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homens também...
piada de português
eu Rio, ele ri, nós rimos...
tá ligado?
de tudo um pouco
Apresentação
Marcelo Balbio
“Pô, tô parecendo bandeira
do arco-íris na Farme de
Amoedo, só para gay do
meu lado.”
Moça brincando com colegas, em
referência ao point GLBT na Praia de
Ipanema.
“Às vezes, acho que meu
cupido usa drogas.”
Moça em momento de desabafo com os
amigos, reclamando da sorte no amor.
“Ela se separou, e é
psicóloga. Não sei para que
serve a psicologia dela.”
Senhorinha falando de uma conhecida
para amigas no Largo do Machado.
“A senhora de óculos
parece, assim... adulta.”
Empregada doméstica ao entrar no carro
da patroa de 43 anos e vê-la pela primeira
vez usando óculos para dirigir.
“Ela é ótima. Se eu tivesse
que escolher uma nora,
escolheria ela. Mas não
para o meu filho.”
Senhorinha caminhando com uma amiga
no Aterro do Flamengo.
“Antigamente casar de
branco era sinal de pureza.
Hoje é de safadeza.”
Mulher conversando na fila do cinema
num shopping da Barra.
“Estou só namorando.”
“Entra que eu faço o
casamento de vocês em seis
vezes no cartão.”
Diálogo entre moça que olhava uma
vitrine e vendedora de uma loja em
Copacabana.
“Você não acha que essa
bolsa tá me engordando?”
Cliente à vendedora de uma loja de
acessórios na Barra, enquanto se olhava
no espelho com a dita-cuja no ombro.
“Bonjour, meninas!”
“Nossa, olha como ela
tá...”
“Hoje eu acordei
espanhola.”
Conversa de funcionárias de um
supermercado em Jacarepaguá.
“Amiga, larga o
preconceito e aprende:
existe a perua do mal e a
perua do bem.”
Papo de mulheres no Botequim Informal.
“Trouxe o duda?”
“Não, vim com meu marido,
Adolpho.”
Brasileira renovando a carteira no Detran
depois de passar dez anos nos EUA.
“É um porco levando um
cachorro para passear.”
Mulher recriminando um rapaz que deixou
a sujeira do seu cão na rua, em Niterói.
“Quando eu me espalho,
ninguém me junta!”
Ameaça de uma moça durante reunião de
condomínio.
“Olha a cueca na
promoção, se não der no
marido dá no Ricardão!”
Vendedora de uma loja da Saara gritando
para os passantes.
“Fazer esteira me dá o
mesmo prazer que comer um
bom prato de comida!”
“Deus me livre de comer na
sua casa.”
Diálogo entre duas alunas de uma
academia no Leblon.
“Mas se não rolar química
a gente tenta a física!”
Moça para amigas na pista de dança de
uma boate em Niterói.
“Agora é só brigadeiro.
Docinho de leite, nunca
mais.”
Moça falando de seu primeiro namorado
negro para uma colega.
“Esse Chanel é
verdadeiro?”
“Verdadeiro aqui só meus
sentimentos. O resto, peito,
barriga e cabelos, dividi em
dez vezes sem juros.”
Diálogo de duas senhoras num salão no
Leblon.
“Estou desempregada, o
mínimo que posso fazer é
trabalhar no bronzeado.”
Mulher a uma amiga durante o chorinho
da Praça São Salvador, em Laranjeiras.
“Não ir ao show da
Madonna é como perder
uma palestra do Gandhi na
Casa do Saber.”
Amiga tentando convencer as outras,
durante uma festa no Jardim Botânico.
“Queima, rabanada!
Queima, rabanada!”
Senhorinha tentando se motivar para
concluir uma minimaratona na Lagoa
Rodrigo de Freitas.
“Oi, cachorra!”
“Oi, vadia!”
Duas meninas se cumprimentado na
Lapa.
“Cabeleireiro é igual a
cardiologista: você tem que
confiar muito, porque ele dá
um vacilo e acaba com a
sua vida.”
Moça no banheiro de uma boate em
Ipanema.
“Ele é seu namorado?”
“Não. É meu peguete
oficial.”
Conversa de amigas num restaurante.
“Tirando a calcinha e o
sutiã, o resto é BMW, depois
eu te mostro.”
Mulher para uma amiga que também
acompanhava o marido numa moto BMW.
“Tá chovendo?”
“Por que, meu cabelo tá
feio?”
Diálogo entre funcionário e cliente que
entrava num supermercado.
“Eu quero um
relacionamento, desde que
não seja fixo.”
Moça conversando com uma amiga em
caminhada pela Lagoa.
