4300-5 BR Manual PDF

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Manual de Treinamento
Conexões para Tubos
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Manual de treinamento
Conexões para tubos de alta pressão
Principais tipos de linhas condutoras de fluidos
1 - Tubos (tubes) 2 - Canos (pipes) 3 - Mangueiras (hoses)

Parede
Ø Externo Ø Nominal Ø Interno
Sempre que especificarmos a Sempre que especificarmos a Exceto as mangueiras das

bitola de um tubo, estaremos bitola de um cano, estaremos normas construtivas, SAE
referenciando o seu diâmetro referenciando o seu diâmetro 100R5, SAE 100R14 e SAE
EXTERNO. NOMINAL. J51, cuja bitola representa
seu diâmetro NOMINAL,
Neste caso, ao especificar Neste caso, ao especificar um sempre que especificarmos a
um tubo, deve-se observar as cano, deve-se observar as bitola das demais mangueiras
seguintes características: seguintes características: estaremos referenciando seu
diâmetro INTERNO.
• Diâmetro externo (real); • Diâmetro nominal (bitola);
• Espessura da parede; • Classe de pressão
Neste caso, ao especificar
• Tipo de material; (até 1500 psi).
uma mangueira, deve-se
• Características construtivas
observar as seguintes
(dureza, costura).
características:
• Norma construtiva (SAE, DIN,
EN, ISO, etc);
• Bitola ou diâmetro interno.
Principais tipos de conexões para tubos e canos
Linhas tradicionais
• Triple-Lok - SAE JIC 37° • Conexões para cano e

• SAE J514 e ISO 8434-2 • EO - anilha PSR - aço carbono / adaptadores
• Tubos mm e pol. DPR - inox • NPT/NPTF - SAE J471A
• DIN 2353 • BSPT - BS5200
• Tubos mm
Programa vazamento zero
• Seal-Lok - SAE ORFS o’ring face seal • EO2 - anilha metal / borracha
• SAE J1453 e ISO 8434-3 • DIN 2353
• Tubos mm e pol. • Tubos mm
1 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.

Jacareí, SP - Brasil
Determinação do Vazão Diâmetro interno recomendado Vazão Diâmetro interno recomendado
máxima para o tubo em polegada máxima para o tubo em milímetro
diâmetro de vazão do tubo em gpm Linha de Linha de Linha de em l/min Linha de Linha de Linha de
Material, tipo e bitola de tubo para pressão retorno sucção pressão retorno sucção
uma determinada aplicação, bem 0.25 0.064 0.101 0.160 1 1.670 2.640 4.180
como, o tipo da conexão utilizada são 0.50 0.091 0.143 0.226 2 2.362 3.734 5.911
críticos para o funcionamento eficiente 0.75 0.111 0.175 0.277 3 2.893 4.573 7.240
e livre de problemas em um sistema 1.00 0.128 0.202 0.320 4 3.340 5.280 8.360
1.25 0.143 0.226 0.358 5 3.734 5.903 9.347
hidráulico. A seleção apropriada de
1.50 0.157 0.247 0.392 6 4.091 6.467 10.239
tubos envolve a escolha correta do 1.75 0.169 0.267 0.423 7 4.418 6.985 11.059
material e a determinação adequada 2.00 0.181 0.286 0.453 8 4.723 7.467 11.823
do sua bitola (diâmetro externo e 2.50 0.202 0.319 0.506 9 5.010 7.920 12.540
espessura da parede). 3.00 0.222 0.350 0.554 10 5.281 8.348 13.218
3.50 0.239 0.378 0.599 12 5.785 9.145 14.480
4.00 0.256 0.404 0.640 14 6.249 9.878 15.640
O tamanho correto do tubo para as 4.50 0.272 0.429 0.679 16 6.680 10.560 16.720
várias posições de montagem em 5.00 0.286 0.452 0.716 18 7.085 11.201 17.734
um sistema hidráulico resulta na 5.50 0.300 0.474 0.750 20 7.468 11.806 18.694
combinação otimizada de eficiência 6.00 0.314 0.495 0.784 22 7.833 12.383 19.606
6.50 0.326 0.515 0.816 24 8.181 12.933 20.478
e baixo custo. Um tubo de diâmetro
7.00 0.339 0.534 0.847 26 8.515 13.461 21.314
muito pequeno causa alta velocidade 7.50 0.351 0.553 0.876 28 8.837 13.970 22.118
do fluido, gerando diversos efeitos 8.00 0.362 0.571 0.905 30 9.147 14.460 22.895
prejudiciais ao sistema. 8.50 0.373 0.589 0.933 32 9.447 14.934 23.646
9.00 0.384 0.606 0.960 34 9.738 15.394 24.373
Em linhas de pressão, isso resulta 9.50 0.395 0.623 0.986 36 10.020 15.840 25.080
10.00 0.405 0.639 1.012 38 10.295 16.274 25.767
no aumento de turbulência e atrito, 11.00 0.425 0.670 1.061 40 10.562 16.697 26.437
gerando queda de pressão e calor. 12.00 0.443 0.700 1.109 45 11.203 17.710 28.040
Altas temperaturas aceleram o 13.00 0.462 0.728 1.154 50 11.809 18.668 29.557
desgaste no movimento das peças e 14.00 0.479 0.756 1.197 55 12.385 19.579 31.000
rápido envelhecimento das vedações e 15.00 0.496 0.782 1.239 60 12.936 20.449 32.378
16.00 0.512 0.808 1.280 65 13.464 21.284 33.700
mangueiras, o que resulta na redução 17.00 0.528 0.833 1.319 70 13.972 22.088 34.972
da vida útil dos componentes, bem 18.00 0.543 0.857 1.358 75 14.463 22.863 36.200
como, no desperdício de energia e 19.00 0.558 0.880 1.395 80 14.937 23.613 37.387
consequente queda na eficiência. Em 20.00 0.572 0.903 1.431 85 15.397 24.340 38.538
linhas de sucção, isso causa cavitação 22.00 0.600 0.947 1.501 90 15.843 25.045 39.655
24.00 0.627 0.990 1.568 95 16.277 25.732 40.742
que enfraquece e danifica a bomba 26.00 0.653 1.030 1.632 100 16.700 26.400 41.800
hidráulica. Um tubo de diâmetro muito 28.00 0.677 1.069 1.693 110 17.515 27.689 43.840
grande aumenta o custo do sistema. 30.00 0.701 1.106 1.753 120 18.294 28.920 45.790
Deste modo, a escolha ideal do 32.00 0.724 1.143 1.810 130 19.041 30.101 47.659
diâmetro do tubo é muito crítica. 34.00 0.746 1.178 1.866 140 19.760 31.237 49.458
36.00 0.768 1.212 1.920 150 20.453 32.333 51.194
38.00 0.789 1.245 1.973 160 21.124 33.394 52.873
Cálculo do diâmetro 40.00 0.810 1.278 2.024 170 21.774 34.421 54.501
42.00 0.830 1.309 2.074 180 22.405 35.419 56.081
do tubo 44.00 0.849 1.340 2.123 190 23.019 36.390 57.617
Utilize a tabela para determinar o 46.00 0.868 1.370 2.170 200 23.617 37.335 59.114
diâmetro interno do tubo em função 48.00 0.887 1.399 2.217 220 24.770 39.158 61.999
da vazão requerida para cada tipo de 50.00 0.905 1.428 2.263 240 25.872 40.899 64.756
55.00 0.949 1.498 2.373 260 26.928 42.569 67.400
aplicação. A tabela é baseada nas
60.00 0.991 1.565 2.479 280 27.944 44.176 69.945
recomendações de velocidade máxima 65.00 1.032 1.629 2.580 300 28.925 45.726 72.400
do fluido, abaixo indicadas: 70.00 1.071 1.690 2.677 320 29.874 47.226 74.774
Linha de pressão = 7.6 m/s ou 25 pés/s 75.00 1.109 1.749 2.771 340 30.793 48.679 77.075
Linha de retorno = 3 m/s ou 10 pés/s 80.00 1.145 1.807 2.862 360 31.686 50.090 79.310
Linha de sucão = 1.2 m/s ou 4 pés/s 85.00 1.180 1.862 2.950 380 32.554 51.463 81.483
Velocidades acima de 8 m/s devem ser 90.00 1.214 1.916 3.036 400 33.400 52.800 83.600
evitadas, pois as altas forças resultantes 95.00 1.248 1.969 3.119 450 35.426 56.003 88.671
podem destruir a tubulação. 100.00 1.280 2.020 3.200 500 37.342 59.032 93.468
110.00 1.342 2.119 3.356 550 39.165 61.913 98.030
Se você desejar velocidades diferentes 120.00 1.402 2.213 3.505 600 40.906 64.667 102.38
das indicadas nas tabelas ao lado, 130.00 1.459 2.303 3.649 650 42.577 67.307 106.57
utilize a fórmula abaixo para determinar 140.00 1.515 2.390 3.786 700 44.184 69.848 110.59
o diâmetro interno do tubo. 150.00 1.568 2.474 3.919 750 45.735 72.299 114.47
160.00 1.619 2.555 4.048 800 47.235 74.670 118.228
Vazão (gpm)
D. I. do tubo (pol.) = 0.64 x 170.00 1.669 2.634 4.172
Velocidade (pés/s) 180.00 1.717 2.710 4.293
Vazão (l/min) 190.00 1.764 2.784 4.411
D. I. do tubo (mm) = 4.61 x
Velocidade (m/s) 200.00 1.810 2.857 4.525

Pressão máxima de trabalho para tubos de aço carbono
Utilize a tabela abaixo para determinar o diâmetro externo e parede do tubo em função da pressão máxima de
trabalho e vazão requerida.
A pressão máxima de trabalho do tubo deverá ser igual ou maior que a pressão máxima da linha onde será aplicado
o tubo.
D. E. Parede D. I. Pressão de D. E. Parede D. I. Pressão de D. E. Parede D. I. Pressão de D. E. Parede D. I. Pressão de

tubo pol. tubo trabalho tubo pol. tubo trabalho tubo mm tubo trabalho tubo mm tubo trabalho
pol. pol. psi pol. pol. psi mm mm bar mm mm bar
SAE * SAE * DIN 2391 DIN 2391
1010 1021 1010 1021 St37.4 NBK St37.4 NBK
0.250 0.020 0.210 2150 2600 0.750 0.083 0.584 3050 3650 4 0.5 3.0 313 18 3.0 12.0 409
0.250 0.028 0.194 3100 3700 0.750 0.095 0.560 3550 4250 4 0.75 2.5 409 20 1.5 17.0 212
0.250 0.035 0.180 3950 4750 0.750 0.109 0.532 4150 5000 4 1.0 2.0 522 20 2.0 16.0 282
0.250 0.049 0.152 5750 6900 0.750 0.120 0.510 4600 5500 5 0.8 3.5 376 20 2.5 15.0 353
0.250 0.058 0.134 6900 8300 0.750 0.134 0.482 5200 6250 5 1.0 3.0 432 20 3.0 14.0 373
0.250 0.065 0.120 7800 9350 0.750 0.148 0.454 5800 7000 6 0.75 4.5 333 20 3.5 13.0 426
0.250 0.083 0.084 9950 11950 0.750 0.188 0.374 7500 9000 6 1.0 4.0 389 20 4.0 12.0 478
0.375 0.020 0.335 1400 1700 1.000 0.065 0.870 1750 2100 6 1.5 3.0 549 22 1.0 20.0 128
0.375 0.028 0.319 2000 2400 1.000 0.072 0.856 1950 2350 6 2.0 2.0 692 22 1.5 19.0 192
0.375 0.035 0.305 2550 3050 1.000 0.083 0.834 2250 2700 6 2.25 1.5 757 22 2.0 18.0 266
0.375 0.049 0.277 3650 4400 1.000 0.095 0.810 2600 3100 8 1.0 6.0 333 22 2.5 17.0 320
0.375 0.058 0.259 4450 5350 1.000 0.109 0.782 3000 3600 8 1.5 5.0 431 22 3.0 16.0 385
0.375 0.065 0.245 5000 6000 1.000 0.120 0.760 3350 4000 8 2.0 4.0 549 25 2.0 21.0 226
0.375 0.072 0.231 5600 6700 1.000 0.134 0.732 3800 4550 8 2.5 3.0 658 25 2.5 20.0 282
0.375 0.083 0.209 6550 7900 1.000 0.148 0.704 4200 5050 10 1.0 8.0 282 25 3.0 19.0 338
0.375 0.095 0.185 7600 9100 1.000 0.156 0.688 4450 5350 10 1.5 7.0 373 25 4.0 17.0 394
0.375 0.109 0.157 8750 10500 1.000 0.188 0.624 5500 6600 10 2.0 6.0 478 25 4.5 16.0 437
0.500 0.028 0.444 1500 1800 1.250 0.072 1.106 1500 1800 10 2.5 5.0 576 25 5.0 15.0 478
0.500 0.035 0.430 1850 2200 1.250 0.083 1.084 1750 2100 10 3.0 4.0 666 28 1.5 25.0 151
0.500 0.049 0.402 2700 3250 1.250 0.095 1.060 2050 2450 12 1.0 10.0 235 28 2.0 24.0 201
0.500 0.058 0.384 3250 3900 1.250 0.109 1.032 2350 2800 12 1.5 9.0 353 28 2.5 23.0 252
0.500 0.065 0.370 3650 4400 1.250 0.120 1.010 2650 3200 12 2.0 8.0 409 28 3.0 22.0 302
0.500 0.072 0.356 4100 4900 1.250 0.134 0.982 2950 3550 12 2.5 7.0 495 28 4.0 20.0 403
0.500 0.083 0.334 4800 5750 1.250 0.148 0.954 3300 3950 12 3.0 6.0 576 28 5.0 18.0 434
0.500 0.095 0.310 5550 6650 1.250 0.156 0.938 3500 4200 12 3.5 5.0 651 30 2.0 26.0 188
0.500 0.109 0.282 6450 7750 1.250 0.188 0.874 4300 5150 14 1.0 12.0 201 30 2.5 25.0 235
0.500 0.120 0.260 7200 8650 1.250 0.220 0.810 5100 6100 14 1.5 11.0 302 30 3.0 24.0 282
0.500 0.134 0.232 8050 9650 1.500 0.065 1.370 1150 1400 14 2.0 10.0 403 30 4.0 22.0 376
0.500 0.148 0.204 8950 10750 1.500 0.072 1.356 1250 1500 14 2.5 9.0 434 30 5.0 20.0 409
0.500 0.188 0.124 11050 13250 1.500 0.083 1.334 1450 1750 14 3.0 8.0 507 35 2.0 31.0 161
0.625 0.028 0.569 1150 1400 1.500 0.095 1.310 1700 2050 14 3.5 7.0 676 35 2.5 30.0 201
0.625 0.035 0.555 1500 1800 1.500 0.109 1.282 1950 2350 14 4.0 6.0 641 35 3.0 29.0 242
0.625 0.049 0.527 2100 2500 1.500 0.120 1.260 2150 2600 15 1.0 13.0 188 35 4.0 27.0 322
0.625 0.058 0.509 2550 3050 1.500 0.134 1.232 2450 2950 15 1.5 12.0 282 35 5.0 25.0 403
0.625 0.065 0.495 2850 3400 1.500 0.148 1.204 2700 3250 15 2.0 11.0 376 35 6.0 23.0 419
0.625 0.072 0.481 3200 3850 1.500 0.156 1.188 2850 3400 15 2.5 10.0 409 38 2.5 33.0 186
0.625 0.083 0.459 3750 4500 1.500 0.188 1.124 3500 4200 15 3.0 9.0 478 38 3.0 32.0 223
0.625 0.095 0.435 4350 5200 1.500 0.220 1.060 4150 5000 16 1.0 14.0 176 38 4.0 30.0 297
0.625 0.109 0.407 5050 6050 2.000 0.083 1.834 1100 1300 16 1.5 13.0 264 38 5.0 28.0 371
0.625 0.120 0.385 5600 6700 2.000 0.095 1.810 1250 1500 16 2.0 12.0 353 38 6.0 26.0 390
0.625 0.134 0.357 6350 7600 2.000 0.109 1.782 1450 1750 16 2.5 11.0 386 38 7.0 24.0 446
0.750 0.035 0.680 1200 1450 2.000 0.120 1.760 1600 1900 16 3.0 10.0 452 42 2.0 38.0 134
0.750 0.049 0.652 1750 2100 2.000 0.134 1.732 1800 2150 18 1.0 16.0 157 42 3.0 36.0 201
0.750 0.058 0.634 2100 2500 2.000 0.148 1.704 2000 2400 18 1.5 15.0 235 42 4.0 34.0 269
0.750 0.065 0.620 2350 2800 2.000 0.156 1.688 2100 2500 18 2.0 14.0 313 50 6.0 38.0 338
0.750 0.072 0.606 2650 3200 2.000 0.188 1.624 2550 3050 18 2.5 13.0 392 50 9.0 32.0 437
Fator de segurança 4:1 Fator de segurança 4:1 Fator de segurança 4:1 Fator de segurança 4:1
SAE: J524, J525, J356, J2467 SAE: J524, J525, J356, J2467
e J2435 e J2435

