0,11 0,12 0,11 0,11 0,12 0,12 0,12 0,11 0,12 0,11
MO 0,04 0,02 0,02 0,03 0,02 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03
BOMBA MT 0,56 0,31 0,34 0,37 0,33 0,37 0,38 0,37 0,38 0,40 0,38 0,39 0,37 0,39 0,37
PRINCIPAL #2
CT 3,12 1,73 1,90 2,04 1,86 2,06 2,13 2,08 2,11 2,22 2,13 2,18 2,08 2,19 2,08
MO 1,63 0,90 0,99 1,06 0,97 1,08 1,11 1,09 1,10 1,16 1,11 1,14 1,09 1,15 1,09
CALDEIRA #1. MT 0,14 0,08 0,09 0,09 0,08 0,09 0,10 0,09 0,09 0,10 0,10 0,10 0,09 0,10 0,09
CT 4,58 2,54 2,79 2,99 2,73 3,023,12 3,06 3,10 3,25 3,12 3,19 3,06 3,22 3,06
MO 2,31 1,28 1,41 1,51 1,38 1,53 1,57 1,54 1,56 1,64 1,57 1,61 1,54 1,62 1,54
CALDEIRA #2 MT 3,11 1,73 1,90 2,03 1,86 2,05 2,12 2,08 2,10 2,21 2,12 2,17 2,08 2,19 2,07
CT 5,67 3,15 3,46 3,70 3,38 3,74 3,86 3,79 3,83 4,03 3,86 3,95 3,79 3,98 3,78
Etc, etc., etc., ...
MO 3,26 1,81 1,99 2,13 1,95 2,15 2,22 2,18 2,20 2,32 2,22 2,27 2,18 2,29 2,17
OUTROS MT 5,805,80 3,22 3,54 3,78 3,46 3,83 3,95 3,88 3,92 4,12 3,95 4,04 3,88 4,08 3,87
CT 5,11 2,83 3,12 3,33 3,05 3,37 3,48 3,41 3,46 3,63 3,48 3,56 3,41 3,59 3,41
TOTAL 49,88 21,0
ENGEMAN – Pós graduação em Engenharia 23,1 24,7
de Manutenção 22,6
- Lourival 25,0– l.tavares@mandic.com.br
A. Tavares 25,825,3 25,6 26,9 25,8 26,4/ (21)9177-0681
- Tel: (21)2268-5289 25,3 26,6 25,3
378
Custo de Manutenção por Faturamento - CMFT
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 Md 2000
Açúcar/Álcool 6,7 5,3 4,0 1,9 2,2 2,3 5,4 4,8 4,0 3,7
Alimentos 4,1 1,5 2,5 1,4 2,2 2,3 3,3 5,4 2,0 2,8 2,8
Automotivo 2,1 2,0 2,0 9,4 2,0 1,7 3,5 2,0 4,3 3,3 2,2 3,2 3,0
Cimento 3,8 4,8 3,9 3,6 3,0 3,0 3,5 3,0 2,0 3,0 3,0 3,4 2,8
Civil 11,6 2,7 2,0 6,7 5,4 4,3
Eletricidade 5,8 4,0 6,1 9,5 2,8 5,8 2,1 3,0 1,7 2,4 2,3 2,5 2,5 8,0 3,0 4,2 3,4
Eletroeletrônico 2,7 3,2 5,0 4,0 2,4 3,5 3,2
Farmacêutico 3,0 2,3 1,0 3,3 1,7 5,5 6,4 3,3 4,2
Fertilizante 9,0 7,7 6,0 4,8 4,0 4,2 3,6 5,6 3,9
Hospitalar 3,3 8,0 3,2 2,5 4,2 3,8 2,0 4,2 3,1
Máquinas/Equip. 4,8 3,4 3,5 1,5 4,8 3,0 2,6 3,3 2,5 2,8 3,0 3,2 2,9
Metalúrgico 2,0 3,9 3,8 2,5 1,5 3,8 3,8 5,2 3,8 2,7 1,8 4,7 3,5 3,3 3,3
Mineração 8,1 10,5 13,1 13,1 15,6 9,0 8,0 9,5 8,7 4,7 5,5 3,6 2,3 9,1 5,0
Papel / Celulose 4,5 5,9 11,4 10,3 6,7 5,7 6,3 3,8 4,4 2,5 4,0 4,0 6,6 5,5 5,8 4,5
Petróleo 0,6 1,8 1,4 1,2 1,5 3,4 3,8 5,3 3,3 3,7 2,2 5,7 2,8 3,2 1,5 2,8 3,2
Petroquímico 3,5 2,8 4,3 3,8 3,6 2,3 2,5 2,2 2,1 1,7 3,2 3,0 2,7 1,7 2,9 2,4
Plástico/Borrach
2,4 7,3 3,0 3,2 4,0 4,2 3,0 1,7 3,9 3,2
a
Predial 6,6 7,6 6,6 6,8 1,7 1,0 4,2 6,5 4,5 1,0 2,0 4,6 3,2
Químico 3,8 3,9 3,5 4,3 3,3 4,1 3,7 4,0 3,0 2,7 2,6 6,4 3,0 3,8 3,5
Saneamento 8,0 8,0 6,1 3,0 1,0 5,0 7,8 2,9 8,0 5,2 5,9
Siderúrgico 7,7 6,7 6,2 6,6 13,7 9,7 7,1 9,3 6,8 6,7 6,0 5,3 3,7 5,0 6,2 7,2 5,5
Têxtil 3,1 3,5 3,6 3,4 3,0 2,6 2,3 1,0 3,0 2,5 3,0 3,0 4,0 2,6 2,9 3,0
Transporte 38,6 30,3 26,0 25,2 9,7 20,0 10,2 8,0 9,5 10,0 7,6 6,8 7,9 8,3 6,3 15,6 7,8
Outros 1,9 7,7 2,8 6,2 7,8 1,5 3,8 4,4 2,3 1,0 7,2 6,3 4,2 7,1 4,4 4,7
TOTAL
ENGEMAN 3,3em 6,8
– Pós graduação 6,9 de 8,2
Engenharia 6,2 - Lourival
Manutenção 5,0 4,3 4,4– l.tavares@mandic.com.br
A. Tavares 3,6 4,5 4,3 -4,1 3,9 4,1 / (21)9177-0681
Tel: (21)2268-5289 3,9 5,0 4,1
379
Custo de Manutenção por Faturamento
MEDIA (2001 - 2011) = 4,1%

%
10
3
1.5
1.5 5%
5%
2
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011
RADAR - Custo de Manutenção por Faturamento
Petroquímico
Transporte 10 Cimento
Saneamento 9 Alimentos
7,8 8
Siderúrgico Máquinas/Equipamentos
7
6
Mineração 5,9 Têxtil
5
5,5 4
Outros 3 2,8 Automotivo
5,0 2,4 2,8 2,9
2
3,0
4,7 1 3,0
Papel/Celulose 0 Hospitalar
4,5 3,1
3,2
4,3
3,2
Civil 4,2 3,2 Petróleo
3,9 3,2
3,7 3,5 3,3
3,4
Farmacêutico Predial
Fertilizante Eletroeletrônica
Açúcar/Álcool Plástico/Borracha
Químico Metalúrgico
Eletricidade
Custo
Custo de
de Manutenção
Manutenção por
por Faturamento
Faturamento
CTMN
CTMN
CMFT
CMFT =
= X
X 100
100
FTEP
FTEP
Custo
Custo Manutenção
Manutenção por
por Valor
Valor de
de Reposição
Reposição
CTMN
CTMN
CMVR
CMVR =
= X
X 100
100
VLRP
VLRP
Custo de Manutenção por Valor de Reposição - CMVR
AÑO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 Md >2000
Açúcar/Álcool 5,0 11,1 2,0 4,5 2,9 3,2 2,5 5,4 2,7 4,4 3,4
Alimentício 2,0 1,5 1,5 3,9 3,2 2,5 2,3 5,4 3,0 2,8 3,3
Auto motivo 2,4 4,1 3,6 2,0 4,1 4,5 3,9 1,9 3,7 3,4 3,5
Cimento 3,8 2,1 2,2 2,7 2,5 2,3 3,6 5,0 1,7 2,9 3,4
Civil 11,8 3,6 9,5 8,3 6,5
Eletricidade 1,7 0,3 2,1 2,4 1,8 1,0 2,6 1,6 1,8 1,5 2,4 4,8 2,1 2,0 2,5
Eletroeletrônico 1,5 3,8 3,3 2,0 3,1 9,3 3,8 6,2
Farmacêutico 2,7 1,7 1,0 1,7 3,5 4,3 4,8 3,0 2,8 3,9
Fertilizante 1,0 1,5 5,7 3,4 4,0 3,2 3,1 3,6
Hospitalar 3,0 4,8 1,0 3,5 4,8 2,7 3,7 1,7 3,1 2,7
Máquinas/Equip. 3,3 1,5 5,1 3,1 4,9 2,3 2,0 1,7 9,3 3,7 4,3
Metalúrgico 4,8 4,4 1,5 3,2 5,7 1,8 3,2 1,0 4,3 5,9 2,9 3,5 3,4
Mineração 3,5 1,5 6,0 7,0 4,1 6,7 6,2 4,0 4,8 6,2 2,0 4,7 4,2
Papel/Celulose 2,6 12,4 2,1 3,3 2,3 1,7 2,6 2,0 1,0 2,3 5,8 3,0 3,4 3,0
Petróleo 2,9 1,7 1,5 2,9 2,8 3,6 2,5 3,2 2,4 3,4 2,6 3,1 2,7 2,9
Petroquímico 3,8 2,2 3,8 1,5 2,1 3,0 2,4 1,6 2,0 6,5 4,1 2,0 1,0 2,8 3,1
Plástico/Borracha 3,0 1,5 6,2 3,8 3,8 9,3 4,0 6,5 4,8 5,3
Predial 6,0 10,4 7,3 8,2 3,1 4,0 2,3 2,7 4,7 5,5 1,7 5,1 3,6
Químico 1,6 2,9 2,9 3,4 2,0 3,1 3,6 3,6 3,1 4,8 1,0 2,9 3,2
Saneamento 8,0 8,0 3,3 2,0 1,0 2,6 6,5 3,7 5,8 4,5 5,3
Siderúrgico 3,5 14,4 6,4 6,6 4,1 4,6 5,6 4,1 6,6 5,5 6,1 6,3 1,0 5,8 5,1
Têxtil 4,5 7,0 2,5 2,9 1,7 2,5 4,2 1,0 4,7 3,0 5,5 2,6 3,5 3,4
Transporte 4,2 2,5 1,5 2,1 3,0 6,5 4,8 4,1 5,0 3,7 3,9 5,8 3,9 4,5
Outros 5,3 11,7 5,6 13,3 4,5 3,0 1,0 8,3 4,8 4,0 5,0 6,0 4,6
TOTAL 2,9 4,8 4,6 3,7 3,7 3,3 3,3 3,3 3,3 3,9 4,2 4,1 3,5 3,7 3,8
Custo de Manutenção por Custo de Reposição
MEDIA (2001 - 2011) = 3,8%

