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14/09/2015 Dízimo: Celebração da Redenção – por Luciano Subirá | Orvalho.

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Dízimo: Celebração da Redenção – por Luciano Subirá
 

É impossível discutirmos a fundo as questões da nossa vida financeira e da nossa contribuição ao
Senhor sem entendermos o que é a Redenção. No Livro do profeta Malaquias, no clássico texto a

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respeito dos dízimos, encontramos este nível de abordagem. Ao falar sobre a da retenção dos dízimos
e ofertas, Deus chama isto de roubo:

“Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos
dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação
toda.” (Malaquias 3.8,9)

Uma abordagem do ponto de vista jurídico diria que o assunto abordado por Deus é uma questão de
propriedade. Legalmente falando, envolve posse. E não há como falarmos de coisas que dizem
respeito à propriedade de Deus, sem antes estudarmos a Lei da Redenção.

ENTENDENDO A REDENÇÃO

Para muitos cristãos, a palavra “redenção” não significa nada mais do que “perdão dos pecados” ou
“salvação”. Mas o seu significado vai muito além disto!

A palavra “redenção” significa “resgate” ou “remissão”. Ela retrata o ato de se readquirir uma
propriedade perdida. Antes de Deus estabelecer algumas verdades no Novo Testamento, Ele
determinou que elas fossem primeiramente ilustradas no Antigo Testamento:

“Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas, nunca
jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano,
perpetuamente, eles oferecem.” (Hebreus 10.1 – TB)

A sombra é diferente do objeto que a projeta. Assim também, o que se via nas ordenanças da Antiga
Aliança eram características similares (em ordenanças “literais”) às dos princípios que Deus revelaria
nos dias da Nova Aliança (práticas espirituais). Por exemplo, o ato da circuncisão deixou de ser
“literal” e passou a ser uma experiência no coração (Rm 2.28,29). A serpente que Moisés levantou no
deserto se tornou uma figura da obra redentora de Cristo na Cruz (Jo 3.14). Assim também, outros
detalhes da Lei que envolviam comida, bebida e dias de festa, começaram a ser vistos, não como
ordenanças “literais” pelas quais quem não as praticasse poderia ser julgado, mas como uma revelação
de princípios espirituais, cabíveis na Nova Aliança:

“Ninguém, portanto, vos julgue pelo comer, nem pelo beber, nem a respeito de um dia de festa,
ou de lua nova ou de sábado, as quais coisas são sombras das vindouras, mas o corpo é de
Cristo.” (Colossenses 2.16,17)

É desta forma que precisamos olhar para a Lei da Redenção no Antigo Testamento. Durante anos
Deus fez o povo praticar pela fé uma tipologia do que Ele Mesmo um dia faria conosco. Foi assim
com o sacrifício do cordeiro que os israelitas repetiam anualmente em várias cerimônias; por fim,
vemos João Batista apontando para Jesus e dizendo:

“Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1.29)

Paulo se referiu a Jesus como sendo o Cordeiro Pascal (1 Co 5.7). Vemos nestas passagens que as
práticas repetidas por centenas e centenas de anos visavam levá­los a entenderem uma figura que só
seria revelada posteriormente. Com a Redenção não foi diferente.

O Livro de Rute nos mostra Boaz resgatando (ou redimindo) as propriedades de Noemi. Ele estava
readquirindo uma posse perdida.

Toda dívida tinha que ser paga. Se uma pessoa não tivesse recursos para honrar os seus
compromissos, ela deveria dar os seus bens em pagamento, e, se também não fossem suficientes, ela
deveria dar as suas terras. E, se isto ainda não bastasse para a quitação da sua dívida, o próprio
indivíduo (e às vezes até a própria família) deveria ser dado como pagamento. Isto faria dele um

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escravo!

Lemos em 2 Reis 4.1­7 que uma mulher viúva teria seus filhos transformados em escravos se ela não
pagasse a sua dívida. E, quando isto acontecia com alguém, só havia duas formas de esta pessoa sair
da condição de escravidão: ou alguém teria que pagar a sua dívida (um redentor), ou ela teria que
esperar nesta condição até que o Ano do Jubileu (que se repetia a cada cinqüenta anos; a exceção
ocorria quando o escravo também era um judeu – Êx 21.2) chegasse. Veja o que a Lei dizia acerca
disto:

“Se teu irmão empobrecer e vender alguma parte das suas possessões, então, virá o seu
resgatador, seu parente, e resgatará o que seu irmão vendeu. Se alguém não tiver resgatador,
porém vier a tornar­se próspero e achar o bastante com que a remir, então, contará os anos
desde a sua venda, e o que ficar restituirá ao homem a quem vendeu, e tornará à sua possessão.
Mas, se as suas posses não lhe permitirem reavê­la, então, a que for vendida ficará na mão do
comprador até ao Ano do Jubileu; porém, no Ano do Jubileu, sairá do poder deste, e aquele
tornará à sua possessão.” (Levítico 25.25­28)

Neste texto, que fala somente da perda da terra, e não da escravidão, vemos que havia três formas de
alguém recuperar as suas posses:

• a redenção (o pagamento feito por um parente);

• o perdão da sua dívida, proclamado no Ano do Jubileu;

• a sua própria possibilidade de pagar caso viesse a prosperar (o que não ocorria no caso dos
escravos).

Para o escravo, porém, só havia duas formas de ficar livre: o Jubileu (já vimos que a exceção a este
prazo ocorria no caso de um hebreu ter sido comprado como escravo por um outro hebreu. Neste caso
ele teria que libertá­lo depois de seis anos de servidão – Êx 21.2) ou a Redenção!

A redenção era o pagamento da dívida, feito por um parente próximo. Por meio do pagamento, ele
comprava de volta tudo aquilo que se perdera. Assim a pessoa que fora escravizada não mais
pertenceria a quem antes ela devia, mas ao que pagava sua dívida. Por exemplo: se eu me endividasse
a ponto de perder todas as minhas posses e fosse transformado num escravo, e o meu irmão me
resgatasse, eu não deixaria de ser escravo! Eu somente mudaria de amo! Eu passaria a ser escravo do
meu irmão, porque ele me comprou!

E qual seria o proveito disto? De que adiantaria ficar livre de um, para se tornar escravo de outro? A
diferença era que o novo dono era um parente e ele pagou aquela dívida por amor (uma vez que um
escravo normalmente não custava tanto), e, justamente por causa do seu amor, ele trataria o escravo
com brandura, com misericórdia.

O QUE CRISTO FEZ POR NÓS

Foi exatamente isto que Jesus fez por nós! Jesus Cristo nos comprou para Deus através da Sua morte
na Cruz:

“… porque foste morto e com teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo,
língua, povo e nação, e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a
terra.” (Apocalipse 5.9b,10)

O homem se transformou num escravo de Satanás ao render­se ao pecado no Jardim do Éden. A
Bíblia declara que “aquele que é vencido fica escravo do vencedor” (2 Pe 2.19), e foi isto que ocorreu
ao primeiro casal. Eles foram separados da glória de Deus e perderam a filiação divina. Adão foi

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chamado filho de Deus (Lc 3.38), mas esta condição não foi mantida. Quando Jesus veio ao mundo,
Ele foi chamado de Filho Único de Deus (Jo 3.16), mas Ele veio mudar esta condição e passou a ser o
Primogênito de muitos irmãos (Rm 8.29).

O Diabo se assenhoreou do homem e da Terra, que fora dada ao homem (Sl 115.16), e afirmou isto
para Jesus na tentação do deserto (Lc 4.6). Mas Jesus veio pagar a nossa dívida do pecado, e, ao fazê­
lo, garantiu a nossa libertação das mãos de Satanás:

“Ele nos resgatou do poder das trevas e nos trasladou para o reino do seu Filho muito amado,
no qual temos a nossa redenção, a remissão dos nossos pecados.” (Colossenses 1.13,14 – TB)

Observe o termo “resgatou”, que aparece quando o apóstolo Paulo está falando que fomos
transportados do Reino das Trevas e levados ao Reino do Filho de Deus. Depois, ele afirma: “no qual
temos a nossa redenção”. Esta redenção foi um ato de compra, efetuado pelo pagamento da dívida do
pecado:

“Tendo cancelado o escrito de dívida que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual
nos era contrário, removeu­o inteiramente, cravando­o na cruz; e tendo despojado os
principados e potestades, os exibiu abertamente, triunfando deles na mesma cruz.” (Colossenses
2.14,15 – TB)

O Texto Sagrado revela que Jesus despojou os príncipes malignos. Segundo o Dicionário Aurélio,
“despojar” significa: “privar da posse; espoliar, desapossar”. Isto nos faz questionar o que,
exatamente, Jesus tirou destes principados malignos. O que eles possuíam que pudesse interessá­Lo?
Nada, a não ser o senhorio sobre as nossas vidas! O despojo somos nós, que fomos comprados por Ele
para Deus, e, a partir de então, passamos a ser propriedade de Deus. É exatamente assim que as
Escrituras se referem a nós. Somos agora chamados de propriedade de Deus:

“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de
Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua
maravilhosa luz.” (1 Pedro 2.9)

Repetidas vezes encontramos a ênfase de que o Senhor Jesus Cristo nos comprou para Si. E o preço
pago foi o Seu próprio sangue!

“Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados
do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de
cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo.” (1 Pedro 1.18,19)

Portanto, quando Jesus nos comprou, Ele nos livrou da escravidão do Diabo, mas nos fez escravos de
Deus! Coisa alguma do que “possuímos” é de fato uma propriedade exclusivamente nossa. Nem as
nossas próprias vidas pertencem a nós mesmos! Somos propriedade de Deus! Ele é o nosso Dono!
Conseqüentemente, tudo o que nos pertence, é d’Ele também!

Referindo­se ao Espírito Santo em nós, Paulo O chamou de “o penhor da nossa herança, para
redenção da possessão de Deus” (Ef 1.14 – ARC). Observe que o termo “herança” aparece associado
aos termos “redenção” e “possessão”, pois é disto que o princípio da redenção sempre trata: o resgate
da propriedade!

CELEBRANDO A REDENÇÃO

A consciência da Redenção deve provocar em nós uma atitude de gratidão e de culto a Deus. Paulo
falou sobre vivermos uma vida de santidade, que é fruto desta consciência:

“Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui

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peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo,
que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes
comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais
pertencem a Deus.” (1 Coríntios 6.18­20 – ARC)

O apóstolo deixa claro, em três frases distintas, a ênfase de que somos propriedade de Deus. Primeiro
ele afirma que não somos de nós mesmos. Depois ele declara que fomos comprados – e por um bom
preço! E finalmente ele diz que o nosso corpo e o nosso espírito “pertencem” (verbo que indica posse)
a Deus.

Portanto, separar­se do pecado e santificar­se para Deus é glorificá­Lo por meio do corpo. Não é um
culto de palavras, mas não deixa de ser uma exaltação. É um culto de santidade e boa mordomia!
Celebramos a Redenção não só por meio de cânticos, mas também de atitudes. Quando reconhecemos
que Deus comprou o nosso corpo e cuidamos dele com a consciência de que ele é de Deus, estamos
cultuando ao Senhor.

Da mesma forma, há um culto que é expresso não só por meio de palavras, mas também por nossas
atitudes em relação às nossas finanças. Assim como Deus redimiu o nosso corpo, Ele também redimiu
os nossos bens. Logo, da mesma forma como o bom uso do corpo (em santidade) glorifica a Deus,
assim também o bom uso dos nossos recursos financeiros, que são de Deus, O glorifica!

A SIMBOLOGIA DO QUE JOSÉ FEZ

José comprou para Faraó todo o povo egípcio:

“Findo aquele ano, vieram a José no ano seguinte e disseram­lhe: Não ocultaremos ao meu
senhor que o nosso dinheiro está todo gasto; as manadas de gado já pertencem a meu senhor; e
nada resta diante de meu senhor, senão o nosso corpo e a nossa terra; por que morreremos
diante dos teus olhos, tanto nós como a nossa terra? Compra­nos a nós e a nossa terra em troca
de pão, e nós e a nossa terra seremos servos de Faraó; dá­nos também semente, para que
vivamos e não morramos, e para que a terra não fique desolada. Então disse José ao povo: Hoje
vos tenho comprado a vós e a vossa terra para Faraó; eis aí tendes semente para vós, para que
semeeis a terra.” (Gênesis 47.18,19,23)

O que aconteceu com este povo? Deixaram de pertencer a si mesmos e passaram a pertencer a Faraó!
O seu gado, as suas casas, as suas terras – tudo pertencia ao rei do Egito! Eles se tornaram servos de
Faraó, para cuidarem do que era dele!

O que Cristo fez conosco por meio do Seu sacrifício na Cruz foi algo semelhante. Isto é o que
significa “redenção”. Originalmente éramos propriedade de Deus, mas a nossa queda e o nosso
pecado nos roubaram isto. Quando Cristo pagou o preço da nossa dívida, Ele nos remiu da mão
daquele que havia se tornado o nosso dono, o Diabo. Quando declaramos que somos servos de Deus,
estamos reconhecendo que não pertencemos a nós mesmos, e que tudo o que temos na verdade
pertence ao Senhor. Somos apenas mordomos de algo que não é nosso! Não nos atolaríamos em
dívidas geradas em caprichos e excessos, se andássemos com esta mentalidade. Se sempre
tomássemos decisões na área financeira, com a consciência de que os recursos empregados pertencem
ao Senhor, cometeríamos menos erros.

