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Sistemas Fixos de Protecção Contra Incêndio

DEPOIS DO HALON

Este documento, e outros relativos à prevenção e protecção contra incêndio, encontra-se na página da
Internet dos Consultores de Risco da Allianz Portugal, e pode ser consultado em:

http://empresas.allianz.pt/riscos/prevencao.html
Allianz Portugal
Ficha de Prevenção 2004-1
DNE – CONSULTORES DE RISCO

Sumário

1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................3
2. OS SISTEMAS FIXOS DE PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIO.........................................3
3. O HALON..............................................................................................................................5
4. AS ALTERNATIVAS AO HALON .........................................................................................6
5. CONCLUSÃO .......................................................................................................................9

 João Dimas
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1. INTRODUÇÃO

Este artigo apresenta algumas considerações básicas sobre o “Halon” e as soluções alternativas para
instalações fixas de protecção contra incêndio, na sequência da recente interdição deste produto
enquanto agente extintor.
O “Halon” é o nome genérico dado aos produtos usados em extinção de incêndios constituídos por
hidrocarbonetos halogenados. Os “halons”, devido à sua elevada eficiência, custo relativamente baixo,
e por não provocarem danos colaterais após a sua utilização, tiveram grande sucesso como agentes
extintores, quer em instalações de protecção fixa quer em extintores portáteis. No entanto, no final do
século XX, veio descobrir-se que estes agentes químicos produzem um efeito nocivo no ambiente,
nomeadamente a degradação da camada estratosférica de ozono. Esta descoberta serviu de base
para o processo de eliminação progressiva destes produtos, que levou à procura de novas soluções
para sistemas de protecção contra incêndio.

2. OS SISTEMAS FIXOS DE PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Tradicionalmente, a protecção contra incêndio de equipamentos ou instalações críticas na indústria tem


sido baseada em sistemas fixos de supressão utilizando agentes extintores gasosos. Os sistemas fixos
de protecção contra incêndio são aqueles cujo propósito é a supressão local de um incêndio num dado
sistema ou equipamento, através de uma instalação fixa geralmente de actuação automática. Estes
sistemas destinam-se a providenciar uma descarga de gás extintor de um conjunto de garrafas ou
cilindros de armazenamento, através de tubagem fixa até ao local de risco. A maioria dos sistemas de
protecção fixa funcionam automaticamente, sendo necessária uma ligação a um sistema de detecção
automática de incêndio (por meio de detectores de fumo ou calor, por exemplo). O esquema abaixo
representa o conjunto de peças fundamentais que constituem uma instalação fixa de protecção:

Esquema de um sistema fixo de protecção contra incêndio:


1) Cilindros de gás extintor; 2) Painel de controlo; 3) Colector de gás; 4) Circuito de Extinção; 5) Circuito de
Detecção de Incêndio; 6) Detector de Incêndio; 7) Difusores de gás extintor.

As instalações fixas de protecção contra incêndio têm um modo de funcionamento relativamente


simples mas os sistemas de actuação automática requerem a instalação de detectores automáticos de
incêndio e um modo de gestão da informação relativa à detecção e à extinção. O painel de controlo do

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sistema permite gerir alarmes falsos e programar um lapso de tempo entre a recepção do sinal dos
detectores de incêndio e a ordem de abertura da válvula de descarga do gás no espaço protegido, para
permitir a evacuação das pessoas, quando existe perigo para os ocupantes, por exemplo em
instalações de dióxido de carbono. Quando não existem ocupantes ou quando se trata de um gás
inofensivo, a actuação do sistema de extinção é geralmente imediata. O sistemas de actuação manual
não apresentam esta complicação e dispensam os detectores de incêndio, mas introduzem uma
componente de decisão humana, o que em alguns casos se pode traduzir numa desvantagem
considerável.
Existem dois tipos principais de sistemas de supressão de incêndio fixos por meio de agentes
extintores gasosos, quanto ao seu modo de aplicação: os sistemas de inundação total e os sistemas de
aplicação local. Os primeiros geralmente destinam-se à protecção de espaços confinados, como por
exemplo salas técnicas ou salas de computadores. Nesse caso o agente extintor gasoso é
descarregado no espaço confinado em determinada quantidade, de modo a obter-se uma
concentração de gás extintor relativamente uniforme nesse espaço. Os sistemas de aplicação local,
por outro lado, aplicam o agente extintor directamente sobre o objecto ou equipamento em chamas,
numa concentração suficientemente elevada para extinguir o incêndio num espaço aberto.