10
8
2.0
2.0 5%
5%
7
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011
RADAR - Custo de Manutenção por Valor de Reposição
Eletricidade
Civil 10 Petróleo
Outros 9 Petroquímico
8,3 8
Siderúrgico Alimentos
7
6
6,0
Predial 5 Farmacêutico
5,8 4
Plástico/Borracha 5,1
3
2,0 2,72,8 Cimento
2
2,8
2,8
4,8 1 2,9
Mineração 4,7 0 2,9 Químico
3,1
4,5
3,1
4,4
Saneamento 3,4 Fertilizante
3,9
3,4
3,8 3,7 3,5 3,5
Açúcar/Álcool Hospitalar
Transporte Automotivo
Eletroeletrônica
Papel/Celulose
Máquinas/Equipamentos. Têxtil
Metalúrgico
Custo
Custo de
de Manutenção
Manutenção por
por Faturamento
Faturamento
CTMN
CTMN
CMFT
CMFT =
= X
X 100
100
FTEP
FTEP
Custo
Custo Manutenção
Manutenção por
por Valor
Valor de
de Reposição
Reposição
CTMN
CTMN
CMVR
CMVR =
= X
X 100
100
VLRP
VLRP
Componente do custo de manutenção
CTMN
CTMN
CCMN
CCMN =
= X
X 100
100
CTPR
CTPR
Custo
Custo de
de Manutenção
Manutenção por
por Faturamento
Faturamento
CTMN
CTMN
CMFT
CMFT =
= X
X 100
100
FTEP
FTEP
Custo
Custo Manutenção
Manutenção por
por Valor
Valor de
de Reposição
Reposição
CTMN
CTMN
CMVR
CMVR =
= X
X 100
100
VLRP
VLRP
CTMN
CTMN
CCMN
CCMN =
= X
X 100
100
CTPR
CTPR
Progresso nos esforços de redução de custos
TBMP
TBMP
PERC
PERC =
=
CMFT
CMFT
Progresso
Custo
Custo de nos esforçospor
de Manutenção
Manutenção de redução
por de custos
Faturamento
Faturamento
CTMNTBMP
CTMN TBMP
CMFTPERC
CMFT =
PERC
= =
= XX 100
100
FTEPCMFT
FTEP CMFT
TBMP
Custo=Manutenção
Custo Trabalho empor
Manutenção Manutenção
por Valor de Preventiva
Valor de Reposição
Reposição
HHMP
HHMP
HHMP = Homens-horas trabalhados em Manut. Preventiva
HHMP = Homens-horas trabalhados em Manut. Preventiva TBMP
TBMP ==CTMN
CTMN X
X 100
100
HHMP CMVR
CMVR =
= X
X 100
100
HHMP == Homens-horas
Homens-horas disponíveis
disponíveis HHDP
HHDP
VLRP
VLRP
CMFT = Custo de Manutenção por Faturamento
CMFT = Custo de Manutenção por Faturamento
CTMN
CTMN
CTMN
CTMN == Custo
Custo Total
Total de
de Manutenção
Manutenção CCMN
CCMN == CTMN
CTMN X
X 100
100
FTEM
FTEM == Faturamento
Faturamento da
da Empresa
Empresa no
no período
período CMFT
CMFT == CTPR
CTPR XX 100
100
FTEP
FTEP
=
PERC PERC PERC
=
=
PERC PERC PERC
Custo
Custo de
de Manutenção
Manutenção por
por Faturamento
Faturamento
CTMN
CTMN
CMFT
CMFT =
= X
X 100
100
FTEP
FTEP
Custo
Custo Manutenção
Manutenção por
por Valor
Valor de
de Reposição
Reposição
CTMN
CTMN
CMVR
CMVR =
= X
X 100
100
VLRP
VLRP
CTMN
CTMN
CCMN
CCMN =
= X
X 100
100
CTPR
CTPR
Progresso nos esforços de redução de custos
TBMP
TBMP
PERC
PERC =
=
CMFT
CMFT
Custo relativo com pessoal próprio ∑CMOP
∑CMOP
CRPP
CRPP =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
Custo Relativo com Pessoal Próprio - CRPP
AÑO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 Md >2000
Açúcar/Álcool 50,7 25,4 21,8 22,2 30,4 24,5 34,7 19,4 28,6 27,2
Alimentício 38,0 32,4 41,2 32,9 35,5 30,4 24,5 28,8 34,7 15,8 31,4 28,3
Auto motivo 51,4 49,0 51,9 34,0 29,7 38,6 27,9 36,7 42,5 40,0 26,7 38,9 34,7
Cimento 50,7 30,3 46,5 35,5 22,1 27,6 35,0 25,0 32,9 28,0 39,2 33,9 31,3
Civil 58,5 15,0 32,9 27,0 33,3 29,9
Eletricidade 69,6 43,8 69,3 57,3 44,3 53,7 42,3 55,0 46,3 38,6 40,0 46,7 43,1 25,0 35,0 47,3 38,1
Farmacêutico 35,0 35,6 31,7 35,6 31,7 27,9 15,8 30,5 28,5
Fertilizante 47,0 45,9 66,5 43,4 33,9 37,5 35,0 37,5 43,3 36,7
Hospitalar 25,0 10,0 30,0 29,4 38,0 26,6 29,3 22,5 26,3 29,1
Máquinas/Equip. 48,2 44,5 47,6 40,3 41,7 17,5 29,5 20,8 18,8 36,7 21,7 32,5 33,3 26,1
Metalúrgico 60,1 46,0 53,1 36,1 43,2 37,0 45,0 37,1 22,9 25,6 26,8 15,0 36,2 37,2 25,3
Mineração 58,8 37,1 43,8 40,0 37,0 36,8 25,0 40,0 29,0 25,0 10,8 14,0 18,8 32,0 19,5
Papel/Celulose 58,2 32,5 45,5 41,2 39,0 38,1 27,2 35,0 31,9 24,5 30,0 27,5 32,5 32,5 35,4 29,4
Petróleo 60,2 40,3 36,3 46,6 32,5 32,5 32,5 31,0 40,8 31,5 29,2 26,6 30,6 20,7 30,0 34,8 28,1
Petroquímico 52,1 42,9 44,6 42,9 44,6 42,4 53,0 51,0 35,0 23,2 29,6 33,8 29,7 20,6 39,0 27,4
Plástico/Borracha 33,0 31,7 32,5 29,3 39,0 35,0 33,8 29,7 20,6 31,6 31,6
Edificios 35,0 48,6 33,5 39,0 46,9 38,1 32,5 26,0 26,6 47,5 23,8 33,0 22,5 34,8 29,9
Químico 41,7 37,7 46,4 37,5 40,1 46,5 40,0 28,4 27,5 29,3 27,8 27,9 31,7 35,6 28,8
Saneamento 40,0 50,0 35,0 35,0 30,3 30,4 36,4 25,0 35,3 30,5
Siderúrgico 60,9 36,3 36,2 48,3 44,0 37,7 33,6 43,6 42,5 33,1 33,8 35,0 27,1 31,3 25,4 37,9 30,9
Têxtil 45,3 39,3 42,8 23,0 39,7 33,3 28,3 28,3 45,0 31,0 24,2 34,0 25,0 40,0 34,2 33,2
Transporte 66,5 46,4 72,6 74,2 48,3 47,5 36,6 50,0 37,5 42,9 37,0 33,8 30,2 27,5 14,6 44,4 31,0
Outros 65,4 36,3 53,3 48,8 38,5 37,7 29,4 29,7 33,3 33,6 32,4 33,2 26,7 28,6 37,6 31,3
TOTAL 62,4 41,3 46,6 49,7 38,6 38,8 34,8 35,9 32,5 32,1 34,0 30,4 31,0 28,8 27,7 37,6 30,7
Custo Relativo com Pessoal Próprio
MEDIA (2001 - 2011) = 30,7