Manual de treinamento Triple-Lok - JIC 37°
Vedação
Tubo pol. Porca

Triple-Lok - SAE JIC 37° Anilha mm
Anilha pol.
universal
• Catálogo 4300 Parker Industrial Tube Fittings. Tubo mm
• Sede de vedação tipo tubo flangeado JIC 37°.
• Normas construtivas: SAE J514 e ISO 8434-2.
• Tipo de vedação: metal / metal.
• Montagem com tubos trefilados com ou sem
costura.
• Materiais disponíveis: aço carbono, Corpo universal
Mangueira
aço inox 316 e latão.
• Dimensões básicas:
- Encaixes de chaves em polegada, para Conexão de mangueira
tubos em polegada.
- Encaixes de chaves em milímetro, para
tubos em milímetro.
Bitolas de tubos disponíveis
Bitola -2 -3 -4 -5 -6 -8 -10 -12 -14 -16 -20 -24 -32
Ø externo pol. 1/8 3/16 1/4 5/16 3/8 1/2 5/8 3/4 7/8 1 1.1/4 1.1/2 2
Ø externo mm 6 8 10 12 15, 16 18, 20 22 25 28, 30, 32 38
Pressão Carbono 7500 7500 7500 6000 6000 6000 5000 5000 5000 4000 4000 3000 2000
Trabalho Inox 9000 9000 9000 7200 7200 7200 6000 6000 6000 4800 4800 3600 2400
em psi Latão 3250 3250 3250 3250 3250 3250 3250 3250 2600 2600
• Aplicação em circuitos hidráulicos MOBIL e INDUSTRIAIS com boa resistência à vibrações e variações térmicas.
Preparação do tubo
1 2 3 4
L
• Calcule o comprimento do tubo • Nos casos onde a extremidade • Corte o tubo no esquadro. • Rebarbe o tubo interna e
antes de cortá-lo considerando do tubo é curva, assegure um • Tolerância máxima de ± 1°. externamente, eliminando
a cota “L”. mínimo de extremidade reta. • Utilize a ferramenta manual de partículas contaminantes
h = altura da porca corte de tubos AV 6/42. geradas no processo de
H = 2xh (mínimo) • Não utilize cortador tipo rolo. corte.
• Mantenha a extremidade do tubo • Chanfro máximo de 0.3mmx45°.
reta por no mínimo a cota “L1”. • Ferramenta: 226A.
• Esta consideração é válida • Rebarbamento e limpeza interna
para tubo flangeado pelo do tubo são essenciais para
processo Parflange, em obter-se uma boa qualidade na
função da castanha de superfície de vedação.
flangeamento.
Ver catálogo 4300.

Formação da sede de vedação expandindo-se a extremidade do tubo
Bitola Diâ. externo do tubo Rosca Diâmetro flange em mm
conexão mm pol. UNF/UN Mínimo Máximo
-4 6 1/4 7/16-20 8,00 9,70
-5 8 5/16 1/2-20 9,50 10,30
-6 10 3/8 9/16-18 11.20 12.70
-8 12 1/2 3/4-16 14,90 17,30
-10 14, 15, 16 5/8 7/8-14 17,90 20,20
-12 18, 20 3/4 1.1/16-12 22.30 24,70
-14 22 7/8 1.3/16-12 25,30 27,90
-16 25 1 1.5/16-12 28,70 31.00
-20 28, 30, 32 1.1/4 1.5/8-12 35,80 38,90 Causa:
-24 35 e 38 1.1/2 1.7/8-12 41.40 45,30 Ferramenta inapropriada por desgaste ou
-32 50 2 2.1/2-12 58,70 61.20 seleção incorreta.
Ferramentas Parker para formação da sede de vedação JIC 37°
1 - Ferramentas manuais
210A Combination Flarer Vise Block
2 - Ferramentas para alta produção
Hydra - Tool Parflange 1025 EOMAT III
KarryFlare EO-KarryMAT

Montagem de conexões Triple-Lok - JIC 37°
Tabela de montagem rosca UNF / UN
Bitola D.E. D.E. Rosca Torque Fêmea Porca
tubo tubo UNF/UN Nm giratória de tubo
1 mm pol FFFT FFFT
4 6 1/4 7/16x20 15 2 2
5 8 5/16 1/2x20 20 2 2
6 10 3/8 9/16x18 45 1-1/4 1-1/2
8 12 1/2 3/4x16 60 1 1-1/2
• Rosqueie manualmente a porca até encontrar resistência.
10 14, 15, 16 5/8 7/8x14 75 1 1-1/2
12 18, 20 3/4 1-1/16x12 100 1 1-1/4
16 22. 25 7/8, 1 1-5/16x12 150 1 1
20 30, 32 1-1/4 1-5/8x12 180 1 1
2

24
28
38
42
1-1/2
-
1-7/8x12
2-1/4x12
200
220
1
1
1
1
32 - 2 2-1/2x12 250 1 1
Os torques de montagem acima são para conexões em aço carbono sem
lubrificação.
• Aplique o torque recomendado conforme tabela ao lado. FFFT (Flats From FInger Tight) = faces (do sextavado) após aperto manual.
Como requisitar conexões Triple-Lok
• Conexões de padrão americano cônica NPT / NPTF, somente corpo da conexão.
8-8 F T X - S
S S = aço carbono, SS = aço inox 316, B = latão

X Definição de conexão Triple-Lok
T Rosca NPTF
F Conexão macho reta
C Conexão curva 90° curta, rosca macho
CC Conexão curva 90° longa, rosca macho
CCC Conexão curva 90° extra longa, rosca macho
R Conexão Tee, rosca macho lateral
S Conexão Tee, rosca macho central
V Conexão curva 45°, rosca macho
8 Bitola da extremidade com rosca NPTF: -8 = 8/16 = 1/2"
8 Bitola da extremidade tubo (JIC): -8 = 8/16 = 1/2" (rosca 3/4-16 UNF)
• Conexões com rosca paralela macho UNF/ UN, corpo + anel O (ORB-O’ring Boss).
8 - 6 F 5OX-S
S S = aço carbono, SS = aço inox 316, B = latão
X Definição de conexão Triple-Lok
O Anel “O” em borracha nitrílica
5 Rosca UNF/UN com sede SAE J1929
F Conexão reta
FF Conexão reta longa
C Conexão curva 90° curta
CC Conexão curva 90° longa
R Conexão Tee, com rosca macho lateral
S Conexão Tee, com rosca macho central
V Conexão curva 45°, com rosca macho
6 Bitola da rosca macho: -6 = 9/16-18 UNF-ORB
8 Bitola do tubo: -8 = 8/16 = 1/2" (rosca 3/4-16 UNF)

• Conexões padrão europeu. Fornecidas somente na forma standard, conforme figura
no catálogo.
8-8f3mxs
M Sextavado com encaixe de chave métrica
3 Rosca BSPT
F Conexão reta com rosca macho
8-8f42Edmxs
ED Anel ED
42 Rosca BSPP, sede DIN 3852-2 - formato E
8-8f4Omxs
O Anel O (O-Ring), com anel de retenção
4 Rosca BSPP, sede DIN 3852-2 - formato G
8M18f82Edmxs
ED Anel ED
82 Rosca métrica, sede DIN 3852-2 - formato E
8 m 1 8 f 8 O mxs
O Anel O (O-Ring), com anel de retenção
8 Rosca métrica paralela, sede DIN 3852-2 - formato G
F Conexão macho reta.
M18 Rosca métrica M18x1.5
8 Bitola do tubo -8 = 8/16 = 1/2"
8m18f87Omxs
O Anel O (o’ring)
87 Rosca métrica paralela, sede ISO 6149
• Porcas e anilhas avulsas. Forma standard, conforme figura no catálogo.

Porca Anilha
Código Bitola do tubo Rosca Código Bitola do tubo Código Bitola do tubo
pol. mm UNF / UN mm pol.
2 BTX-S 1/8 5/16-24 TXS6 6 2 TX-S 1/8
3 BTX-S 3/16 3/8-24 5 TX-S 8 3 TX-S 3/16
4 BTX-S 1/4 6 7/16-20 TXS10 10 4 TX-S 1/4
5 BTX-S 5/16 8 1/2-20 TXS12 12 5 TX-S 5/16
6 BTX-S 3/8 10 9/16-18 TXS14 14 6 TX-S 3/8
8 BTX-S 1/2 12 3/4-16 TXS15 15 8 TX-S 1/2
10 BTX-S 5/8 14, 15, 16 7/8-14 10 TX-S 16 10 TX-S 5/8
12 BTX-S 3/4 18 1 1/16-12 TXS18 18 12 TX-S 3/4
20-12 BTX-S 20 1 1/16-12 20-12 TX-S 20 14 TX-S 7/8
14 BTX-S 7/8 22 1 3/16-12 TXS22 22 16 TX-S 1
16 BTX-S 1 25 1 5/16-12 TXS25 25 20 TX-S 1 1/4
20 BTX-S 1 1/4 28, 30, 32 1 5/8-12 TXS28 28 24 TX-S 1 1/2
24 BTX-S 1 1/2 35, 38 1 7/8-12 TXS30 30 32 TX-S 2
32 BTX-S 2 42. 50 2 1/2-12 TXS32 32
TXS35 35
24 TX-S 38

Problemas Soluções
Desalinhamento do tubo. Alinhe a sede de vedação do tubo sobre a sede de vedação da
conexão antes de apertar a porca. Assegure-se que o tubo tenha
sido dobrado no ângulo apropriado. Não force o tubo para alinhá-lo
contra a sede de vedação da conexão. Use duas chaves durante a
montagem
Aperto da porca não Inspecione as sedes de vedação do tubo e da conexão. Reaperte

apropriado. a porca aplicando o torque apropriado ou o método FFFT para
assegurar uma montagem perfeita. Se o vazamento persistir,
poderá ser um dos problemas abaixo listados.
Trinca ao longo da sede Tubo de baixa qualidade, tubo com dureza excessiva ou
de vedação do tubo. preparação imprópria da extremidade podem causar trincas ao
longo da sede de vedação do tubo. Retrabalhe a extremidade do
tubo refazendo nova sede. Não use cortador de tubos com discos
rotativos em tubos de aço carbono ou inox, pois esse tipo de
cortador causa encruamento da extremidade do tubo.
Imperfeições na Tubos com costura de baixa qualidade promovem imperfeições

superfície interna da na sede de vedação causando vazamento. Use tubo trefilado
sede de vedação do tubo sem costura ou tubo com costura de boa qualidade. Problemas
causam vazamento entre na ferramenta de formação da sede de vedação podem causar
as sedes de vedação da imperfeições na superfície da sede de vedação. Retrabalhe a sede
conexão e o tubo. de vedação, eliminando as imperfeições.
A porca constantemente Vibrações excessivas podem causar afrouxamento da porca

se afrouxa. nas conexões com sede de vedação 37°. Providencie o uso de
braçadeiras próximas da junção entre o tubo e a conexão, a fim
de reduzir a vibração sobre as sedes de vedação. Considere o
uso de conexões com sede de conexão macia, tais como EO2 ou
Seal-Lok.
A sede de vedação da As conexões com sede de vedação 37° são sensíveis ao aperto
conexão está deformada. excessivo. A sede de vedação, uma vez deformada por aperto
excessivo, reduz a capacidade de vedação. O reaperto da porca
somente agravará o vazamento. Substitua a conexão e aperte-a
utilizando o torque apropriado ou o método FFFT.
Imperfeições na sede de As conexões com sede de vedação 37° são sensíveis às

vedação da conexão. remontagens sucessivas e manuseio impróprio. Problemas
causados por batidas contra a sede de vedação durante o
manuseio, podem ser evitados com o uso de protetores até a
instalação da conexão.
Sede de vedação do tubo Para evitar esse tipo de problema, siga rigorosamente os
com flange excessiva ou diâmetros mínimo e máximo do flange da sede de vedação,
insuficiente. indicados no catálogo Parker 4300 - Industrial Tube Fittings.
Saliências ou marcas Extremidade do tubo não rebarbada ou limpa adequadamente

na superfície interna da antes da formação da sede de vedação.
sede de vedação do tubo.



