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Analise de Circuitos 2020 PDF
Analise de Circuitos 2020 PDF
.
ai s
tor
au
os
Análise de Circuitos
eit
dir
os
Eletroeletrônicos
os
od
st
do
rva
se
Re
a.
ad
riz
uto
oa
nã
pia
Có
ANÁLISE DE CIRCUITOS
ELETROELETRÔNICOS
4E
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
.
ai s
tor
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os
eit
dir
os
os
od
st
do
rva
se
Re
atendimento@institutomonitor.com.br
Desenvolvimento de conteúdo www.institutomonitor.com.br
riz
.
Índice
ai s
tor
au
os
Apresentação............................................................................................................ 7
eit
Lição 1 – Sensores
dir
Introdução ........................................................................................................... 9
1. Sensores Tipo Chave ...................................................................................... 9
os
1.1 Chave Tipo NA (Normalmente Aberta) ................................................... 9
1.2 Chave Tipo NF (Normalmente Fechada) ................................................. 9
os
1.3 Chaves NA-NF (Reversíveis) .................................................................... 9
od
2. Sensores Analógicos ..................................................................................... 11
2.1 Sensores de Temperatura ....................................................................... 11
st
2.2 Sensores de Luminosidade ..................................................................... 11
do
2.3 Sensores de Movimento ou Presença ..................................................... 13
2.4 Outros Sensores ...................................................................................... 13
rva
Lição 2 – Timer
Re
Introdução .............................................................................................................. 17
1. Timer Simples ............................................................................................... 17
a.
Lição 3 – Controladores
Introdução .............................................................................................................. 29
nã
1. Eletro-Mecânico ........................................................................................... 29
2. Avançando na Tecnologia ............................................................................. 35
pia
3. CLP ................................................................................................................ 36
Có
.
ai s
Introdução .............................................................................................................. 53
1. Transmissor de RF e Codificador Digital ................................................... 53
tor
2. Receptor de RF, Decodificador e Driver de Potência ................................ 55
3. Adaptações .................................................................................................... 57
au
os
Lição 6 – Seqüencial de Vídeo
Introdução .............................................................................................................. 59
eit
1. Circuito Gerador de Onda Quadrada .......................................................... 59
dir
2. Circuito Seqüencial ...................................................................................... 60
3. Comutador de Sinais de Vídeo ..................................................................... 61
os
4. Interrupção da Seqüência ............................................................................ 64
5. Simples Alarme ............................................................................................ 66
os
Exercício Proposto ................................................................................................. 68
od
st
Lição 7 – Módulos de Amplificação
Introdução ..............................................................................................................
do 70
1. Amplificadores de Potência para Automóveis ........................................... 70
rva
Bibliografia ............................................................................................................. 82
riz
uto
oa
nã
pia
Có
Apresentação
.
ai s
tor
Neste fascículo nossa abordagem será eminentemente prática. Você
au
aprenderá a analisar circuitos eletroeletrônicos por meio da montagem
de um alarme, que poderá ser utilizado em uso doméstico, comercial ou
os
ainda automotivo, bastando para isso as devidas adaptações.
eit
dir
Faremos uma análise detalhada deste Projeto de Alarme, etapa por
etapa. Cada circuito será explicado e, algumas vezes, calculado. Cada
os
componente complexo será tratado de forma que você possa compreen-
der sua função e funcionamento.
os
od
Constituem partes integrantes deste projeto:
st
• Sensores diversos.
do
• Atuadores como motores, eletroímãs, relés, etc.
rva
baterias seladas.
Re
redor.
ad
Bom estudo!
riz
uto
oa
nã
pia
Có
lição
.
ais
Sensores
tor
Este tipo de chave é muito utilizado em au-
au
○
tomação para indicar a presença de algo ou o
○
○
final de algum movimento de máquina.
os
Nesta lição abordaremos os variados tipos
○
○
de sensores, que são dispositivos que conver-
eit
○
tem uma dada grandeza física em variação de
dir
○
tensão, corrente, resistência, capacitância ou
○
○
indutância, permitindo uma ampla gama de
os
○
aplicações para controle e automação de pro- Estas chaves abrem seus contatos elétri-
○
cessos.
os
○
od
○
st
○
○
va
○
er
es
a
○
riz ○
rente elétrica.
○
○
○
corrente elétrica.
○
○
pia
○
○
ves NA.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Figura 4
○
○
○
Diversos são os modelos que são encon-
○
○
tradas no mercado, cada um com uma espe-
.
ai s
○
cificação para atender a uma determinada
○
○
necessidade. Na figura 4 mostramos alguns
tor
○
○
exemplos. Figura 6
au
○
• Chave térmica ajustável - Fecha o contato
○
○
elétrico a partir de uma determinada tem-
os
○
peratura que você pode ajustar girando o
eit
○
botão mostrador.
dir
○
○
○
○
os
○
○
os
○
○
○
od
○
○
st
○
○
do
○
○
○
rva
○
Figura 7
○
se
○
○
Re
○
ad
○
riz ○
○
uto
○
○
○
oa
○
○
○
Figura 5
nã
○
○
○
pia
NA:
○
Có
Figura 8
○
○
○
○
○
○
○
• Chave de pressão - Este tipo de chave fun- O termopar é um bipolo composto de dois
○
○
ciona por meio da pressão do ar em seu in- materiais condutores que, quando submeti-
○
○
terior. Para isso o dispositivo apresenta dois do a uma variação de temperatura, apresen-
○
bicos de entrada de ar. Utilizando apenas ta entre seus terminais uma ddp (diferença
○
○
um, a chave comuta quando a pressão for de potencial) da ordem de alguns milivolts (fi-
○
○
maior que a pressão atmosférica. Utilizan- gura 11).
○
do as duas entradas, a chave comuta apenas
.
ai s
○
quando uma pressão for maior que a outra.
○
○
tor
○
○
○
au
○
Figura 11
○
○
os
Figura 9 Ligas metálicas relativamente baratas
○
○
(com base em Fe, Ni, Cr, etc.) podem ser usa-
eit
○
das em temperaturas moderadas (até cerca
dir
○
de 1.000°C), porém, para temperaturas mui-
○
to elevadas (1.500-1.700°C), são necessários
○
Os sensores analógicos variam suas pro- ○
os
termopares à base de ligas ricas em platina.
○
os
○
od
são sensíveis, como luz, temperatura, pres- livolts percebidos pela ponta do termopar em
○
○
st
são, som etc.
○
do
○
rva
gura 12).
○
○
a.
○
○
ad
Figura 12
oa
○
○
○
um relé.
○
○
○
Có
○
○
○
○
Figura 10
○
Figura 13
.
ais
ORP12
to r
Resistência do LDR (Ω)
Símbolo
au
os
Resistência
eit
dir
Potência consumida Nível de luz
os
pelo bulbo (W)
os
Figura 14
od
Os fototransistores aumentam a corrente de condução Ic em
st
função da luminosidade incidente em sua janela.
do
A figura 15 mostra as curvas características do fototransistor,
va
a da
riz
uto
Símbolo
oa
nã
pia
Dimensões em mm
VCE - Tensão coletor-emissor (V)
Có
Figura 15 Figura 16
○
○
baseado em comparadores de tensão com am-
○
○
plificadores operacionais, dimensiona a dis-
○
tância entre o sensor e o objeto próximo.
○
○
○
○
A figura 19 mostra o aspecto de um sen-
○
sor de proximidade baseado em luz e, a figu-
.
ai s
○
ra 20 ilustra uma aplicação deste sensor na
○
indústria.
tor
○
○
○
au
○
○
○
os
Figura 17
○
○
eit
○
○
dir
○
○
○
○
os
Este sensor capta deslocamento de mas- ○
Figura 19
sa térmica (infravermelho), que ocorrem em
○
os
○
od
objeto ou de uma pessoa. Este aparelho é for-
○
st
○
do
infravermelho dentro de seu campo de atua-
○
○
rva
○
○
se
○
○
○
Re
○
○
○
a.