100
90
80
20
20 45%
45%
70
60
50
40
30
20
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011
RADAR - Custo Relativo com Pessoal Próprio
Mineração
Eletricidade 50 Metalúrgico
Fertilizante 45 Máquinas/Equipamentos.
Automotivo 38,1 40 Açúcar/Álcool

36, 7 35
30
34,7
Têxtil 25,3 Petroquímico
25 19,5 26,1
33,2 20 27,2
Plástico/Borracha 15 Petróleo
27,4
31,6 10
5 28,1
31,3
Outros 0 Eletroeletrônica
28,1
31,3
28,3
Cimento 31,0 Alimentos
28,5
30,9 28,8
Transporte 30,5 29,1
Farmacêutico
29,9 29,4
29,9
Siderúrgico Químico
Saneamento Hospitalar
Civil Papel/Celulose
Predial
Custo relativo com material ∑CMAT
∑ CMAT
CRMT
CRMT =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
Custo Relativo com Material - CRMT
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 Md
AÑO >2000
Açúcar/Álcool 22,9 46,4 32,1 47,2 36,1 46,5 34,7 35,0 37,6 38,1
Alimentício 53,0 53,4 38,2 32,9 28,5 36,1 46,5 27,5 34,7 35,0 38,6 34,7
Auto motivo 39,3 43,4 43,4 48,3 33,6 33,2 27,7 36,7 22,5 40,0 27,5 36,0 30,9
Cimento 41,9 52,8 47,8 53,8 40,1 45,0 45,0 45,0 31,4 29,5 35,0 42,5 35,2
Civil 27,5 36,7 31,4 41,0 34,2 36,2
Eletricidade 10,4 20,1 5,9 20,3 18,2 14,2 21,0 13,2 8,0 18,6 19,6 19,2 18,8 25,0 15,4 16,5 19,4
Farmacêutico 36,6 29,4 28,3 31,7 36,7 27,9 35,0 32,2 31,9
Fertilizante 20,0 20,4 15,7 20,6 46,4 27,7 28,5 37,5 27,1 31,2
Hospitalar 25,0 21,5 26,3 23,5 16,6 29,3 10,0 21,7 19,8
Máquinas/Equip. 40,0 40,3 41,3 42,6 43,9 28,3 21,3 26,5 31,7 35,0 45,6 21,7 36,3 34,9 34,0
Metalúrgico 32,8 39,2 37,6 41,4 37,8 43,0 32,5 25,4 34,6 37,5 30,8 15,0 42,9 34,6 32,1
Mineração 33,3 32,7 22,4 37,3 28,5 47,7 48,3 37,9 44,0 46,7 50,0 43,0 36,3 39,1 44,0
Papel/Celulose 35,7 48,2 38,5 41,0 39,0 37,9 32,5 35,0 28,1 33,0 35,0 35,0 36,0 32,5 36,2 34,3
Petróleo 21,0 19,3 37,5 16,4 20,6 22,9 27,7 23,0 20,0 22,9 28,1 18,6 24,4 20,7 20,0 22,9 22,5
Petroquímico 27,8 23,5 28,9 24,7 20,2 23,8 17,2 23,6 22,8 26,4 31,7 35,0 27,0 15,6 24,9 27,1
Predial 24,6 37,5 20,1 23,1 26,3 16,2 16,7 20,6 30,0 16,6 35,0 20,0 33,0 10,0 23,5 24,1
Químico 31,6 37,2 31,9 26,4 32,6 24,0 25,5 27,2 37,3 39,3 34,5 27,9 15,0 30,0 30,8
Saneamento 15,0 15,0 30,8 45,0 20,8 22,9 36,5 20,0 25,7 25,1
Siderúrgico 32,6 33,8 39,6 35,0 31,5 39,6 36,4 32,1 30,0 31,3 37,5 38,3 38,3 31,3 35,8 34,9 35,4
Têxtil 41,4 39,5 48,8 27,5 27,0 38,3 33,3 41,7 35,0 44,0 30,8 46,0 25,0 39,2 37,0 36,7
Transporte 28,1 11,5 8,6 9,5 31,7 28,8 25,9 25,0 21,3 17,9 20,9 17,5 20,0 27,5 33,3 21,8 22,8
Outros 28,3 36,3 28,3 39,0 29,4 33,5 33,3 26,3 40,0 23,8 28,4 21,0 26,7 25,8 30,0 27,6
TOTAL 27,8 32,6 31,2 32,9 27,0 34,1 31,3 28,8 28,3 27,4 31,9 31,0 29,2 28,8 29,7 30,1 29,6
Custo Relativo com Material
MEDIA (2001 - 2011) = 27,6

100
90
80
70 20
20 55%
55%
60
50
40
30
20
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011
RADAR - Custo Relativo com Material
Eletricidade
Mineração 50 Hospitalar
Açúcar/Álcool 44,0 45 Petróleo
40
Têxtil 38,1 Transporte
35
36,7 30
Civil 25 Edificio
36,2 20 19,4 19,8 22,5
15 22,8
Siderúrgico 35,4 Saneamento
10 24,1
5 25,1
35,2
Cimento 0 Petroquímico
27,1
34,7
27,6
Alimentos Outros
34,3 29,4
34,0 30,6
Papel/Celulose Plástico/Borracha
32,1 30,8
31,9 31,2 30,9
Máquinas/Equipamentos. Electro-Electrónica
Metalúrgico Químico
Farmacêutico Automotivo
Fertilizante
∑ CMAT
CRMT
CRMT =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
Custo de mão-de-obra externa
∑CMOC
∑CMOC
CRMT =
CRMT = X
X 100
100
CTMN
CTMN
Custo Relativo com Contratos - CRCT
AÑO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 Md >2000
Açúcar/Álcool 5,0 5,3 16,6 11,3 21,3 11,3 19,8 18,9 23,1 15,9 18,3
Alimenticio 15,0 5,6 18,3 11,2 17,0 11,3 19,8 25,6 18,9 28,3 17,3 20,1
Auto motivo 6,0 1,5 2,0 0,5 9,9 12,3 24,4 15,4 18,3 16,5 14,2 13,8 11,7 15,6
Cimento 3,7 15,2 4,5 10,7 21,1 18,8 18,3 25,0 20,0 21,5 20,0 17,5 21,6
Civil 1,8 27,9 20,0 12,0 15,4 16,0
Eletricidade 13,5 12,4 5,1 13,5 14,6 24,7 19,4 8,3 17,5 26,1 17,1 16,3 15,0 25,8 17,1 16,6 19,6
Farmacêutico 22,4 26,9 21,7 27,5 20,0 21,4 28,3 24,0 23,8
Fertilizante 25,0 13,4 16,2 32,9 19,7 25,7 26,5 17,5 21,7 23,2
Hospitalar 30,0 29,3 15,0 24,3 34,0 30,7 20,6 11,7 23,7 24,3
Máquinas/Equip. 10,0 8,7 11,2 8,5 10,3 17,5 16,3 17,5 41,7 27,5 13,9 21,1 20,0 17,8 24,8
Metalúrgico 15,0 11,3 6,4 5,0 18,9 17,0 11,5 7,5 10,0 23,9 14,5 37,5 16,5 15,0 20,5
Mineração 3,9 2,5 13,6 6,7 6,3 12,6 14,0 17,2 13,1 18,3 13,8 28,3 22,5 14,1 19,2
Papel/Celulose 5,8 17,5 16,0 16,2 18,8 15,4 33,8 20,0 17,2 22,5 33,8 29,4 31,3 35,0 23,6 30,4
Petróleo 17,2 38,1 16,2 35,1 36,3 38,7 34,5 43,0 32,5 35,5 31,4 39,2 38,0 39,6 43,8 35,8 37,9
Petroquímico 17,0 22,5 24,1 29,8 17,5 26,5 26,9 21,0 33,3 37,5 29,2 22,5 35,5 31,9 27,5 31,3
Predial 20,0 4,8 11,6 11,4 20,2 8,4 10,0 29,5 30,7 18,8 17,5 24,0 11,7 16,8 22,0
Químico 15,8 20,1 19,0 9,1 16,5 18,6 27,0 32,5 33,6 26,8 30,0 21,4 38,3 23,7 30,0
Saneamento 20,0 7,5 21,3 15,0 21,4 21,0 31,8 31,7 21,4 26,5
Siderúrgico 3,3 8,5 16,1 9,7 15,3 12,4 21,1 12,7 15,6 19,1 16,9 18,3 29,6 16,7 35,0 17,6 22,6
Têxtil 13,1 10,6 3,4 6,4 17,7 13,9 3,9 12,5 20,0 12,5 7,5 8,1 37,5 11,3 12,7 16,1
Transporte 4,0 6,0 6,7 7,6 2,5 20,3 10,9 11,5 12,5 20,7 26,2 27,5 35,6 31,0 38,4 18,4 29,9
Outros 5,4 9,5 9,5 7,0 8,4 19,8 14,4 21,1 10,0 16,3 15,1 27,7 16,0 14,6 17,0
TOTAL 6,8 12,4 13,1 10,9 12,0 19,2 21,3 18,7 21,3 24,8 25,3 23,2 26,1 25,2 24,0 19,8 24,8
Custo Relativo com Contratos
MEDIA (2001 - 2011) = 24,8