Quando José comprou aqueles egípcios para Faraó, tudo o que era deles passou a ser de Faraó; logo,
toda a renda deles deveria ir para Faraó. Mas o que fez o rei egípcio com o povo? Ele tomou tudo o
que era deles? Não! Ele permitiu que eles usassem a terra e os demais recursos para que vivessem;
mas, para que se lembrassem sempre que tudo o que eles tinham não era deles, um quinto da colheita
(ou 20% da renda) ia para Faraó:

“Há de ser, porém, que no tempo das colheitas dareis a quinta parte a Faraó, e quatro partes
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serão vossas, para semente do campo, e para o vosso mantimento e dos que estão nas vossas
casas, e para o mantimento de vossos filhinhos.” (Gênesis 47.24)

E o que os egípcios fizeram? Ficaram reclamando e dizendo que era injusto? Claro que não! A reação
deles foi justamente o contrário:

“Responderam eles: Tu nos tens conservado a vida! Achemos graça aos olhos de meu senhor, e
seremos servos de Faraó.” (Gênesis 47.25)

Viver como servos de Faraó era para eles um privilégio, pois nem vivos estariam, se não fosse a
intervenção do rei! Eu vejo nisto um perfeito paralelo do que Deus fez conosco. As nossas vidas e
tudo o que tínhamos passaram a pertencer ao Senhor, mas Ele não queria tomar tudo de nós! Ele
queria que continuássemos vivendo! Ele queria que vivêssemos melhor do que viveríamos se não
fôssemos mordomos Seus. É como se Ele estivesse nos dizendo:

“Vão em frente! Usem o que é Meu para que vocês possam viver as suas vidas e continuar
produzindo, mas não quero que vocês se esqueçam que vocês são apenas mordomos do que não
pertence a vocês. Então, de toda a sua renda Eu quero um décimo (dízimo) para Mim, além do que
vocês me darão espontaneamente!”

E sabe o que muitos crentes ainda dizem?

“Isto não é justo!”

Como isto pode ser algo injusto? Ao invés de nos regozijarmos por pertencermos a Ele e podermos
servir Aquele que redimiu as nossas vidas, reclamamos muitas vezes por termos que devolver um
pouco do que é d’Ele. Isto é ingratidão! É falta de compreensão do que é a Redenção!

Há pessoas que consideram os dízimos como se Deus quisesse tirar dez por cento do que é nosso. Mas
esta não é a perspectiva correta. É Deus que permite que fiquemos com noventa por cento do que é
d’Ele! A maioria de nós ainda não conseguiu compreender que a entrega dos dízimos é uma forma de
celebrarmos a Redenção. Ao dizimarmos, não só expressamos gratidão pelo que Ele fez por nós e nos
mantemos conscientes do nosso lugar em nosso relacionamento com Deus, mas também realizamos
um ato profético.

UM ATO PROFÉTICO

A entrega dos dízimos é um ato profético. Semelhantemente aos israelitas que, ao celebrarem a
primeira Páscoa praticaram um ato profético, assim também fazemos algo semelhante ao dizimarmos.

Deus advertiu que naquela noite o Anjo da Morte haveria de matar todos os primogênitos dos homens
e dos animais no Egito (Êx 12.12). Em todas as pragas anteriores, os hebreus haviam sido poupados,
mas, naquela noite, a proteção não seria automática, mas dependeria de um ato profético, com um
simbolismo espiritual. Cada um deles deveria aplicar o sangue do cordeiro da Páscoa aos umbrais de
suas portas:

“O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu vir o sangue, passarei por
vós, e não haverá entre vós praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito.” (Êxodo 12.13)

O sangue de um animal não tinha o poder de promover em si uma proteção espiritual. Ele era só um
sinal, uma mensagem simbólica! Era um ato profético, por meio do qual eles reconheciam a redenção
de Deus em suas vidas naquela noite e apontavam para o futuro, quando Cristo viria nos resgatar e nos
proteger por meio do Seu sangue vertido na Cruz.