○
○
ad
○
○
riz
Figura 20
○
○
uto
○
baseado em luz. Este sensor utiliza fibra óp- metal, animal) é aproximado da cabeça sen-
○
tica industrial para transportar a luz da fon- sora do dispositivo. Na figura 21 temos o as-
○
○
te até o objeto próximo, e outra fibra óptica pecto, dimensões e conexões dos sensores
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
s.
○
r ai
○
○
○
uto
○
○
○
a
○
○
Carga
os
○
○
Carga
eit
○
○
dir
○
○
○
○
os
Figura 22
○
Figura 21
○
os
○
○
○
od
aspecto, dimensões e co nexões dos sensores
○
indutivos.
○
st
○
do
○
capacitivos, os sensores indutivos trabalham Como você pôde constatar nesta lição,
○
com núcleo aberto, isto é, qualquer objeto, existe uma variedade imensa de sensores que
○
rva
○
com a finalidade magnética, posicionando à podem ser utilizados nos mais variados pro-
○
sua frente, interfere com o campo magnéti- jetos eletroeletrônicos. Nossa tarefa é esco-
se
○
○
co, alterando a indutância conforme a distân- lher aquele que atenda à nossa necessidade
○
Re
○
a.
○
○
ad
○
○
riz ○
○
uto
○
○
○
oa
○
Anotações e Dicas
○
○
nã
○
○
○
pia
○
○
○
Có
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Exercícios Propostos
.
ai s
tor
1 - Qual é a diferença entre sensores analógicos e sensores tipo chave?
au
....................................................................................................................................
os
....................................................................................................................................
eit
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
dir
os
2 - Qual é o melhor sensor a ser utilizado num circuito de acionamento automáti-
co de lâmpadas ao cair da noite?
os
( ) a) NTC, pois quando o Sol se pôr o ar esfria.
od
( ) b) PTC, pois quando o Sol se pôr o ar esfria.
( ) c) LDR, pois quando o Sol se pôr a luminosidade diminui.
st
( ) d) Capacitivo, pois quando o Sol se pôr as linhas de campo elétrico do planeta do
se alteram.
( ) e) Sensor de presença, pois quando o Sol se pôr ele detecta a ausência do Sol.
rva
se
a gás?
( ) a) NTC, pois varia sua resistência com a temperatura.
nã
lição
s.
Timer
rai
to
au
os
Um circuito Timer ou Temporizador é projetado basicamente
para acionar ou desligar uma carga após um determinado intervalo
eit
de tempo, que pode ser ajustado variando-se um dos componentes
dir
do circuito.
os
Um simples circuito RC é o coração dos Timers.
os
od
st
Imagine que uma carga DC deva ser acionada após 5 segundos
do instante que você liga o circuito eletrônico. do
rva
SW-1 SW-1
riz
R Carga DC Carga DC
uto
Relé
oa
+ 5V + + 5V Rb +
+ 12V NPN + 12V
nã
+ +
C D C
pia
Có
Figura 23
.
ai s
capacitância C e do valor do resistor R.
tor
Atingida a tensão necessária o relé é acionado e/ou o transis-
tor entra em condução, ambos acionando a carga DC após um in-
au
tervalo de tempo.
os
eit
dir
A evolução dos circuitos temporizadores RC são os circuitos
integrados Timers, como o Universal 555.
os
Este circuito integrado, cujo coração é um RC série, utiliza
os
comparadores de tensão, flip-flops e transistor em coletor aberto
od
numa configuração genérica permitindo infinitas aplicações de
st
temporização. Confira as ligações clássicas do 555 como gerador
de onda quadrada ajustável por trimpot. do
rva
+ VCC
GND
1 KΩ
1 8
Saída 2 7
555
3 6
s.
*
R
4 5
rai
10 KΩ
to
*
C
au
1 nF
10 µF
os
eit
+ VCC = 5 V a 9 V
* Utilize a fórmula T = 1,1 RC
dir
Figura 24
os
Este circuito tem temporização um pouco melhor que os cir-
os
cuitos anteriores. É muito utilizado em equipamentos que devem
od
acionar e desligar uma carga de tempos em tempos, como, por
st
exemplo, semáforos, umidificadores de ar, injetores de líquidos,
movimentação de tintas, etc, cujo controle é contínuo e automáti-
do
co conforme circuito timer contínuo com CI555.
va
pressionar o botão, a saída (pino 3) vai para nível alto por um inter-
.R
valo de tempo.
da
+ VCC
r
uto
GND
oa
4,7
10 nF kΩ R
nã
555
pia
Có
Saída
Pulso C
1 nF
Figura 25
Cópia não autorizada. Reservados
135/19
todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
Cópia não autorizada. Reservados
Instituto Monitor todos os direitos autorais.
.
+ VCC
ai s
0V Tempo
tor
Disparo
au
Pino 2
+ VCC
os
0V Tempo
eit
Saída ativada
Pino 3
dir
+ VCC
0V Tempo
os
os
Duração do pulso
od
depende de RC
Figura 26
st
do
rva
se
necessário.
uto
oa
Anotações e Dicas
nã
pia
Có
.
+ VCC
ais
VDD
tor
16
GND
10 9 Q1
au
1 kΩ 12 Stage
7 Q2
Input Riplle
6 Q3
s
pulses Counter
555
ito
12 Buffered Outputs
5 Q4
*
R 3 Q5
ire
10 kΩ 2 Q6
CD 4040 4 Q7
sd
* 13 Q8
C Reset 10 µF 12 Q9
so
1 nF 14 Q10
10 µF
15 Q11
o
od
11 1 Q12
Saída 4,7
st
kΩdo 8
rva
se
Figura 27
Re
por 2.
• A saída Q3 apresentará um sinal de 125 Hz, terceiro divisor
nã
por 2.
pia
+ VCC
VDD
16
GND
10 9 Q1
1 kΩ 12 Stage 1
Input 7 Q2 1
Riplle 6 Q3
pulses 0
555 Counter 5 Q4
* 1 Para acionador
R 3 Q5 da Carga
0
10 kΩ
.
2 Q6
ai s
CD 4040 0
4 Q7 1
*
C Reset 13 Q8
10 µF 1
tor
12 Q9 1
1 nF 14 Q10
10 µF 1
au
15 Q11 0
11 1 Q12 1
Saída
os
4,7
kΩ 8
eit
dir
os
Figura 28
os
Na figura 28 temos um timer ultra-rápido, que funciona do seguin-
od
te modo:
st
• Suponha que o CLOCK do circuito da figura 35 seja de 100 kHz,
o que resulta em um pulso a cada 10 µs (microsegundo) T = 1 = 1
do .
F 100 kHz
rva
CK após o início.
riz
.
ai s
tor
Chaves Elétricas
au
Disco com encaixes
os
eit
dir
os
os
od
st
Redução
do
rva
Motor Síncrono
se
Re
a.
ad
riz
Cames
uto
Figura 29
oa
Anotações e Dicas
nã
pia
Có
.
ai s
tor
Gabinete
au
os
Motor
eit
dir
os
os
od
st
do Redução
rva
Disco de Cames
se
Re
a.
ad
riz
Chaves Elétricas
uto
oa
nã
Figura 30
pia
Có
Exercícios Propostos
.
ai s
tor
1 - Qual é a base dos temporizadores eletrônicos?
( ) a) Circuito tanque LC.
au
( ) b) Circuito Série RC.
os
( ) c) Circuito Paralelo LC.