100
90
80
70 10
10 40%
40%
60
50
40
30
20
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011
RADAR - Custo Relativo com Contratos
Automotivo
50 Civil
Petróleo
45 Têxtil
Petroquímico
40
Papel/Celulose 37,9 35 Outros
31,3 30
Químico 25 Açúcar/Álcool
30,4
20
30,0 15,6
15 16,0
Transporte 16,1 Mineração
29,9 17,0
10
18,3
5 19,2
26,5
Saneamento 19,6
Eletricidade
25,6
20,1
Plástico/Borracha 24,8 20,5 Alimentos
24,3 21,6
23,9 22,0
Máquinas/Equipam. 23,8 23,2 22,6
Metalúrgico
Hospitalar Cimento
Eletroeletrônica Predial
Farmacêutico Siderúrgico
Fertilizante
∑ CMAT
CRMT
CRMT =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
∑CMOC
∑CMOC
CRMT =
CRMT = X
X 100
100
CTMN
CTMN
Custo de manutenção em relação à produção
CTMN
CTMN
CRPP
CRPP =
= X
X 100
100
PRTP
PRTP
∑ CMAT
CRMT
CRMT =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
∑CMOC
∑CMOC
CRMT =
CRMT = X
X 100
100
CTMN
CTMN
CTMN
CTMN
CRPP
CRPP =
= X
X 100
100
PRTP
PRTP
Custo de capacitação ∑CEPM
∑CEPM
CTCP
CTCP =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
∑ CMAT
CRMT
CRMT =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
∑CMOC
∑CMOC
CRMT =
CRMT = X
X 100
100
CTMN
CTMN
CTMN
CTMN
CRPP
CRPP =
= X
X 100
100
PRTP
PRTP
∑CEPM
CTCP
CTCP =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
Capital imobilizado em sobressalentes ∑CIRP
∑CIRP
IMRP
IMRP =
= X
X 100
100
∑CIEQ
∑CIEQ
∑ CMAT
CRMT
CRMT =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
∑CMOC
∑CMOC
CRMT =
CRMT = X
X 100
100
CTMN
CTMN
CTMN
CTMN
CRPP
CRPP =
= X
X 100
100
PRTP
PRTP
∑CEPM
CTCP
CTCP =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
Capital imobilizado em sobressalentes ∑CIRP
∑CIRP
IMRP
IMRP =
= X
X 100
100
Custo de manutenção por valor de venda ∑CIEQ∑CIEQ
CTMN
CTMN
CMVT
CMVT =
= X
X 100
100
VLVT
VLVT
Gastos com pessoal Gastos sem pessoal
37,42
33,23
31,10 31,22
34,72
28,18 27,82
29,10
27,70
26,14 26,52
21,97
19,92
8,41
5,53 5,31 5,34
2,72
0,59 2,86 2,95
2,56 2,94 2,36
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
%
Utilidades Produção
10
2
1
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
18
16
14
12
10
2
1994 1995 1996
Jn/96 Fv/96 Mr/96 Ab/96 Ma/96 Ju/96 Jl/96 Ag/96 St/96 Ot/96 Nv/96 Dz/96
Custos em milhares de US$
150
Valor de Reposição
125
Valor Comercial
100
Depreciação
75
Faturamento
50
25
Custo de Manutenção
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Tempo em milhares de horas
ANÁLISE DE
ÍNDICES DE
CUSTOS
Solução
Na tabela seguinte apresentamos os índices de uma empresa
de cimento para o nível de gestão estratégico (Diretor), onde
aparecem assinaladas, na primeira coluna a indicação das
unidades de produção e, para elas, os valores do faturamento
no período.
Em seguida está a indicação do valor médio obtido por cada

unidade de produção no período anterior ao considerado, os
valores relativos de gastos de manutenção por faturamento
em cada mês do período analisado e, finalmente, o valor
médio do período atual.
Cada participante de grupo deverá efetuar a análise destes ín-
dices e associar, na tabela 1, apresentada abaixo, as plantas
e a empresa que condizem com o comportamento apresen-
tado .
TABELA
A indicação na tabela deverá ser feita utilizando as siglas das
plantas (e empresa) de acordo com a seguinte codificação :
São José SJ Itaúna IT
Olinda OL Mauá MA
Crato CT Niterói NI
Campo Grande CG Penedo PE
Aracajú AJ Campinas CP
Araxá AX Empresa EM
Para facilitar a análise e seleção das frases nas tabelas se

entrega também uma tabela auxiliar e os gráficos correspon-
dentes a cada planta e à empresa .
Depois da associação feita na primeira tabela, deverão mar-
car como Falso (F) ou Verdadeira (V) as propostas indicadas
na tabela 2, que poderiam ser apresentadas à Diretoria com
vistas a melhorar a situação da empresa como um todo .
TABELA
O tempo total para desenvolvimento deste exercício é de 90
minutos.
Para avaliação o instrutor irá utilizar uma tabela com os pon-
tos que deveriam ser destacados no resultado da análise e as
sugestões para melhorar os resultados.
Esta tabela terá pontos positivos e negativos sendo que os
negativos serão aplicados no caso em que as propostas se-
jam avaliadas de forma inversa àquela da tabela do instrutor
TABELA Planilha Avaliação
ANÁLISE DE
ÍNDICES DE
CUSTOS
Planilha Avaliação
COMPANHIA MODERNA ADMINISTRAÇÃO
CUSTO DE MANUTENÇÃO POR FATURAMENTO
NÍVEL GERENCIAL 1 - ESTRATÉGICO Período: 01/01/97 a 31/12/97
Fat.Per. Méd. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Méd.
PLANTA (X106) Ant. 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 Atual
SÃO JOSÉ 12,6 6,5 7,1 7,0 6,5 6,8 6,4 6,0 5,9 6,4 6,6 6,5 6,8 6,3 6,5
OLINDA 17,5 5,9 5,8 5,9 6,1 5,7 5,8 5,2 4,9 5,8 6,1 6,2 5,9 6,1 5,8
CRATO 6,8 8,8 9,1 8,9 8,8 8,9 8,7 8,5 8,4 8,6 8,9 9,2 9,0 8,0 8,8
CAMPO GRANDE 22,1 5,0 5,2 5,4 5,2 5,3 5,6 6,1 6,1 6,4 6,5 6,4 6,7 7,0 6,0
ARACAJÚ 19,8 5,1 5,0 4,9 5,2 4,7 4,8 5,0 4,7 5,2 4,9 5,1 5,0 5,4 5,0
ARAXÁ 14,7 5,9 6,7 7,2 6,2 6,1 5,3 5,8 5,9 6,6 8,9 6,9 5,9 6,2 6,5
ITAÚNA 8,9 6,8 6,2 6,4 6,0 5,4 5,6 5,1 5,7 5,3 5,3 5,8 5,3 5,6 5,7
MAUÁ 23,1 8,3 9,0 9,5 8,9 9,2 9,3 9,3 9,7 9,9 8,9 9,4 9,2 9,8 9,3
NITEROI 22,6 7,2 7,0 6,3 6,7 6,1 6,4 6,4 6,8 6,1 5,9 6,0 6,4 6,8 6,4
PENEDO 11,9 4,8 4,5 4,9 5,3 5,1 4,5 4,6 4,5 5,9 5,3 4,6 4,8 4,2 4,8
CAMPINAS 21,7 7,8 8,9 8,9 8,4 9,3 9,6 9,4 9,5 10,0 9,6 9,8 9,4 9,9 9,4
TOTAL 181,7 6,5 6,8 6,9 6,7 6,6 6,6 6,5 6,6 6,9 7,0 6,9 6,8 6,9 6,8
Índices de Gestão de Recursos
Trabalho em Manutenção Preventiva
∑ HHMP
TBMP = X 100
HHDP
Trabalho em Manutenção Preventiva por Tempo - TBPT
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 Média Méd.10A
Açúcar/Álcool 53,3 30,0 29,3 38,8 40,7 47,8 32,2 38,9 40,2
Alimentício 37,8 34,3 36,7 23,4 40,7 47,8 45,0 32,2 37,2 37,8
Automotivo 12,3 20,0 25,0 22,3 27,5 27,5 24,7 5,0 39,0 33,0 23,6 25,4
Cimento 62,7 66,7 54,1 53,2 37,0 30,0 47,5 48,0 48,6 43,0 49,1 46,5
Civil 38,3 36,4 48,6 41,1 48,6
Eletricidade 52,1 57,1 62,5 45,7 42,5 58,9 43,6 23,3 51,7 47,4 51,7 39,3 46,5 46,3 47,7 46,2
Eletro-Eletrônica 33,3 42,5 30,6 31,3 34,4 30,9
Farmacêutico 30,0 40,0 41,8 37,6 30,0 35,0 35,7 36,1
Fertilizante 25,4 22,2 29,7 27,0 29,7 32,7 29,3 28,0 30,6
Hospitalar 16,6 3,0 21,7 25,0 34,5 37,8 36,3 25,0 36,2
Máquinas/Equip. 32,6 29,4 26,3 23,7 1,0 18,8 4,0 20,0 41,9 36,7 28,1 23,9 31,7
Metalúrgico 19,0 27,9 29,5 33,8 36,4 27,0 23,0 38,3 18,1 30,0 41,8 29,5 30,0
Mineração 61,0 42,2 34,8 39,2 37,0 47,6 25,0 43,3 34,7 47,8 46,7 43,9 42,8 42,0 43,2
Papel/Celulose 25,1 26,0 32,0 26,9 27,5 39,1 32,0 12,5 36,3 36,2 19,6 30,0 30,0 36,0 29,2 30,3
Petróleo 34,8 39,5 22,0 19,8 37,0 35,2 30,9 33,8 32,5 33,9 32,0 36,6 35,5 39,4 33,1 35,5
Petroquímico 21,4 25,0 20,3 22,9 29,3 42,7 26,7 37,0 32,1 35,2 34,3 30,0 31,5 26,3 29,6 31,4
Predial 51,0 44,5 32,0 36,8 29,4 36,3 32,5 31,3 37,8 31,6 36,1 42,4 36,8 35,8
Químico 20,5 23,2 22,3 25,0 35,0 19,7 22,5 28,8 30,0 40,8 36,0 35,0 28,2 35,5
Saneamento 20,0 35,0 17,5 31,7 33,1 41,1 29,7 37,1
Siderúrgico 23,5 44,5 45,0 55,5 42,8 53,8 43,3 29,0 47,0 49,4 39,5 15,0 32,5 30,0 39,3 33,3
Têxtil 35,0 33,4 41,8 41,0 39,9 50,0 52,5 55,0 58,8 35,5 40,0 28,0 48,3 43,0 42,1
Transporte 56,1 42,5 73,0 51,4 48,3 51,5 43,8 55,0 50,0 43,2 39,5 50,0 45,4 48,0 49,8 45,2
Outros 17,5 19,0 33,6 33,5 33,2 31,4 23,0 33,8 35,7 38,3 30,0 39,2 30,7 35,8
TOTAL 39,9 35,7 35,6 35,4 33,1 39,3 31,9 29,6 36,1 53,1 35,5 34,0 37,6 37,1 36,7 39,5
Trabalho em manutenção preventiva por tempo
MÉDIA (10 anos) = 39,5%