Exercícios propostos
1 - Especifique uma conexão reta de aço carbono, com sede macho JIC 37° para tubo de 1/2" e
rosca macho de 3/8" NPTF na outra extremidade.
2 - Especifique uma conexão reta em aço carbono, com sede macho JIC 37° para tubo de 3/4" e
rosca macho 7/8"-14 UNF fios com sede para anel O (O-Ring Boss) na outra extremidade.
3 - Especifique uma conexão reta em aço carbono, com sede macho JIC 37° para tubo de 3/4" e
rosca macho 3/4"-16 UNF fios com sede para anel O (O-Ring Boss) na outra extremidade.
4 - Especifique uma conexão Tê união macho em aço inox, com sede JIC 37°, cuja rosca é de 3/4"-16 UNF fios.
5 - Especifique uma conexão Tê macho central ISO 6149 para tubo de 20 mm e rosca M27x2.
6 - Especifique uma conexão reta em aço carbono, com sede macho JIC 37° para tubo de 12 mm e
rosca macho 3/8" BSPT na outra extremidade.
7 - Especifique uma conexão Tê macho lateral para tubo de 10 mm, rosca BSPP de 1/4” em aço carbono
para trabalhar com pressão de 4500 psi.
8 - Especifique uma conexão inox, curva 90° para montagem em painel ligando tubo de 1/4” e tubo de 3/8”.
9 - Especifique uma conexão reta em aço carbono para tubo de 10 mm e rosca macho BSPP de 1/4” para
trabalhar com pressão de 5500 psi.

Manual de treinamento Seal-Lok
Conexões para tubos de alta pressão Face plana com anel “o”
Tubo flangeado mm ou pol.
Seal-Lok - face plana com anel “O”

Tubo soldado mm ou pol.
• Catálogo 4300 Parker Industrial Tube Fittings
• Sede de vedação tipo frontal com anel O
Porca
(O-Ring Face Seal). universal
• Normas construtivas: Corpo universal
- SAE J1453 para tubos em polegada
- ISO 8434-3 para tubos em milímetros
Mangueira
• Tipo de vedação: metal / borracha (vedação macia).
• Montagem com tubos trefilados com ou sem
Conector giratório
costura, dependendo do tipo de flange a ser
construída na extremidade do tubo.
• Dimensões básicas:
- Encaixes de chaves em polegada para tubos em
polegada.
- Encaixes de chaves em milímetros para tubos
em milímetros.

Bitola -4 -6 -8 -10 -12 -16 -20 -24 -32
Ø externo pol. 1/4 3/8 1/2 5/8 3/4 1 1.1/4 1.1/2 2
Ø externo mm 6 8 e 10 12 14, 15, 16 18, 20 25 28, 30, 32 35, 38
Pressão trabalho Carbono 9200 9200 9200 6000 6000 6000 6000 5000 3000
em psi Inox 9200 9200 9200 6000 6000 6000 6000 5000 3000
Pressão dinâmica coeficiente de segurança 4:1.
• Aplicações em circuitos INDUSTRIAIS e MOBIL, com excelente resistência à vibrações e variação térmica. Excelente
permeabilidade na condução de gases. Na versão em aço inox é aprovada pela AGA norma 125-AGA1-85 para
aplicação em circuitos de Gás Natural Veicular - GNV.
1 2 3 4
• Calcule o comprimento do tubo • Nos casos onde a extremidade • Corte o tubo no esquadro. • Rebarbe o tubo interna e
antes de cortá-lo considerando do tubo é curva, assegure um • Tolerância máxima de ± 1°. externamente, eliminando
a cota “L”. mínimo de extremidade reta. • Utilize a ferramenta manual partículas contaminantes
• Esta consideração é válida para h = altura da porca de corte de tubos AV 6/42. geradas no processo de
tubo flangeado pelo processo H = 2xh (mínimo) • Não utilize cortador tipo rolo. corte.
Parflange. • Mantenha a extremidade do tubo • Chanfro máximo de 0.3 mmx45°.
reta por no mínimo a cota “L1”. • Ferramenta: 226A.
• Esta consideração é válida • Rebarbamento e limpeza interna
para tubo flangeado pelo do tubo são essenciais para
processo Parflange, obter-se uma boa qualidade na
em função da superfície de vedação.
castanha
de flangeamento.
Ver catálogo 4300.

Formação da sede de vedação
Pelo processo soldado, normalizado pelo SAE.
Flange para solda Anel de brazagem

TL SBR
Inspecionar os pontos acima indicados, assegurando-se que a solda tenha preenchido toda a
circunferência do tubo.
Inconveniências deste processo:

A - O processo é moroso, tornando-se inviável para produção em alta escala.
B - O processo requer limpeza rigorosa, especialmente na parte interna do tubo.
Pelo exclusivo processo Parflange de deformação mecânica do tubo.
Anilha de ancoragem
TPL
Inspecionar a região acima indicada, a fim de certificar-se que não há microfissuras

provocadas pela baixa qualidade do tubo, ou deformação excessiva da gola provocada pela
utilização de ferramentas não apropriadas, pois para cada diâmetro externo de tubo e espessura
de parede, deverá ser utilizado um jogo específico de matriz e pino.
Vantagens do processo Parflange:

A - Tempo de formação da sede, de 8 a 12 segundos dependendo da bitola do tubo.
B - Não requer processo de limpeza adicional. Acabamento da sede perfeito.
Equipamentos Parflange
- 1025 - 1050
Nota importante: As ferramentas, matrizes e pinos,

são as mesmas para os modelos 1025 e 1050.
- Portátil: - Estacionário:
1025/110 - 110V-60Hz monofásico 440-60Hz Trifásico - 5.1 kw
1025/440 - 440V-60Hz trifásico Alimentação pneumática de 80 a 120 psi
- Capacidade: - Capacidade:
1/4" a 1 1/2" (6 a 35 mm) aço carbono 1/4" a 1 1/2" (6 a 38 mm) Aço carbono/inox
1/4" a 1" (6 a 25 mm) aço inox
Ciclo total de 15 a 20 segundos

Montagem de conexões Seal-Lok - face plana com anel "o"

Tabela de montagem rosca UNF / UN
Bitola D.E. D.E. Rosca Torque Fêmea Porca
tubo tubo pol Nm giratória de tubo
1 2 4
mm
6
pol
1/4 9/16x18 25
FFWR
1/4 - 1/2
FFWR
1/2 - 3/4
6 10 5/16 11/16x16 55 1/4 - 1/2 1/2 - 3/4
8 12 1/2 13/16x16 80 1/4 - 1/2 1/2 - 3/4
10 14, 15,16 5/8 1x14 115 1/4 - 1/2 1/2 - 3/4
• Lubrifique o anel “O“ com fluido do • Rosqueie com chave a porca até 12 18, 20 3/4 1-3/16x12 130 1/4 - 1/2 1/3 - 1/2
sistema ou lubrificante compatível. encontrar resistência.
16 22. 25 1 1-7/16x12 150 1/4 - 1/2 1/3 - 1/2
20 28, 30, 32 1-1/4 1-11/16x12 190 1/4 - 1/2 1/3 - 1/2
24 35, 38 1-1/2 2x12 245 1/4 - 1/2 1/3 - 1/2
Os torques de montagem acima são para conexões em aço carbono sem
3 lubrificação na rosca.
FFWR (Flats From Wrench Resistance) = Faces (do sextavado) após aperto
com chave de boca.
• Aplique o torque recomendado

conforme tabela ao lado.
Como requisitar conexões Parker Seal-Lok
• Conexões com rosca macho NPT / NPTF.

8-8 F L O-S
S S = aço carbono, SS = aço inox 316
O Anel “O” da extremidade Seal-Lok em borracha nitrílica (NBR)
L Conexão Seal-Lok
F Conexão reta com rosca macho NPTF
8 Bitola da rosca macho NPTF; -8 = 8/16" = 1/2 NPT
8 Bitola do tubo; 8 = 8/16" = 1/2" (rosca desta extremidade) 13/16-16 fios UNF -2A
• Conexões com rosca macho UNF/ UN, corpo + anel “O” - ORB
8-10 F5OLO-S
O Anel “O” da extremidade Seal-Lok em borracha nitrílica (NBR)
L Conexão Seal-Lok
O Anel “O” da extremidade com rosca macho UNF sede O-Ring Boss
5 Rosca UNF sede O-Ring Boss
10 Bitola da rosca macho UNF sede O-Ring Boss; -10=10/16"=7/8-14 fios UNF-2A
8 Bitola do tubo; 8 = 8/16" = 1/2" (rosca desta extremidade 13/16-16 fios UNF-2A)
• Conexões com rosca macho métrico ou BSPP, corpo + anel.
8-8F42EDMLOS
M Sextavado do corpo da conexão em mm
ED Anel de vedação da rosca BSPP em borracha nitrílica (NBR).
42 Rosca BSPP com alojamento para vedação com anel ED.
8 Bitola da rosca BSPP -8 = 8/16 = 1/2".
8 Bitola do tubo -8 = 8/16 = 1/2" ou 12 mm
8-8F4OMLOS
O Anel O com anel de retenção anti-extrusão
4 Rosca BSPP, sede DIN 3852-2 - Formato G

8M18f82EdmLOS
ED Anel ED
82 Rosca métrica, sede DIN 3852-2 - formato E
8m18f8OmLOS
O Anel O com anel de retenção anti-extrusão
8 Rosca métrica, sede DIN 3852-2 - formato G
M18 Rosca métrica M18x1.5
8 Bitola do tubo -8 = 8/16 = 1/2" ou 12 mm
8m18f87OmLOS
O Anel O
87 Rosca métrica, sede ISO 6149
8M18C8OMLOS
8O Rosca métrica, sede de vedação com anel O e anel metálico anti-extrusão,
DIN 3852/2 e ISO 1179
C Conexão macho, curva 90°
8-8C4OMLOS
4O Rosca BSPP, sede de vedação com anel O e anel metálico anti-extrusão,
DIN 3852/2 e ISO 1179
C Conexão macho, curva 90°
• Componentes avulsos para tubos em polegada. Forma Standard, conforme figura no

catálogo:
8 BL-S
L Conexão Seal-Lok
B Porca
8 Bitola do tubo: -8 = 8/16" = 1/2"
8 TL-S
TL Flange para solda
8 Bitola do tubo e consequentemente bitola da conexão
8-6 TL-S
6 Bitola do tubo: -6 = 6/16" = 3/8"
8 Bitola da conexão: -8 = 8/16" = 1/2"
8 LOHB3-S
HB3 Conexão união de solda

O Anel O em borracha nitrílica
L Conexão Seal-Lok
8 Bitola do tubo e consequentemente bitola da conexão
8-6 LOHB3-S
6 Bitola do tubo: -6 = 6/16" = 3/8"
8 Bitola da conexão: -8 = 8/16" = 1/2"
8 SBR
SBR Silver Braze Ring (anel de solda por brazagem), indicado para soldar
flange Seal-Lok (TL) em tubo de aço carbono e cobre
8 Bitola do tubo: -8/16" =1/2".
8 SBR-SS
SS Material do anel de solda, indicado para soldar flanges (TL) em aço inox

8 TPL-S
TPL Anilha de ancoragem para formação do flange pelo processo mecânico
Parflange
2-014-N0552
N0552 Composto de borracha nitrílica dureza 90 shore A, forma standard de
fornecimento para as conexão em aço carbono ou em aço inox
2-014 Código SAE que define diâmetro interno e secção transversal do anel O
Nota importante:
2-014-V0894
Para mais informações V0894 Composto de FKM dureza 90 shore A, forma opcional de fornecimento
sobre os compostos dos para as conexões em aço carbono ou aço inox
anéis de vedação e sua
2-014-N0756
compatibilidade química,
ver catálogo 4300. N0756 Composto de borracha nitrílica dureza 75 shore A, forma opcional de
fornecimento para conexões em aço carbono ou aço inox destinados a
conduzir Gás Natural Comprimido
Exemplos de especificações das conexões Seal-Lok fornecidas com anéis de vedação

8-8 F5OLO-S - Conexão em aço carbono com anéis de vedação composto de borracha nitrílica N0552. Forma standard.
8-8 F5OLO-S-V0894 - Conexão em aço carbono com anéis de vedação composto de FKM V0894, forma opcional.
8-8 F5OLO-S-N0756 - Conexão em aço carbono com anéis de vedação composto de borracha nitrílica N0756,
forma opcional.
• Componentes avulsos para tubos métricos. Forma standard, conforme figura no

catálogo:
8BMLS
S S = aço carbono, SS = aço inox (sob consulta)
L Conexão Seal-Lok
M Sextavado da porca com encaixe de chave métrica
B Porca
8 Bitola do tubo; -8 = 8/16" = 1/2" ou 12 mm
TLS 12
12 Bitola do tubo, 12 mm
S S = aço carbono, SS = aço inox não standard, sob consulta
L Conexão Seal-Lok
Marca de identificação T Flange para solda
conexão em milímetro
8-12MMLOHB3S
S S = aço carbono, SS= aço inox não standard, sob consulta
HB3 Conexão união de solda
O Anel O em borracha nitrílica
L Conexão Seal-Lok
12MM Bitola do tubo a ser soldado
8 Bitola da conexão lado Seal-Lok
SBR 12
12 Bitola do tubo 12 mm
SBR Silver Braze Ring (Anel de Solda por Brazagem), indicado para soldar
flanges Seal-Lok (TL) em tubos de aço carbono e cobre
SBRSS12
SS Material do anel de solda, indicado para soldar flanges (TL) em inox
TPLS12
12 Bitola do tubo, 12 mm
S S = aço carbono, SS = aço inox (sob consulta)
TPL Anilha de ancoragem para formação do flange pelo processo mecânico
Marca de identificação
conexão em milímetro Parflange