“Madame, estou sem comer
há quatro dias.”
“Como eu gostaria de ter a
sua força de vontade...”
Diálogo entre pedinte e perua na porta de
uma loja.
“O Serginho é um menino
de ouro, se derreter dá um
anel.”
Rapaz para amigos tomando cerveja num
boteco do Flamengo.
“Minha mulher tá igual
carne de segunda: toda
durinha.”
Homem num bar na Praia Grande, em
Arraial do Cabo.
“Cozinha de restaurante é
que nem passado de mulher:
quem conhece não come.”
Homem para outro depois de almoço no
Centro de Niterói.
“Rapaz, eu tô tão
endividado que se eu
chamar a minha esposa de
meu bem o banco toma!”
Papo de dois seguranças da portaria do
Hotel do Frade, em Angra.
“A modelagem de vocês é
amiga?”
Homem ao vendedor de uma loja, quando
perguntado que número ele vestia.
“A mulher é um tremendo
filé.”
“Que mané filé, amigo,
aquilo é um açougue
inteiro.”
Papo de dois rapazes ao verem uma
louraça passando.
“Trata-se de hipocrisia
construtiva.”
Rapaz justificando para amigo o
cumprimento a uma pessoa que ambos
detestam.
“Obrigado, há mais de 60
anos não recebo este
elogio.”
Senhor chamado de moço por atendente
de agência dos Correios no Largo do
Machado.
“Meu casamento começou
como as passeatas,
tranquilo e pacífico, mas no
final foi só pancadaria e
quebradeira.”
Homem em conversa no metrô.
“Casamento é igual à
Avenida Paulista: começa
no Paraíso e termina na
Consolação.”
Rapaz em bate-papo na Lapa.
“Casamento é tão
complicado que as alianças
deveriam ser levadas no
carro da polícia.”
Rapaz para um amigo, durante uma
cerimônia.
“Qual a forma de
pagamento?”
“Marido!”
Papo entre vendedor e um homem que
acompanhava a mulher numa sapataria
em São Gonçalo.
“Quero Coca-cola.”
“Qual a palavrinha
mágica?”
“Gelada.”
Conversa de menina de 8 anos e um tio.
“Ele está off-line.”
Menina se referindo ao avô falecido.
“O que os passarinhos
fizeram para serem
presos?”
Menino para o pai diante de uma
operação policial de repressão ao tráfico
de animais na Zona Oeste.
“Pai, me dá o lápis!”
“Meu amor, qual é a
palavrinha mágica?”
“Abracadabra!”
Diálogo entre o pai e filha de 3 anos.
“É por isso que eu pego,
mas não me apego.”
Menino de 11 anos falando sobre
relacionamentos amorosos com uma
menina de 12 num ônibus da linha 126.
“Professor, dá um ‘pause’
aí que eu vou beber água.”
Aluno durante uma aula de educação
física numa escola municipal na Cidade de
Deus.
“Papai, eu casei?”
Garotinha depois de ser dama de honra
num casamento em Niterói.
“Sabe onde o Papai Noel
mora?”
“No Polo Norte.”
“E sabe onde fica o Polo
Norte?”
“Sei: fica no shopping.”
Diálogo de tio e sobrinha de 4 anos numa
confraternização de fim de ano.
Menino de 10 anos para o amiguinho, no
calçadão da Barra.
“Você é carioca?”
“Não, sou Henrique.”
Diálogo entre comissária de bordo e
garotinho num voo da Bahia para o Rio.
“O que você acha da
evolução da mídia
atualmente?”
Menino de 9 anos visitando o tio de 70.
“O que é biscate?”
“É um tipo de biscoito que
é mais fácil de comer.”
Papo de menino e mãe no metrô do Rio,
depois de ouvir um homem chamando
alguém de biscate pelo celular.
“Papai é masculino, mamãe
é feminino. E vovô?”
“É velhinho.”
Diálogo entre mãe e filho de 6 anos.
“Vou no oftalmologista da
minha cunhada. Dizem que
ele é ótimo. E olha que o
caso dela é sério. Teve até
que botar uma próstata.”
Bate-papo entre duas vizinhas no interior
do Rio.
“Essa escala de
revezamento não muda!”
Funcionário de um posto de gasolina
reclamando com o gerente.
“Menina, o cliente me
chamou de cachorra!”
“Mas o que ele disse?”
“Disse que eu não
precisava gastar mais meu
latim...”
Conversa de duas funcionárias de uma
empresa de telemarketing.
“Por favor, me vê um
pacote de entrecoxas.”
Mulher tentando comprar sobrecoxas de
frango no supermercado.