( ) d) Clock ou relógio.
eit
( ) e) Descarga de um indutor.
dir
2 - Qual é a vantagem dos temporizadores digitais?
os
( ) a) Precisão para tempos muito longos.
( ) b) Precisão para tempos muito curtos.
os
( ) c) Analógico está fora de moda.
( ) d) Não utilizam RC.
od
( ) e) As alternativas a e b estão corretas.
st
3 - Para o circuito da figura 31, o Clock do 555 é de 10 Hz, gerando um pulso a cada
do
0,1s. Após quanto tempo depois do RESET a carga será ligada?
rva
+ VCC
VDD
se
16
GND
Re
10 9 Q1
1 kΩ 12 Stage
Input 7 Q2
Riplle
a.
pulses 6 Q3
555 Counter
ad
5 Q4 Para acionador
*
R 3 Q5 da carga
riz
10 kΩ 2 Q6
CD 4040 4 Q7
*
uto
C Reset 13 Q8
10 µF 12 Q9
1 nF 14 Q10
oa
10 µF 15 Q11
11 1 Q12
nã
Saída
4,7
kΩ 8
pia
Có
Figura 31
( ) a) 3.019 segundos.
( ) b) 301,9 segundos.
( ) c) 30,19 segundos.
( ) d) 3,019 segundos.
( ) e) nenhuma das alternativas anteriores.
Cópia não autorizada. Reservados
135/25
todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
Cópia não autorizada. Reservados
Instituto Monitor todos os direitos autorais.
+ VCC
VDD
16
GND
10
.
9 Q1
ai s
1 kΩ 12 Stage
Input 7 Q2
Riplle 6 Q3
pulses
tor
555 Counter 5 Q4
* Para acionador
R 3 Q5 da Carga
au
10 kΩ 2 Q6
CD 4040 4 Q7
*
C
os
Reset 13 Q8
10 µF 12 Q9
1 nF
eit
14 Q10
10 µF 15 Q11
1 Q12
dir
11
Saída
4,7
8
os
kΩ
os
od
Figura 32
st
do
rva
se
Re
a.
ad
riz
uto
oa
nã
pia
Có
.
ai s
( ) e) Todas as alternativas estão erradas.
tor
6 - Como a base de tempo do timer eletro-mecânico funciona?
( ) a) Um motor com rotação fixa gira seu eixo a 1 RPM ou menos.
au
( ) b) Um relógio gira o motor fazendo 1 RPM ou menos.
os
( ) c) Um circuito RC demora 1 minuto para se carregar e descarregar.
( ) d) Não há base de tempo em timer eletro-mecânico.
eit
( ) e) Um oscilador de 1Hz movimenta um motor síncrono.
dir
7 - Para mudar a quantidade de pulsos por ciclo em um timer eletro-mecânico
os
devemos:
( ) a) colocar ou retirar cames do disco giratório;
os
( ) b) aumentar a velocidade do motor;
od
( ) c) diminuir a velocidade do motor;
st
( ) d) aumentar a redução do eixo;
( ) e) é impossível alterar a quantidade de pulsos. do
rva
se
Re
a.
ad
riz
uto
oa
nã
pia
Có
lição
.
ai s
Controladores
tor
de sinais vindos de sensores, analisa seus va-
au
○
lores e toma uma decisão de acordo com uma
○
○
programação, mandando sinais para os atuado-
os
Circuitos controladores são divididos em
○
res e recebendo novos dados dos sensores.
○
manual e microprocessado, podendo ser
eit
○
hidráulicos, pneumáticos, eletromecânicos,
dir
○
mecânicos ou eletrônicos. No controlador ma-
○
○
nual é obrigatória a presença de um operador,
os
○
os
○
od
○
sendo necessária a presença de qualquer ope- Este controlador é ligado ao timer eletro-
○
do
○
rva
○
se
○
Re
○
○
○
a.
Sinal do Timer
○
○
ad
○
○
riz
Chaves
○
elétricas
○
Eletro-ímã
uto
○
○
○
oa
○
○
○
○
Có
○
○
Eixo
○
○
○
Resalto
○
○
Rebaixo
○
○
Catraca
○
○
○
Figura 33
○
○
.
VM VM
ai s
tor
AM AM
au
Eletro-ímã Catraca
VD VD
os
eit
Chaves elétricas
dir
Cabeamento
os
os
Figura 34
od
st
Antigamente era assim que os controles eram feitos, quando a
eletrônica surgiu no mercado, algumas partes foram substituídas
do
por circuitos a transistores, chamados de Solid State. Toda a parte
rva
Chaves elétricas
Terminais externos
.
ai s
tor
au
os
eit
dir
os
os
od
Discos de
st
acionamento Motor do Timer
do
rva
Figura 35
se
Re
Figura 36
Cópia não autorizada. Reservados
135/31
todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
Cópia não autorizada. Reservados
Instituto Monitor todos os direitos autorais.
.
ai s
Sabemos que um transistor pode ser utilizado como amplifica-
dor de sinais elétricos ou como chave eletrônica. Aqui daremos
tor
ênfase à utilização do transistor como chave. Vamos avançando
nos controladores sempre com um timer acoplado.
au
os
A figura 37 mostra um disco com 96 divisões. Cada uma pode
ter ou não um pino de programação.
eit
dir
os
os
0
od
9
1
st
do
8
rva
2
se
Re
7
a.
ad
3
riz
6
uto
4
5
oa
nã
pia
Có
Figura 37
.
ai s
Se desejarmos que a carga fique acionada por 1 hora e 45 mi-
nutos colocamos 7 pinos consecutivos (7 15 minutos = 105 minu- .
tor
tos = 1h45m) e assim por diante.
au
Neste caso, seria conveniente numerá-lo em horas, conforme
os
mostra a figura 38.
eit
dir
os
os
0 1
23
od
22 2
st
21 3
do
20 4
rva
19 5
se
18 6
Re
17 7
a.
ad
16 8
riz
15 9
uto
14 10
13 12 11
oa
nã
pia
Có
Figura 38
.
Disco giratório Disco giratório
ai s
tor
5V +5 5V +5
au
R1 R1
os
eit
dir
Q1 Q1
os
os
Opto-acoplador Opto-acoplador
od
Carga Carga
st
~ ~
do
Relé VAC Relé VAC
rva
se
~ ~
Re
Figura 39
a.
ad
Anotações e Dicas
nã
pia
Có
Disco giratório
5V +5
.
ai s
R1
tor
au
Q1
os
eit
dir
Opto-acoplador
os
Contator
Carga
os
~
od
VAC
~
st
do
Relé
rva
auxiliar
se
Figura 40
Re
a.
ad
○
○
mano em sistemas que precisam ser contro- ou códidos em um display, que existe mui-
○
○
lados está quase no fim. ta umidade no interior do aparelho e que
○
você deve deixar a porta do CD aberta por
○
Câmeras de vídeo substituem os olhos do
○
alguns minutos até que a situação se nor-
○
homem, microfones substituem os ouvidos,
○
malize;
○
sensores variados substituem o tato, motores e
.
eletro-ímãs substituem os músculos e micropro- • alguns automóveis informam que você está
ai s
○
○
cessadores substituem o cérebro humano. sem cinto, que a porta não foi bem fecha-
tor
○
da, que com a quantidade de combustível
○
Entretanto, máquinas são máquinas e não no tanque a 60 km/h você pode rodar por
au
podem pensar. Alguém tem que ensiná-las o
○
mais alguns kilômetros, etc.
○
que fazer dentro de suas limitações. Aí é que
os
○
entram os programadores, criando softwares.