Problemas Solução
Vazamento através da
face da sede de vedação.
Desalinhamento ou Antes de apertar a porca, alinhe a extremidade do tubo que possui o
montagem imprópria. flange contra a face da conexão Seal-Lok que possui o anel O de vedação
frontal. Segure o tubo contra a face da conexão e rosqueie a porca até
encontrar resistência. Em seguida, aperte-a com chave, aplicando o torque
recomendado ou o método FFWR. Nos casos em que o tubo possua a
extremidade curva, assegure-se de que o tubo tenha sido curvado no
ângulo apropriado.
Anel O foi danificado, Use um novo e instale-o no canal existente na face da conexão. Tenha
mordido ou falta o anel. certeza que o anel O esteja dentro do alojamento enquanto a porca
está sendo apertada. Para tanto, alinhe a flange da extremidade do tubo
contra a face da conexão e segure até que a porca tenha sido totalmente
apertada com a mão. Em seguida, aplique o torque recomendado ou utilize
o método FFWR.
Anel O extrudado. Troque o anel O e verifique os seguintes pontos:
- Alinhamento da flange do tubo contra a face de vedação da conexão.
- Picos de pressão superiores a 133% da pressão máxima de trabalho da
conexão, poderão causar extrusão do anel O se a porca não estiver
devidamente apertada. Aperte a porca aplicando o torque recomendado
ou utilize o método FFWR.
Anel O não recomendado. Tenha certeza de que o anel O que está sendo utilizado possui as
dimensões e dureza especificadas. Os anéis O recomendados possuem
dureza de 90 shore A, tanto na versão em borracha Nitrílica, bem como
na versão em FKM. Somente nas aplicações com Gás Natural Veicular os
anéis deverão ser de borracha Nitrílica com dureza de 75 shore A.
Anel O mordido. A operação de sangrar o circuito, eliminar o ar da linha diretamente através

da conexão, poderá deslocar o anel O de dentro do alojamento e provocar
a mordida no anel quando do aperto da porca ou da conexão. Para evitar
este tipo de problema e efetuar a operação de sangria do sistema com
segurança, instale no circuito as conexões FNLBA ou PNLOBA.
Aperto impróprio da Verifique o aperto da porca e reaperte-a utilizando o torque especificado,

porca. ou utilize o método FFWR. Se o vazamento persistir, este poderá estar
sendo causado por alguma ou a combinação de algumas causas abaixo
listadas.
Conexão danificada. Remova a flange e solde uma nova flange. Não tente remover a solda
escorrida com processo de jato de areia, escova de aço ou lixa. Lembre-se
de que a solda tende a fluir em direção onde a temperatura estiver maior,
e este caso ocorre quando a temperatura na face de vedação do flange
está maior que a temperatura da parte inferior do flange. Portanto, quando
a solda começar a fluir, a fonte de calor deverá ser deslocada para a parte
inferior do flange.
IMPORTANTE: Ao efetuar o processo de solda, o tubo e a flange deverão
estar na posição vertical com a sede de vedação para cima, a fim de que a
solda possa escorrer uniformemente para parte inferior.
A solda escorreu sobre a Verifique e substitua a conexão se necessário. As conexões com sede de
sede de vedação. vedação metal/borracha podem tolerar pequenas imperfeições na sede de
vedação, porém não podem compensar imperfeições grosseiras, tais como:
riscos profundos, canais ou dentes. Filetes de rosca batidos ou danificados
poderão causar uma falsa sensibilidade de aperto da conexão.

Problemas Solução
Vazamento através da
solda.
Folga entre o tubo e o Aplique o fluxo, reaqueça e remova o flange existente. Utilize uma nova
flange. flange e verifique se a folga entre o diâmetro interno da flange e o
diâmetro externo do tubo está entre 0,07 a 0,20 mm e repita o processo
de solda, seguindo os procedimentos recomendados.
Flange e tubo de Não solde flange e tubo de diferentes tipos de materiais. Flange de aço
diferentes materiais. carbono deverá ser sempre soldado com tubo de aço carbono de boa
qualidade e flange de aço inox com tubo de aço inox. Diferentes materiais,
possuem diferentes coeficientes de dilatação térmica e consequentemente
a folga entre flange e tubo são diferentes para diferentes tipos de
materiais.
Limpeza imprópria e A flange e o tubo deverão ser limpos com solução levemente alcalina.
inadequada. Traços de oxidação deverão ser removidos com lixa isenta de óxido de
alumínio.
Liga de solda imprópria. Utilize o anel de solda Parker SBR (liga AWS A5.8 Classe B GA-1)
somente com aço carbono e Parker SBR-SS (liga AWS A5.8 Class B Ag
24) para aço inox ou aço carbono. O anel de solda Parker SBR-SS possui
uma pequena quantidade de níquel na sua composição que previne a
corrosão superficial quando exposto a fluidos corrosivos.
Fluxo impróprio ou Aplique livremente sobre a flange e a extremidade do tubo a ser soldado
inadequado. o fluxo de cor branca, Parker AWS FB3A, para aço carbono e o fluxo de
cor preta, Parker AWS FB3C, tanto para tubo de aço inox, como para aço
carbono.
Temperatura de O ponto chave é assegurar que o tubo e a flange atinjam temperatura de

soldagem imprópria soldagem ao mesmo tempo. A cor vermelho-cereja da flange e do tubo
ou inadequada. indica que esta é a temperatura ideal para que o anel de solda se funda
e escorra completamente no alojamento entre o flange e o tubo. Baixa
temperatura poderá causar a não completa fusão do anel de solda. Alta
temperatura, poderá causar precipitação do anel de solda provocando a
formação de bolhas e resultando em porosidade, bem como queimar o
fluxo, não permitindo que a solda escorra livremente. A formação de um
filete de 360° entre o pé da flange e a superfície externa do tubo, indica
que o processo de solda está perfeito e a solda escorreu perfeitamente,
preenchendo todo o alojamento.



1 - Especificar uma conexão Seal-Lok reta em aço carbono para tubo de 3/4", com rosca macho 1 1/16-12UNF
(sede O-Ring Boss), nas seguintes versões:
1.1 - Com anéis de vedação em borracha Nitrílica dureza 90 shore A
1.2 - Com anéis de vedação em FKM dureza 90 shore A
1.3 - Com anéis de vedação em Nitrílica dureza 75 shore A
2 - Especificar uma conexão Seal-Lok reta em aço carbono, com anéis de vedação em borracha Nitrílica
dureza 90 shore A, para tubo de 15 mm, com rosca macho BSPP 1/2" com anel ED
3 - Especificar uma conexão macho curva 90°, com as mesmas características da conexão do exercício 2
4 - Especificar uma conexão Tê macho central, em aço carbono, para tubo de 20 mm e rosca macho métrica
M27x2.0 (sede ISO 6149), com anéis de vedação em borracha Nitrílica dureza 90 shore A
5 - Especificar uma flange de solda (TL) em aço inox 316, para tubo de 1/4" e conexão Seal-Lok -6 (3/8")
6 - Especificar flange de ancoragem para formação de sede de vedação pelo processo Parflange nas
seguintes versões:
6.1 - Para tubo de 1/2", em aço inox
6.2 - Para tubo de 25 mm em aço carbono

Manual de treinamento EO - Anilhas D, PSR e DPR
Perfil limitador Anilha Porca

Perfil cortante secundário PSR
Perfil cortante frontal
Tubo métrico
Anilha Porca
PSR
EO com anilha PSR / DPR - din 2353

Corpo Conexão ponta lisa
de mangueira
• Catálogo 4300 Parker Industrial Tube Fittings.
• Sede de vedação tipo anilha cravada.
• Norma construtiva: DIN 2353.
Conexão
• Tipo de vedação metal/metal. boleada de
• Montagem com tubos trefilados sem costura, em milímetro. mangueira
• Dimensões com encaixes de chave em milímetro.

Séries construtivas Bitolas de tubos disponíveis Materiais / Anilhas
Aço Aço Latão
carbono inox
Série extra leve = LL 4 6 8 10 12 D D D
Pressão trabalho - bar 100 100 100 100 100
Série leve = L 6 8 10 12 15 18 22 28 35 42 PSR DPR D
Pressão trabalho - bar 315 315 315 315 315 315 160 160 160 160
Série pesada = S 6 8 10 12 14 16 20 25 30 38 PSR DPR D
Pressão trabalho - bar 630 630 630 630 630 400 400 400 400 315
Nota: As pressões de trabalho acima indicadas são dinâmicas e para conexões com terminação em tubo. Demais termina-
ções, ver catálogo. Coeficiente de segurança 4:1
• Aplicações em circuitos hidráulicos INDUSTRIAIS com boa resistência à vibrações e variações térmicas.
Evolução das anilhas aplicadas nas conexões EO
Projetada em 1930 pela Ermeto alemã, juntamente com o corpo e

porca até hoje existente. Este tipo de conexão tinha como objetivo
principal criar uma conexão de fácil instalação, e que dispensasse o
Anilha D uso de ferramentas especiais para formação da sede de vedação.
1930
No entanto, este tipo de anilha pouco penetrava no tubo, pois não
possuia uma aresta de corte frontal acentuada que facilitasse essa
ação.
Por volta do ano de 1956, com o aumento das pressões de trabalho,

foi projetada a anilha tipo D com uma aresta de corte frontal mais
acentuada, a qual penetra mais no tubo no ato da montagem,
Anilha D
1956 porém sem limitar o cravamento excessivo da anilha e conseqüente
deformação da sede de vedação do corpo da conexão.

Em 1980, já dispondo da tecnologia Parker Hannifin, a divisão EO
(Ermeto Original) projetou a anilha progressiva dpr, a qual além de
cravar, também morde o tubo em dois pontos distintos, aumentando
Anilha DPR assim a área de ancoragem.
1980
Este tipo de anilha possui também uma borda de encosto que
apesar de não impedir o cravamento excessivo, dá ao operador uma
sensação de que o torque de aperto da porca está aumentando
consideravelmente.
Outra função importante da anilha dpr é a função mola na parte
traseira da anilha que funciona como uma arruela de pressão, evitando
assim que a porca se solte facilmente com a vibração e impede que
Borda Borda Efeito Encosto essa mesma vibração chegue até a zona de cravamento e sede de
corte encosto mola
vedação.
Disponível somente em aço inoxidável.
As anilhas PSR em aço carbono têm maior robustez, controle de

Anilha PSR cravamento e maior resistência à corrosão, garantindo montagens
2002 mais seguras.
Preparação do tubo Disponível somente em aço carbono.
1 2 3
• Corte o tubo no esquadro. • Mantenha a extremidade do tubo reta por no • Rebarbe o tubo interna e externamente,
• Tolerância máxima de ± 1°. mínimo duas vezes o comprimento da porca, eliminando partículas contaminantes geradas
• Utilize a ferramenta manual de corte de tubos evitando ovalização na área de cravamento no processo de corte.
AV 6/42. da anilha. • Chanfro máximo de 0.3mmx45°.
• Não utilize cortador tipo rolo. • Evite utilizar tubos curtos. Nesses casos, • Recomendação: Ferramenta manual 226A.
utilize conexões.
Inserto de suporte VH
1 2
• Utilize o inserto VH para tubos de parede fina • Insira o inserto por dentro do tubo conforme • Com auxílio de um martelo introduza o
ou metálicos macios. mostrado acima. inserto até tangenciar na extremidade do
• Função de ancoragem do tubo para correto tubo.
cravamento da anilha. • Certifique-se que o inserto esteja bem fixado
• Evita esmagamento do tubo e falha de na extremidade do tubo.
montagem.
Tabela de identificação de necessidade de inserto para tubos Tabela de identificação de necessidade de inserto para tubos
de aço carbono ST 37.4 de aço inox 1.4571 / 1.4541
3 3
2.5 2.5
Parede
Parede
2 2
1.5 1.5
1 1
0.75 0.75
D.E. do tubo 4 5 6 8 10 12 14 15 16 18 20 22 25 28 30 35 38 42 D.E. do tubo 4 5 6 8 10 12 14 15 16 18 20 22 25 28 30 35 38 42
Uso obrigatório do inserto Uso obrigatório do inserto
Recomendado nos casos em que o tubo trabalhe com vibrações freqüentes. Recomendado nos casos em que o tubo trabalhe com vibrações freqüentes.
Nota: O uso de inserto é obrigatório para todos os tubos metálicos macios, com cobre, alumínio, etc.

Pré-montagem e montagem final
uso da ferramenta VOMO
• Método confiável para serviços de reparo.

