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a) Normas gerais
1. Todos os estudantes devem conhecer o POP (Procedimento Operacional Padrão) do
laboratório em que a aula prática é realizada. Os procedimentos operacionais padronizados
têm como objetivo estabelecer regras para a correta utilização de equipamentos e materiais
dentro dos laboratórios utilizados pelos cursos de Engenharia, visando a garantir a segurança
e o bom andamento das aulas práticas.
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2. Verificar, com antecedência, a atividade do dia, pois cada aluno deve ir ao laboratório
teoricamente preparado.
3. Apresentar-se com avental/jaleco para a aula prática, de acordo com as orientações
a seguir:
Laboratório de Química: avental/jaleco branco com mangas compridas.
Laboratório de Materiais de Construção Civil e Solos: jaleco com manga curta cinza
ou azul.
4. Não levar ao laboratório objetos como: pastas, estojos, cadernos e livros de outras
disciplinas. Levar apenas o estritamente necessário ao trabalho a ser ali realizado.
5. Qualquer material, de qualquer natureza constante ou incluído, temporariamente, no
acervo do laboratório, terá seu lugar predeterminado, situação que não deverá ser alterada.
6. Não trabalhar com material imperfeito ou quebrado e nem defeituoso, principalmente
com objetos pontiagudos ou cortantes.
7. Tomar bastante cuidado com instrumentos e aparelhos; o dano causado a eles
prejudicará o aluno, seu grupo e a classe em geral.
8. A partir do momento em que o aluno receber as instruções, será responsável pelo que
danificar, quebrar ou desperdiçar.
9. Não usar a vidraria indiscriminadamente. Para cada substância, usar uma pipeta, um
funil, um conta-gotas, um tubo de ensaio etc.
10. Conservar limpo o local de trabalho.
11. Caso ocorra um acidente, avisar imediatamente o professor.
12. Durante a aula prática, cada aluno deve limitar-se ao seu local de trabalho. O aluno não
é obrigado a trabalhar sentado, podendo também fazê-lo em pé, nunca ajoelhado no banco.
13. O técnico é responsável por levar os materiais dos armários para a bancada. O aluno
não deverá pegar materiais sem autorização.
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6. Jogar na lixeira todos os sólidos e os pedaços de papel usados. Nunca jogar nas pias:
fósforos, papel de filtro, óleos ou qualquer sólido, ainda que ligeiramente solúvel. Os restos
orgânicos devem ser embrulhados antes de jogados no lixo.
7. Lavar as mãos com água e sabão antes de sair do laboratório.
c) Cuidados
1. Entrando no laboratório, verificar se há cheiro de gás ou de outra substância. Em caso
positivo, arejar o ambiente, abrindo as janelas e deixando a porta aberta. Comunicar ao
técnico.
2. É importante conhecer a localização exata e o manejo de: extintor de incêndio,
chuveiro de emergência, chaves gerais de luz e gás.
3. Conhecer o manejo de cada equipamento antes de usá-lo.
4. Ler com atenção o rótulo dos frascos de reagentes e outras substâncias antes de usá-
los. Não usar substâncias de vidros sem rótulos.
5. Nunca provar um reagente, substância ou uma solução.
6. Não usar quantidade exagerada de substâncias; usar sempre pequenas quantidades
de cada vez, não só por economia, como também por segurança: se a reação for perigosa,
o efeito será menor.
7. Conservar os frascos sempre fechados. Muita atenção para não trocar as tampas ou
as rolhas.
8. Não misturar substâncias ao acaso, mas somente o que está sendo pedido para o
experimento.
9. Nunca recolocar nos frascos de origem substâncias deles retiradas que sobraram ou
foram recuperadas. Em caso de reagente caro, recolocá-lo em um frasco com rótulo para
isso (por exemplo: nitrato de prata usado).
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10. Não introduzir qualquer objeto nos frascos dos reagentes, exceto o conta-gotas
próprio, de que alguns deles são providos. Caso tenha que utilizar conta-gotas ou pipeta,
derramar a substância na quantidade adequada em outro recipiente, onde poderá usar o
conta-gotas ou a pipeta.
11. Ao trabalhar com reagentes ou substâncias, evitar levar as mãos à boca ou aos olhos,
pois muitas substâncias são venenosas.
12. Se um reagente ou uma mistura entornar na mesa ou no chão, comunicar,
imediatamente, ao professor para, em seguida, proceder a limpeza.
13. Tomar cuidado para não ter chamas abertas nas proximidades de substâncias
inflamáveis como: álcool, gasolina, querosene, benzina, acetona, xilol, toluol, éter etc.
14. Ao aquecer uma substância em tubo de ensaio, não apontar a extremidade aberta
para si ou para outras pessoas. Tomar cuidado com recipientes e equipamentos aquecidos,
sempre perguntar ao técnico como manipulá-los.
