Gestão de Manutenção (Cont.

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A pirâmide de excelência na gestão da manutenção

Aula 4
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13/03/2020 Manutenção de Sistemas de Energia
 3. Gestão de Manutenção (Cont.)
 3.2 A pirâmide de excelência na gestão de manutenção

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 3.2 A pirâmide de excelência na gestão de manutençã
1. Liderança
a) Estratégia: o que adiciona valor para manutenção
também adiciona valor para o negócio
b) Recursos Humanos: as pessoas são realmente o seu
activo mais importante.
 Gestão da mudança;
 Organização da estrutura de manutenção;
 Múltiplas habilidades;
 Aprendizagem, formação e desenvolvimento;
 Compensação e retribuição. 3
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 3.2 A pirâmide de excelência na gestão de manutençã
2. Praticas Essenciais
a) Gestão do Trabalho (ciclo com 6 etapas): Identificar,
Planear, Programar, Atribuir, Executar e Fechar.
 Horizontes de planeamento: Planos de vida e de
longo prazo;
 Orçamentos;
 Ordens de manutenção, Projectos e grandes paragens
de manutenção.
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 3.2 A pirâmide de excelência na gestão de manutençã
b) Gestão de Materiais: Especificar, Identificar fornecedor,
Adquirir, Armazenar, Controlar, Aplicar (utilizar) e
Reportar.
c) Cuidados Básicos:
 É o mínimo que pode ser feito – cumprir a legislação;
 Acima do mínimo: tomar conta dos nossos activos
continuem a desempenhar o papel que pretendemos
que desempenhem.
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 3.2 A pirâmide de excelência na gestão da manutenção
d) Gestão de Desempenho:
Medição influência os comportamentos. Sempre que houver a
percepção de que esta haver alguma medição, geralmente as
pessoas em causa respondem melhor.
 Avaliação (medição) da manutenção:
a) Produtividade: é simplesmente a medida do que recebemos
comparado ao que entregamos.
Manutenção: melhor desempenho do equipamento, usualmente
medido em termos de produção. O que entregamos é o valor
monetário. 6
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 3.2 A pirâmide de excelência na gestão da manutenção
A medida unitário do custo por unidade produzida dá uma
excelente base de monitoramento. Ex.: Um gráfico
mostrando o custo de manutenção por energia [MWh]
produzido, diz nos rapidamente se a função manutenção
esta a melhorar, piorar ou estável ou não.
b) Desempenho do equipamento:
1. Disponibilidade: é a medida do tempo em que o
equipamento encontra-se operacional.
2. Utilização: é a medida de utilização do tempo em que
o equipamento encontra-se disponível.
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 3.2 A pirâmide de excelência na gestão da manutenção
d) Gestão de Desempenho
b) Desempenho do equipamento:
3. Fiabilidade: e a medida da frequência dos tempos de
paragem, ou tempo médio entre avarias.
4. Manutenabilidade: é a medida da habilidade de torna o
equipamento disponível depois da ocorrência duma
avaria.
5. Taxa do processo: é a medida da habilidade de funcionar
a velocidade, ciclo ou ritmo padronizado.
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 3.2 A pirâmide de excelência na gestão da manutenção
6. Taxa de qualidade: é a medida da habilidade de
produzir os produtos com a qualidade padrão.
7. Efectividade total do equipamento: produto da
disponibilidade, taxa do processo e taxa da qualidade.

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 3.2 A pirâmide de excelência na gestão da manutenção
d) Gestão de Desempenho
c) Desempenho do custo:
1. Mão–de–obra: todos custos com salários e benefícios
dos Técnicos e pessoal eventual;
2. Materiais: custos com peças, componentes, reparações
de equipamentos e consumíveis utilizados pela
manutenção;
3. Suporte técnico: engenharia, supervisão, planeamento,
coordenação de materiais, gestão da informação;
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 3.2 A pirâmide de excelência na gestão da manutenção
d) Gestão de Desempenho
c) Desempenho do custo:
4. Serviços de suporte: apoio das outras funções da
organização, como a contabilidade, pessoal dos
serviços de informação, infra estruturas, equipamentos
moveis, aluguer de equipamentos, etc.