Tudo isso só foi possível quando os
eit
○
Os softwares ou programas de computa- controladores puderam “pensar”.
dir
○
dor devem conter as decisões que a máquina
○
deve tomar de acordo com as combinações ○
○
Microcontroladores, controladores lógi-
os
de dados vindas dos sensores.
○
os
○
od
produtivos.
○
st
○
do
de errado ou estranho durante um processo.
○
○
○
rva
Re
ad
○
riz ○
○
uto
○
○
○
oa
Anotações e Dicas
○
○
○
nã
○
○
○
pia
○
○
○
Có
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Um CLP contém em seu interior as se- processo a ser controlado. CLPs com muitos
○
○
guintes características: recursos são caros e destinados a aplicações
○
○
mais complexas.
○
○
Terminais de entrada
○
10.0 10.1 00.0 CLPs mais simples, como um de quatro
○
○
entradas digitais com oito saídas digitais, são
○
10.4 00.1
destinados a aplicações simples de controle do
.
ai s
○
tipo LIGA ou DESLIGA, em função de um
○
10.5
sensor estar ativado ou desativado.
tor
○
○
○
au
Linguagem de
○
Programação
○
○
os
○
○
Terminais de saída
eit
○
Atuadores
dir
○
Estrutura Interna de um CLP
○
○
○
os
Memória
○
○
de programa Microprocessador
os
Entradas
○
○
analógicas
○
od
ou digitais
○
○
st
Sensores
○
CPU
○
do
○
○
○
rva
Figura 42
○
Saídas
○
CLP
se
○
ou digitais
○
a.
(TIMERs) timers.
○
○
ad
Figura 41
○
○
(timers);
○
○
○
for grande;
○
O projetista deve escolher o modelo de tudo pode ser otimizado. CLPs são muito
○
.
mente substituído por outro.
ai s
tor
Nas entradas de um CLP são conectados sensores diretamente.
Sensores do tipo chave aberta/chave fechada são conectados ex-
au
clusivamente nas entradas digitais. Sensores como NTC, PTC,
Termopar, LDR, Foto-diodo, etc., que variam suas características
os
proporcionalmente às grandezas físicas que os afetam, devem ser
eit
conectados exclusivamente às entradas analógicas.
dir
Nas saídas, os CLPs podem internamente conter relés, ofere-
os
cendo três terminais por saída (pólo, NA e NF). Por questões técni-
cas, às vezes não precisamos de relés nas saídas, mas um simples
os
controle liga/desliga em DC. Isto é feito colocando-se um transis-
od
tor na configuração Open-Collector (coletor aberto), que funciona
como uma chave DC.
st
do
Temos saídas NPN ou PNP conforme a necessidade, ou seja,
entrada/saída negativa ou positiva.
rva
A0 A1 D0 D1 D2 D3
oa
nã
pia
Có
A0 A1 D0 D1 D2 D3
.
ai s
tor
au
os
eit
P1 P2 P6 P7
dir
os
Saídas a transistor
os
Figura 44
od
st
Existem vários fabricantes nacionais estrangeiros produzindo
CLPs: Atos, Matsushita, Siemens, Weg, etc. Nas figuras 45 e 46 são
do
apresentados dois tipos de CLPs. O primeiro, da NAIS, de 03
rva
Figura 45
○
○
tura ou fechamento das chaves de saída em
○
○
função dos sinais nos terminais de entrada do
○
CLP, seguindo uma lógica de programação.
○
○
○
○
Na figura 47 podemos ver um “Diagrama
○
de Contatos” ou Ladder Diagram cuja estru-
.
ai s
○
tura está fundamentada na linguagem de relés
○
tais como em comandos elétricos.
tor
○
○
○
Deste modo, basicamente, os principais
au
○
símbolos na linguagem lodder são:
○
○
os
○
3
eit
○
Figura 46
○
Chave aberta
dir
○
○
4
Todos os modernos CLPs têm sua progra-
○
○
os
mação facilitada através de softwares forne- 1
○
Chave fechada
○
os
○
2
○
od
do em ambiente Windows.
○
Bobina A1
○
st
○
○
do A2
○
Lodder
○
○
rva
○
Camadas elétricas
○
se
○
Re
contatos e bobinas.
○
a.
○
○
ad
AND.
○
uto
○
○
○
Figura 47
○
pia
○
○
○
Có
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
S1 S2 Y0
Função AND
S3 Y1
Função OR
.
ai s
S4
tor
au
S5 Y2
Função inversora
os
eit
dir
Figura 48
os
As chaves S1, S2, S3, S4 e S5 são terminais de entrada do CLP.
Note que quando houver tensão nos terminais de entrada S1, S2,
os
S3 e S4 o CLP entende que estas chaves se fecharam. Caso contrá-
od
rio, o CLP entende que as chaves estão abertas.
st
A chave S5 é o inverso, veja o símbolo. Quando houver tensão
do
no terminal de entrada S5, o CLP entende que a chave se abriu.
rva
Exercícios Propostos
.
ai s
tor
1 - A seqüência correta é:
au
( ) a) tempo D sinal do timer D aciona eletro-ímã
D gira eixo de discos D aciona chaves D liga carga;
os
( ) b) tempo D aciona eletro-ímã D gira eixo de discos
eit
D aciona chaves D liga carga D sinal do timer;
( ) c) tempo D aciona eletro-ímã D sinal do timer
dir
D aciona chaves D gira eixo de discos D liga carga;
os
( ) d) liga carga D sinal do timer D aciona eletro-ímã
D gira eixo de discos D aciona chaves D tempo;
os
( ) e) gira eixo de discos D sinal do timer D aciona eletro-ímã
od
D tempo D aciona chaves D liga carga.
st
2 - Para um disco de controle completando um giro em 24 horas com 96 divisões,
quantos pinos de programação são necessários para acionar e manter uma car-
do
ga ligada por toda a madrugada das 0h0min até 6h30min?
rva
( ) a) 7 pinos alternados.
( ) b) 7 pinos consecutivos.
se
( ) c) 26 pinos consecutivos.
Re
3 - Marque na figura 49 a posição dos pinos para acionar uma carga por 1h45min a
ad
0 1
22 23 2
21
nã
3
20 4
pia
19 5
18 6
Có
Figura 49
17 7
16 8
15 9
14 10
13 12 11
.
ai s
5 - O que compõe um CLP?
( ) a) Controlador, lógica e programação.
tor
( ) b) Microfone, alto-falante e sensores.
( ) c) Sensores e atuadores.
au
( ) d) Microprocessador, memória e relés.
os
( ) e) Nenhuma das alternativas anteriores.
eit
6 - Como se programa um CLP?
dir
( ) a) Através de software para PC fornecido pelo fabricante.
( ) b) Com gravadores especiais.
os
( ) c) Não são programáveis.
( ) d) Já vem programado de fábrica.
os
( ) e) Através de um hardware.
od
st
7 - No programa abaixo, a carga em Y0 será acionada quando houver sinal elé-
trico em: do
rva
S1 S2 S3 S5 Y0
se
S4
Re
a.
ad
Figura 50
riz
( ) a) S1, S3 e S5;
uto
( ) b) S2, S3 e S5;
( ) c) S1, S4 e S5;
oa
( ) d) S4 e S5;
( ) e) S1, S2 e S3.
nã
pia
Có
lição
.
ai s
Fonte de Alimentação
tor
au
os
Nesta lição abordaremos as características e o funcionamento
da fonte de alimentação para o projeto do alarme residencial.
eit
dir
Ao final desta lição você deverá saber sobre fontes de tensão
contínua, aplicação e princípio de funcionamento.
os
os
od
Uma fonte de alimentação contínua é na verdade um conver-
st
sor de sinal alternado (AC) em sinal contínuo (dC). Para isto é do-
tada de um circuito eletrônico constituído tipicamente por um
do
transformador, diodos, capacitores e reguladores de tensão como o
rva
Legenda
T1: transformador de tensão
D1 e D2: diodos de junção retificadores
C1: capacitor
R1 e R2: resistores
P1: potenciômetro
7805: chip eletrônico regulador de tensão
Figura 51
Cópia não autorizada. Reservados
135/45
todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
Cópia não autorizada. Reservados
Instituto Monitor todos os direitos autorais.