%
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009
Trabalho em Manutenção Preventiva por Estado - TBPE
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 Média 10A
ANO
Açúcar/Álcool 2,0 0,5 10,0 15,0 21,3 23,7 17,2 6,3 12,0 15,7
Alimentício 1,0 6,7 14,7 16,7 29,6 23,7 17,2 15,0 6,3 14,5 18,3
Automotivo 1,0 1,3 12,0 5,0 8,7 12,1 15,0 13,8 5,0 15,0 11,0 9,1 11,2
Cimento 0,2 8,3 8,4 32,7 25,0 30,0 15,0 18,0 20,0 17,5 17,5 18,5
Civil 20,0 4,6 20,0 14,9 20,0
Eletricidade 5,6 3,3 5,0 5,1 10,0 21,4 18,8 13,3 15,0 32,7 23,3 20,7 16,7 9,3 14,3 20,5
Farmacêutico 15,0 20,0 9,1 7,9 5,0 15,0 12,0 9,2
Fertilizante 1,0 1,2 4,0 16,7 5,0 18,1 14,9 17,0 9,7 16,7
Hospitalar 1,0 5,0 11,7 12,5 22,3 19,9 10,0 11,8 17,4
Máquinas/Equip. 4,0 4,3 11,5 7,4 5,3 11,7 15,0 11,7 33,3 13,5 8,3 10,0 11,3 16,3
Metalúrgico 2,5 10,1 6,0 22,1 7,6 27,0 22,5 13,3 19,0 10,0 15,5 14,2 14,8
Mineração 0,8 4,9 29,8 12,4 21,0 23,0 21,0 23,0 32,7 8,7 15,0 18,8 20,6 17,8 19,1
Papel/Celulose 9,3 17,2 14,0 21,5 20,0 40,3 28,0 55,0 27,5 35,1 32,6 21,7 40,0 17,5 27,1 29,4
Petróleo 2,1 0,3 20,5 13,5 23,0 7,4 14,3 15,0 15,0 15,8 14,0 11,0 13,7 17,9 13,1 14,5
Petroquímico 6,9 7,7 13,3 16,6 25,0 15,8 40,0 27,0 27,9 25,3 20,0 8,3 16,0 12,5 18,7 16,4
Predial 5,5 24,0 33,2 13,5 17,9 13,6 10,0 6,3 19,9 5,0 5,0 25,0 14,9 12,2
Químico 13,9 11,3 10,6 15,8 21,6 21,3 22,5 22,5 27,7 20,0 16,7 15,0 18,2 19,8
Saneamento 10,0 15,0 8,3 8,3 17,2 16,1 12,5 16,6
Siderúrgico 0,2 12,1 16,1 8,9 15,0 8,8 16,7 29,0 17,0 14,6 21,1 50,0 21,7 15,0 17,6 24,5
Têxtil 6,0 1,1 9,2 10,5 9,0 21,0 10,7 22,5 31,7 5,9 6,6 11,7 25,0 8,3 12,8 11,5
Transporte 1,2 3,5 0,0 2,5 30,0 13,2 7,5 5,0 5,0 8,1 13,2 13,3 11,3 5,0 8,5 10,2
Outros 5,5 2,2 10,3 3,2 10,0 21,2 17,5 11,3 6,1 23,6 29,7 46,2 12,3 15,3 23,6
TOTAL 3,2 5,5 11,3 10,3 19,2 16,5 17,3 18,9 16,9 18,9 17,8 14,4 16,6 13,2 14,3 16,1
Trabalho em manutenção preventiva por estado
MÉDIA (10 anos) = 16,1%

%
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009
Trabalho em Manutenção Preventiva - TBMP
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 Média 10A
ANO
Açúcar/Álcool 2,0 53,8 40,0 44,3 60,0 64,3 65,0 38,5 46,0 55,9
Alimentício 1,0 44,5 49,0 53,3 53,0 64,3 65,0 60,0 38,5 47,6 56,1
Automotivo 1,0 13,6 32,0 30,0 31,1 39,6 42,5 38,5 10,0 54,0 44,0 30,6 36,6
Cimento 62,9 75,0 62,6 85,9 62,0 60,0 62,5 66,0 68,6 60,5 66,6 65,0
Civil 58,3 40,9 68,6 55,9 68,6
Eletricidade 57,7 60,4 67,5 50,7 52,5 80,4 62,4 36,7 66,7 80,1 75,0 60,0 63,2 55,5 62,1 66,8
Farmacêutico 45,0 60,0 50,9 45,5 35,0 50,0 47,7 45,3
Fertilizante 1,0 26,7 26,2 46,4 32,0 47,8 47,5 46,3 34,2 47,2
Hospitalar 17,6 8,0 33,3 37,5 56,9 57,6 46,3 36,7 53,6
Máquinas/Equip. 4,0 36,9 40,8 33,7 28,9 12,7 33,8 15,7 53,3 55,4 45,0 38,1 33,2 48,0
Metalúrgico 21,5 38,0 35,5 55,9 43,9 54,0 45,5 51,7 37,2 40,0 57,3 43,7 44,8
Mineração 61,8 47,1 64,6 51,5 58,0 70,5 46,0 66,3 67,3 56,5 61,7 62,6 63,3 59,8 62,3
Papel/Celulose 34,4 43,2 46,0 48,4 47,5 79,4 60,0 67,5 63,8 71,3 52,2 51,7 70,0 53,5 56,3 59,7
Petróleo 36,9 39,8 42,5 33,3 60,0 42,6 45,2 48,8 47,5 49,7 45,9 47,6 49,2 57,3 46,2 49,9
Petroquímico 28,3 32,7 33,5 39,5 54,3 58,5 66,7 64,0 60,0 60,4 54,3 38,3 47,5 38,8 48,3 47,9
Predial 56,5 68,5 65,2 50,2 47,3 49,8 42,5 37,5 57,6 36,6 41,1 67,4 51,7 48,0
Químico 34,4 34,5 32,9 40,8 56,6 40,9 45,0 51,3 57,7 60,8 52,7 50,0 46,5 55,3
Saneamento 30,0 50,0 25,8 40,0 50,3 57,1 42,2 53,7
Siderúrgico 23,7 56,6 61,2 64,4 57,8 62,5 60,0 58,0 64,0 64,1 60,5 65,0 54,2 45,0 56,9 57,7
Têxtil 6,0 36,1 42,6 52,3 50,0 60,9 60,7 75,0 86,7 64,7 42,1 51,7 53,0 56,7 52,7 53,6
Transporte 57,3 46,0 73,0 53,9 78,3 64,7 51,3 60,0 55,0 51,4 52,7 63,3 56,6 53,0 58,3 55,4
Outros 23,0 21,1 43,8 36,7 43,2 52,6 40,5 45,0 41,8 61,8 29,7 76,2 51,4 43,6 52,2
TOTAL 43,1 41,2 46,9 45,7 52,3 55,8 49,2 48,5 53,0 71,9 53,3 48,3 54,2 50,3 51,0 55,6
Trabalho em manutenção preventiva
MÉDIA (10 anos) = 55,6%

%
100
90
80 20
20 50%
50%
70
60
50
40
30
20
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009
Manutenção Preventiva - Média 2001 a 2009
Civil Automotivo
68,6 70 Plástico/Borracha
Eletricidade
66,8
60 Eletro-Eletrônica
Cimento
65,0 50 Metalúrgico
36,6 39,0 44,1
40
Mineração Farmacêutico
62,3 44,8
30
45,3
Papel / Celulose 20
59,7 Fertilizante
47,2
10
Siderúrgico 57,7 0 47,9