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 3.2 A pirâmide de excelência na gestão da manutenção
d) Gestão de Desempenho
e) Desempenho do processo:
1. Emergências: algo que afecta imediatamente e
negativamente a segurança, o ambiente, o lucro ou a
satisfação do cliente.
2. Planeado versus não planeado: 95% das horas de serviço
da mão-de-obra planeados representa excelência de
manutenção.

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e) Gestão e Sistemas de Suporte da manutenção:
 As tecnologias de informação e comunicação são
ferramentas valiosas que processam grandes volumes de
informação, num intervalo relativamente curto, de forma
que possamos usar este tempo para realizar actividades
que adicionam maior valor para as nossas organizações.
 Estas apoiam na:
 Verificação de transacções
 Dados históricos e, Documentação.
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3.3 Indicadores chave de desempenho - da manutenção
Gestão e Sistemas de Suporte da manutenção:
 Automatizam partes dos processos de negócio e vários
cálculos.
 Podem aprender de nós e tomar funções de tomada de
decisão mais simples. Estes sistemas especializados são
baseados em sequencias lógicas.
 Estes sistemas não podem ser vistos como soluções
completas para os problemas de gestão de manutenção
ou como substitutos de pessoas e processos.
 O seu maior valor é providenciar suporte complementar a
manutenção. 14
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 3.2 A pirâmide de excelência na gestão da manutenção
O desempenho da manutenção pode ser considerado de 2
formas bem distintas: efectividade da manutenção e
eficiência da manutenção.

 Efectividade da manutenção: até que ponto a

manutenção assegura que os activos continuam a
desempenhar o papel pretendido pelos seus utilizadores.
 Estas medidas de desempenho são de maior interesse
para os “clientes” da manutenção.

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3.2 A pirâmide de excelência na gestão da manutenção
 Efectividade da manutenção:
1. Disponibilidade: é a medida do tempo em que o equipamento encontra-se operacional.
Factor de disponibilidade (Tempo programado para serviço – Tempo de paragem)
= (Tempo programado para serviço)

2. Utilização: é a medida de utilização do tempo em que o equipamento encontra-se disponível.

Factor de utilização Medida de produção total
= Medida de produção potencial (tempo de disponibilidade)

3. Fiabilidade: e a medida da frequência dos tempos de paragem, ou tempo médio entre avarias.

MTBF Tempo total de funcionamento

= Numero de avaria

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3.3 Indicadores chave de desempenho-da manutenção
 Efectividade da manutenção:
4. Manutenabilidade: é a medida da habilidade de torna o equipamento disponível depois
da ocorrência duma avaria.
Tempo total de paragem
MTTR = Numero de avarias

Numero de avarias
5. Taxa de avarias = Tempo total de disponibilidade

6. Taxa do processo: é a medida da habilidade de funcionar a velocidade, ciclo ou ritmo

padronizado. Ciclo é o tempo necessário para produção dum bem ou serviço.

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3.3 Indicadores chave de desempenho-da manutenção
 Efectividade da manutenção:

7. Taxa de qualidade: é a medida da habilidade de produzir os produtos com a qualidade

padrão.

quantidade produzida com qualidade (aceitável)

Taxa de qualidade = quantidade total produzida

8. Efectividade total do equipamento: produto da disponibilidade, taxa do processo e taxa

da qualidade.

OEE = Disponibilidade x Taxa de processo x Taxa de qualidade

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3.3 Indicadores chave de desempenho-da manutenção

 Eficiência da manutenção: até que ponto os recursos da manutenção são

bem utilizados. Estas medidas são usualmente de interesse para os gestores da
manutenção que são directamente responsáveis pela manutenção.
Produtividade: é simplesmente a medida do que recebemos comparado ao que entregamos.
1. Custos de manutenção: orçamentado versus real:
2. Para a cadeia completa, por divisão ou por equipamento
3. Mão – de – obra: todos custos com salários e benefí cios dos Técnicos e pessoal
eventual.
4. Materiais: custos com peças, componentes, reparações de equipamentos e
consumíveis utilizados pela manutenção
5. Suporte técnico: engenharia, supervisão, planeamento, coordenação de materiais,
gestão da informação.
6. Serviços de suporte: apoio das outras funções da organização, como a contabilidade,
pessoal dos serviços de informação, infra estruturas, equipamentos moveis, aluguer
de equipamentos, etc.
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