“Já é?”
“Já é”
Diálogo de dois surfistas numa praia de
Macaé.
“Sofri um desentendimento
muscular e parei com o
futebol.”
Ex-jogador mineiro explicando por que
interrompeu a carreira.
“Sou muito positiva nas
minhas coisas. Quando digo
não é não.”
Mulher para um grupo de amigos num bar
em Belo Horizonte.
“Comprei um passarinho
pro meu filho na feira.”
“Um canarinho?”
“Não, uma paroxítona.”
Homem para o amigo, sobre a calopsita
que comprara, num ônibus em Volta
Redonda.
“O tonalizante é pra
tonalizar. O neutralizante é
pra neutralizar.
Entendeu?”
Vendedora de loja de artigos para
cabeleireiros em Copacabana para a
freguesa.
“O meu eu quero sem alho,
hein.”
Moça que estava com amigas em praia de
Niterói, para o vendedor de queijo coalho.
“Somos os filhos da
revolução, somos foguetes
sem religião...”
Mãe trocando a letra da música “Geração
Coca-Cola”, ao cantar para o filho.
“Devem ser os
pelegrinos...”
Vendedora de loja de malas na Saara,
observando grupo de peregrinos durante
a Jornada Mundial da Juventude.
“Vou fazer pudinho.”
Passageira convidando uma cobradora
para almoçar em sua casa.
“O vulcão entrou em
ereção, e agora, o que
faremos?”
Mulher para o marido, enquanto faziam
turismo no Chile.
“O que é manjar?”
“É uma santa lá da
Bahia.”
Papo de dois funcionários de um
supermercado no Catete.
“Aproveitem a oferta, e é
um produto que foi
embalado sem manuseio
manual.”
Locutor ao microfone anunciando
descontos num supermercado na Tijuca.
“Doutor, as medidas
cabides já foram todas
tomadas.”
Porteiro para morador em prédio em
Laranjeiras.
“Me vê um sorvete de
mandioca?”
“Você quis dizer macaxeira,
não?”
Papo de cliente, buscando sorvete de
tapioca, e vendedor, numa loja na
Paraíba.
Rapaz tentando cantar uma menina em
Cabo Frio.
“Moça, me dá R$ 5 pra eu
comer um yakisoba?”
Mendigo na Avenida Dom Helder
Camara, na altura do NorteShopping.
“A torcida do Fluminense é
mais bonita que mulher
pelada.”
Torcedor para o filho no Maracanã.
“É impressionante a torcida
tricolor: tem uma multidão
assistindo ao jogo e você
não vê um desdentado”
Torcedor do Fluminense a um colega no
jogo contra o Sport no Maracanã
“Vou ao banheiro e já
volto.”
Homem caminhando para o mar.
“Tava presa?”
Cobradora de ônibus da linha 2011
(Leme-Rodoviária) para uma passageira
recorrente que ela não via há meses.
“Cidade Maravilhosa é o
nome artístico do Rio de
Janeiro.”
Lição de um guia de turismo em excursão
ao Cristo Redentor.
“O blindado da janela
funcionou?”
“Acho que vamos ter que
contratar um novo tiroteio
para testar, né?”
Diálogo entre uma moça e um senhor de
meia-idade, vizinhos no Leme.
“Água de coco é o
chimarrão do carioca.”
Gaúcha que mora no Rio passeando na
Lagoa.
“Esse transporte não é de
massa, é de amassa, porque
a gente chega todo
amassado no trabalho.”
Rapaz reclamando do metrô lotado na
estação da Central do Brasil.
“Nossa! Eu nunca vi um
iPod desse tamanho!”
Menino de 4 anos ao ver a babá ouvindo
um toca-fitas.
“Este é o computador do
meu avô.”
Menino mostrando a máquina de escrever
para uma prima.
“A anatomia desse
notebook é de quantas
horas?”
Garoto conversando com o pai diante do
novo computador.
Menina de 8 anos ao ver os antigos discos
de vinil do pai da amiga.
“O que o ar-condicionado
proporciona?”
“Ah, proporciona
dignidade...”
Professor e aluno num curso de marketing
digital, sobre a diferença entre “desejo e
necessidade” do consumidor.
“E os meninos, muito
trabalho?”
“Filho é igual videogame. À
medida que vai passando de
fase, fica mais difícil.”
Diálogo entre médico e paciente numa
clínica.
“Amiga, comprei um
notebook. E você tem
Facebook?”
“Por quê? Facebook é
melhor que notebook?”
Papo de duas moças sobre tecnologia.
“O bode é o caviar do
sertão.”
Baiano comendo uma buchada com
amigos na Tijuca.