O interessante é que os hebreus não precisavam se proteger. Eles somente precisavam cumprir o sinal
que foi estabelecido por Deus. Então, o próprio Deus cuidaria da proteção deles. Mas, se não O
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14/09/2015 Dízimo: Celebração da Redenção – por Luciano Subirá | Orvalho.Com

obedecessem, não fazendo o sinal de proteção, então a morte dos seus primogênitos seria inevitável:

“Tomai um molho de hissopo, molhai­o no sangue que estiver na bacia e marcai a verga da
porta e suas ombreiras com o sangue que estiver na bacia; nenhum de vós saia da porta da sua
casa até pela manhã. Porque o Senhor passará para ferir os egípcios; quando vir, porém, o
sangue na verga da porta e em ambas as ombreiras, passará o Senhor aquela porta e não
permitirá ao Destruidor que entre em vossas casas, para vos ferir.” (Êxodo 12.22,23)

Há algo que precisa ser entendido aqui. Deus diz: “Eu passarei pelas portas… Eu ferirei os
primogênitos…” Em primeira instância, parece que é Ele fazendo tudo pessoalmente, mas não é isto o
que vemos aqui. Vemos Deus determinando a execução do juízo, mas não exercendo­o sozinho e
diretamente. O versículo 23 termina dizendo que Deus não permitiria que o Destruidor entrasse. Logo,
quem executava as mortes não era Ele pessoalmente, mas um anjo. Vários textos do Antigo
Testamento mostram enfaticamente Deus exercendo este juízo (Nm 33.4; Sl 135.8), mas a forma
como Ele executou isto é o que estamos discutindo aqui.

E que anjo era este? Ele foi chamado de “Destruidor”. Curiosamente, este mesmo nome é dado ao
Anjo do Abismo, cujo nome em hebraico é “Abadom”, e o nome em grego é “Apoliom” (ambos
significam “destruidor”); e a Palavra de Deus declara que ele era o rei sobre os outros anjos que
saíram do abismo (Ap 9.11)! No juízo que Deus determinou sobre a cidade de Jerusalém, o Anjo
Destruidor também foi enviado (1 Cr 21.15). Satanás executa atos de juízo divino quando ele é
liberado para ferir e destruir os que desobedecem. E não tenho medo de dizer que quem de fato
exerceu o juízo de Deus naquela noite foi o Diabo, o Anjo da Morte.

As Escrituras dizem que um espírito maligno da parte do Senhor atormentava a Saul (1 Sm 16.14­16).
Isto não quer dizer que o espírito maligno era do Céu, mas que ele foi autorizado por Deus para
exercer juízo sobre quem se afastou deliberadamente do Senhor!

O sangue naquela noite era um sinal de propriedade. E o Diabo não pode ir além do sangue. Lemos
em Apocalipse 12.11 sobre um grupo de fiéis que venceram a Satanás, e o texto revela que eles o
venceram pelo sangue do Cordeiro! Satanás não pode tocar no que é de Deus.

Conheci pessoas que foram alcançadas por Jesus e que antes serviam aos demônios. Eu ouvi
pessoalmente de algumas delas que, antes da sua conversão, elas tiveram experiências que as fizeram
refletir sobre o cuidado de Deus com os Seus. Uma destas pessoas, a irmã Vilma Laudelino de Souza
(hoje missionária), quando pertencia à magia negra, tentou matar uma crente com os seus trabalhos,
mas o demônio disse que não poderia fazer nada contra tal pessoa, a qual, nas palavras dele mesmo,
tinha um “espírito terrível”. Uma outra pessoa, o irmão Carlos (hoje pastor), quando ainda era um
bruxo, tentou violar o túmulo de uma cristã, mas a entidade que lhe apareceu materializada no
momento do trabalho disse que o Carlos não poderiam tocar naquele corpo, uma vez que ele pertencia
a quem o próprio demônio chamou de “O Homem Lá de Cima”! Aleluia! Se até os restos mortais do
crente, que sofreram decomposição, estão sob proteção divina, o que não dizer de nós hoje, de nossas
famílias e bens?

Quando um hebreu estava colocando o sinal do sangue na porta, ele estava dizendo com aquele gesto
que aquilo era propriedade de Deus e não podia ser tocado. E sempre que a Redenção está em questão,
Deus decide defender pessoalmente o que é Seu. Foi assim na Páscoa, e é assim com os nossos
dízimos hoje. Quando dizimamos, Ele Mesmo repreende o Devorador!

No momento em que o crente entrega os seus dízimos diante de Deus e de todo o reino espiritual, ele
está reconhecendo a Redenção e a conseqüência de ter a Deus como seu Dono, bem como de tudo o
que lhe pertence. Diante deste reconhecimento, o Senhor mesmo afasta o Devorador e protege o que é
d’Ele. E o Diabo não se atreve a tentar tocar no que pertence a Deus!