○
○
é rebaixada pelo transformador T1, após, por
○
○
meio dos diodos D1 e D2 a tensão alternada é Este circuito faz basicamente filtragem
○
retificada para contínua. O capacitor C1 fil-
○
e retificação podendo ser dividido em duas
○
tra o sinal proveniente dos diodos deixando- partes:
○
○
o próximo do valor ideal retificado. Um
○
indicador luminoso de tensão formado por um
○
• Filtro de entrada e proteção: Constitui-se
.
ai s
○
led (diodo emissor de luz) indica se o proces- de um filtro duplo pi formado pelos com-
○
so de retificação está sendo realizado. Por fim
○
ponentes C5, R17, T2, R18 e C6. Tem como
tor
○
um registrador de tensão - 7805 permite re- objetivo atenuar transientes gerados pelo
○
○
gistrar a tensão de saída da fonte dC.
au
chaveamento na rede ou vice-versa.
○
○
○
os
A fonte de alimentação que iremos utili- O componente TER1 limita a corrente de
○
○
zar é do tipo chaveada, apresentando as se-
eit
partida da fonte, F1 protege a rede e o con-
○
guintes características:
○
versor, limitando a corrente de entrada em 3
dir
○
Ampères, VR1 protege o conversor limitan-
○
• leve;
○
○
do a tensão de entrada até 250Vac, C16, C17
os
• compacta;
○
alta frequência.
os
• controle de tensão de saída otimizado;
○
○
○
od
• grande potência;
○
st
• baixo custo. proveniente da rede AC (127/220) é
○
○
Este tipo de fonte, utilizada muito em te- ração em ponte formado pelos componen-
○
○
rva
Re
○
a.
ad
• Limitador de corrente
○
○
oa
○
ria
○
nã
acima tendo como base o circuito apresenta- usados para chavear tensão DC do retifica-
○
do na figura 52.
○
Este sinal é modificado e aplicado ao pri- alternadamente apenas nas regiões de corte
○
○
mário do transformador T3, com adequada ou saturação. O circuito integrado PWM e
○
○
relação de espiras, é induzido no secundário composto basicamente de um oscilador e um
○
uma tensão que passará por retificação para modulador por largura de pulso, este oscila-
○
○
se obter a desejada tensão DC na saída. Esta dor fornece duas saídas de controle (Pinos 8
○
○
tensão é proporcional à largura de pulso de e 11) que estão defasadas entre si 180° e ex-
○
chaveamento. Portanto, variando-se a largu- citam o circuito de potência.
.
ai s
○
ra desses pulsos, é possível controlar a ten-
○
são DC na saída. O secundário de T3 sofre dois tipos de retifi-
tor
○
cação:
○
○
A largura dos pulsos de chaveamento é
au
• é formado por PD1 e
○
monitorada dinamicamente pelo circuito de
○
PD2. É filtrado por T4, C21 e C22 de onde
os
controle formado por R31, TP1, R32. Fazen-
○
se origina a tensão de saída.
○
do com que a tensão de saída permaneça
eit
○
constante, mesmo quando ocorram variações • é formado por D12, D13
dir
○
na tensão de entrada AC. Para tornar possí- e C20 de onde se origina a tensão de +B que
○
alimenta os circuitos lógicos.
○
vel este controle, toma-se uma amostra de ○
os
tensão DC na saída através do elo de reali-
○
○
os
○
○
od
corrente de saída é necessário circular uma O circuito limitador de corrente é forma-
○
○
st
corrente de manutenção que é imposta por do por SH1, R25, TP2, R24, C12, CI1 e com-
○
R27 a R30.
○
rva
Re
a.
ad
primário de T3.
○
○
nã
A intensidade da corrente de
○
○
rente reversa gerada pelo transformador Tl de carga perdida e diminui à medida que a
○
Có
tores de chaveamento, que operam teria e faltar energia na rede AC, o relê RL1
○
○
○
O LD1 exibe luz verde para indicar que a fonte está ligada, e
está em operação normal.
.
ai s
tor
au
Tem o objetivo de eliminar ruídos em alta frequência gerado
pelo conversor; é formado por C23,C25 e C26.
os
eit
dir
Tensão de entrada 127 ou 220 Vac (+/-15%) selecionável
externamente
os
Tensão de saída 13,8 Vcc +/-1 % Ajustável de 10 a 15 Vcc
os
Corrente nominal 12 Ampères em regime contínuo
Corrente máxima (pico) 16 Ampères (regime 30/70 - máx. 3 minutos
od
c/ carga)
st
Ondulação (ripple) 0,13 Vpp máximo do
0,04 Vpp típico
Melhor que 2 mVrms psofométricos
rva
chaveada.
oa
Anotações e Dicas
nã
pia
Có
.
ai s
tor
au
os
eit
dir
os
os
od
st
do
Figura 52
rva
se
Re
a.
ad
riz
uto
oa
nã
pia
Có
.
ai s
fabricar aparelhos mais finos e leves. Televisores, FAX, microcom-
putadores, scanners, monitores de vídeo, etc., são exemplos atuais.
tor
Na figura 53 mostramos um outro exemplo de circuito de fonte
au
chaveada, no qual você pode notar:
os
• Entrada CA retificada e filtrada pelo capacitor eletrolítico C1,
eit
cuja tensão de isolação é da ordem de 300 V a 600 V.
dir
• CI controle PWM ligado aos transistores de potência.
• Secundário com dois enrolamentos, produzindo tensões de +5 V
os
e +12 V.
os
• Retorno de informação da saída para a entrada por meio de
od
um pequeno transformador de isolação galvânica.
st
do
rva
se
Re
a.
ad
riz
uto
oa
nã
pia
Figura 53
Có
.
ai s
tor
au
os
eit
Figura 54
dir
Destacamos, nesta figura, os valores de tensão, corrente e po-
os
tência:
os
• +5 V - 20 ampères de corrente; potência de 100 watts;
od
• +12 V - 8 ampères de corrente; potência de 96 watts;
st
• - 12 V - 0,5 ampère de corrente; potência de 6 watts;do
• - 5 V - 0,5 ampère de corrente; potência de 2,5 watts.
rva
poníveis.
Re
Exercícios Propostos
.
ai s
tor
1 - Por que as fontes de alimentação são chamadas de chaveadas?
au
( ) a) Porque um transistor funciona como chave controlando a corrente num
transformador.
os
( ) b) Porque ela tem tranca.
eit
( ) c) Porque ela só funciona se ligar a chave.
dir
( ) d) Porque PWM significa fonte de tensão chaveada.
( ) e) Nenhuma das alternativas anteriores.
os
2 - Quais são as vantagens da fonte chaveada?
os
( ) a) É pequena, leve e potente.
od
( ) b) É grande, pesada e potente.
( ) c) É média, normal e impotente.
st
( ) d) Não usa transformador, sem diodos e sem filtros. do
( ) e) Alto custo, complexa e várias tensões.
rva
do valor da carga?
( ) a) Um sinal de tensão da saída avisa o PWM que a tensão está caindo, com
Re
tensão fixa.