“O senhor é diabético?”
“Não, sou de Anápolis.”
Diálogo de médico e paciente num posto
de saúde em Brasília.
“É pra viagem?”
“Não, moro aqui perto, vou
levar pra casa.”
Papo de vendedor e rapaz comprando
sanduíche numa lanchonete em Juiz de
Fora.
“O que acompanha o
chocolate quente?”
“A colherinha.”
Diálogo entre cliente e garçonete numa
lanchonete em Tiradentes.
“Vai fazer prova?”
“Não, só vim fazer
figuração.”
Papo de duas moças na porta de uma
faculdade em Niterói.
“Esta é a Praça da
Liberdade, que tem esse
nome porque foi nela que
Santos Dumont começou a
ter algumas liberdades com
a princesa Isabel.”
Charreteiro de Petrópolis explicando para
um casal de turistas a razão do nome da
Praça da Liberdade, que na verdade foi
dado logo após a libertação dos escravos.
“E seu tio?”
“Morreu há sete anos.”
“E sua tia?”
“Morreu há um ano e
meio.”
“Poxa, agora só falta a sua
mãe!”
Conversa de uma senhora com uma ex-
vizinha que não via há muito tempo.
“O show é da Mart’nália e
convidados. Só não me
pergunte quem são os
convidados porque decorar
Mart’nália já foi muito
difícil pra mim.”
Segurança do Circo Voador dando
informação a uma moça.
“Adoro caipirinha. É a
única coisa que separa a
minha cabeça do meu
corpo.”
Turista latino-americana ao motorista de
uma van.
“Vocês têm happy hour?”
“Temos todos os outros
drinques, senhora, mas este
não.”
Diálogo entre freguesa e garçom de um
restaurante em Niterói.
“Vai de vassoura,
madame?”
“Não, obrigada, estou de
carro.”
Diálogo entre um vendedor de vassouras
e uma cliente que saía do Hortifruti do
Leblon.
“Ainda tá aberto?”
“Não... Quer ver o
cardápio?”
Diálogo entre a recepcionista de um
restaurante do shopping New York City
Center e uma cliente.
“Isso é opalina?”
“Não, é abajur.”
Diálogo entre cliente e vendedora de uma
loja de iluminação num shopping de
Niterói.
“Meu filho, entenda, não
estou te rogando praga, a
única coisa que espero é que
seu filho não seja igual a
você.”
Conversa de pai e filho num bar de
Providência (MG).
“Você é ourives?”
“Não, sou Marcelo.”
Conversa entre um cliente e um
funcionário de uma joalheria em São
Paulo.
Professor de uma academia de ginástica
do Recreio ao seu mais novo aluno.
“E o treinamento para os
moradores? Quando será?”
Funcionário do condomínio Novo Leblon,
na Barra, depois de passar por um curso
para porteiros.
“Pessoal, estamos
totalmente sem freio. Vocês
querem seguir assim mesmo
ou querem esperar a troca
de ônibus?”
Motorista para passageiros em Vitória, no
Espírito Santo.
“Antarctica, Skol,
Bohemia...”
“Tem Original?”
“Todas as nossas cervejas
são originais.”
Diálogo de cliente e garçom de bar em
Botafogo.
“É shitzuh?”
“Não, é Antonio.”
“E a raça?”
“É de estimação.”
Diálogo entre uma moça e o funcionário
de um prédio em Ipanema que passeava
com um cachorro.
“Quanto custa o
quindão?”
“R$ 2, senhora.”
“Me dá um.”
“Pra viagem ou pra comer
agora?”
“Pra que você quer
saber?”
Diálogo entre uma senhorinha e o
atendente de uma padaria em São
Gonçalo
“Quem é Anvisa?”
“Sei lá, deve ser a médica
do aeroporto.”
Papo de dois rapazes ao ouvir o aviso de
que os suspeitos de gripe suína deveriam
ir até o posto da Anvisa (Agência Nacional
de Vigilância Sanitária).
“O médico recomendou me
afastar do cigarro. Estou
pensando em fazer uma
piteira de cinco metros.”
Segurança de uma agência bancária para
um colega.
“Você vai direto pra
Gávea?”
“Não. Eu vou parando até
lá.”
Papo entre passageiro e motorista de
ônibus.
“O senhor gostaria de
jantar?”
“Quais são as opções?”
“Sim ou não.”
Diálogo entre comissária e passageiro
num voo internacional partindo do Rio.
“Absurdo o que fazem com
os animais. Um bracelete de
olho de tigre, coitado do
bicho, que maldade.”
Moça ao folhear uma revista de moda.
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