Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O simbolismo e as práticas
EXORCIZANDO O SIMBOLISMO
305
Sexto Caderno – 2015
306
Cadernos do Sociofilo
3
Para uma completa apresentação de Roy Bhaskar e o impacto do realismo crítico nas ciências sociais, ver
Hamlin (2000).
307
Sexto Caderno – 2015
308
Cadernos do Sociofilo
309
Sexto Caderno – 2015
310
Cadernos do Sociofilo
311
Sexto Caderno – 2015
312
Cadernos do Sociofilo
REFERÊNCIAS
313
Sexto Caderno – 2015
314
Cadernos do Sociofilo
Marcelo de Oliveira
315
Sexto Caderno – 2015
316
Cadernos do Sociofilo
317
Sexto Caderno – 2015
318
Cadernos do Sociofilo
REFERÊNCIAS
Gabriel Peters
319
Sexto Caderno – 2015
320
Cadernos do Sociofilo
321
Sexto Caderno – 2015
322
Cadernos do Sociofilo
323
Sexto Caderno – 2015
324
Cadernos do Sociofilo
325
Sexto Caderno – 2015
326
Cadernos do Sociofilo
327
Sexto Caderno – 2015
Conclusão
328
Cadernos do Sociofilo
REFERÊNCIAS
329
Sexto Caderno – 2015
330
Cadernos do Sociofilo
331
Sexto Caderno – 2015
332
Cadernos do Sociofilo
333
Sexto Caderno – 2015
criado – seja matéria, seja sabe Deus o que –, a coisa que foi cri-
ada começa a mostrar características mentais. Opera com
ideias. (Bateson [1969] 2006, p. 219. Grifos do autor. Tradução
minha)
REFERÊNCIAS
334
Cadernos do Sociofilo
François Dépelteau
335
Sexto Caderno – 2015
336
Cadernos do Sociofilo
REFERÊNCIA
337
Sexto Caderno – 2015
Bruno Reinhardt
338
Cadernos do Sociofilo
339
Sexto Caderno – 2015
340
Cadernos do Sociofilo
341
Sexto Caderno – 2015
cia do encontro com o outro (em termos mais brandos que enfa-
tiza o bom selvagem) ou do choque (se quisermos enfatizar as
consequências nefastas que acarretou), ou ainda, para resumir, o
impacto da experiência de alteridade. A antropologia é uma dis-
ciplina que se colocou a árdua tarefa de transitar, traduzir, rela-
cionar duas (ou mais) ordens distintas e ela o faz partindo de
uma premissa básica que rege o seu nascimento - a diferença.
A antropologia se estabelece enquanto uma prática de cons-
trução de alteridade, uma prática que “transforma o exótico em
familiar e o familiar em exótico” (DaMatta, 1978), por meio de
uma noção de “outro” que muitas vezes é resultado de um es-
forço explícito de construção, como lembra Maluf (2010). Um es-
forço de elaboração e conhecimento que oscila permanente-
mente entre “o universalismo de suas grandes teorias e o parti-
cularismo de seus estudos etnográficos empíricos” (Fry, 1996). A
antropologia está atrelada ao campo e, como diz o ditado, “na
prática a teoria é outra”.
Maluf nos lembra que a prática antropológica de certo
modo atualiza o velho tema filosófico da dialética entre pensa-
mento e mundo. Na antropologia,
342
Cadernos do Sociofilo
343
Sexto Caderno – 2015
344
Cadernos do Sociofilo
345
Sexto Caderno – 2015
346
Cadernos do Sociofilo
REFERÊNCIAS
347
Sexto Caderno – 2015
348
Cadernos do Sociofilo
349
Sexto Caderno – 2015
350
Cadernos do Sociofilo
351
Sexto Caderno – 2015
352
Cadernos do Sociofilo
353
Sexto Caderno – 2015
354
Cadernos do Sociofilo
355
Sexto Caderno – 2015
Conclusão
356
Cadernos do Sociofilo
REFERÊNCIAS
357
Sexto Caderno – 2015
358
Cadernos do Sociofilo
359
Sexto Caderno – 2015
360
Cadernos do Sociofilo
361
Sexto Caderno – 2015
362
Cadernos do Sociofilo
363
Sexto Caderno – 2015
364
Cadernos do Sociofilo
REFERÊNCIAS
365
Sexto Caderno – 2015
Frederic Vandenberghe
366
Cadernos do Sociofilo
367
Sexto Caderno – 2015
368
Cadernos do Sociofilo
369
Sexto Caderno – 2015
REFERÊNCIAS
370