Petroquímico
48,0
56,1
Alimentício Máquinas/Equip.
55,9 48,0
Açúcar / Álcool 49,9 Predial

55,4
Transporte 52,2 Petróleo

55,3
53,7 53,6 53,6
Químico Outros
Têxtil
∑ HHMP
TBMP = X 100
HHDP
Trabalho em Manutenção Corretiva

∑ HHMC
TBMC = X 100
HHDP
Custo de Manutenção por Faturamento - CMFT
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 Md 2000
Açúcar/Álcool 6,7 5,3 4,0 1,9 2,2 2,3 5,4 4,8 4,0 3,7
Alimentos 4,1 1,5 2,5 1,4 2,2 2,3 3,3 5,4 2,0 2,8 2,8
Automotivo 2,1 2,0 2,0 9,4 2,0 1,7 3,5 2,0 4,3 3,3 2,2 3,2 3,0
Cimento 3,8 4,8 3,9 3,6 3,0 3,0 3,5 3,0 2,0 3,0 3,0 3,4 2,8
Civil 11,6 2,7 2,0 6,7 5,4 4,3
Eletricidade 5,8 4,0 6,1 9,5 2,8 5,8 2,1 3,0 1,7 2,4 2,3 2,5 2,5 8,0 3,0 4,2 3,4
Farmacêutico 3,0 2,3 1,0 3,3 1,7 5,5 6,4 3,3 4,2
Fertilizante 9,0 7,7 6,0 4,8 4,0 4,2 3,6 5,6 3,9
Hospitalar 3,3 8,0 3,2 2,5 4,2 3,8 2,0 4,2 3,1
Máquinas/Equip. 4,8 3,4 3,5 1,5 4,8 3,0 2,6 3,3 2,5 2,8 3,0 3,2 2,9
Metalúrgico 2,0 3,9 3,8 2,5 1,5 3,8 3,8 5,2 3,8 2,7 1,8 4,7 3,5 3,3 3,3
Mineração 8,1 10,5 13,1 13,1 15,6 9,0 8,0 9,5 8,7 4,7 5,5 3,6 2,3 9,1 5,0
Papel / Celulose 4,5 5,9 11,4 10,3 6,7 5,7 6,3 3,8 4,4 2,5 4,0 4,0 6,6 5,5 5,8 4,5
Petróleo 0,6 1,8 1,4 1,2 1,5 3,4 3,8 5,3 3,3 3,7 2,2 5,7 2,8 3,2 1,5 2,8 3,2
Petroquímico 3,5 2,8 4,3 3,8 3,6 2,3 2,5 2,2 2,1 1,7 3,2 3,0 2,7 1,7 2,9 2,4
Plástico/Borrach
2,4 7,3 3,0 3,2 4,0 4,2 3,0 1,7 3,9 3,2
a
Predial 6,6 7,6 6,6 6,8 1,7 1,0 4,2 6,5 4,5 1,0 2,0 4,6 3,2
Químico 3,8 3,9 3,5 4,3 3,3 4,1 3,7 4,0 3,0 2,7 2,6 6,4 3,0 3,8 3,5
Saneamento 8,0 8,0 6,1 3,0 1,0 5,0 7,8 2,9 8,0 5,2 5,9
Siderúrgico 7,7 6,7 6,2 6,6 13,7 9,7 7,1 9,3 6,8 6,7 6,0 5,3 3,7 5,0 6,2 7,2 5,5
Têxtil 3,1 3,5 3,6 3,4 3,0 2,6 2,3 1,0 3,0 2,5 3,0 3,0 4,0 2,6 2,9 3,0
Transporte 38,6 30,3 26,0 25,2 9,7 20,0 10,2 8,0 9,5 10,0 7,6 6,8 7,9 8,3 6,3 15,6 7,8
Outros 1,9 7,7 2,8 6,2 7,8 1,5 3,8 4,4 2,3 1,0 7,2 6,3 4,2 7,1 4,4 4,7
TOTAL
ENGEMAN 3,3em 6,8
– Pós graduação 6,9 de 8,2
Engenharia 6,2 - Lourival
Manutenção 5,0 4,3 4,4– l.tavares@mandic.com.br
A. Tavares 3,6 4,5 4,3 -4,1 3,9 4,1 / (21)9177-0681
Tel: (21)2268-5289 3,9 5,0 4,1
425
Trabalho em Manutenção Corretiva - TBMC
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 Média 10A
Açúcar/Álcool 34,2 16,3 25,0 20,0 30,0 25,5 30,6 25,9 28,7
Alimentício 45,0 45,0 24,5 25,0 46,7 30,0 25,5 21,0 30,6 32,6 30,8
Automotivo 34,3 46,5 56,7 59,2 42,5 41,7 30,1 50,0 27,0 31,0 41,9 34,5
Cimento 29,5 19,3 16,9 8,3 17,0 7,0 20,0 28,0 25,7 9,0 18,1 20,9
Civil 21,7 22,7 25,7 23,4 25,7
Eletricidade 35,5 18,4 7,3 33,2 16,3 12,5 13,3 16,7 20,0 10,3 19,2 16,4 14,0 13,8 17,6 14,7
Farmacêutico 40,0 27,5 49,1 32,1 25,0 30,0 33,9 34,0
Fertilizante 45,0 44,6 48,7 32,6 31,0 28,5 37,6 20,0 36,0 28,7
Hospitalar 45,0 42,5 48,3 37,5 27,9 20,3 42,5 37,7 30,2
Máquinas/Equip. 44,9 50,5 60,3 60,5 31,0 29,3 32,5 46,7 33,8 31,7 31,3 41,1 35,8
Metalúrgico 66,5 42,8 50,2 28,3 45,5 27,0 43,0 38,3 30,2 31,0 29,5 39,3 30,3
Mineração 27,8 40,5 17,1 36,3 25,0 19,6 27,5 20,0 17,4 43,5 31,7 25,6 31,7 28,0 29,9
Papel/Celulose 42,2 28,0 36,0 35,4 29,0 12,3 20,0 15,0 16,3 22,3 21,7 20,0 15,0 30,0 24,5 21,8
Petróleo 51,6 46,4 36,5 51,8 37,0 47,0 42,1 41,7 32,5 33,6 39,2 32,8 29,1 27,2 39,2 32,4
Petroquímico 57,3 45,8 38,5 43,2 25,6 31,9 16,4 15,0 12,1 33,0 45,7 36,7 37,0 32,0 33,6 36,9
Predial 38,0 22,7 18,0 40,6 19,4 17,5 42,5 37,5 20,3 35,0 41,3 33,3 30,5 33,5
Químico 47,8 42,2 49,2 32,0 31,4 37,7 38,8 30,0 26,2 24,2 27,5 30,0 34,7 27,0
Saneamento 45,0 45,0 42,5 20,0 26,0 42,9 36,9 34,5
Siderúrgico 67,6 19,8 16,2 21,5 6,1 26,3 21,7 17,0 19,0 12,6 10,5 5,0 10,0 29,2 20,2 13,5
Têxtil 38,7 35,8 36,9 11,0 30,6 21,3 25,0 8,3 29,4 51,3 40,0 27,0 35,0 30,0 36,5
Transporte 25,0 34,9 12,9 27,0 18,3 27,9 27,2 20,0 22,5 21,6 26,7 27,9 23,8 15,0 23,6 23,0
Outros 52,5 49,7 41,2 52,6 35,0 26,7 35,0 37,5 40,8 38,2 25,0 17,8 26,4 36,8 29,6
TOTAL 44,8 36,8 33,7 39,4 25,1 31,1 28,6 28,0 27,6 28,1 30,0 28,3 24,8 28,6 31,1 27,9
Trabalho em manutenção corretiva
MÉDIA (10 anos) = 29,6

%
100
90
80
70
22 20%
20%
60
50
40
30
20
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009
Manutenção Preventiva x Corretiva
Civil Automotivo
Plástico/Borracha
Eletricidade
Eletro-Eletrônica
Cimento
Metalúrgico
Mineração Farmacêutico
Papel / Celulose Fertilizante
Siderúrgico Petroquímico
Alimentício Máquinas/Equip.
Açúcar / Álcool Predial
Transporte Petróleo
Químico Outros
Têxtil
Manutenção Preventiva + Corretiva
Civil Automotivo
68,6 Plástico/Borracha
Eletricidade
66,8
Eletro-Eletrônica
Cimento
65,0 Metalúrgico
36,6 39,0 44,1
Mineração 34,5 Farmacêutico
62,3 45,1 44,8
35,3
25,7
30,3 45,3
Papel / Celulose 14,7 34,0 Fertilizante
59,7 29,9 20,9
47,2
21,8 28,7
Siderúrgico 57,7 13,5 36,9 47,9 Petroquímico

30,8
35,8
28,7 48,0
56,1
Alimentício 23,0 33,5 Máquinas/Equip.
27,0 32,4
55,9 29,6 48,0
30,2
Açúcar / Álcool 34,5
36,5 49,9 Predial
55,4
Transporte 52,2 Petróleo