• Econômico somente para poucas montagens.
• Para tubos acima de 25 mm, é recomendado
o uso de equipamentos próprios para
cravamento da anilha.
Ex.: EOMAT III e KARRYMAT
1 2 3 4
• Os cones de pré-montagem do • Prenda o VOMO na morsa com • Insira firmemente o tubo até • Faça uma marcação de
VOMO devem ser verificados o cone de vedação voltado para encostar no fundo do VOMO. referência no tubo e na porca.
regularmente (após 50 pré- cima. • Mantenha o tubo pressionado • Aperte a porca com uma chave
montagens) com o calibrador de • Monte a porca e a anilha no durante o processo de de boca dando 1-1/2 de volta.
cones KONU. A face superior VOMO. montagem. • É recomendado o uso de um
do cone do KONU deve estar • Aperte a porca manualmente • Tubos com a extremidade braço extensor para tubos de
levemente acima ou nivelado até encontrar resistência. desalinhada prejudicam o diâmetros externos acima de
com a face superior do VOMO. correto cravamento 18 mm (veja quadro abaixo).
• Verifique a profundidade de da anilha.
inserção de acordo com as
instruções de verificação do
VOMO.
• Limpe e lubrifique regularmente
o cone e a rosca do VOMO.
Braço extensor
5 6 7
30°
Verficação de montagem: Montagem final: • Aperte firmemente a porca Bitola Comprimento H

• Desrosqueie a porca e remova o • Instale a conexão no aplicando 1/2 face do sextavado do tubo mm
tubo da conexão. equipamento. (30°). 22-L 400
• Verifique se existe um colar • Monte o tubo na conexão. • É recomendado o uso de um 28-L 20-S 500
visível em frente a primeira • Aperte a porca do tubo com braço extensor para tubos de 35-L 25-S 800
borda cortante da anilha. chave de boca até encontrar diâmetros externos acima de 42-L 30-S 1000
• Em caso de falha, repita as resistência. 18 mm (veja quadro ao lado). 38-S 1200
operações 2, 3 e 4. • Nesta fase, nunca utilize • Valores de torque de montagem
• A anilha pode rotacionar ou não braço extensor. estão disponíveis sob consulta.
sobre o tubo.
VOMO - Ferramenta de pré-montagem KONU - Calibrador de cones

Série leve Série pesada Diâmetro externo do tubo Código
D. E. do tubo Código D. E. do tubo Código Série Série
mm mm leve pesada
6 VOMO 6-L 6 VOMO 6-S 6, 8 6, 8 KONU 6/ 8-L/S
8 VOMO 8-L 8 VOMO 8-S 10, 12 10, 12 KONU10/12-L/S
10 VOMO10-L 10 VOMO10-S 14, 16 KONU14/16-S
12 VOMO12-L 12 VOMO12-S 15, 18 KONU15/18-L
35 VOMO35-L 30 VOMO30-S
42 VOMO42-L 38 VOMO38-S

montagem direta com a conexão
• Método confiável para montagem única nas

bitolas pequenas.
• Não permitido para montagens em série.
• Para tubos acima de 25 mm, é recomendado
o uso do VOMO ou de equipamentos próprios
para cravamento da anilha.
Ex.: EOMAT III e KARRYMAT
1 2 3 4
• Lubrifique a rosca e o cone de • Prenda o VOMO na morsa com • Insira firmemente o tubo até • Faça uma marcação de
vedação para redução de o cone de vedação voltado para encostar no fundo do VOMO. referência no tubo e na porca.
desgaste e força de cima. • Mantenha o tubo pressionado • Aperte a porca com uma chave
montagem. • Monte a porca e a anilha no durante o processo de de boca dando 1-1/2 de volta.
VOMO. montagem. • É recomendado o uso de um
• Aperte a porca manualmente • Tubos com a extremidade braço extensor para tubos de
até encontrar resistência. desalinhada prejudicam o diâmetros externos acima de
correto cravamento 18 mm (veja quadro abaixo).
da anilha.
Braço extensor
5 6 7
30°
Verficação de Montagem: Montagem Final: • Aperte firmemente a porca Bitola Comprimento H

• Desrosqueie a porca e remova o • Instale a conexão no aplicando 1/2 face do sextavado do tubo mm
tubo da conexão. equipamento. (30°). 22-L 400
• Verifique se existe um colar • Monte o tubo na conexão. • É recomendado o uso de um 28-L 20-S 500
visível em frente a primeira • Aperte a porca do tubo com braço extensor para tubos de 35-L 25-S 800
borda cortante da anilha. chave de boca até encontrar diâmetros externos acima de 42-L 30-S 1000
• Em caso de falha, repita as resistência. 18 mm (veja quadro ao lado). 38-S 1200
operações 2, 3 e 4. • Nesta fase, nunca utilize • Valores de torque de montagem
• A anilha pode rotacionar ou não braço extensor. estão disponíveis sob consulta.
sobre o tubo.

Como requisitar conexões EO
• Conexões com terminações tubo / tubo,

completas de corpo, porca e anilha.
g 1 2 ll C F
CF Acabamento de superfície zincada e cromatizado em prata, para conexão em aço carbono

MS Material latão de construção naval
71 Material aço inox 316Ti - extra titânio
LL Série extra-leve
L Série leve
S Série pesada
12 Bitola do tubo (diâmetro externo em milímetro)
G Conexão reta tubo / tubo
W Conexão curva 90° tubo / tubo
T Conexão Tê tubo / tubo
K Cruzeta tubo / tubo
SV Conexão reta tubo / tubo para fixação em painel
WSV Conexão curva 90° tubo / tubo para fixação em painel
Exemplos de codificação
Código novo Código Antigo

G12LLCF Série extra-leve em carbono Anilha tipo D G12-LL-A3C
G12LCF Série leve Anilha PSR G12-PL-A3C
G12SCF Série pesada Anilha PSR G12-PS-A3C
G12LLMS Série extra-leve em latão Anilha tipo D G12-LL/MS

G12LMS Série leve em latão Anilha tipo D G12-L/MS
G12SMS Série pesada em latão Anilha tipo D G12-S/MS
G12LL71 Série extra-leve em aço inox Anilha tipo D G12-LL/71

G12L71 Série leve em aço inox Anilha DPR, porca EODUR G12-PL/71
G12S71 Série pesada em aço inox Anilha DPR, porca EODUR G12-PS/71
• Conexões com terminações tubo / tubo,

somente o corpo, sem porca e sem anilha
Código novo Código antigo Notas importantes:

G12LLCFX Série extra-leve em aço carbono XG12-LL-A3C a) As conexões para fixação em painel, SV e
G12LCFX Série leve em aço carbono XG12-L-A3C WSV, quando requisitadas na versão X, serão
fornecidas sem porca, sem anilha e contra
G12SCFX Série pesada em aço carbono. XG12-S-A3C porca.
b) Para requisitar as conexões SV e WSV, sem
G12LLMSX Série extra-leve em latão XG12-LL/MS porca e anilha, porém com contra-porca,
G12LMSX Série leve em latão XG12-L/MS requisite na versão OMD.
G12SMSX Série pesada em latão XG12-S/MS
Código novo Código antigo
G12LL71X Série extra-leve em aço inox XG12-LL/71 SV12LOMDCF SV12-L-OMD-A3C
G12L71X Série leve em aço inox XG12-L/71 WSV12LOMDCF WSV12-L-OMD-A3C
G12S71X Série pesada em aço inox XG12-S/71

• Conexões com terminações tubo/rosca macho,
com sede de vedação na rosca macho tipo
metal/metal.
Conexão composta de corpo, porca e anilha.
Forma standard conforme figura no catálogo.
• Conexões com rosca NPT, rosca cônica bitola

cano padrão americano.
GE12L3/8NPTCF
NPT Tipo de rosca (rosca cônica bitola cano padrão Americano)

3/8 Bitola da rosca macho
GE Conexão reta tubo / rosca macho
WE Conexão curva 90° tubo / rosca macho
Nota importante: as conexões EO com rosca macho ou fêmea NPT sempre deverão conter especificados no seu código a bitola
da rosca e o tipo de rosca.

GE12LL1/4NPTCF Série extra-leve em aço carbono GE12-LL/1/4NPT-A3C
GE12L3/8NPTCF Série leve em aço carbono GE12-PL/3/8NPT-A3C
GE12S1/2NPTCF Série pesada em aço carbono GE12-PS/1/2NPT-A3C
GE12S3/8NPT71 Série pesada em aço inox GE12-PS/3/8NPT/71
GE12L1/2NPTMS Série leve em latão GE12-L/1/2NPT/MS
• Somente o corpo da conexão, sem porca e anilha.


GE12LL3/8NPTCFX XGE12-LL/3/8NPT-A3C
GE12L1/2NPTCFX XGE12-L/1/2NPT-A3C
GE12S1/4NPTCFX XGE12-S/1/4NPT-A3C

GE12L1/4NPTMSX XGE12-L/1/4NPT/MS
GE12S3/8NPT71X XGE12-S/3/8NPT771
• Conexões com rosca BSPT, rosca cônica bitola cano padrão europeu.
GE12LR1/4KEGCF
KEG Definição de rosca cônica

1/4 Bitola da rosca macho
R Definição de Rosca BSP
WE Conexão curva 90° tubo / rosca macho
Notas importantes:
a) Sempre que especificarmos uma conexão GE com rosca cônica BSP (BSPT), será obrigatório indicarmos no código da conexão a
bitola da rosca e a sigla KEG. Exemplo: GE12LR1/4KEGCF
b) Ao especificarnos uma conexão WE com rosca cônica BSP (BSPT), não deveremos indicar no código da conexão a sigla KEG, pois
este tipo de conexão com rosca BSP é disponível somente com rosca cônica. Quanto à bitola da rosca, deveremos especificá-la
somente quando tratar-se de Jump Size.

GE12LR1/4KEGCF Série leve em aço carbono GE12-PL/R1/4-KEG-A3C
GE12LR3/8KEG71 Série pesada em aço inox GE12-PS/R3/8-KEG/71

• Somente o corpo da conexão, sem porca e sem anilha. Forma opcional.

GE12LR1/4KEGCFX XGE12-L/R1/4-KEG-A3C
GE12SR3/8KEG71X XGE12-S/R3/8-KEG/71
• Conexões com roscas paralelas BSP e métrica com borda

cortante, DIN 3852 formato B. Conexão completa.
GE12SR1/2CF
1/2 Bitola da rosca

R Definição de rosca BSP. Neste caso específico BSPP
M Definição de rosca métrica DIN 3852_ formato B
borda cortante
Nota importante:
A bitola da rosca, tanto nos casos de rosca BSPP, assim como nos casos de rosca métrica, somente deverá fazer parte do código da
conexão quando tratar-se de Jump Size.

GE12SRCF Tubo 12 mm x Rosca 3/8 BSPP GE12-PSR-A3C
GE12SR1/2CF Tubo 12 mm x Rosca 1/2 BSPP GE12-PS/R1/2-A3C
GE12SMCF Tubo 12 mm x Rosca M18x1.5 GE12-PSM-A3C
GE12SM22X1.5CF Tubo 12 mm x Rosca M22x1.5 GE12-PS/M22X1.5-A3C
• Somente o corpo da conexão, sem porca e sem anilha.


GE12SR1/2CFX XGE12-S/R1/2-A3C
GE12SM22X1.5CFX XGE12-S/M22X1.5-A3C
• Conexões com terminações tubo / rosca macho, com

sede de vedação na rosca macho do tipo metal /
borracha.

• Conexões com roscas paralelas BSP ou métricas, com
anel de vedação ED, DIN 3852 - formato E.
Conexão completa.
GE12SR1/2EDCF
ED Definição de rosca macho com sede de vedação metal / borracha com anel tipo ED
R Definição de rosca BSPP (BSP paralela)

M Definição de rosca métrica paralela

GE12SREDCF Tubo 12 mm x Rosca 3/8 BSPP GE12-PSR-ED-A3C
GE12SR1/2EDCF Tubo 12 mm x Rosca 1/2 BSPP GE12-PS/R1/2-ED-A3C
GE12SMEDCF Tubo 12 mm x Rosca M18x1.5 GE12-PSM-ED-A3C
GE12SM22X1.5EDCF Tubo 12 mm x Rosca M22x1.5 GE12-PS/M22X1.5-ED-A3C

Notas importante: Exemplos de codificação
a) As conexões em aço carbono, com anéis de
vedações em borracha, são fornecidas na sua forma
standard em borracha nitrílica.
b) As conexões em inox são fornecidas na sua forma GE12SR1/2EDVITCF GE12-PS/R1/2-ED-FKM-A3C
standard em FKM (fluorcarbono). GE12SM22X1.5EDVITCF GE12-PS/M22X1.5-ED-FKM-A3C
GE12SR1/2ED71 GE12-PS/R1/2-ED/71
• Corpo da conexão + anel ED. Sem porca, sem anilha. Forma opcional.
GE12SR1/2EDOMDCF
OMD Definição de omitido M (porca) e D (anilha)

GE12SR1/2EDOMDCF GE12-S/R1/2-ED-OMD-A3C
GE12SREDOMDCF GE12-SR-ED-OMD-A3C
• Conexões angulares orientáveis, com roscas paralelas macho BSPP ou métrica ao

próprio corpo da conexão, peça única, sede de vedação DIN 3852.
Código novo Código antigo Código novo Código antigo

WEE12SRCF WEE12-PSR-A3C VEE12SRCF VEE12-PSR-A3C
WEE12SMCF WEE12-PSM-A3C VEE12SMCF VEE12-PSM-A3C
Código novo Código antigo Código novo Código antigo

TEE12SRCF TEE12-PSR-A3C LEE12SRCF LEE12-PSR-A3C
TEE12SMCF TEE12-PSM-A3C LEE12SMCF LEE12-PSM-A3C

• Conexões com rosca macho métrica sede ISO 6149,
vedação com anel O.
GEO12SM22X1.5CF
22x1.5 Bitola da rosca e passo. Deverá ser indicado no código da conexão, somente nos casos
onde a bitola do tubo x rosca tratar-se de Jump Size
M Rosca métrica
O Define sede de vedação ISO 6149
WEE12SMORCF
OR Define sede de vedação ISO 6149
M Rosca métrica M18x1.5
L Série leve
S Série pesada
WEE Conexão curva 90° orientável, peça única
VEE Conexão curva 45° orientável, peça única
TEE Conexão Tê macho central orientável, peça única
LEE Conexão Tê macho lateral orientável, peça única

GEO12SMCF Conexão reta tubo 12 mm x rosca M18x1.5 GEO12-PSM-A3C
GEO12SM22X1.5CF Conexão reta tubo 12 mm x rosca M22x1.5 (JumpSize) GEO12-PS/M22X1.5-A3C
GEO12SMOMDCF Corpo da conexão + anel O, sem porca e sem anilha GEO12-SM-OMD-A3C
WEE12SMORCF Conexão curva 90° tubo 12 mm x rosca M18x1.5 WEE12-PSM-OR-A3C
VEE12SMOROMDCF Conexão curva 45° tubo 12 mm x rosca M18x1.5 VEE12-SM-OR-OMD-A3C
• Conexões com rosca macho UNF/UN sede SAE J1926,

GE12L3/4UNFCF
UNF Tipo de rosca. Rosca paralela padrão americano

3/4 Bitola da rosca
Nota importante:
A bitola da rosca e o tipo de rosca sempre deverão fazer parte do código neste tipo de conexão.

GE12L3/4UNFCF Conexão reta GE12-PL/3/4-16UNF-A3C
GE12L7/8UNFCF Conexão reta GE12-PL/7/8-14UNF-A3C
GE12L3/4UNFOMDCF Corpo da conexão + anel O, sem porca e sem anilha GE12-L/3/4-16UNF-OMD-A3C
WEE12L3/4UNFCF Conexão curva 90° WEE12-PL/3/4-16UNF-A3C
VEE12L3/4UNFCF Conexão curva 45° VEE12-PL/3/4-16UNF-A3C
TEE12L3/4UNFCF Conexão Tê macho central TEE12-PL/3/4-16UNF-A3C
LEE12L3/4UNFCF Conexão Tê macho lateral LEE12-PL/3/4-16UNF-A3C

• Conexões orientáveis tubo / fêmea giratória
• Conexões orientáveis tubo / fêmea giratória, completas de corpo, porca, anilha e anel O
no lado fêmea giratória.