( ) e) Um sinal de potência avisa que a tensão está caindo e o transformador
oa
eleva a tensão.
nã
pia
Có
lição
Controle Remoto
5
.
ai s
por Radiofreqüência
tor
Na saída do pino 15 teremos um sinal co-
au
○
dificado de acordo com o botão pressionado,
○
○
vermelho ou azul. Este sinal é enviado a um
os
Esta lição abordará a montagem do con-
○
modulador que opera na faixa permitida pela
○
trole remoto do alarme, onde detalharemos os
eit
○
esquemas do transmissor e receptor de RF, ANATEL para telecomandos de uso geral.
dir
○
codificador digital, decodificador e driver de
○
O circuito tanque LC gera a freqüência,
○
potência.
os
○
os
○
○
od
○
da Motorola, um codificador digital e seu com- a amplitude do sinal modulado conforme o có-
○
do
○
rva
○
se
○
Re
○
trilha.
○
○
a.
○
ad
○
riz ○
de circuito impresso.
○
○
○
○
○
○
○
Figura 55
○
○
L1
s.
rai
uto
Figura 56
sa
A figura 57 mostra a pinagem deste CI.
ito
ire
sd
oso
od
st
do
rva
Figura 57
se
3-PIN +4 Seleção de
uto
Detector
Triplo
Figura 58
Ao apertar o botão no pino 14, o código sai pelo pino 15. Note o
que já comentamos: o botão leva o pino 14 a nível lógico zero. Mon-
tado, o circuito ficaria como mostrado na figura 59.
.
r ai s
uto
a
os
eit
dir
Figura 59
os
os
A figura 60 mostra a primeira etapa do receptor.
od
st
do
rva
se
Re
a.
ad
riz
uto
oa
nã
pia
Figura 60
Có
Saída A VCC
Saída B
-
Entradas A +
.
-
ais
Entradas B
+
VEE/Gnd
to r
Figura 61
au
A saída do amplificador pelo pino 1 vai para o decodificador
s
MC 145028P (figura 62).
ito
ire
o sd
os
od
st
do
va
er
es
.R
da
r iza
uto
oa
Figura 62
analisar.
pia
Có
○
○
cuito impresso montada.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
.
ai s
○
○
○
tor
○
○
○
au
○
○
○
os
○
○
eit
Figura 63
○
Figura 66
dir
○
○
○
○
os
A saída válida ativa o clock do flip-flop-1 do
○
○
CI 4013. Enquanto a saída do flip-flop-2 for lógico Todo circuito encarregado de aumentar
os
○
○
ZERO, o MC145028P reconhece um código; a oferta de corrente para uma carga é cha-
○
od
quando esta saída for lógico UM, o MC145028P mado de driver de potência.
○
○
st
só reconhecerá outro código. Isto é feito para
○
que você tenha um código que LIGA e outro que É sabido que os CIs têm baixa capacida-
○
do
○
rva
se
○
a.
ad
○
riz ○
Figura 64
oa
○
Na figura 65 temos uma sugestão de pla- digos por radiofreqüência. A saída dos relés
nã
○
○
○
○
Có
○
○
adaptações:
○
○
○
Figura 65
○
○
○
○
sor de RF, saída do pino 15 do MC145028P
○
○
por um transistor e um LED emissor de
○
infravermelho. A figura 67 mostra o dia-
○
○
grama esquemático do transmissor altera-
○
○
do para emitir infravermelho.
○
○
.
ais
○
○
○
tor
○
○
○
au
○
○
○
os
○
○
eit
○
○
Figura 68
dir
○
○
○
○
os
○
os
○
od
Agora somente o código é a segurança do pro-
○
st
○
do
○
va
○
ficador de infravermelho.
○
er
○
○
es
○
○
.R
○
○
da
○
○
○
iza
○
○
tor ○
Figura 67
○
○
au
○
Figura 69
receptor alterado para receber infraver-
○
pia
melho.
○
○
Có
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
lição
.
ai s
Seqüencial de Vídeo
tor
au
os
Este circuito é independente e controla sozinho a seqüência
de câmeras que serão mostradas no monitor, caso deseje no proje-
eit
to de alarme o monitoramento via câmeras de vídeo. É o que vere-
dir
mos nesta lição.
os
A base de tempo é ajustável pois o CLOCK do circuito é feito
com um CI 555, e a seqüência pode ser alterada por jumpers.
os
od
A interrupção da seqüência de modo a sempre mostrar a câmera
da portaria da casa, é feita por um sinal do microprocessador.
st
do
Vamos ao circuito, apresentado na figura 70, que é bastante
rva
Figura 70
.
ai s
Pino 8 - Resistor de >= 1 kohm para o pino 7, além de
receber o +Vcc.
tor
Obs.: o +Vcc pode ser qualquer valor entre 3V e 15V. Escolha a
au
tensão do circuito ao qual ele será ligado.
os
Variando o trimpot, variamos a constante de tempo RC, fazen-
eit
do o circuito aumentar ou diminuir sua freqüência.
dir
os
os
A base do seqüencial é o CI 4017. Veja seu diagrama de tempos
ao receber pulsos de CLOCK estando habilitado na figura 71.
od
st
CLOCK
do
RESET
rva
CLOCK
se
ENABLE
0 0
Re
“0” 1 1
a.
“1”
2 2
ad
“2” 3
riz
“3” 4
uto
“4” 5
“5”
oa
“6” 7
nã
“8” 8
pia
“9” 9
Có
CARRY-
OUT
Figura 71
Note que:
○
○
○
• somente uma saída se ativa em nível
○
lógico “UM” a cada pulso de CLOCK; A base deste circuito é o CI 4066, figura
○
○
73, com quatro chaves analógicas de controle
○
• quando a entrada ENABLE fica em nível digital.
○
“UM” a seqüência PÁRA;
○
○
○
• o RESET sempre ativa a saída 0, pino 3.
.
ai s
○
○
1 14
○
IN/OUT VDD
A cada saída se encontra um LED sinali-
tor
○
SW A
○
zador e um terminal para programação da se- 2 13
○
OUT/IN
au
CONTROL A
qüência. A figura 72 mostra uma PCI sugerida.
○
○
3 12
○
OUT/IN
os
CONTROL D
As dimensões da placa são 80mm × 55mm.
○
SW D
○
4 11
eit
O layout foi feito para a transferência por fo-
○
IN/OUT IN/OUT
○
tocópia. Inverta a imagem para obter o lado
dir
○
5 10
cobreado.
○
CONTROL B SW B OUT/IN
○
○
os
○
6 9
CONTROL C OUT/IN
○
os
○
7 SW C 8
○
VSS IN/OUT
○
od
○
○
st
○
○
do
○
○
V1 9 8
○
rva
○
6
1 µF
○
se
○
V2 11 10
○
○
Re
12
○
1 F
○
V3 1 2
○
a.
○
13
Placa 80 mm x 55 mm
○
ad
1 F
○
V4 3 4
○
KOUT J0
riz ○
+ RST 5
○
J1 J2 1 F
uto
-
○
C1
○
L C2
○
E 10 kΩ
oa
○
555 4017 C3
D
○
C4
○
nã
○
J5 1 kΩ 1 kΩ 1 kΩ 1 kΩ
○
J3
J6
○
J4 CN
pia
○
○
○
Có
e ligações elétricas.
○
○
○
○
Figura 72
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Placa sugerida:
.
ai s
tor
au
os
eit
dir
os
os
od
st
do
rva
se
Re
Figura 74
a.
ad
Anotações e Dicas
nã
pia
Có
.
ais
tor
au
os
eit
dir
Figura 75
os
os
O CI 4066 funciona bem com sinais de vídeo e áudio, portanto,
o mesmo circuito pode comutar diferentes fontes de áudio para um
od
amplificador.
st
do
rva
se
Re
a.
ad
riz
uto
oa
nã
pia
Có
Figura 76
Cópia não autorizada. Reservados
135/63
todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
Cópia não autorizada. Reservados
Instituto Monitor todos os direitos autorais.