55,3
53,7 53,6 53,6
Químico Outros
Têxtil
∑ HHMP
TBMP = X 100
HHDP
∑ HHMC
TBMC = X 100
HHDP
Outras atividades do pessoal de manutenção
∑ HHSA
OAPM = X 100
HHDP
∑ HHMP
TBMP = X 100
HHDP
∑ HHMC
TBMC = X 100
HHDP
∑ HHSA
OAPM = X 100
HHDP
Horas não apuradas do pessoal de manutenção
∑[HHDP - (HHMP+HHMC+HHSA)]
HNAP = X 100
HHDP
A média de tempo produtivo de mão de obra de
técnicos de manutenção é inferior a 50% e, em al-
gumas organizações reativas ela pode ser menor
que 25%.
Por que?
Aguardando instruções e sobressalentes;
Procurando o supervisor;
Avaliando os serviços;
Múltiplos deslocamentos para o almoxarifado, fer-
ramentaria e local de trabalho;
Ferramentas inadequadas;
Excessiva burocracia;
Espera de aprovação;
Número reduzido ou excessivo de pessoal para
efetuar as tarefas.
IMPRODUTIVIDADE DO PESSOAL DE MANUTENÇÃO
Estudo feito em 35 indústrias químicas nos EUA
8 horas/día de trabalho (480 min)
DISTRIBUIÇÃO Tempo %
Tempo perdido por exigências legais de
contrato de trabalho e rotinas normais 113 min 23,54
Atrasos e saídas anticipadas 21 min 4.37
Tempo de ociosidade 44 min 9.17
Esperas 22 min 4.58
Caminhando ou transportando materiais
e ferramentas 77 min 16.04
Recolhendo materiais e ferramentas 25 min 5.21
Recebendo instruções 21 min 4.37
TOTAL 323 min 67.29
IMPRODUTIVIDADE DO PESSOAL DE MANUTENÇÃO
Estudo feito em 35 indústrias químicas nos EUA
8 horas/día de trabalho (480 min)
DISTRIBUIÇÃO Tempo %
Tempo perdido por exigências legais de
contrato de trabalho e rotinas normais 113 min
113 min 23,54
23,54
Atrasos e saídas anticipadas 21 min 4.37
Tempo de ociosidade 44 min 9.17
Esperas 22 min 4.58
Caminhando ou transportando materiais
e ferramentas 77 min 16.04
102 min 21,25
Recolhendo materiais e ferramentas 25 min 5.21
Recebendo instruções 21 min 4.37
TOTAL 323 min 67.29
9,32 min
A PRODUTIVIDADE DOS SERVIÇOS
- Trabalhadores de processo - no passado representavam
mais que 50% e hoje não mais que 20%.
- Incremento dos trabalhadores de serviço, trabalhadores
de conhecimento e diretivos.
- A produtividade dos trabalhadores de processo embora
aumentando (±4% ao ano) já não elevam a produtividade
de um país pois os de serviço, de conhecimento e dire-
tivos estão com suas produtividades decrescendo.
- Por que está baixando a produtividade? Porque não esta-
mos atuando nisto e tendemos a confundir “atividade”
com “produtividade”.
- E por que não aumenta a produtividade dos diretivos? Por
que se preocupam em “parecer”ocupados coordenando
em vez de administrando.
Peter Drucker
A PRODUTIVIDADE DOS SERVIÇOS
- Como melhorar a produtividade? Perguntando-se: Qual é
a tarefa? Para que está aqui esta pessoa? Qual deveria
ser seu resultado? E então atuar para eliminar empeci-
lhos.
- A importância da informação na melhoria da produtivida-
de.
- Envolver o trabalhador nos projetos, pois se transformam,
ao mesmo tempo, em mestres e aprendizes. Deve-se pra-
ticar o ensino permanente.
- Os cargos são mais uma tradição que uma funcionalidade
nos dias atuais o importante é a integração corporativa.
- Deve-se procurar ser mais eficiente em nossas funções.
Peter Drucker
Recomendação final...
u d o s. . ..
az e r e s t
e m de f
Deix eu n iõ e s . ..
f a z e r r
e m d e do s...
Deix r m e m o r a n
e s cr e v e
i x em de
D e b a lh a r .
-s e a t ra
o nha m
Ep
Peter Drucker
∑ HHMP
TBMP = X 100
HHDP
∑ HHMC
TBMC = X 100
HHDP
∑ HHSA
OAPM = X 100
HHDP
Horas não apuradas do pessoal de manutenção
∑[HHDP - (HHMP+HHMC+HHSA)]
HNAP = X 100
HHDP
Pessoal en treinamento interno ∑ HHEI
PSCI = X 100
HHDP
Estrutura - Pessoal de controle
∑ HHCT
EPCT = X 100
HHDP
∑ HHCT
EPCT = X 100
HHDP
Estrutura - Pessoal de supervisão
∑ HHSP
EPSP = X 100
HHDP
∑ HHCT
EPCT = X 100
HHDP
∑ HHSP
EPSP = X 100
HHDP
Estrutura - Envelhecimento de pessoal
∑ HHPN
EEPE = X 100
HHDP
∑ HHCT
EPCT = X 100
HHDP
∑ HHSP
EPSP = X 100
HHDP
∑ HHPN
EEPE = X 100
HHDP
Clima social - Movimento de pessoal
∑ EMMM
CSMP = X 100
∑ (EMMM+NOTR+NODV)
∑ HHCT
EPCT = X 100
HHDP
∑ HHSP
EPSP = X 100
HHDP
∑ HHPN
EEPE = X 100
HHDP
Clima social - Movimento de pessoal
∑ EMMM
CSMP = X 100
∑ (EMMM+NOTR+NODV)
Efetivo real ou Efetivo médio diário
∑ (HHEF - HHAF)
EFMD= X 100
∑ HHEF 444
Taxa de Freqüência de Acidentes

NACD
TFAC = X 1066
HHTB
Taxa de Freqüência de Acidentes

NACD
TFAC = X 1066
HHTB
Taxa de Gravidade de Acidentes

∑ HHAC
TGAC = X 1066
HHTB
A oficina mecânica de uma grande empresa possui atualmen-
te 60 homens de manutenção e, para ela são obtidos com
regularidade nove índices de mão-de-obra e custos, mês a
mês. Uma vez que estamos no mês de abril/97, foi montada a
planilha desses índices com os dados dos últimos 12 meses
INDICES DE MANUTENÇÃO
Meses Abr MaI Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar
Índices 95 95 95 95 95 95 95 95 95 96 96 96
1 TBMP 21 14 10 15 22 31 48 51 49 57 54 53
2 TBMC 72 86 79 81 74 62 51 41 20 11 10 9
3 OAPM 21 17 5 2 5 10 19 6 4 2 2 2
4 PETI 0 0 0 0 0 0 14 3 2 2 2 2
5 PERC 2,10 0,93 0,66 0,83 1,22 2,07 6,00 7,29 16,33 28,5027,0053,00
6 OCPM -14 -17 6 2 -1 -3 -18 2 28 30 34 36

7 CMOE 33 31 0 4 0 7 11 0 0 0 0 0
8 CSMP 93 100 100 97 96 100 100 100 100 100 100 95
9 EFMD 96 97 95 88 93 97 96 95 87 75 73 97
A oficina mecânica de uma grande empresa possui atualmen-
te 60 homens de manutenção e, para ela são obtidos com
regularidade nove índices de mão-de-obra e custos, mês a
mês. Uma vez que estamos no mês de abril/97, foi montada a
planilha desses índices com os dados dos últimos 12 meses
O Diretor Industrial da empresa tem o hábito de mandar
analisar, através de especialistas externos, os índices de
cada área sob sua responsabilidade. Portanto, sua função,
como analista de controle, é elaborar um relatório indicando
se houve melhoria na administração da mão-de-obra e emitir,
sugestões que possam indicar aos supervisores da oficina,
alternativas para prosperidade dos serviços ou redução de
custos.
Durante a análise você deverá levar em consideração as
seguintes informações:
1) O horário de trabalho da oficina é de segunda à sexta-feira
de 8 as 12 e de 14 as 18 horas.
2) Não houve, ao longo do período, aumento da lotação de
pessoal, sendo os demitidos substituídos imediatamente –
exceto no último mês.
3) A mão-de-obra empreitada é 30% mais cara do que a mão-
de-obra própria, devido à taxa de administração.
4) Todos os empregados tiram um mês de férias corridos,
sendo norma interna da empresa que comecem no primei-
ro dia útil de cada mês.
5) Há seis meses atrás foi feita uma análise similar e emitidas
algumas sugestões, colocadas em prática imediatamente
por ordem do Diretor Industrial.
A fim de haver coerência entre seu relatório e o anterior, este
deve conter 5 itens, conforme a seguinte distribuição:
1) Análise conjunta dos índices indicativos de aplicação de
mão-de-obra: TBMP, TBMC, OAPM e TRPM indicativos,
respectivamente dos homens-horas aplicados em pre-
ventiva, em corretiva, em apoio e em treinamento sendo
que os homens-horas aplicados em treinamento estão
contidos dentro dos homens-horas de apoio.
2) Análise de PERC, indicativo dos progressos nos esforços
de redução de custos de manutenção, obtido pela relação
do índice de mão-de-obra TBMP (Trabalho em Manutenção
Preventiva) e o índice de custos CMFT (Custo de Manuten-
ção por Faturamento)
3) Análise conjunta dos índices indicativos da carga de
trabalho do pessoal de manutenção, ou seja: OCPM que
indica, quando positivo a ociosidade do pessoal de manu-
tenção e, quando negativo, as horas extras e CMOE que
indica o custo da mão de obra externa.
4) Análise de CSMP, indicativo do movimento de pessoal
("turn-over"), e obtido pelo efetivo médio no mês e a soma
desse efetivo com o número de transferências para outras
áreas e o número de demissões. .
5) Análise de EFMD, que indica genericamente o potencial
disponível de pessoal, uma vez que é obtido pela relação
entre a diferença dos homens horas efetivos com os afas-
tados por férias, seguro (acidente), doença, apoio a outra
área etc. e os homens-horas efetivos.
Os grupos deverão analisar os cinco itens acima indicados e
considerar as indicações e recomendações da tabela da
apostila, marcando-as como VERDADEIRO (V) ou FALSO (F)
para que sejam avaliados pelo instrutor que se utilizará de
uma planilha onde estão os pontos positivos e negativos para
cada classificação. O tempo máximo para desenvolvimento
do exercício é de 80 minutos.
Planilha
COMPARAÇÃO PERC x TBMP HHMP
TBMP HHDP
PERC = =
CMFT CTMN
FTEP
Periodo Abr / Jun; PERC