EW12LCF EW12-PL-A3C
ET12LCF ET12-PL-A3C
EL12LCF EL12-PL-A3C
EW ET EL
• Conexões orientáveis tubo / fêmea giratória, corpo e fêmea giratória, sem porca e
sem anilha.

EW12LOMDCF EW12-L-OMD-A3C
ET12LOMDCF ET12-L-OMD-A3C
EL12LOMDCF EL12-L-OMD-A3C
• Conexões orientáveis tubo / rosca macho, versão duas peças, completas de anilha e
corpo GE.

EW12LREDCF EW12-PLR-ED-A3C
ET12LREDCF ET12-PLR-ED-A3C
EL12LREDCF EL12-PLR-ED-A3C
• Conexões orientáveis tubo / rosca macho, versão duas peças, sem porca e sem anilha.

EW12LREDOMDCF EW12-LR-ED-OMD-A3C
ET12LREDOMDCF ET12-LR-ED-OMD-A3C
EL12LREDOMDCF EL12-LR-ED-OMD-A3C

• Válvulas de esfera duas vias com terminações tubo / tubo, roscas fêmeas
NPT e BSPP.
Alavanca defasada Alavanca reta Alavanca defasada Alavanca reta

DN 4 ao DN 25 DN 32 ao DN 40 DN 4 ao DN 25 DN 32 ao DN 40

KH12L Válvula com terminação tubo / tubo, em aço carbono KH12-PL
KH12L71 Válvula com terminação tubo / tubo, em aço inox KH12-PL/71
KH12LX Válvula com terminação tubo / tubo, em aço carbono, sem porca e anilha XKH12-L
KH12L71X Válvula com terminação tubo / tubo, em aço inox, sem porca e anilha XKH12-L/71
KH3/8X Válvula com terminação rosca / rosca fêmea BSPP, em aço carbono KH/R/3/8
KH3/871X Válvula com terminação rosca / rosca fêmea BSPP, em inox KH/R/3/8/71
KH3/8NPTX Válvula com terminação rosca / rosca fêmea NPT, em aço carbono KH3/8NPT
KH3/8NPT71X Válvula com terminação rosca / rosca fêmea NPT, em aço inox KH3/8NPT/71
Notas importantes:
a) As válvulas em aço carbono possuem corpo em aço carbono fosfatizado preto, esfera de aço carbono revestida de cromo duro,
haste em aço carbono zincado, vedação da esfera em POM (Delrin) e vedação da haste em borracha nitrílica.
Temperatura de trabalho -10°C até +80°C.
b) As válvulas em aço inox possuem corpo, esfera e haste em aço inox, vedação da esfera em POM (Delrin) e vedação da haste
em borracha nitrílica. Temperatura de trabalho -10°C até +80°C.
• Válvulas de esfera três vias com terminações tubo / tubo e rosca fêmea BSPP.

KH3/212LX Válvula esfera três vias terminação tubo / tubo KH3/2-12-PL
KH3/212LX Válvula esfera três vias terminação tubo / tubo, sem porca e anilha KH3/2-12-L
KH3/2-3/8X Válvula esfera três vias terminação rosca fêmea BSPP KH3/2-R3/8
Nota importante:
As válvulas de esfera três vias são disponíveis somente em aço carbono, possuem corpo em aço carbono fosfatizado preto, esfera
de aço carbono revestida de cromo duro, haste em aço carbono zincado, vedação da esfera em POM (Delrin) e vedação da haste em
borracha nitrílica. Temperatura de trabalho -10°C até +80°C.

• Válvulas de retenção com terminações: tubo / tubo, tubo / rosca macho,
rosca fêmea / rosca fêmea e tipo cartucho.
RHD RHV-R-ED RHZ-R-ED RHDI/R RVP

RHV-M-ED RHZ-M-ED

RHD12LCF Aço carbono, tubo / tubo, pressão de abertura 1.0 bar RHD12-PL-A3C
RHD12L0.5BCF Aço carbono, tubo / tubo, pressão de abertura 0.5 bar RHD12-PL-A3C-0.5
RHD12L71 Aço inox, tubo / tubo, pressão de abertura 1.0 bar RHD12-PL/71
RHD12L2.0B71 Aço inox, tubo / tubo, pressão de abertura 2.0 bar RHD12-PL/71-2.0
Notas importantes:
a) As válvulas de retenção em carbono possuem vedações em borracha nitrílica. As válvulas em inox possuem vedações em FKM.
b) As válvulas de retenção são fornecidas na sua forma standard com pressão de abertura de 1.0 bar com tolerância de ± 20%.
Pressões de abertura de 0.5, 2.0 e 3.0 bar são opcionais e devem ser especificadas no código do produto.
• Componentes avulsos

M12LLCFX Porca 12 mm, série extra-leve, em aço carbono M12-LL-A3C
M12LLMSX Porca 12 mm, série extra-leve, em latão M12-LL/MS
M12LL71X Porca 12 mm, série extra-leve, em inox M12-LL/71
M12LCFX Porca 12 mm, série leve, em aço carbono M12-L-A3C
M12LMSX Porca 12 mm, série leve, em latão M12-L/MS
Porca M
M12LEODURX Porca 12 mm, série leve, em aço inox M12-L-EODUR
M12SCFX Porca 12 mm, série pesada, em aço carbono M12-S-A3C
M12SMSX Porca 12 mm, série pesada, em latão M12-S/MS
M12SEODURX Porca 12 mm, série pesada, em aço inox M12-S-EODUR
Notas importantes:
a) As porcas em aço inox da série extra-leve, são fornecidas na sua forma standard sem nenhum tipo de revestimento.
b) As porcas em aço inox da série leve (L), nas bitolas de 6 a 12 mm e as da série pesada (S), nas bitolas de 6 a 10 mm, possuem
revestimento de níquel / cromo.
c) As porcas em aço inox da série leve (L), nas bitolas de 15 a 42 mm e as da série pesada (S), nas bitolas de 12 a 38 mm, possuem
revestimento de prata sobre a rosca.
d) Tanto o revestimento de níquel / cromo, quanto o revestimento de prata recebem a identificação EODUR. Sua função é a de reduzir
o atrito no ato de aperto da porca e evitar o travamento definitivo da porca no corpo da conexão. Este fenômeno também é
conhecido como Galling.

D12LLX Anilha tipo D, série extra-leve, em aço carbono D12-LL
D12LLMSX Anilha tipo D, série extra-leve, em latão D12-LL/MS
D12LL71X Anilha tipo D, série extra-leve, em aço inox D12-LL/71
PSR12LX Anilha tipo PSR, séries leve e pesada, em aço carbono PSR12LX
Anilhas tipo
D12LMSX Anilha tipo D, séries leve e pesada, em latão D12-L/S/MS
D, PSR e DPR
DPR12L71X Anilha tipo DPR, séries leve e pesada, em aço inox. DPR12-L/S/71
Notas importantes:
a) As conexões da série extra-leve (LL) em carbono, latão e inox, bem como as conexões da séries leve e pesada em latão (L/S)
utilizam anilhas do tipo D.
b) As anilhas DPR e PSR nas bitolas de 6 a 12 mm são as mesmas tanto para a série leve (L), bem como para a série pesada (S).

Anel ED Anel O Plug Adaptador Bujão Bujão Inserto VH Inserto E

VKA macho/fêmea VSTI/R VSTI/M VSTI/MOR para tubos para tubos
RI DIN 3852 ISO 6149 metal termoplásticos
- Formato E parede fina

ED14X1.5X Anel em nitrílica para roscas 1/4” BSPP e M14x1.5 ED/R1/4/M14X1.5
ED3/8X Anel em nitrílica para rosca 3/8” BSPP ED/R3/8
ED14X1.5VITX Anel em FKM para roscas 1/4” BSPP e M14x1.5 ED/R1/4/M14X1.5-FKM
ED3/8VITX Anel em FKM para rosca 3/8” BSPP ED/R3/8-FKM
Nota importante:
Algumas bitolas de anéis ED são comuns para aplicações com roscas BSPP e métricas, enquanto outras bitolas são específicas
para roscas BSPP e outras para roscas métricas. Portanto, ao especificar os anéis ED, leia com atenção as informações contidas no
catálogo.
Código atual Código novo

OR10X1.5X Anel O em nitrílica para conexões EW, ET, EL e VKA nas bitolas 12L e 12S OR10X1.5
OR10X1.5VITX Anel O em FKM para conexões EW, ET, EL e VKA nas bitolas 12L e 12S OR10X1.5V

VKA12CF Plug em carbono e vedação em nitrílica para conexões 12L e 12S VKA12-A3C
VKA12MS Plug em latão e vedação em nitrílica para conexões 12L e 12S VKA12/MS
VKA1271 Plug em inox e vedação em FKM para conexões 12L e 12S VKA12/71

RI1/2EDX1/4CF Adaptador em carbono, rosca macho 1/2” BSPP, anel ED em nitrílica e RI1/2-EDX1/4-A3C
rosca fêmea 1/4” BSPP
RI1/4EDX1/2CF Adaptador em carbono, rosca macho 1/4” BSPP, anel ED em nitrílica e RI1/4-EDX1/2-A3C
RI1/2EDX1/47 Adaptador em inox, rosca macho 1/2” BSPP, anel ED em FKM e RI1/2-EDX1/4/71
RI1/4EDX1/271 Adaptador em inox, rosca macho 1/4” BSPP, anel ED em FKM e RI1/4-EDX1/2/71

VSTI3/8EDCF Bujão em carbono, rosca 3/8” BSPP, anel ED em nitrílica VSTI/R3/8-ED-A3C
VSTI16X1.5EDCF Bujão em carbono, rosca M16x1.6, anel ED em nitrílica. VSTI/M16X1.5-ED-A3C
VSTI3/8ED71 Bujão em inox, rosca 3/8” BSPP, anel ED em FKM VSTI/R3/8-ED/71
VSTI16X1.5ED71 Bujão em inox, rosca M16x1.5, anel ED em FKM VSTI/M16X1.5-ED/71
VSTI16X1.5ORCF Bujão em carbono, rosca M16x1.5 sede ISO 6149 VSTI/M16X1.5-OR-A3C

OR13.3X2.2X Anel O para rosca M16x1.5 sede ISO 6149 em nitrílica OR13.3X2.2
OR13.3X2.2VITX Anel O para rosca M16x1.5 sede ISO 6149 em FKM OR13.3X2.2V

VH10CFX Inserto em carbono para tubo metálico de diâmetro interno de 10 mm VH10-A3C
VH10MSX Inserto em latão para tubo metálico de diâmetro interno de 10 mm VH10/MS
VH1071X Inserto em inox para tubo metálico de diâmetro interno de 10 mm VH10/71
Nota importante:
A bitola do inserto é definida pelo diâmetro interno do tubo.
E12/09X Inserto em latão para tubo termoplástico 12x9 E12/09

E1215/10X Inserto em latão para tubo termoplástico 12x10 e 15x10 E1215/10

Intercambiabilidade com concorrentes locais (brasileiros)
Série construtiva D. E. tubo Parker EO (DIN 2353) Concorrentes locais

Rosca M Rosca M Obs.:
4 M8x1.0 M8x1.0
6 M10x1.0 M10x1.0
Extra leve - LL 8 M12x1.0 M12x1.0
10 M14x1.0 M14x1.0
12 M16x1.0 M16x1.0
6 M12x1.5 M12x1.5
8 M14x1.5 M14x1.5
10 M16x1.5 M16x1.5
12 M18x1.5
15 M22x1.5 M22x1.5
Leve - L 18 M26x1.5 M26x1.5
22 M30x2.0 M30x2.0
28 M36x2.0 M38x2.0 Não intercambiável
35 M45x2.0 M45x2.0
6 M14x1.5
8 M16x1.5
10 M18x1.5
12 M20x1.5 M20x1.5
Pesada - S 14 M22x1.5 M22x1.5
16 M24x1.5 M24x1.5
20 M30x2.0 M30x2.0
30 M42x2.0 M42x2.0

Problemas Solução
Tubo não tocou no Verifique o comprimento do tubo após extremidade
fundo da conexão. da anilha e compare com a profundidade da conexão.
Esta montagem deve ser refugada.
Figura 1
Cravamento da Provavelmente a porca não foi apertada

anilha insuficiente. suficientemente conforme instrução de montagem,
ou o tubo não encostou no fundo da conexão e no
momento do aperto da porca para cravar a anilha, o
tubo se deslocou para trás. De qualquer forma, essa
montagem deverá ser retrabalhada. Figura 2
Cravamento Excesso de pressão na ferramenta de cravamento da

excessivo da anilha. anilha ou mais de 1 1/2 volta foi dado na porca após
o aperto manual ou a porca foi severamente apertada
na montagem final.
Esta montagem deverá ser refugada. Figura 3
A anilha está cravada A anilha crava torta no tubo, quando o tubo não é
desalinhada no tubo. cortado devidamente no esquadro e ao montá-lo
no corpo da conexão o mesmo fica desalinhado.
Geralmente, este tipo de problema ocorre
também em tubos com extremidade curva, onde a
extremidade reta do tubo após a curva é inferior a Figura 4
duas vezes à altura da porca.
Esta montagem deverá ser refugada.
Anilha não crava Se todos os procedimentos de montagem foram

no tubo. seguidos e a anilha não apresenta sinal de
cravamento no tubo, isto significa que o tubo possui
dureza superior ao especificado, isto ocorre com
freqüência em tubos retrefilados de baixa qualidade. Figura 5
Esta montagem deverá ser refugada.




1 - Especifique uma conexão reta para tubo de 25 mm, rosca macho 3/4" BSPP, sede de vedação com
anel ED, nas seguintes versões:
1.1 - Em aço carbono, com acabamento de superfície zincado e cromatizado amarelo, anel ED em
nitrílica
Código novo

1.2 - Em latão, anel ED em nitrílica

Código novo

1.3 - Em aço inox, anel ED em FKM

Código novo

2 - Especifique uma conexão curva 90° (versão peça única), para tubo de 6 mm, série extra-leve,
rosca macho 1/8" NPT, nas seguintes versões:
2.1 - Em latão, conexão completa
Código novo

2.2 - Em latão, somente o corpo

Código novo
3 - Especifique uma válvula de retenção, com terminação para tubo de 15 mm em uma das extremidades,
e na outra extremidade rosca 1/2" BSPP com sede de vedação com anel ED, sentido do fluxo da rosca
macho para o lado do tubo, pressão de abertura 2.0 bar, em aço carbono.
Código novo
4 - Especifique uma conexão em aço carbono, com acabamento de superfície zincado e cromatizado amarelo,
TE para tubo de 10 mm, série leve, com macho lateral M14 x 1.5, sede de vedação macia DIN 3852, nas
seguintes versões:
4.1 - Peça única, completa, anel de vedação em nitrílica
Código novo

4.2 - Versão duas peças, completa, anel de vedação em nitrílica

Código novo

Manual de treinamento EO2 - Porca funcional FM
Porca funcional FM
Tubo métrico
Porca
EO2 - DIN 2353 com anel de cravemento EO2 Niple solda
• Catálogo 4300 Parker Industrial Tube Fittings. Anel Tubo métrico

Corpo
• Sede de vedação tipo anilha cravada, EO2. DOZ conformado
Porca
• Norma construtiva, DIN 2353 com anilha EO2.
• Tipo de vedação, metal/borracha
Conector giratório
(vedação macia).
• Montagem com tubos trefilados sem costura, Mangueira
em milímetro.
• Dimensões com encaixes de chave em Conexão boleada DKO de mangueira
milímetro.