Mas, quando desobedecemos o mandamento referente aos dízimos, estamos declarando que Deus não
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14/09/2015 Dízimo: Celebração da Redenção – por Luciano Subirá | Orvalho.Com

é o Dono destas quantias. E não só estamos roubando os dízimos (o que é uma apropriação indébita
do que é de Deus), como também estamos nos apropriando dos noventa por cento que ficam. E, ao
fazermos isto, o Diabo está de longe, assistindo tudo. Aí então ele diz: “Ah, este dinheiro não é de
Deus? O que é de Deus eu não posso tocar, mas o que é seu…”

E é aí que as perdas ocorrem! Devemos fazer dos dízimos um ato de celebração da Redenção. O
número dez está ligado à simbologia da Redenção. Mesmo quando ele fala de prova (nos Dez
Mandamentos) ou juízo (nas dez pragas), é porque a Redenção está por trás da história. O cordeiro da
Páscoa deveria ser escolhido no dia dez do mês de Abib (Êx 12.3). Ao entregarmos os nossos dízimos,
devemos ser gratos pela Redenção e compreender que, através deste gesto, redimimos os noventa por
cento da renda restantes para administrá­los para o Senhor.

PERDAS E GANHOS

Muitos não entendem a bênção e a maldição mencionadas por Malaquias em sua profecia. Acham que
Deus ameaça os Seus filhos, para que O obedeçam por medo, mas não se trata disto!

Vimos que o Diabo não pode tocar no que é de Deus, mas ele pode tocar em nosso dinheiro quando
deixamos de reconhecer a Deus como Dono de tudo o que temos. Devido ao nosso pecado de
roubarmos o que é de Deus, o Maligno encontra uma brecha para nos tocar. Esta é a razão pela qual a
maldição fere os que negligenciam a entrega dos dízimos. As perdas se manifestam em decorrência de
uma maldição, a qual, por sua vez, entra em nossas vidas pela desobediência.

Por outro lado, a bênção proveniente da fidelidade nos dízimos também precisa ser entendida. Ela não
se trata de uma recompensa por um bom comportamento, mas dos princípios que estão sendo
devidamente aplicados pelo cristão. Será que há ganhos para os que dizimam? Claro que sim! Mas
eles não devem ser vistos como se Deus estivesse aumentando o nosso patrimônio, e sim como uma
forma de Deus aumentar o patrimônio d’Ele, sob nossa mordomia. Jesus nos ensinou um princípio
que rege vários aspectos da vida cristã:

“Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no
muito.” (Lucas 16.10)

Se não dizimarmos o pouco que Deus nos confiou, mas O roubarmos, com uma atitude de infidelidade
em nossa mordomia, Ele não nos confiará mais, pois continuaríamos sendo injustos no muito. Esta
infidelidade impede a bênção financeira sobre quem retém os dízimos!

Por outro lado, quem é fiel no pouco também o será no muito. Se demonstrarmos obediência,
dizimando o que já temos, Deus nos confiará mais dos Seus bens. Esta é a prova que determina quem
receberá mais do Senhor e quem não receberá!

MANTENDO­NOS CONSCIENTES

Jesus instituiu uma Ceia Memorial para que sempre recordássemos o que Ele fez por nós na Cruz (1
Co 11.24,25). O Senhor conhece a nós, como também a nossa inclinação ao esquecimento do que Ele
fez por nós. Portanto, Ele estabeleceu uma forma de nos manter conscientes do que Ele fez. Os
dízimos também servem para este mesmo propósito. A sua relação com a Redenção deve nos manter
conscientes de que Deus é o nosso Dono e que somos propriedade Sua.

Assim como a Ceia faz parte de um culto de gratidão e anuncia uma mensagem (a morte do Senhor
até que Ele venha – 1 Co 11.26), assim também a entrega dos dízimos celebra a Redenção e
testemunha à nossa consciência que pertencemos ao Senhor. É interessante observarmos que a
primeira menção dos dízimos na Bíblia aparece justamente num contexto de redenção (Abraão
resgatando o seu sobrinho Ló), juntamente com a tipologia da Ceia: Melquisedeque (que recebe os
dízimos) veio ao encontro de Abraão, trazendo pão e vinho. Quando temos o Culto de Ceia na igreja
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14/09/2015 Dízimo: Celebração da Redenção – por Luciano Subirá | Orvalho.Com

que eu pastoreio, deixamos para entregar os nossos dízimos no momento em que participamos da
Ceia. Assim como celebramos a Ceia, lembrando o que o Senhor fez por nós na Cruz, assim também
celebramos a Redenção ao entregarmos os nossos dízimos.