.
ai s
Com algumas portas lógicas, você pode alterar o circuito vari-
ando a seqüência de quatro câmeras.
tor
au
os
Formado por portas AND, este circuito agregado ao conjunto
eit
permite que um microcontrolador ou outro circuito digital inter-
rompa a seqüência e mostre as imagens de uma câmera específica.
dir
os
Sinal do
microprocessador
os
od
st
do
rva
4066
Re
a.
ad
riz
Figura 77
uto
Note que os dois diodos fazem o papel de uma porta OR. Lem-
bre que existe, na entrada do 4066, um resistor para o terra que
será a carga dos diodos para conduzir.
is.
ora
ut
sa
ito
ire
sd
so
o
od
st
do
rva
e
es
.R
da
Figura 78
za
ori
○
dio freqüência, codificado para abrir e fechar
○
○
Os alarmes se dividem em duas categorias: o portão e a porta de entrada principal.
○
○
• os que simplesmente tocam uma sirene ou
○
Quando a casa for adentrada pelo portão
○
sinal sonoro bem ruidoso;
○
com o controle remoto, a sirene não deverá
○
• os que tocam a sirene, trancam portas, tocar.
○
○
acendem as luzes, chamam a polícia por
.
ai s
○
telefone, etc.
○
Com o carro já na garagem e não se pas-
tor
sando pelo jardim, só se pode entrar na casa
○
Sugerimos um alarme simples para que
○
pela porta principal utilizando o controle re-
○
você comece a desenvolver o raciocínio lógico
au
○
quanto a sistemas de proteção contra invasão. moto para abrir a fechadura elétrica.
○
○
os
○
Qualquer movimento no jardim será
○
Suponhamos uma casa com:
eit
○
identificado pelo sensor de presença, regu-
○
• um portão externo; lado para pessoas e não para pequenos ani-
dir
○
○
• duas janelas; mais.
○
○
os
• uma porta dos fundos;
○
os
○
od
○
○
st
Desenvolveremos um circuito eletrônico
○
rva
○
○
se
○
+ 5V
○
+ 5V
Câmera 1
○
Re
Câmera 2
○
a.
Chave 1
○
74LS150
Câmera 4
○
ad
Chave 2 MUX
○
Chave 3
○
riz
+ 12V
○
A
○
uto
B + 5V
○
S1 S2
○
C
+ 12V
○
D CHAVEADOR
oa
○
TV
DE VÍDEO
○
Sensor de
○
Presença
nã
○
○
○
○
RELÉ Fechadura
○
Có
Elétrica
○
+ 12V
○
110 Vac
○
○
RELÉ
○
M Motor do
CONTADOR
○
Portão
○
+ 12V RELÉ
○
RX-2 MANUAL /
○
AUTOMÁTICO
110 Vac
○
+ 12V
○
○
.
ai s
vie nível lógico UM ao terminal D.
tor
Note que S1 e S2 compartilham contato NF com os relés do
portão e da fechadura, respectivamente.
au
os
Quando o portão se abrir pelo acionamento do controle remoto,
o contato S1 se abre inibindo o alarme. O mesmo ocorre com a fecha-
eit
dura da porta principal que, quando aberta pelo controle remoto, o
dir
alarme é inibido.
os
os
od
st
do
rva
se
Re
a.
ad
riz
uto
oa
Anotações e Dicas
nã
pia
Có
Exercício Proposto
.
ai s
tor
A partir do circuito da página a seguir descreva o funcionamneto de cada uma das
au
etapas.
os
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
eit
....................................................................................................................................
dir
....................................................................................................................................
os
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
os
....................................................................................................................................
od
....................................................................................................................................
st
....................................................................................................................................
do
....................................................................................................................................
rva
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
se
....................................................................................................................................
Re
....................................................................................................................................
a.
....................................................................................................................................
ad
....................................................................................................................................
riz
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
uto
....................................................................................................................................
oa
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
nã
....................................................................................................................................
pia
....................................................................................................................................
Có
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
....................................................................................................................................
Cópia não autorizada. Reservados
135/68
todos os direitos autorais. ○ ○ ○ ○ ○
Cópia não autorizada. Reservados
Instituto Monitor todos os direitos autorais.
.
ai s
tor
au
os
eit
dir
os
os
od
st
do
rva
se
Re
a.
ad
riz
uto
oa
nã
pia
Có
lição
7 Módulos de
is.
Amplificação
a
tor
Um sinal de áudio causa a variação de um
au
○
sinal elétrico no tempo.
○
○
Conheceremos nesta lição alguns circui-
os
○
tos utilizados na indústria, e faremos uma aná- A passagem de corrente pela bobina do
eit
alto-falante cria um campo magnético que va-
○
lise de seu funcionamento.
○
ria de acordo com a variação da corrente. Os
dir
○
○
campos magnéticos interagem provocando o
○
movimento da bobina do alto-falante, para
os
○
○
os
○
od
○
st
sonoros auditivos. Compressão Compressão
○
do ar do ar
○
do
○
va
○
Rarefação
○
do ar do ar
a fonte apresentada na figura 80.
○
es
○
○
.R
○
○
da
○
○
iza
○
Ímã Magneto
○
Cone
r ○
uto
○
○
Bobina
○
oa
○
○
○
nã
○
Aranha 1 ciclo
○
○
Cone
pia
Figura 81
○
○
○
Chassi
Có
Figura 80
○
tamente isto.
○
○
○
○
○
○
○
○
uma carga de impedância 8, 4 ou 2 ohms? Au- Módulo Alto-falante
○
Auto-rádio
Amplificador
○
mentando a amplitude do sinal de saída e es-
○
colhendo os dispositivos de saída que supor-
○
○
tem tal tensão e fluxo de corrente. Ligação do módulo ao auto-rádio
○
○
Figura 82
○
Não importa o processo utilizado, pois em
.
ai s
○
se tratando de automóveis a alimentação é de Este tipo de módulo foi muito utilizado.
○
12VDC. Assim, 120W consumidos puxam 10A
○
Seu circuito exigia dois transformadores e
tor
○
da bateria. trabalhava em classe AB com transistores
○
○
au
TBJ. O transformador de entrada servia para
○
As baterias de automóveis fornecem, após
○
casar a impedância do módulo com a saída
os
totalmente carregadas, 36 AH (ampéres-hora), do aparelho.
○
○
56 AH, 62 AH, etc., quanto mais ampéres-hora,
eit
○
maior será o volume da bateria.
○
Como o módulo trabalhava com o sinal já
dir
○
amplificado, o transformador servia para
○
○
A opção é manter o motor do veículo liga- ○
ajustar os níveis de tensão e corrente com seu
os
do. Assim, toda a potência virá do alternador
○
do veículo.
os
○
○
+ 12V
○
od
Quantos ampéres são necessários para
○
○
st
um equipamento que consuma 4.000 Watts a Transformador
○
Driver Laranja
12 VDC?
○
do
○
○
TIP 105
○
rva
Entrada
se
○
○
Re
TIP 105
○
○
Lilás
○
ad
Controle Transformador
○
○
de Saída
riz ○
○
uto
○
Figura 83
○
○
oa
○
Auto-rádio Alto-falante
○
ohms?
○
○
○
Calculando:
○
Ligação do auto-rádio
○
○
Vef2
○
P= [Watt RMS]
○
R
○
○
○
○
cia fixa, teríamos 12 Volts pico-a-pico resul- de baixíssima resistência e elementos móveis
○
○
tando em 8,5 Vef ou VRMS. Deste modo, na ta- de baixo atrito consegue um rendimento me-
○
bela 1, para cargas de 8Ω, 4Ω e 2Ω, a potên- lhor na conversão de energias. Ou seja, ape-
○
○
cia resusltante é de 9W, 18W e 36 W eficazes. sar de ambos terem as mesmas especificações,
○
○
um tocará mais alto que o outro com a mesma
○
8.5 VRms com potência elétrica dissipada.
.