Séries construtivas Bitolas de tubos disponíveis Materiais / Anilhas
Aço Aço Latão
carbono inox
EO2 compact = LL 4 6 8 10 12 EO2 EO2 -
Pressão trabalho - bar 100 100 100 100 100 NBR NBR
Série leve = L 6 8 10 12 15 18 22 28 35 42 EO2 EO2 -
Pressão trabalho - bar 315 315 315 315 315 315 160 160 160 160 NBR FKM
Série pesada = S 6 8 10 12 14 16 20 25 30 38 EO2 EO2 -
Pressão trabalho - bar 630 630 630 630 630 400 400 400 400 315 NBR FKM
Nota: As pressões de trabalho acima indicadas são dinâmicas e para conexões com terminação em tubo. Demais terminações ver
catálogo. Coeficiente de segurança 4:1
• Aplicações em circuitos hidráulicos INDUSTRIAIS, com excelente resistência à vibrações e variações térmicas.
Evolução das anilhas aplicadas nas conexões EO

Projetada em 1930 pela Ermeto alemã, juntamente com o corpo
e porca até hoje existente. Este tipo de conexão tinha como
objetivo principal criar uma conexão de fácil instalação, e que
Anilha D dispensasse o uso de ferramentas especiais para formação da
1930 sede de vedação.
No entanto, este tipo de anilha pouco penetrava no tubo,

pois não possuía uma aresta de corte frontal acentuada que
facilitasse essa ação.
Por volta do ano de 1956, com o aumento das pressões de

trabalho, foi projetada a anilha tipo D com uma aresta de corte
Anilha D frontal mais acentuada, a qual penetra mais no tubo no ato da
1956 montagem, porém sem limitar o cravamento excessivo da anilha
e conseqüente deformação da sede de vedação do corpo da
conexão.

Em 1980, já dispondo da tecnologia Parker Hannifin, a divisão EO
(Ermeto Original) projetou a anilha progressiva dpr, a qual além de
cravar, também morde o tubo em dois pontos distintos, aumentando
Anilha dpr assim a área de ancoragem.
1980
Este tipo de anilha possui também uma borda de encosto que,
apesar de não impedir o cravamento excessivo, dá ao operador uma
sensação de que o torque de aperto da porca está aumentando
consideravelmente.
Outra função importante da anilha dpr é a função mola na parte

Borda Borda Efeito Encosto
corte encosto mola traseira da anilha que funciona como uma arruela de pressão, evitando
assim que a porca se solte facilmente com a vibração e impede que
essa mesma vibração chegue até a zona de cravamento e sede de
vedação.
Disponível somente em aço inoxidável.
As anilhas PSR em aço carbono têm maior robustez, controle de

cravamento e maior resistência à corrosão, garantindo montagens
mais seguras.
Anilha PSR
2002
Disponível somente em aço carbono.
Em 1993, pesquisando novas tecnologias de conexões com sede de
vedação macia, para atender aos requisitos de VAZAMENTO ZERO,
sem perder a versatilidade das conexões de anilha cravada, bem como
obter uma conexão que fosse à prova de erros de instalação.
Anilha EO2
1993
A Parker Hannifin, Divisão EO, projetou, testou, registrou patente e
lançou no mercado o sistema de anilha EO2, mantendo o mesmo
corpo e a mesma porca de 1930 e normalizada pela norma
DIN 2353.
Vantagens do sistema EO2 em relação ao sistema com anilha metal / metal

• Facilidade no manuseio: apenas dois componentes a serem manuseados.
Corpo da conexão Porca funcional FM
• Facilidade de instalação: fácil inspeção de montagem, impossível o cravamento

excessivo da anilha.
• Número de montagens no próprio corpo da conexão é ilimitado. A anilha de

cravamento não utiliza o cone do corpo da conexão. Número de remontagens
também é ilimitado, pois o anel frontal de vedação pode ser substituído.

• Quanto maior a pressão, maior é a capacidade de vedação.
• Completamente intercambiável com conexões da norma DIN 2353.
1 2 3
• Corte o tubo no esquadro. • Mantenha a extremidade do tubo reta por • Rebarbe o tubo interna e externamente,
• Tolerância máxima de ± 1°. no mínimo duas vezes o comprimento da eliminando partículas contaminantes
• Utilize a ferramenta manual de corte de porca, evitando ovalização na área de geradas no processo de corte.
tubos AV 6/42. cravamento da anilha. • Chanfro máximo de 0.3 mm x 45°.
• Não utilize cortador tipo rolo. • Evite utilizar tubos curtos. Nesses casos, • Recomendação: Ferramenta manual
utilize conexões. 226A.

da anilha EO2
• Método confiável.
• Não deforma o cone de vedação da conexão.
• Porca funcional FM inclui as anilhas de
fixação e vedação.
1 2 3 4
• Prenda a conexão na morsa • Insira firmemente o tubo até • Aperte a porca com uma Verficação de Montagem:
com o cone de vedação encostar no fundo da chave de boca até o • Desrosqueie a porca e remova
voltado para cima. conexão. crescimento abrupto da o tubo da conexão.
• Monte a porca funcional FM • Mantenha o tubo resistência (1 a 1-1/2 de volta • Verifique se o espaço entre as
na conexão. pressionado durante o aproximadamente). anilhas de vedação e fixação
• Aperte a porca manualmente processo de montagem. • É recomendado o uso de foi eliminado (máximo 0.2 mm).
até encontrar resistência. • Tubos com a extremidade um braço extensor para
desalinhada prejudicam o tubos de diâmetros externos
correto cravamento da acima de 18 mm (Veja
anilha. página 44).

Braço extensor
5 6 7 mín
má . 1/6
x. 1 de
/4 d volt
ev a
olta
Verficação de montagem: Montagem final: • Aperte firmemente a porca Bitola Comprimento H

• Havendo um espaço maior • Instale a conexão no aplicando 1/6 a 1/4 de volta do tubo mm
que 0.2 mm entre as duas equipamento. (1 a 1-1/2 faces do 22-L 400
anilhas, significa que a • Monte o tubo na conexão. sextavado ou de 60° a 90°). 28-L 20-S 500
anilha de cravamento não • Aperte a porca do tubo com • É recomendado o uso de um 35-L 25-S 800
penetrou devidamente no chave de boca até encontrar braço extensor para tubos 42-L 30-S 1000
tubo. Neste caso, repita as resistência. de diâmetros externos 38-S 1200
operações 2, 3 e 4. • Nesta fase, nunca utilize acima de 18 mm (veja
braço extensor. quadro ao lado).
• Valores de torque de
montagem estão disponíveis
sob consulta.
Conexão EO2 - Porca funcional FM
Substituição da anilha de vedação DOZ
• A anilha de vedação DOZ desprende-se da

anilha de cravamento após a montagem.
• Elemento de reposição fornecido
separadamente.
• Inspeção visual do lábio frontal de borracha.
Braço extensor
1 2 3 mín
má . 1/6
x. 1 de
/4 d volt
ev a
olta
• Após a desmontagem da Remontagem: • Aperte firmemente a porca Bitola Comprimento H

conexão, retire a anilha de • Remonte o tubo na conexão. aplicando 1/6 a 1/4 de volta (1 do tubo mm
vedação DOZ e substitua-a • Aperte a porca do tubo com a 1-1/2 faces do sextavado ou 22-L 400
por uma nova. chave de boca até encontrar de 60° a 90°). 28-L 20-S 500
• Insira a nova anilha DOZ na resistência. • É recomendado o uso de um 35-L 25-S 800
extremidade do tubo, conforme • Nesta fase, nunca utilize braço extensor para tubos 42-L 30-S 1000
indicado acima. braço extensor. de diâmetros externos acima 38-S 1200
de 18 mm (veja quadro ao
lado).
• Valores de torque de
montagem estão disponíveis
sob consulta.
Inserto de suporte VH
1 2
• Utilize o inserto VH para tubos de parede • Insira o inserto por dentro do tubo, • Com auxílio de um martelo, introduza o
fina ou metálicos macios. conforme mostrado acima. inserto até tangenciar na extremidade do
• Função de ancoragem do tubo para tubo.
correto cravamento da anilha. • Certifique-se que o inserto esteja bem
• Evita esmagamento do tubo e falha de fixado na extremidade do tubo.
montagem.
Tabelas de identificação de necessidade de inserto

Para tubos de aço carbono ST 37.4 e aço inox 1.4571 / 1.4541, consultar tabelas na página 23.

Como requisitar conexões EO2
• Conexões com terminações tubo / tubo, completas de

corpo, porca e anilha. Forma standard conforme figura
no catálogo.
g12ZlLCF
CF Acabamento de superfície zincada e cromatizado em prata, para conexão em aço carbono
71 Material aço inox 316Ti - extra titânio
SSA Igual à conexão CF, com anilha de cravamento em inox
ZLL EO2 Compact série extra-Leve

ZL EO2 série leve
ZS EO2 série pesada
12 Bitola do tubo (diâmetro externo em milímetro)
G Conexão reta tubo / tubo

W Conexão curva 90° tubo / tubo
T Conexão Tê tubo / tubo
K Cruzeta tubo / tubo
SV Conexão reta tubo / tubo para fixação em painel
WSV Conexão curva 90° tubo / tubo para fixação em painel

G12ZLLCF Série extra-leve em carbono G12-ZLL-A3C
G12ZLCF Série leve em carbono G12-ZL-A3C
G12ZSCF Série pesada em carbono G12-ZS-A3C
G12ZSSSACF Série pesada em carbono, com anilha de inox G12-ZS-SSA-A3C

G12ZLL71 Série extra-leve em aço inox G12-ZLL/71
G12ZL71 Série leve em aço inox G12-ZL/71
G12ZS71 Série pesada em aço inox G12-ZS/71
• Conexões com terminações tubo / rosca macho, com

sede de vedação na rosca macho do tipo metal / borracha.

• Conexões com roscas paralelas BSP ou métricas, com
anel de vedação ED, DIN 3852 - formato E
conexão completa.
GE12ZSR1/2EDCF
ED Definição de rosca macho com sede de vedação metal / borracha com anel tipo ED
R Definição de rosca BSPP (BSP paralela)

M Definição de rosca métrica paralela
Nota importante:
As conexões com anel ED são fornecidas na sua forma standard em borracha nitrílica, dureza 90 shore A. Opcionalmente, poderão ser
fornecidas com anel ED em FKM. Para tanto, basta especificar no código da conexão.

GE12ZSREDCF Tubo 12 mm x Rosca 3/8 BSPP GE12-ZSR-ED-A3C
GE12ZSR1/2EDCF Tubo 12 mm x Rosca 1/2 BSPP GE12-ZS/R1/2-ED-A3C
GE12ZSMEDVITCF Tubo 12 mm x Rosca M18x1.5 (FKM) GE12-ZSM-ED-FKM-A3C
GE12ZSM22X1.5EDCF Tubo 12 mm x Rosca M22x1.5 GE12-ZS/M22X1.5-ED-A3C

• Conexões com rosca macho métrica sede ISO 6149,
GEO12ZSM22X1.5CF
22x1.5 Bitola da rosca e passo. Deverá ser indicado no código da conexão, somente nos casos
onde a bitola do tubo x rosca tratar-se de Jump Size
M Rosca métrica
O Define sede de vedação ISO 6149
WEE12ZSMORCF
OR Define sede de vedação ISO 6149
M Rosca métrica M18x1.5
ZL EO2 Série leve
ZS EO2 Série pesada
Nota importante:
As conexões com anel O são fornecidas na sua forma standard em borracha nitrílica, dureza 90 shore A . Opcionalmente, poderão ser
fornecidas com anel O em FKM. Para tanto, basta especificar no código da conexão.

GEO12ZSMCF Conexão reta tubo 12 mm x rosca M18x1.5 GEO12-ZSM-A3C
GEO12ZSM22X1.5CF Conexão reta tubo 12 mm x rosca M22x1.5 (Jump Size) GEO12-ZS/M22X1.5-A3C
WEE12ZSMORVITCF Conexão curva 90° tubo 12 mm x rosca M18x1.5 WEE12-ZSM-OR-VIT-A3C
• Conexões com rosca macho UNF/UN sede SAE J1926,

GE12ZL3/4UNFCF
UNF Tipo de rosca. Rosca paralela padrão americano
3/4 Bitola da rosca
Notas importantes:
a) A bitola da rosca, número de fios por polegada e o tipo de rosca sempre deverão fazer parte do código neste tipo de
conexão.
b) As conexões com anel O são fornecidas na sua forma standard em borracha nitrílica, dureza 90 shore A.
Opcionalmente, poderão ser fornecidas com anel O em FKM. Para tanto, basta especificar no código da conexão.

