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3. Conclusão: por mais que seja um tanto óbvio que o último parágrafo se trata do
fechamento do seu texto, você deve indicar que o seu raciocínio chegou ao fim e,
portanto, indicar o início de uma listagem de propostas.
Eu acordei de madrugada, às 6:00, do dia 15/09/2007. Depois, fui tomar banho, mas a água
acabou, pois não paguei a conta de luz. Liguei pro banco, no intuito de pedir um empréstimo.
Mas eles disseram que, só poderiam emprestar o valor que eu queria no dia 18/09/2006, nem
antes e nem depois. Então, fui tomar café da manhã. Eu ia tomar leite com café e rosquinhas,
mas não tinha sal para adoçar o leite. Então, tive que fazer suco de uva mesmo. Pois, eu só
voltaria ao supermercado em 2 dias. Só que, quando fui fazer o chá, vi que não haviam
amoras. Logo, fui até a casa do vizinho solteirão, pedir 1 caixa de leite emprestada. Cheguei lá
num instante, mas demorei a ser atendido. A vizinha disse que, o chocolate em pó dela
também acabou, e pediu desculpas. Então, fui tomar café no restaurante. Mas, ainda não
estava em horário de funcionamento. E como eu não ia esperar esta lanchonete abrir, resolvi
tomar cereal com leite mesmo. Atrasei-me pro serviço, mas não tive culpa de chegar lá
adiantado.
Respostas
2-A AGUA NÃO PODERIA ACABAR,POIS FOI A LUZ Que Você NÃO PAGOU
4-AÇUCAR,NÃO SAL
5-CHÁ
6-AMORAS
7-CAIXA DE LEITE
8-VIZINHA
9-CHOCOLATE E PÓ
10-LANCHONETE
12-ATRASADO
2- Complete o texto abaixo, com seguintes elementos conectivos , de forma a torná-lo coeso
e coerente:
Resposta: quando; se; como;mas; se; que; como; embora; mesmo que; que; além de.
8. ( ) ainda não se delineou nenhum plano concreto, convém aguardar por algum tempo.
10.( ) a Diretoria da empresa tenha outros planos a nosso respeito, tudo leva a crer que
seremos transferidos para Manaus.
11. O cliente me pareceu convencido das qualidades do novo carro, ( ) revelasse sua predileção
por um veículo mais barato.
12. ( ) o cliente retorne, deves tentar convencê-lo de que o barato sai quase sempre mais caro.
13. ( ) o cliente retornar, será mais fácil convencê-lo de que a compra do novo carro é bom
negócio.
14. Você poderá oferecer a máquina por preço inferior, ( ) a transação continue vantajosa para
a firma.
15. Eram tantos os candidatos, que as provas foram suspensas, ( ) fosse encontrado outro local
mais amplo.
16. ( )assumiu o comando do novo plano de vendas, o supervisor convocou os diretores das
novas filiais.
18. ( ) era, no momento, imprescindível, não foi dispensado, ( ) fosse onerosa sua
permanência.
3.embora – ainda que – mesmo que – por mais que – se bem que
9.de modo que – de tal forma que – de maneira que – de sorte que
13.se
18.como – já que – porque – visto que / embora – ainda que – mesmo que
De acordo com os seus conhecimentos adquiridos durante os vídeos e com a leitura de uma
redação nota mil do ENEM, análise os conectivos destacados e
Com efeito, ao longo das últimas décadas, a participação feminina ganhou destaque nas
representações políticas e no mercado de traba¬lho. As relações na vida privada, contudo,
ainda obedecem a uma lógica sexista em algumas famílias. Nesse contexto, a agressão parte
de um pai, irmão, marido ou filho; condição de parentesco essa que desencoraja a vítima a
prestar queixas, visto que há um vínculo institucional e afetivo que ela teme romper.
Outrossim, é válido salientar que a violência de gênero está pressente em todas as camadas
sociais, camuflada em pequenos hábitos cotidianos. Ela se revela não apenas na brutalidade
dos assassinatos, mas também nos atos de misoginia e ridicularização da figura feminina em
ditos populares, piadas ou músicas. Essa é a opressão simbólica da qual trata o sociólogo
Pierre Bordieu: a violação aos Direitos Humanos não consiste somente no embate físico, o
desrespeito está –sobretudo- na perpetuação de preconceitos que atentam contra a dignidade
da pessoa humana ou de um grupo social.
Destarte, é fato que o Brasil encontra-se alguns passos à frente de outros países o combate à
violência contra a mulher, por ter promulgado a Lei Maria da Penha. Entretanto, é necessário
que o Governo reforce o atendimento às vítimas, criando mais delegacias especializadas, em
turnos de 24 horas, para o registro de queixas. Por outro lado, uma iniciativa plausível a ser
tomada pelo Congresso Nacional é a tipificação do feminicídio como crime de ódio e hediondo,
no intuito de endurecer as penas para os condenados e assim coibir mais violações. É
fundamental que o Poder Público e a sociedade – por meio de denúncias – combatam praticas
machistas e a execrável prática do feminicídio.