Quando você entregar os seus dízimos em sua igreja local, faça­o com esta consciência. Uma atitude
correta com relação ao que você oferece ao Senhor é um passo vital para você desfrutar das Suas
bênçãos!

(Extraído do livro “Honrando ao Senhor Com Nossos Bens”, de Luciano Subirá)

­ ­ ­ – ­ – ­ – ­ – ­ – ­ – ­ – ­ – ­ ­

Autor: Luciano P. Subirá. É o responsável pelo Orvalho.Com – um ministério de ensino bíblico ao
Corpo de Cristo. Também é pastor da Comunidade Alcance em Curitiba/PR. Casado com Kelly, é pai
de dois filhos: Israel e Lissa.

21 Comentários
1.  Rangel Trindade
24 de fevereiro de 2010 at 23:15 | Permalink

Pr. Luciano,
Eu glorifico ao Pai pela sua vida, saiba que os seus ensinamentos tem edificado muito a minha
fé e tenho tido a oportunidade de compartilhar com os irmãos o que tenho aprendido. Oro para o
Senhor continuar te usando, abençoando e guardando você, sua família e seu ministério. Muito
obrigado pelo que faz pela minha vida.
Deus te abençoe, um forte abraço,
Rangel B Trindade – Brasília, DF

2.  Bruno Novicki
6 de março de 2010 at 19:27 | Permalink

Caraca, que palavra! Eu ja tinha ouvido em mp3… Tenho sido muito abençoado com essas
pregações a cada final de semana… que Deus abençoe muito vocês!

3.  Edson Rosado
8 de março de 2010 at 20:26 | Permalink

Este ministério tem sido benção para minha vida e creio que para muitas pessoas que
verdadeiramente desejam conhecer, seguir e praticar o evangelho de Cristo. Deus te abençoe!

4.  CARLOS ROCHA
10 de março de 2010 at 8:38 | Permalink

É como muita gratidão a esse profeta, que eu lhe agradeço por essa grande e abençoada palavra,
que trouxe ao meu coração e mente o que realmente é o ato de dizimar. Desde já agradeço.

5.  Tiana Queiroz
10 de março de 2010 at 9:49 | Permalink

Pr. Luciano, este seminário de 6 a 9 de março de 2010 foi maravilhoso!!! Glorifico a Deus por
sua vida e por Ele lhe usar grandemente, trazendo­nos revelações da Sua Palavra de uma forma
tão clara e edificante. Posso dizer que: “meus olhos foram abertos quanto a este assunto”.
Agradeço­lhe de todo coração! Deus continue a abençoá­lo e a toda sua família, bem como aos
nossos queridos irmãos em Cristo aí em Curitiba.
http://www.orvalho.com/dizimo­celebracao­da­redencao­por­luciano­subira/ 9/13
14/09/2015 Dízimo: Celebração da Redenção – por Luciano Subirá | Orvalho.Com

Graça e paz,
Irmã Tiana – Igreja da Paz em Fortaleza­CE

6.  Valda Fernandes
10 de março de 2010 at 16:48 | Permalink

Sou novata na Igreja Evangelica, me entreguei a Cristo, para mim foi uma benção! Eu tinha
outra concepção do dizimo, através do seu ministério hoje penso diferente. Que benção! Deus te
abençoe sempre!

7.  Moacir
16 de março de 2010 at 22:10 | Permalink

Pr. Luciano, que Deus o abençoe sempre e que outras palavras como essas sejam iluminadas no
seu coração para ensinar o povo que DEUS confiou em suas mãos. Toda glória pertence ao
Sr.Jesus. Graça e paz!
Irmão Moacir – Igreja do Cordeiro de Deus em Ribeirão Preto/SP.

8.  Carlos Horta
29 de março de 2010 at 19:31 | Permalink

Pr.Luciano, que DEUS continue a iluminar a sua mente! Acredite, o senhor fez diferença na
minha vida (antes o Senhor Jesus e depois o seu ministério). DEUS abençoe ao senhor e à sua
família.
Carlos Horta – IEBV – Vitória/ES

9.  Elisangela
9 de junho de 2010 at 19:28 | Permalink

Que palavra abençoada, não sabia o quão profundo era essa questão do dízimo estar ligado à
redenção. Que Deus te abençõe e continue lhe revelando sua palavra.