Os sistemas de extinção fixa de incêndio destinam-se à protecção de riscos tais como:


• Sala de computadores
• Salas de comando
• Arquivos e museus
• Centrais Telefónicas
• Salas de equipamento electrónico
• Depósitos de Artigos Valiosos
• Equipamento industrial crítico
• Aeronaves e embarcações
• Centrais de processamento de dados
• Turbinas e geradores de centrais eléctricas
• Instalações onde a água não pode ser utilizada como agente extintor.

Exemplo de sala de equipamento eléctrico protegida por um sistema fixo de extinção de incêndio (halon)

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3. O HALON

Em áreas com ocupação humana, no passado era comum recorrer-se a hidrocarbonetos halogenados
 ou halons  tais como o Halon 1301. Este agente extintor, muito eficaz, podia extinguir a maior
parte dos fogos com apenas 3,5 % de concentração em volume, constituindo portanto uma boa
solução técnica que não colocava em perigo a saúde dos ocupantes do espaço protegido. Sendo
relativamente não tóxico a concentrações inferiores a 7% de volume no ar, o pessoal podia proceder a
uma evacuação normal numa área protegida, mesmo após actuação do sistema de protecção.
Nos anos oitenta do século XX, devido à sua comprovada eficiência e preço acessível o halon
substituiu em grande escala outros agentes extintores como o dióxido de carbono. Mais tarde, porém,
após a descoberta dos efeitos nocivos dos produtos halogenados sobre a camada do ozono
atmosférico, a utilização de halons começou a ser restringida, para vir finalmente a ser banida e
proibida, na sequência do processo iniciado pelo Protocolo de Montreal de 1987 sobre as substâncias
que empobrecem a camada de ozono. Este protocolo internacional definiu metas para a abolição
faseada dos produtos ou substâncias com efeito destrutivo para a camada de ozono. As restrições
começaram numa primeira fase, em 1994 com a descontinuação do fabrico de halons, sendo que a
sua utilização em instalações existentes (ou em situações especiais tais como aplicações militares ou
aeronáuticas) seria permitida na Comunidade Europeia  mesmo após a interdição posterior da
comercialização  até ao final de 2003. Hoje em dia, qualquer instalação de halon fora do âmbito dos
1
casos especiais encontra-se, em termos legais, em situação irregular .
A exclusão do halon veio colocar aos especialistas da protecção contra incêndio alguns desafios
interessantes relativamente à pesquisa de agentes extintores gasosos alternativos, eficientes, seguros,
sem efeitos adversos para o ambiente, e a baixo custo. O Halon 1301 foi, durante cerca de 50 anos o
agente extintor por excelência, quer em sistemas de inundação total, quer em sistemas de aplicação
local. Os halons são compostos gasosos constituídos por hidrocarbonetos (base etano ou metano) em
que um ou mais átomos de hidrogénio foram substituídos por átomos de elementos da série dos
halogéneos (flúor, cloro, bromo ou iodo). Esta substituição confere a muitos dos gases assim obtidos
propriedades de não flamabilidade e de extinção de chamas. O Halon 1301 em particular oferecia uma
eficiência de extinção de fogos quase óptima e uma toxicidade reduzida. Em termos de propriedades
gerais apresentava grandes vantagens:
• Odor a gás menos pronunciado que outros halons, e menor poder corrosivo.
• Gás relativamente não tóxico, especialmente indicado para fogos em espaços ocupados na
presença de líquidos inflamáveis e combustíveis, em sistemas eléctricos e electrónicos, tais como
computadores e equipamento de comando de instalações industriais.
• Não condutor de corrente eléctrica: podia ser usado sobre equipamentos eléctricos sob tensão, até
cerca de 35.000 V.
• Estável até uma temperatura de 480ºC e inerte na presença dos materiais e equipamentos mais
comuns, com excepção de alguns plásticos celulósicos (aliás, esta propriedade está na origem da
preservação dos corpos dos extintores de halon contra os efeitos da deterioração).
• Não deixava resíduos após a sua utilização, desde que esta fosse rápida, sendo por isso
apropriado para locais sensíveis ao aspecto da contaminação.
• Não produzia choque térmico durante a utilização, tal como acontece com o dióxido de carbono, e
portanto não requeria treino especial ou cuidados adicionais relativamente ao risco de queimaduras
por parte do utilizador.

