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A exclusão social nos dias de hoje (atual)

Um estudo elaborado para o instituto internacional de estudo do trabalho que tenta


colocar em debate a exclusão social atual.
A exclusão social divide se em concepções individualismo e estruturalismo e estão
intencionalmente nas abordagens de soluções propostas para questão mesmo conhecendo as
causas da exclusão social.
Os individualistas vêem em todas as leis e instituições que protegem o trabalhador
como obstáculo para expansão da atividade econômica e do emprego, e atribui isso com o
principal problema para exclusão social, e acreditam com o fim das instituições o problema
seria menor.
Os estruturalistas enxergam o mercado como um jogo que produz vencedores e
perdedores, sendo os perdedores sérios candidatos a se tornarem excluídos da sociedade. As
instituições sevem de apoio a eles para que possam retornar ao mercado.
Que a discussão entre estruturalista e individualista continua se afundando, mas vale
a pena expor seus argumentos para que as contradições aflorem.
A exclusão social esta em conjunto com a desigualdade e pobreza, sendo
desigualdade referindo a distribuição de renda e a pobreza relacionada no padecimento por
provação do mínimo necessário para manter a pessoa viva e saudável.
Ainda assim estruturalista e individualistas divergem amplamente sobre o que fazer
para combater a desigualdade e a pobreza.
Os estruturalistas querem comprometer o governo de tal forma que a distribuição de
renda seja igual para que ninguém corra o risco de não ver atendidas suas necessidades
básicas.
Já os individualistas vêem esses esforços como o melhor caminho para criar um
crescente exercito de pobres profissionais. Eles acreditam em incentivar o pobre a ajudar a
si mesmo para sair da pobreza, trabalhando duro, mantendo-se sobre e cultivando hábitos
de autodisciplina e assim por diante.
Em fim podemos ver a exclusão social como uma soma de várias exclusões, por
exemplo, aqueles que foram expulsos do mercado de trabalho formal, ou do mercado da
residência formal.
Nas palavras de Paul Singer ele toma o desemprego como um exemplo de exclusão
social, no estudo da maioria dos desempregado não pode se dizer a todos que são excluídos,
por exemplo, um jovem ou uma moça que esta a procura de um emprego temporário não e
um excluído, mas uma pessoa com uma idade avançada que esgotou seu seguro
desemprego e ainda não encontrou um emprego já podemos considerar excluído.
Um meio de se acabar com exclusão social seria a inclusão social, a opinião dos
individualistas e estruturalistas são diferentes sobre este assunto. Os individualistas
concebem a inclusão social como abrir novos negócios, competir pelos empregos, ir a
escola para adquirir qualificações, e assim por diante. Eles ignoram a barreira representada
pela falta de capital e enfatizam a importância da dedicação, vontade e persistência.
Já os estruturalistas fazem o contrario, acham que o capitalismo e impróprio para
que possa engrenar um processo de inclusão social para todos, e enxergam os excluídos
como vitimas da lógica do capitalismo. Eles acreditam que o estado deve a promover um
processo publico de inclusão social, sustentando e treinando os desempregados.
A teoria sobre a exclusão social pode ter causas individuais bem como estruturais.
Uma das pressuposições ao se lidar com a exclusão social e a de que ela e resultado
de fatores individuais. As pessoas são excluídas porque não possuem as qualificações
exigidas pelo mercado, ou porque elas deixam de migrar para onde suas habilidades são
requeridas, ou porque suas propriedades são tais que elas preferem permanecer ociosas,
fora dos relacionamentos econômicos e sociais que criam a normalidade. Este ponto de
vista, que poderíamos chamar de concepção individualista, sublinha o papel das barreiras
sociais erigidas por regulamentações legais que originalmente tinham a intenção de
proteger aqueles considerados social e economicamente em desvantagem. Por exemplo, a
legislação do salário mínimo, o mesmo que trabalhadores não-qualificados estejam
dispostos a aceitar salários abaixo do mínimo, a legislação impede-os, obrigando-os a
permanecer ociosos ou a aceitar emprego informal.
Outra pressuposição e a de que as principais causas da exclusão social são
estruturais, qualquer economia de mercado e feita de estruturas-negócios, departamentos
governamentais, organizações não-lucrativas que são os mais importantes canais da
integração econômica. Numa economia dessas, o acesso a produção social bem como ao
consumo do produto social e condicionado por mecanismos co9mpetentes de mercado, que
simplesmente não pode assegurar que todos aqueles que necessitam sejam contemplados. O
tamanho da demanda do trabalho depende da soma das decisões individuais de produção de
um grande numero de estruturas em competição. Conseqüentemente a demanda por
trabalho pode ser de qualquer grandeza, menor, igual ou maior do que a oferta de trabalho,
ou seja, o numero daqueles que desejam ou necessitam trabalhar pelo salário corrente. Isto
quer dizer que a exclusão social e´´ principalmente determinada pela dinâmica das
empresas e outras estruturas supridoras de trabalho. Esta forma de pensar pode ser chamada
de concepção estruturalista em oposição a individualista.

Conclusão
Todos os meios discutidos entre estruturalistas e individualistas ainda não tiveram
um efeito para que possa ajudar a grande massa de excluídos, ou desempregados. Vários
pontos são abordados com se a culpa fosse da própria pessoa no ponto de vista dos
individualistas, mesmo com essa opinião nenhuma mudança foi feita tudo continua como
estava.
Os estruturalistas mesmo achando o capitalismo impróprio para se implantar uma
inclusão social esperam uma medida do governo em relação à exclusão social para que
possa melhorar para todos, ate agora não surtiu efeito, e tudo continua como esta.
As duas opiniões seriam válidas se trabalhassem em conjunto e se o governo desse o
apoio necessário para que quando empregadas não passassem apenas de mais uma idéia.

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