=
Periodo Jun / Set; PERC
Periodo Set / Out; PERC
Periodo Out / Nov; PERC

=
≈=
Periodo Nov / Jan; PERC
Periodo Jan / Fev; PERC

=
=
Periodo Fev / Mar; PERC
Backlog
Backlog indica o tempo que uma equipe de
manutenção deverá trabalhar para executar
os trabalhos pendentes, supondo que não
cheguem novos pedidos ou ordens de ser-
viço durante a execução dessas pendências.
Segundo o ponto de vista de teoria das filas,
é o tempo que os pedidos de manutenção
aguardam na fila, para atendimento, ou seja,
considerando a manutenção como uma esta-
ção de trabalho, o backlog será obtido a par-
tir da relação entre a estação de chegada e a
estação de atendimento.
Tabela de backlog para 12 mecânicos
90 homens-horas disponíveis
Mês anterior 927 10,30
dia Abertas Executadas Pendentes Backlog
1 32 43 916 10,18
2 11 32 895 9,94
3 13 54 854 9,49
4 10 49 815 9,06
5 12 48 779 8,66
6 13 36 756 8,40
7 19 35 740 8,22
8 13 33 720 8,00
9 13 32 701 7,79
10 17 33 685 7,61
11 15 41 659 7,32
12 19 37 641 7,12
etc. ... ... ... ...
Tabela de backlog para 12 mecânicos
36 homens-horas produtivos
Mês anterior 927 25,75
dia Abertas Executadas Pendentes Backlog
1 32 43 916 25,44
2 11 32 895 24,80
3 13 54 854 23,72
4 10 49 815 22,64
5 12 48 779 21,64
6 13 36 756 21,00
7 19 35 740 20,56
8 13 33 720 20,00
9 13 32 701 19,47
10 17 33 685 19,03
11 15 41 659 18,31
12 19 37 641 17,81
etc. ... ... ... ...
Gráfico de Backlog
30 Backlog
25
20
15
10
Dias
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 2324 25 26 27 28 29 30 31
Tipos de Gráfico de Backlog
Backlog Backlog Backlog
8- 8- 8-
7- 7- 7-
6- 6- 6-
5- 5- 5-
4- 4- 4-
3- 3- 3-
2- 2- 2-
1- 1- 1-
Dias Dias Dias
Backlog Backlog
Backlog
8- 8-
8- 7- 7-
7-
6- 6-
6-
5-
5- 5-
4- 4- 4-
3- 3- 3-
2- 2- 2-
1- 1- 1-
Dias Dias Dias
Tipos de Gráfico de Backlog
Backlog Backlog Backlog
ESTÁVEL - ideal - Indica que DECRESCENTE - Indesejado CRESCENTE - Indesejado -
8- 8- 8-
a equipe está adequada para - Indica que a equipe está 7-
Indica que a equipe não tem
7- 7-
6- a carga de serviço que lhe é 6- superdimensionada para a 6- condições para atender a
5- solicitada 5- carga de que lhe é solicitada 5- carga de que lhe é solicitada
4- 4- 4-
3- 3- 3-
2- 2- 2-
1- 1- 1-
Dias Dias Dias
DEGRÁU ASCENDENTE - DEGRÁU DESCENDENTE - DENTE DE SERRA -

Justificável - Indica que Backlog Justificável - Indica que Backlog Justificável - Indica que o
Backlog
houve algum incidente (ou 8-
houve a regularização do processo é sazonal e, em
8-
8- acidente) que gerou mais 7 - incidente (ou acidente) que 7- consequência existem
7-
6-
serviço que o normal para 6 - gerou mais serviço ou que 6- períodos de muita demanda
5- equipe (um vendaval, um 5 - parte do serviço pendente 5- e outros sem demanda
4- 4-
4- terremoto etc.) Também 3-
foi TERCEIRIZADO quando as pendências são
3- 3-
2- válido para visitas de 2- 2- regularizadas.
1- autoridades. 1- 1-
Dias Dias Dias
Distribuição
Distribuição de
de Atividades
Atividades
2000
2000
1900
1900
1800
1800
1700
1700
1600
1600
1500
1500
1400
1400
1300
1300
1200
1200
1100
1100
1000
1000
11 22 33 44 55 66 77 88 99 10
10 11 11 12 12 13 13 14 14 15 15 1616 17
17 1818 19 19 20 20 2121 2222 23 23 2424 2525 26
26
Horas de Espera
Sobres. Compra M.Obra M.Obra Insp.
Item
Almox. Sobres. Espec.. N.Esp. Superv.
Elevador #1 - - - - - - - - - -
Elevador #2 4,5 - 11,9 - 6,8 - - - 7,2 -
Elevador #3 - 12,3 - 23,8 - - - - - -
Elevador #4 4,7 - - - - - - - - -
Chiller #1 - - 3,4 - - - - - - -
Chiller #2 - - - - - - 4,8 - - -
Chiller #3 - 7,1 - - - - - - - 22,1
Bomba Serv. 1 - - - - 4,7 - - - - -
Bomba Serv. 2 - - - - - - - - - -
Bomba Serv. 3 - - - - - - - 11,9 - -
Qualidade da Manutenção
Setor Mecânico
Plen. Atendido (P)
Plen. Atendido (F)
Parc. atendido (P)
Parc. Atendido (F)
Reserviço
Não Atendido
A FÁBULA DO COELHO, A
RAPOSA, O LOBO E O URSO
LOURIVAL AUGUSTO TAVARES
l.tavares@mandic.com.br
Tel: (21) 2268-5289
Cel: (21) 9177-0681

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ENGEMAN – Pós graduação em Engenharia de Manutenção - Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.

br - Tel: (21)2268-5289 / (21)9177-0681 1

ADEQUAÇÃO À NOVAS ESTRATÉGIAS

Manutenção por Quebra

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra

Manutenção por Melhoria (PCM)

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra

Manutenção por Melhoria (PCM)

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra

Manutenção por Melhoria (PCM)

Manutenção por Quebra

Manutenção por Melhoria (PCM)

Escola Latina Manutenção Preditiva

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra

Manutenção por Melhoria (PCM)

Escola Latina Manutenção Preditiva

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra

Manutenção por Melhoria (PCM)

Escola Latina Manutenção Preditiva

TPM - Manutenção Produtiva

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra RCM

Manutenção por Melhoria (PCM)

Escola Latina Manutenção Preditiva

TPM - Manutenção Produtiva

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra RCM

Manutenção Preventiva A&D

Manutenção por Melhoria (PCM)

Escola Latina Manutenção Preditiva

TPM - Manutenção Produtiva

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção Preventiva A&D

Escola Latina Manutenção Preditiva

TPM - Manutenção Produtiva

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção Preventiva A&D

TPM - Manutenção Produtiva

Era da manutenção baseada no tempo

GESTÃO DE ATIVOS PELA MANUTENÇÃO

Era da manutenção baseada no tempo

TPM - Manutenção Produtiva

Era da manutenção baseada no tempo

OS's 62,6 Cont. Qualidade

Qual. Pessoal 56,3 20 53,6 Histórico

Capacitação Planejamento 60,0

GER. DE OPERAÇÃO GER. DE MANUTENÇÃO

GER. DE OPERAÇÃO GER. DE MANUTENÇÃO

GER. DE OPERAÇÃO GER. DE MANUTENÇÃO

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 ...... OPERAÇÃO n MANUTENÇÃO

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 ...... OPERAÇÃO n

MANUTENÇÃO 1 MANUTENÇÃO 2 MANUTENÇÃO 3 MANUTENÇÃO n

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 ...... OPERAÇÃO n MANUTENÇÃO

Execução de Execução de Execução de OFICINA ENG.MANUT.

DADOS DE ANÁLISE ESCOLHA DO ADEQUAÇÃO DO

SISTEMA INADEQUADAMENTE DEFINIDO SISTEMA INADEQUADO

O processo de mudança de métodos, critérios e

DADOS DE ANÁLISE ESCOLHA DO ADEQUAÇÃO DO

Avaliação do serviço por: ______________ Avaliação: Data: //

Avaliação do serviço por: ______________ Avaliação: Data: //

Avaliação do serviço por: ______________ Avaliação: Data: //

Avaliação do serviço por: ______________ Avaliação: Data: //

Avaliação do serviço por: ______________ Avaliação: Data: //