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ESCOLA MONTEIRO LOBATO - EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL

QUALIDADE EM EDUCAÇÃO
Data: ____/____/2015
Aluno(a): _______________________________________________ no_______ Ano: 8o

Gênero textual: Carta Argumentativa

Leia essas duas notícias retiradas do site do Jornal Folha de São Paulo e produza duas cartas
argumentativas. A primeira direcionada ao jornalista Felipe Giacomelli. A segunda ao editor do jornal
on-line.

APP PERMITE CONVERSAR NO MESSENGER E NO WHATSAPP USANDO SÓ GIFS


Felipe Giacomelli
19/10/2015
Em breve, o chat do Facebook na web também vai oferecer a opção dos GIFs para usuários
em todo o mundo. GIFs se tornaram uma forma popular para uma pessoa expressar como se sente
quando está em uma determinada situação. A Riffsy não tem interesse em cobrar dos
usuários."Ninguém precisa pagar para usar a linguagem, o português ou o inglês", diz. Pode variar
entre escrever ".gif" ou fazer o sinal de hashtag (#).
GIFs se tornaram uma forma popular para uma pessoa expressar como se sente quando está
em uma determinada situação. Pensando nisso, a empresa americana Riffsy lançou o Gif Keyboard,
um app que pode ser usado junto com programas de bate-papo, como o Messenger e o WhatsApp.
O aplicativo, que chegou ao Brasil nas últimas semanas e negocia com grandes empresas
para ter conteúdo localizado, funciona de uma forma parecida com os emojis. Depois de baixar o app
e liberá-lo nas configurações do celular -ele dá os comandos para isso de forma quase automática-
funciona como um novo teclado nas ferramentas de mensagens instantâneas.
Ao acessar um desses programas - como o Messenger ou o WhatsApp - é preciso dar um
comando fornecido pelo aplicativo. Pode variar entre escrever ".gif" ou fazer o sinal de hashtag (#). E
ele apresentará o menu das animações que podem ser enviadas.
Daí é só escolher a imagem que melhor representa o seu humor e mandá-la para os amigos.
Dá para selecionar conteúdo de grandes empresas, como do filme "Minions", por exemplo, ou digitar
"tristeza", para que o programa mostre opções de imagens com gente triste.
É possível realizar as pesquisas em português ou inglês, embora alguns ajustes sejam
necessários. Em um teste feito pela Folha, ao procurar por "beijinho no ombro", o Gif Keyboard
mostrou tanto o sinal para as recalcadas quanto pessoas gritando "no", por causa da palavra no meio
da expressão.
No teste feito no WhatsApp, o aplicativo demorou alguns segundos para preparar e enviar o
GIF desejado, que é mandado em forma de um breve vídeo. Algumas vezes, o programa fechou sem
explicação -"crash"-, e a animação não chegou ao destinatário.
Segundo o presidente-executivo da empresa, David McIntosh, a escolha de lançar um teclado
de GIFs é porque as pessoas estão pensando cada vez mais visualmente, ao mesmo tempo que elas
não têm paciência para assistirem a vídeos longos quando estão no celular.
"A comunicação já está muito visual", disse McIntosh em entrevista à Folha. "Então se as
pessoas estão pensando em alguma imagem, como levantar o dedão para cima para curtir alguma
coisa, agora elas podem mostrar isso por imagem", afirmou.
"Nós decidimos que um vídeo de dois ou três segundos no celular é igual a dois ou três
minutos na web. Vídeos nos telefones móveis precisam ser curtos e sobre sensações humanas",
continuou.
De graça
O aplicativo é gratuito e pode ser baixado tanto para iOS quanto para Android. Em breve, o
chat do Facebook na web também vai oferecer a opção dos GIFs para usuários em todo o mundo. A
Riffsy não tem interesse em cobrar dos usuários. "Ninguém precisa pagar para usar a linguagem, o
português ou o inglês", diz. "Em termos de monetização, nós estamos trabalhando com os estúdios
de filmes, então eles nos dariam dinheiro para usar nossa plataforma para divulgar trailers e filmes e
outros detalhes."
O próximo projeto da empresa é localizar os GIFs, isto é, 30 pessoas estão trabalhando para
traduzi-los de acordo com a cultura de cada país, além de negociar conteúdo exclusivo com
produtoras desses locais.

QUASE METADE DOS USUÁRIOS ACESSA FACEBOOK, MAS NÃO POSTA NADA
Do editor
14/10/2015
Uma pesquisa da GlobalWebIndex, empresa que compila métricas do mundo digital,
constatou que curtir publicações é a principal ação dos usuários no Facebook. De acordo com um
levantamento divulgado nesta quarta-feira (14), 70% dos membros da rede clicam no botão Curtir
todos os meses. A pesquisa também descobriu que o número de usuários que acessa a rede, mas
não publica nada nem comenta em postagens dos amigos tem aumentado. Segundo o último
levantamento da GlobalWebIndex, essa é uma prática de 44% das pessoas todos os meses, um
número maior que quem posta foto na rede social. Isso, porém, não as impede de em outro momento
interagir com o site.
Segundo a empresa, esses dois dados foram os principais motivos que levaram o Facebook a
ampliar o número de botões para o usuário interagir com um post. Além do Curtir, será possível,
amar, rir, ficar contente, surpreender-se, chorar e ficar bravo. Para a GlobalWebIndex, a ideia do
Facebook é atrair esses usuários passivos com uma forma rápida e fácil de interação. Uma pesquisa
da CNN, divulgada na última quarta-feira (7), constatou que o principal motivo para adolescentes de
13 anos checar às redes sem postar é se sentirem entediados. Foi assim que 80% dos entrevistados
responderam.
O Facebook também começou a testar novas funções de vídeos para usuários com o
aplicativo em aparelhos iPhone. Nelas, será possível acessar uma "timeline" destinada apenas aos
filmes dos amigos e de páginas que a pessoa segue em um botão localizado na parte debaixo, onde
antes ficava o Messenger. Também será possível ter um feed novo para vídeos, em que bastará subir
a tela para ver o próximo filme. Segundo o site The Verge, a empresa está satisfeita com a resposta
dos usuários até agora, e os testes nos sistemas Android devem começar nos próximos meses.
Haverá, ainda, uma opção de reduzir o tamanho do vídeo e deixá-lo reproduzindo no canto da
tela, da mesma forma que o app do YouTube, e salvar um vídeo para assistir mais tarde.

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