Aluna: Cecília Maria Lima Leite (fonte: www.g1.com)
Historicamente, o papel feminino nas sociedades ocidentais foi subjugado aos interesses
masculinos e tal paradigma só começou a ser contestado em meados do século XX, tendo a
francesa Simone de Be¬auvoir como expoente. Conquanto tenham sido obtidos avanços no
que se refere aos direitos civis, a violência contra a mulher é uma problemá¬tica persistente
no Brasil, uma vez que ela se dá- na maioria das vezes- no ambiente doméstico. Essa situação
dificulta as denúncias contra os agressores, uma vez que pois muitas mulheres temem expor
questões que acreditam ser de ordem particular.
Com efeito, ao longo das últimas décadas, a participação feminina ganhou destaque nas
representações políticas e no mercado de traba¬lho. As relações na vida privada, no entanto,
contudo, ainda obedecem a uma lógica sexista em algumas famílias. Nesse contexto, a
agressão parte de um pai, irmão, marido ou filho; condição de parentesco essa que
desencoraja a vítima a prestar queixas, visto que há um vínculo institucional e afetivo que ela
teme romper.
Outrossim, é válido salientar que a violência de gênero está pressente em todas as camadas
sociais, camuflada em pequenos hábitos cotidianos. Ela se revela não apenas na brutalidade
dos assassinatos, mas também nos atos de misoginia e ridicularização da figura feminina em
ditos populares, piadas ou músicas. Essa é a opressão simbólica da qual trata o sociólogo
Pierre Bordieu: a violação aos Direitos Humanos não consiste somente no embate físico, o
desrespeito está –sobretudo- na perpetuação de preconceitos que atentam contra a dignidade
da pessoa humana ou de um grupo social.
Destarte, é fato que o Brasil encontra-se alguns passos à frente de outros países o combate à
violência contra a mulher, por ter promulgado a Lei Maria da Penha. Entretanto, é necessário
que o Governo reforce o atendimento às vítimas, criando mais delegacias especializadas, em
turnos de 24 horas, para o registro de queixas. Por outro lado, uma iniciativa plausível a ser
tomada pelo Congresso Nacional é a tipificação do feminicídio como crime de ódio e hediondo,
no intuito de endurecer as penas para os condenados e assim coibir mais violações. É
fundamental que o Poder Público e a sociedade – por meio de denúncias – combatam praticas
machistas e a execrável prática do feminicídio.
Historicamente, o papel feminino nas sociedades ocidentais foi subjugado aos interesses
masculinos e tal paradigma só começou a ser contestado em meados do século XX, tendo a
francesa Simone de Be¬auvoir como expoente. Mesmo que Conquanto tenham sido obtidos
avanços no que se refere aos direitos civis, a violência contra a mulher é uma problemá¬tica
persistente no Brasil, uma vez que ela se dá- na maioria das vezes- no ambiente doméstico.
Essa situação dificulta as denúncias contra os agressores, uma vez que pois muitas mulheres
temem expor questões que acreditam ser de ordem particular.
Desse modo, Com efeito, ao longo das últimas décadas, a participação feminina ganhou
destaque nas representações políticas e no mercado de traba¬lho. As relações na vida privada,
no entanto, contudo, ainda obedecem a uma lógica sexista em algumas famílias. Nesse
contexto, a agressão parte de um pai, irmão, marido ou filho; condição de parentesco essa que
desencoraja a vítima a prestar queixas, visto que há um vínculo institucional e afetivo que ela
teme romper.
Assim, Outrossim, é válido salientar que a violência de gênero está pressente em todas as
camadas sociais, camuflada em pequenos hábitos cotidianos. Ela se revela não apenas na
brutalidade dos assassinatos, mas também nos atos de misoginia e ridicularização da figura
feminina em ditos populares, piadas ou músicas. Essa é a opressão simbólica da qual trata o
sociólogo Pierre Bordieu: a violação aos Direitos Humanos não consiste somente no embate
físico, o desrespeito está –sobretudo- na perpetuação de preconceitos que atentam contra a
dignidade da pessoa humana ou de um grupo social.
Destarte, é fato que o Brasil encontra-se alguns passos à frente de outros países o combate à
violência contra a mulher, por ter promulgado a Lei Maria da Penha. Entretanto, é necessário
que o Governo reforce o atendimento às vítimas, criando mais delegacias especializadas, em
turnos de 24 horas, para o registro de queixas. Por outro lado, uma iniciativa plausível a ser
tomada pelo Congresso Nacional é a tipificação do feminicídio como crime de ódio e hediondo,
no intuito de endurecer as penas para os condenados e assim coibir mais violações. É
fundamental que o Poder Público e a sociedade – por meio de denúncias – combatam praticas
machistas e a execrável prática do feminicídio.