1
Muitas empresas ainda se interrogam hoje em dia sobre o destino que deve ser dado ao “halon” que ainda possa existir
em instalações de protecção colocadas fora de serviço ou em extintores portáteis. Uma vez que a sua utilização, mesmo
para efeitos de exercícios se encontra proibida, sugerimos que deve ser contactado o Ministério do Ambiente ou
Ministério da Indústria no sentido de se obter uma resposta. Muito provavelmente o halon será encarado como um
resíduo industrial e deverá ser recolhido e tratado por empresas certificadas para o efeito.

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Além de todas estas vantagens, o halon era ainda compatível com outros halons e outros agentes
extintores excepto, nalguns casos, com a água. Saliente-se no entanto, que, havia algumas
precauções a tomar durante a sua utilização. Por exemplo, devido à produção de electricidade estática,
deveria haver uma descarga à terra, de modo a evitar inflamações em ambientes explosivos,
decorrentes da própria descarga do agente extintor.
Os sistemas de protecção substitutos do Halon 1301 devem apresentar os seguintes atributos:

• Eficiência suficiente para extinção de fogos em determinadas condições.


• Reduzida toxicidade.
• Propriedades aceitáveis em termos ambientais.
• Dimensão e pesos adequados à instalação a proteger.
• Instalação não demasiado dispendiosa.

Imagem de um sistema de protecção fixo de halon, em actuação

A eficiência dos halons deve-se em grande parte ao seu princípio de funcionamento: estes produtos
induzem a inibição das reacções químicas em cadeia que caracterizam o processo de combustão
provocando a extinção do incêndio. Quase todas as soluções que surgiram após o Halon se basearam
em gases inertes, que consistem geralmente em misturas de Argon, Nitrogénio, Hélio e Dióxido de
Carbono e funcionam basicamente pelo princípio da substituição do oxigénio no seio da combustão
para extinguir o incêndio. As investigações iniciais em busca de alternativas ao halon compatíveis com
o ambiente apontavam para produtos que apresentavam um impacto sobre a camada de ozono
atmosférica muito mais reduzido, mas que devido à inclusão de bromo e cloro acabaram por não
produzir soluções com impacto substancial. Na fase seguinte passaram a estudar-se produtos com
flúor, dado que este elemento é o único da série dos halogéneos inofensivo para a camada de ozono.

4. AS ALTERNATIVAS AO HALON

A probabilidade de se descobrir um produto alternativo ao Halon 1301 com a mesma eficiência de


extinção de incêndios e respeitando os requisitos de protecção ambiental parece remota. Todos os
agentes extintores actuais da era “pós-halon” apresentam algumas desvantagens, desde uma
reduzidas eficiência em volume a possíveis danos colaterais após utilização. No entanto, a optimização
dos sistemas existentes e disponíveis com base em agentes extintores menos eficientes deve ser
sempre feita de modo a garantir o nível de protecção desejado de instalações críticas.

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No entanto, a posição dos especialistas sobre quais os melhores agentes químicos para substituir os
halons e o modo como devem ser usados ainda não é definida. A investigação continua.

Gases Inertes

Os gases inertes são misturas de elementos químicos inertes como o Árgon, Hélio, Néon com
Nitrogénio e Dióxido de Carbono. Os gases inertes actuam sobretudo por substituição do oxigénio.
Este tipo de solução tem sido mais amplamente utilizada em sistemas fixos de protecção desde a
interdição do halon. Contudo, a sua eficiência é relativamente baixa pelo que geralmente são
necessárias grandes quantidades de gás para protecção de espaços relativamente pequenos, que
devem ser estanques para não permitir a dispersão do agente extintor para o exterior. Por outro lado o
custo destes sistemas é relativamente mais baixo que outros, como por exemplo os produtos
halogenados. Exemplos de agentes extintores à base de gases inertes são os produtos conhecidos
com os nomes comerciais “Inergen” e o “Argonite”.

Agentes Halogenados

Os agentes halogenados são a solução alternativa ao halon mais eficiente. Trata-se de substâncias do
grupo dos “refrigerantes” e actuam sobre o fogo por arrefecimento e em parte por inibição da reacção
em cadeia. Estes produtos contém elementos ou compostos de flúor, cloro, bromo ou iodo, mas
contrariamente ao que sucede com os halons, não induzem a degradação da camada de ozono.
Eventualmente, estes produtos poderão contribuir ligeiramente para o efeito de estufa, mas de
momento são considerados como uma alternativa segura, limpa e eficaz, e em todo o caso com
impacto mínimo sobre o ambiente, tendo em conta os efeitos do próprio incêndio. Os agentes
halogenados modernos também apresentam a vantagem de não serem tóxicos nas concentrações em
que são utilizados, pelo que os seus fabricantes anunciam a sua total compatibilidade com a presença
de pessoas.
Estes agentes são efectivamente muito eficientes, pelo que, relativamente aos gases inertes, por
exemplo, requerem um volume muito menor de gás para a instalação fixa, permitindo baterias de
cilindros menores, em espaços mais reduzidos. Por outro lado, o seu custo é muito superior ao dos
gases inertes. Exemplos de agentes halogenados são os produtos genericamente designados por FM-
200 e FE13.