10.  Renato Borella
26 de janeiro de 2011 at 9:20 | Permalink

Pr. Luciano, eu sou muito grato a Deus pelo ministério que o Senhor tem colocado em sua vida.
Sou impactado e desafiado todas as vezes que leio estes estudos. Obrigado por ser este canal tão
claro e preciso. Shalom

11.  marcos machado
29 de janeiro de 2011 at 21:00 | Permalink

É bom saber que ainda temos homens de Deus, que continuam ensinando a verdade do
Evangelho. Que Deus continue, por muito tempo, dando­nos o privilégio de aprender contigo,
pastor Luciano!!!

12.  Osmarina Madeira
15 de fevereiro de 2011 at 2:14 | Permalink

Fiquei maravilhada com o cuidado e o zelo com que o pastor Luciano concluiu esse estudo
sobre dizimos. O senhor foi muito feliz aqui em todos os sentidos. Louvo a Deus pela sua vida e
ministério; que Deus continue lhe abençoando ricamente e o ESPIRITO SANTO lhe inspirando
com mais estudos pra nós. AMÉM!

13.  Eliziele Aires
4 de março de 2011 at 23:07 | Permalink
http://www.orvalho.com/dizimo­celebracao­da­redencao­por­luciano­subira/ 10/13
14/09/2015 Dízimo: Celebração da Redenção – por Luciano Subirá | Orvalho.Com

Muito benção! Glórias a Deus por tua vida pastor… jamais se cale, que o Senhor permita que
muitos possam adquirir conhecimento através desses estudos… fica com Deus!

14.  eruides sanches
25 de março de 2011 at 17:33 | Permalink

Gostei muito do site, das mensagens do conteúdo sao edificantes, e indiquei a varios amigos e
irmãos.

15.  allan isnanny
2 de maio de 2011 at 18:33 | Permalink

Olá pastor, fico muito feliz por ter te trazido a Boa Vista; essa linda mensagem eu assisti na
igreja e estou vendo de novo aqui no Orvalho.Com, tenho a certeza que uma palavra dessa veio
dos céus, que o SENHOR possa sempre te guiar e guarda­lo. Tenha uma ótima semana!!!!!!

16.  Ronaldo R da Silva
27 de junho de 2012 at 19:19 | Permalink

Caro Pr. Subirá, graça e paz.
Sinceramente, achei de estrema relevância e uma ótima oportunidade, dado ao contexto social
que temos vivido dentre e fora das igrejas evangélicas, no que diz respeito aos dízimos. Este ato
de Redenção têm sido banalizado pela falta de compromisso com Deus e sua palavra.
Deus abençoe você, família e ministério.

17.  Mônica Reissenweber
2 de fevereiro de 2014 at 3:32 | Permalink

Querido pastor Luciano,mais uma vez fui tremendamente abencoada pelo dom que ha´na sua
vida e pelo zelo que tens em edificar a igreja,Deus o abencoe muitíssimo,és precioso para
nós.Um grande abraco.

18.  josé paulo dos santo
4 de março de 2014 at 23:25 | Permalink

li este estudo biblico, que para mim foi muito edificante. quero aqui agradece a deus pela vida
desse servo de deus. que deus continue abençoando sua vida e a paz do senhor jesus continue
presente na sua vida.

presbbitero: da assembléia de deus em praia de provetá: ilha grande – angra dos reis, rj

um abraço, na paz do senhor.

19.  eduardo augustinho
6 de maio de 2014 at 19:33 | Permalink

gloria a Deus por esse ministério do pr luciano subira ilumino a minha mente hoje dizimo
sabendo o que estou fazendo glorificando a Deus pela a nossa redençao que cristo fez na nossa
vida Aleluia Deus seja louvado

20.  vinicios
9 de fevereiro de 2015 at 16:47 | Permalink

A melhor definição que já ouvi nos meus 18 anos de caminhada como discipulo de Jesus, na
hora fiz um cheque para devolver o que é do Senhor antes mesmo de ter recebido meu
sustento.Peço a Deus como lider de pré adolescentes que um dia possa conhece­los
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14/09/2015 Dízimo: Celebração da Redenção – por Luciano Subirá | Orvalho.Com

pessoalmente e aprender muito mais do que já tenho aprendido com vocês.

21.  Erivaldo Silva
3 de março de 2015 at 19:09 | Permalink

Pastor Luciano, sou membro do Ministério Apascentar de Nova Iguaçu,RJ(Pastor Marcus
Gregório). Fui muito abençoado por esse estudo,ouvi também a mensagem , sou fã de sua forma
de pregar a palavra , em 2013 quando esteve aqui na igreja presenciei as duas mensagens que o
Senhor pregou , tenho o livro “O agir invisível de Deus”. maravilhoso. Deus o abençoe, visito
sempre seu site e aprendo muito.

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