15. Substâncias ácidas não devem ser pipetadas por sucção bucal; procurar acoplar uma
pera de borracha à pipeta. Em última instância, umedecer um algodão e colocá-lo no bocal
da pipeta. Fazer a sucção por meio dele.
16. Ao lidar com vidrarias, proceder com muito cuidado para evitar quebras e cortes
perigosos.
17. Quando necessário, introduzir termômetros em orifícios, lubrificar com glicerina
o orifício e a peça a ser introduzida, segurar essa última com um pedaço de pano ou de
papel-absorvente e introduzi-la com movimentos circulares.
18. Se precisar sustentar um tubo de ensaio ou um termômetro por meio de uma pinça
metálica, envolver a peça de vidro com um pedaço de borracha ou de pano antes de apertar
a pinça.
19. Não aquecer tubos de ensaio ou outros frascos quando estiverem molhados, enxugá-
los primeiro.
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e) Limpezas
1. Usar o material perfeitamente limpo.
2. A pia deve ser lavada após cada experimento.
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a) Informações gerais
Após terminar todas as aulas práticas previstas para a disciplina, os alunos deverão fazer
um relatório ÚNICO (todas as práticas) e INDIVIDUAL referente a essa disciplina. Antes da
elaboração do relatório, é essencial que todo o conteúdo da disciplina seja estudado com
empenho, pois, assim, você terá contato com conceitos importantes, os quais facilitarão o
entendimento do assunto e a elaboração do relatório.
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Os arquivos devem ser postados na extensão .doc, .docx ou .pdf. Sugere-se que você salve
o arquivo preferencialmente na extensão .pdf, pois a formatação do documento permanece
inalterada. O roteiro experimental e o relatório podem ser consultados no livro-texto.
Caso seja postado um arquivo corrompido (que não abra ou que não apresente nenhum
conteúdo) ou um arquivo com o trabalho de outra disciplina, o aluno receberá nota ZERO.
Portanto, verifique com atenção o arquivo antes de postá-lo.
É importante que o nome e o RA do aluno estejam relacionados na capa do trabalho
(modelo apresentado a seguir) e no sistema da UNIP EaD no momento da postagem.
O aluno que não apresentar o nome registrado no sistema ficará com nota ZERO!
O período de postagem do relatório será divulgado no Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) Blackboard (Avisos – dentro da disciplina do curso).
Postar na área do aluno > TRABALHOS ACADÊMICOS.
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Seja ético e comprometido com sua formação acadêmica; estude e elabore os próprios
textos para construir seu conhecimento e adquirir aprendizagem significativa.
Não será aceito relatório preexistente, mesmo que o trabalho seja de autoria do estudante,
ou seja, o trabalho precisa ser inédito! Relatório encontrado em sites que disponibilizam
trabalhos prontos na internet será considerado plágio e obterá nota zero!
b) Elaboração do relatório
O aluno precisa elaborar um relatório de aula prática de qualidade, de acordo com o
modelo proposto no livro-texto.
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Curso
Nome da disciplina
Nome e RA do ALUNO
Polo de matrícula
Local da realização da aula prática
Ano de postagem
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As disciplinas que tiverem aulas práticas podem ter na prova presencial questões
discursivas referentes ao conteúdo abordado nas aulas práticas. Essas questões podem
conter tanto o conteúdo do embasamento teórico das aulas práticas como o conteúdo
metodológico empregado nela. Quando couber, cálculos envolvendo as técnicas e os
procedimentos das aulas práticas também podem ser solicitados na resolução das questões
discursivas da prova presencial.
O professor responsável pela aula prática será também o responsável pela correção e pela
atribuição da nota do relatório do aluno. Para tanto, esse professor deverá ser previamente
cadastrado no sistema de trabalhos acadêmicos e corrigir os relatórios postados pelos
alunos nesse sistema. O cadastramento do professor para acesso aos trabalhos acadêmicos
será feito pelo coordenador do curso. As notas atribuídas devem seguir critério do professor
responsável pelas aulas práticas. O aluno que faltar na aula prática não poderá incluir no
relatório essa aula, sendo, portanto, sua nota proporcional às aulas práticas realizadas. Não
será aceito relatório de aulas práticas realizadas parcialmente (no caso de alunos que se
ausentarem antes do término da aula).
O cálculo da nota da disciplina com aula prática seguirá as seguintes proporções:
1. Avaliação presencial: 70%.
2. Relatório das aulas práticas: 30%.
A frequência do aluno às aulas práticas é obrigatória. O não comparecimento
acarretará nota ZERO no relatório e reprovação por falta, se não atingir 75% de
frequência.
Os alunos terão suas frequências controladas pelo polo próprio no dia da aula
prática. Nessa ocasião, o aluno deverá comparecer ao polo próprio (dentro da
universidade em que ocorrerá a aula prática) e registrar a frequência no período da
manhã e/ou no período da tarde. O registro será feito pela inserção da digital.
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