Bateria de cilindros de FM200 numa instalação fixa de protecção contra incêndio

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Dióxido de Carbono

O dióxido de carbono é um gás inerte mas tratando-se de um único gás, e não de uma mistura de
gases, ocupa uma categoria independente na classificação dos agentes extintores. O CO2 não conduz
a corrente eléctrica, é mais pesado que o ar e actua na inibição da combustão sobretudo por
substituição do oxigénio (mas também parcialmente por arrefecimento). Como se trata de um gás
inerte, não deixa resíduos após aplicação, o que se revela bastante adequado para protecção de
equipamento electrónico. No entanto, o Dióxido de Carbono pode conduzir ao risco de asfixia para as
pessoas que se encontram na área protegida, pelo que há que garantir algumas medidas de segurança
em casos onde existe ocupação humana. Os sistemas de protecção automáticos são geralmente
dotados de um temporizador que permite a evacuação dos espaços antes da descarga do agente
extintor na sala em causa.

Exemplo de instalações fixas de dióxido de carbono. Esquerda: bateria de grandes dimensão para
protecção por inundação total de sala de equipamento eléctrico; Direita: instalação fixa para protecção
local de quadro eléctrico recorrendo a um extintor de pequena dimensão.

Água Pulverizada

A água é o agente extintor por excelência, mas geralmente incompatível com o tipo de riscos que se
procura proteger com sistemas de gases, sobretudo pelas suas propriedades de condutividade da
corrente eléctrica. Os sistemas de água pulverizada não são ainda considerados por muitos
especialistas como uma alternativa ao halon mas este tipo de solução tem vindo a ser desenvolvido
numa tentativa de se obter sistemas que funcionam com água, para tirar partido das suas vantagens
enquanto agente extintor, nomeadamente um custo reduzido e uma elevada eficiência de absorção de
calor.
Os sistemas de água finamente pulverizada (“water mist”) podem ser utilizados em equipamento
eléctrico sob tensão. Nestes sistemas de protecção a água é dividida em partículas de dimensão
extremamente reduzida, o que aumenta a eficiência de absorção de calor libertado pelo incêndio e
reduz substancialmente o risco associado à corrente eléctrica, já que a água nessas circunstâncias as
partículas de água se vaporizam rapidamente, não havendo formação de água no estado líquido sobre
o equipamento a proteger. A utilização de água deve, no entanto, ser ponderada face às características
físico-químicas do equipamento a proteger e do ambiente em que este se encontra.

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Resumo Comparativo

O esquema seguinte apresenta uma comparação gráfica da eficiência de alguns agentes extintores, de
acordo com o volume de gás necessário para obter o mesmo nível de protecção:

Comparação da eficiência de agentes extintores em termos de volume ocupado pela instalação

Tipo de gás extintor Eficácia Volume Necessário Custo


Gás Inerte Baixa Alto Reduzido
CO2 Média Médio/Elevado Reduzido
FM200, FE13 Elevada Reduzido Elevado
Água Pulverizada Elevada Reduzido Reduzido
Halon(*) Alta Reduzido Reduzido

Quadro comparativo das características principais dos vários agentes extintores em sistemas de protecção
fixa (*o halon é considerado nesta tabela apenas para efeitos de comparação)

5. CONCLUSÃO

O halon foi num passado recente um agente extintor de incêndios acessível e eficaz. Hoje em dia, por
razões de protecção ambiental, este produto encontra-se interdito. A procura de alternativas eficientes
continua e actualmente os produtos alternativos mais comuns serão o dióxido de carbono, os gases
inertes, os produtos halogenados e, em casos especiais, os sistemas de água pulverizada. Os agentes
halogenados constituem hoje em dia uma boa solução técnica, apesar de um custo relativamente
elevado. Cada alternativa apresenta vantagens e desvantagens face a outras soluções, pelo que em
cada caso concreto há que ponderar as características específicas do risco a proteger, de modo a
optimizar o sistema de extinção de incêndio e tornar economicamente viável a política de protecção
escolhida.

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