Produz
ai s
○
carga de
○
8Ω 9 WRMS
tor
○
4Ω 18 WRMS
○
○
au
2Ω 36 WRMS
○
○
○
Tabela 1
os
○
Estes módulos são modernos e de carac-
eit
Atualmente as cargas estão com 4 ohms.
○
terísticas diferentes. Não trabalham com o
○
Desta forma cada canal pode produzir até 18
sinal de saída dos auto-rádios, mas sim com a
dir
○
Watts RMS.
○
saída de áudio do estágio de pré-amplifica-
○
○
os
○
os
○
○
○
od
○
st
saída a transformador, é possível fazer com Auto-rádio Alto-falante
○
○
rva
pico ou 17 VRMS.
○
○
se
○
Saída de áudio
Considere isso sobre uma carga de 4 ohms,
○
(audio-out)
○
Re
a.
○
Módulo Alto-falante
○
ad
riz
mede intensidade sonora é o deciBel. Observe, (figura 84) que a saída de po-
○
nã
○
ouvido.
○
O dispositivo responsável por transfor- OUT, que é uma saída de áudio em níveis
○
○
podem gerar intensidades sonoras diferen- conversor CC-CC para elevar o nível da ten-
○
tes. O alto-falante fabricado com elementos são DC para 24 Volts ou até 40 volts e, com
○
○
○
is .
t ora
s au
ito
ire
d
os
REMOTE +12V GND
os
od
st -
Cabo para acionamento remoto
do
Aterramento na
carroceria do
rva
automóvel
se
REM OUT
+ -
Re
Auto-rádio
+12V
Fusível de
a.
50A
d
Bateria de
za
carro
ori
Anotações e Dicas
nã
pia
Có
INPUT
.
ai s
tor
au
SPEAKER OUT SPEAKER OUT
os
+ +
eit
Canal esquerdo Canal direito
- -
dir
Alto-falante de 8 a 10 ohm Alto-falante de 8 a 10 ohm
os
Figura 85b - Módulo: lado da saída
os
od
st
Na figura 86 é apresentado um desenho esquemático no mododo
vista explodida com detalhes internos do módulo.
rva
se
Re
a.
ad
riz
uto
oa
Anotações e Dicas
nã
pia
Có
.
ai s
tor
Tampa
au
os
Dissipador de
eit
alumínio
dir
os
Fusível
os
od
st
Placa de
Terminal de Circuito Impresso do
alimentação Transistores
Power FET
rva
+12VDC
Fusível
se
Transistores
Re
Power FET
a.
ad
riz
uto
oa
Terminais de
saída para
nã
alto-falante
pia
Có
Fundo
Figura 86
Cópia não autorizada. Reservados
135/75
todos os direitos autorais.
○ ○ ○ ○ ○
Cópia não autorizada. Reservados
Instituto Monitor todos os direitos autorais.
.
ai s
tor
+15V +34V
au
+12V INVERSOR CC-CC
os
eit
+15V +34V
dir
Sinal de entrada Sinal de saída
canal esquerdo PRÉ-AMP POWER FET AMP canal esquerdo
os
os
od
Figura 87
TO-3P TO-3P
1. Gate 1. Gate
uto
D
D
pia
G
G
Có
1 2 3 1 2 3
2SJ217 2SK1304
S
S
Figura 88
.
ai s
NJM4580L - Amplificador Operacional Duplo
PINAGEM
tor
0
8
1
au
A
- + A B
2 7
os
- + + -
B
+ -
eit
3 6
4
dir
5 1 2 3 4 5 6 7 8
os
NJM4580L
NJM4580D, NJM4580E
NJM4580M, NJM4580V
os
od
CIRCUITO INTERNO EQUIVALENTE
V+ st
do
rva
se
Re
a.
- ENTRADA SAÍDA
ad
+ ENTRADA
riz
uto
oa
nã
V+
pia
.
ai s
11 C2
Controlador CK Q
4
tor
de tempo
1,2V
10 E2
au
12 V cc
os
PWM
5V
Comp
eit
EA (+) 1 +
1 Band Gap
EA (-) 2 - 14 VREF
dir
Reference
0,7MA
os
EA (+) 16 +
2 7 GND
EA (-) 15 -
os
3 Comp input
od
st
Figura 90
do
O circuito integrado TL494, controlador do conversor CC-CC
rva
Exercícios Propostos
.
ai s
tor
1 - O que indica a potência elétrica do amplificador?
au
( ) a) A altura que será tocada a música nos alto-falantes.
( ) b) O consumo de energia da fonte DC.
os
( ) c) Quanto deve custar o aparelho.
eit
( ) d) Quanto maior, melhor o som.
dir
( ) e) O tamanho do amplificador.
os
2 - Qual é o recurso utilizado para conseguir mais potência das baterias
automotivas de + 12V em uma carga de 4 ohms?
os
( ) a) Utilizar um transformador de saída no amplificador.
od
( ) b) Aumentar a impedância.
( ) c) Aumentar as baterias.
st
( ) d) Colocar um divisor de freqüências. do
( ) e) Eliminar os ruídos.
rva
corrente.
( ) b) Aumentar a impedância.
a.
( ) c) Aumentar as baterias.
ad
( ) e) Eliminar os ruídos.
uto
.
ai s
tor
Lição 1
au
1 - Sensores analógicos retornam com um valor de tensão, corrente,
resistência, capacitância ou indutância proporcional a cada varia-
os
ção da grandeza física.
eit
2-C
dir
3-E
os
4-D
os
od
Lição 2
1-B st
do
2-E
rva
3-B
se
Re
5 - B+ VCC
VDD
uto
16
GND
oa
10 9 Q1
1 kΩ 12 Stage 7 Q2
Input
Riplle 6 Q3
nã
555 pulses
Counter 5 Q4 Para acionador
*
R 3 Q5 da Carga
pia
10 kΩ 2 Q6
CD 4040 4 Q7
*
Có
C Reset 13 Q8
10 µF 12 Q9
1 nF 14
10 µF 15
11 1
Saída
4,7
kΩ 8
6-A
7-A
Lição 3
1-A
2-C
.
ai s
3-
tor
4-A
au
os
23 0 1
eit
22 2
21
3
dir
20 4
os
19 5
os
18 6
od
17 7
st
16 do 8
15 9
14 10
rva
13 12 11
se
Re
a.
5-D
ad
6-A
riz
7-E
uto
Lição 4
oa
1-A
nã
2-A
pia
3-A
Có
Lição 5
1-B
2-A
3-A
4-B
Cópia não autorizada. Reservados
135/81
todos os direitos autorais.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Bibliografia
.
ai s
tor
Patente Americana do Timer Eletro-Mecânico e Controle
au
de Semáforo.
os
Data sheet de diversos componentes MOTOROLA, INTEL,
eit
ATMEL, TEXAS INSTRUMENTS, FAIRCHILD, SIEMENS,
NEC.
dir
os
Catálogo de fabricantes diversos de dispositivos sensores.
os
Apostilas de microprocessadores e microcontroladores do
Prof. Wilson Ruiz – CEFET-SP.
od
st
Apostilas de Rádio – Prof. Wilson Araújo – CEETEPS-SP.
do
Service Manual XM-2100G da Sony.
rva
Site de eletrônica
se
Re
www.ezuim.com.
ad
riz
uto
oa
nã
pia
Có