GE12ZL3/4UNFCF Conexão reta GE12-ZL/3/4-16UNF-A3C
GE12ZL7/8UNF71 Conexão reta GE12-ZL/7/8-14UNF/71
WEE12ZL3/4UNFVITCF Conexão curva 90° WEE12-ZL/3/4-16UNF-VIT-A3C
VEE12ZL3/4UNFCF Conexão curva 45° VEE12-ZL/3/4-16UNF-A3C
TEE12ZL3/4UNFCF Conexão Tê macho central TEE12-ZL/3/4-16UNF-A3C

Porca FM
FM12LLCF Porca FM , série extra-leve ( EO2 Compact) em carbono e anilha DOZ em nitrílica FM12-LL-A3C
FM12LCF Porca FM, série leve, em carbono e anilha DOZ em nitrílica. FM12-L-A3C
FM12SCF Porca FM, série pesada, em carbono e anilha DOZ em nitrílica FM12-S-A3C
FM12LLSSA Porca FM, série extra-leve (EO2 Compact) em carbono, anilha de cravamento FM12-LL-SSA
em inox e anilha DOZ em nitrílica
FM12LSSA Porca FM, série leve, em carbono, anilha de cravamento em inox e anilha DOZ FM12-L-SSA
em nitrílica
FM12SSSA Porca FM, série pesada, em carbono zincado, anilha de cravamento em inox FM12-S-SSA
e anilha DOZ em nitrílica
FM12L71 Porca FM, série leve, em inox com revestimento de níquel / cromo, anilha FM12-L/71
de cravamento em inox e anilha DOZ em FKM
FM12S71 Porca FM, série pesada, em inox com revestimento de níquel / cromo, anilha FM12-S/71
de cravamento em inox e anilha DOZ em FKM

DOZ12LL Anilha frontal DOZ em nitrílica DOZ12-LL
DOZ12L Anilha frontal DOZ em nitrílica DOZ12-L
DOZ12S Anilha frontal DOZ em nitrílica DOZ12-S
DOZ12L71 Anilha frontal DOZ em FKM DOZ12-L/71
Anilha frontal
DOZ12S71 Anilha frontal DOZ em FKM DOZ
DOZ12-S/71
Problemas Solução
Tubo não tocou o Verifique o comprimento do tubo após a extremidade da anilha frontal e
fundo da conexão. compare com a profundidade da conexão. Esta montagem deve ser refugada.
Cravamento da anilha Após a pré-montagem, inspecione se existe alguma folga entre a anilha frontal
traseira insuficiente. e a anilha traseira. Caso isso ocorra, é sinal que a porca não foi apertada
suficientemente. Esta montagem deverá ser retrabalhada. O uso de lubrificante
e braço extensor na chave, poderá ser necessário para conexões de bitolas
superior a 30 mm.
A anilha está A anilha crava torta no tubo quando o tubo não é cortado devidamente no
cravada desalinhada esquadro e ao montá-lo no corpo da conexão o mesmo fica desalinhado.
no tubo. Geralmente, este tipo de problema também ocorre em tubos com extremidade
curva, onde a extremidade reta após a curva é inferior a duas vezes a altura da
porca. Esta montagem deverá ser refugada.
Anilha frontal está Remova a anilha frontal e inspecione o lábio de borracha, assegurando que
danificada. não haja cortes no lábio provocados por excesso de rebarba no tubo, ou o
lábio está enrijecido pela ação química e/ou térmica do fluido que está sendo
conduzido. Se necessário, substitua a anilha frontal DOZ.
Fadiga ou trinca Verifique se a aplicação não possui excesso de vibração. Utilize braçadeiras
no tubo na área de de tubo próximo à conexão, ou substitua o tubo por mangueira caso exista
suporte da anilha de movimentos relativos.
cravamento.

1 - Especifique uma conexão reta para tubo de 16 mm, com rosca macho 1/2" BSPP, sede de vedação
DIN 3852
Formato E (com anel ED), nas seguintes versões:
1.1 - Em aço carbono, com acabamento de superfície zincado e cromatizado amarelo, anel ED em
borracha nitrílica
Código novo

1.2 - Em aço inox, anel ED em FKM

Código novo
2 - Especifique as seguintes conexões retas com rosca macho, em aço carbono, com acabamento de
superfície zincado e cromatizado amarelo e vedações em borracha nitrílica:
2.1 - Tubo 16 mm e rosca de 3/4 BSPP, com anel ED
Código novo

2.2 - Tubo 20 mm e rosca M27x2.0, com anel ED

Código novo

2.3 - Tubo de 20 mm e rosca M27x2.0, sede ISO 6149

Código novo

3 - Especifique uma conexão curva 90°, para tubo de 10 mm série leve, com rosca macho M14x1,5, em aço
carbono, com acabamento de superfície zincado e cromatizado amarelo e vedações em borracha nitrílica,
nas seguintes versões:
3.1 - Versão peça única, com sede DIN 3852.
Código novo

3.2 - Versão duas peças, com sede DIN 3852

Código novo

3.3 - Versão peça única, com sede ISO 6149

Código novo

Manual de treinamento Conexões para canos
Conexões para tubos de alta pressão e adaptadores
Conexões para canos e adaptadores

• Catálogo 4300 Parker Industrial Tube Fittings.
• Sede de vedação rosca cônica: padrão americano NPT/NPTF
padrão europeu BSPT
• Normas construtivas: NPT: ANSI B 1.20.1
NPTF: ANSI B 1.20.3 e SAE J476
BSPT: BS 21 e ISO 7/1
• Tipo de vedação: metal / metal.
• Montagem com canos galvanizados ou como adaptadores para outros tipos de conexões.
• Dimensões básicas em polegadas.
• Materiais disponíveis: aço carbono zincado e cromatizado amarelo, aço inox 316 e latão.
Bitolas de canos disponíveis

Bitola 1/8 1/4 3/8 1/2 3/4 1 1.1/4 1.1/2 2
Pressão Carbono 6000 6000 6000 6000 5500 4500 3000 3000 2000
trabalho Inox 7200 7200 7200 7200 6600 5400 3600 3600 2400
em psi Latão 3900 3900 3900 3900 3500 3000
Nota: As pressões de trabalho acima indicadas são dinâmicas e para conexões com terminações em roscas fêmeas NPT / NPTF.
Demais terminações, consulte o catálogo. Coeficiente de segurança 4:1
• Aplicação em circuitos pneumáticos e hidráulicos MOBIL e INDUSTRIAIS.
Montagem de peças com rosca NPT / NPTF e BSPT
ANSI / ASME B 1.20.1 - 1983

BS21
Tabela de montagem rosca NPT/NPTF e

1 BSPT
Bitola Rosca Montagem
NPT / NPTF BSPT TFFT
• Aplique um elemento de vedação sob a rosca. voltas
pol. pol.
2 1/8x27 1/8x28 2,0 - 3,0
4 1/4x18 1/4x19 2,0 - 3,0
2 6 3/8x18 3/8x19 2,0 - 3,0
8 1/2x14 1/2x14 2,0 - 3,0
12 3/4x14 3/4x14 2,0 - 3,0
• Rosqueie manualmente a peça até encontrar resistência. 16 1x11-1/2 1x11 1,5 - 2,5
20 1-1/4x11-1/2 1-1/4x11 1,5 - 2,5
24 1-1/2x11-1/2 1-1/2x11 1,5 - 2,5
3 MA
As conexões EO em aço carbono são fabricadas com rosca
NPT. Todas as demais linhas de conexões e adaptadores são
fabricadas com rosca NPTF.
TFFT (Turns From Finger Tight) = voltas após aperto manual.
• Aplique o número de voltas recomendado abaixo.

Como trabalham as conexões com roscas cônicas NPT, NPTF e BSPT
ß NPT/NPTF ß = 60°
BSPT ß = 55°
Número de fios por polegada

Bitola NPT / NPTF BSPT
1/8 27 28
1/4 18 19
3/8 18 19
1/2 14 14
3/4 14 14
1 11.1/2 11
1.1/4 11.1/2 11
1.1/2 11.1/2 11
2 11.1/2 11
NPT/BSPT
A vedação ocorre somente nos flancos dos filetes do
macho com a fêmea. Nestes tipos de roscas o uso de um
filme selante se faz necessário para eliminar o vazamento
em espiral, que ocorre entre o fundo do filete da fêmea
com a crista do filete do macho.
NPTF
A vedação ocorre entre os flancos, fundo e crista
dos filetes. Neste caso, o uso de um filme selante é
recomendado para aumentar o número de remontagens.
Nota importante:
As conexões Parker em aço carbono e em latão são fabricadas com rosca NPTF. Já as conexões em aço inox, são fabricadas com
rosca NPT a fim de evitar o fenômeno de travamento GALLING.
Como requisitar conexões para canos e adaptadores
1/2 FF-S
S Aço carbono, zincado e cromatizado amarelo
SS Aço inox 316
B Latão
FF Nipple curto, sextavado em polegada, com rosca NPT / NPTF

FF33M Nipple curto, sextavado métrico, com rosca BSPT
1/2 Bitola da rosca. Neste caso, os dois lados do nipple possuem a mesma bitola, no caso de bitolas
diferentes, deverá ser especificado ambas as bitolas. Exemplo: 1/2 x 1/4.
Para roscas tipo cano (Pipe thread), a bitola da rosca é sempre expressada em fração de polegada

1/2 x 2.0 fff-s

FFF Nipple longo sextavado polegada com rosca NPTF
FFF33M Nipple longo sextavado métrico com rosca BSPT
2.0 Comprimento L
As conexões angulares obedecem esta sequência de codificação da bitola

das pernas.
Exemplo: 1/2 x 3/8 x 1/2 x 1/4 KMMOO-S
K Definição de cruzeta.
M Definição de rosca cano fêmea no eixo horizontal.
O Definição de rosca cano fêmea no eixo vertical.
Nota importante:
Em caso de dúvidas quanto à especificação de conexões com configurações e bitolas não especificadas
em catálogo, consulte a página U3 do catálogo 4300.
• Sistema de codificação e nomenclatura das conexões e adaptadores.
Nomenclatura das conexões para cano

e adaptadores. Bitola, geometria e
terminação.
As conexões para cano são identificadas por A codificação para conexões fabricadas a partir
códigos em forma de letras que representam de barras sextavadas ou forjadas com encaixes
cada perna da conexão, na ordem sequencial de chave métrica, deverão ter incluído no seu
da esquerda para a direita no eixo horizontal e código a letra M antes do código de material.
em seguida de cima para baixo no eixo vertical,
exceto nas conexões retas e cotovelos onde a A peça acima fabricada com encaixe de chave
perna macho é indicada primeiro. Os códigos métrica, seria codificada assim:
em forma de letras são:
1/4 X 1/8 CDM-S.
C Rosca macho em cotovelos, na perna vertical.
D Rosca fêmea em cotovelos Exemplos de gráficos
F Rosca macho em conexões retas
G Rosca fêmea em conexões retas
HHP Plugs com cabeça Allen
HP Plugs com cabeça sextavada
K Usado no início do código de cruzetas
M Rosca fêmea no eixo horizontal de Tê e cruzetas
O Rosca fêmea no eixo vertical de Tê e cruzetas
PTR Adaptador macho / fêmea reto de redução, onde a
bitola do macho é maior que a da fêmea.
FG Adaptador macho / fêmea reto de redução, onde a bitola
da fêmea é maior que a do macho. Neste caso, a primeira
bitola a ser especificada é a da fêmea e a segunda a
do macho
R Rosca macho no eixo horizontal de Tê e cruzetas
S Rosca macho no eixo vertical de Tê e cruzetas
A bitola da rosca nas conexões para cano são

expressadas em fração de polegada e separadas
entre elas pela letra X.
Macho
1/4 X 1/8 CD-S
Fêmea
Material
Rosca macho da perna vertical
Rosca fêmea da perna horizontal
Bitola da perna vertical
Bitola da perna horizontal

• Sistema de codificação e nomenclatura das conexões e adaptadores não standard.
Nomenclatura para não standard
A nomenclatura não standard deverá ser usada somente nos casos onde não pode ser
identificada na nomenclatura standard.
Os códigos das conexões não standard são construídos a partir de códigos e/ou símbolos, os
quais identificam a bitola, geometria, terminação e material. O código consiste em três grupos de
caracteres alfanuméricos, similar aos utilizados na codificação das conexões standard, conforme
exemplo abaixo:
• Bitola • Geometria e terminação • Material

8-4-6 LFJA S
Bitola perna vertical (-6 rosca UNF) Perna vertical orientável com terminação com rosca Material
UNF.
Bitola da segunda perna horizontal Código geometria J = Tê

(1/4 NPTF)
Código de terminação da segunda perna horizontal
Bitola da primeira perna F = Macho rosca cano
(-8 tubo)
Código geometria da primeira perna horizontal
L = Seal -Lok
Os códigos das conexões não standard poderão ser construídos seguindo-se as regras abaixo
e aplicando-as na seguinte seqüência: Bitola, Geometria, Terminação e Material. Ver relação de
códigos nas páginas do catálogo 4300.
Regras de codificação:
1 - Todas as bitolas deverão seguir a mesma nomenclatura disponível para conexões standard.
Exemplos: -8 1/4 etc.
2 - As conexões com geometria em Tê e cruzeta deverão receber o código J ou K, após ambos os códigos de
terminação das pernas do eixo horizontal.
3 - As conexões com terminações de diferentes tipos deverão seguir a seguinte ordem: X, U, I, L, T4, P4,
4 - Os adaptadores com diferentes tipos de terminações deverão seguir a seguinte ordem de codificação:
roscas cano, roscas SAE, roscas ISO métricas (A87, F87, G87): BSPP, BSPT e roscas métricas
DIN/ ISO (A8, F8).
5 - As terminações macho deverão ser colocadas antes das terminações fêmeas.
6 - As terminações em tubo deverão ser colocadas antes das terminações em rosca.
Exemplos de codificação de conexões não standard.
16 XHU-M 3/8 - 8 FHG5-S

Material monel Material aço carbono zincado e cromatizado
amarelo
Terminação Ferulok na segunda perna
horizontal Terminação com rosca fêmea SAE/UNF na
segunda perna horizontal
Geometria reta
Geometria reta
Terminação macho Triple-Lok
Terminação com rosca macho NPTF
Bitola do tubo para as duas terminações na primeira perna horizontal
-16 = 1”
Bitola da rosca SAE/UNF
-8 = 8/16 =1/2”
Bitola da rosca NPTF



Problemas Solução
Não foi aplicado Remova o selante existente, se houver, e aplique novo selante na quantidade
selante ou a necessária.
quantidade aplicada
é insuficiente.
A conexão penetra Se a rosca fêmea estiver dilatada, retrabalhe a rosca ampliando-a para uma
até o fundo da rosca bitola maior e substitua a conexão. Caso a carcaça onde rosca fêmea está
e não promove o localizada esteja trincada, substitua a carcaça.
aperto. Nota: Trinca de carcaça por excesso de aperto em sedes com rosca cônica é muito
comum.
A rosca possui Substitua a conexão.

batidas muito
profundas.
A conexão travou na Substitua a conexão e a carcaça se necessário. Este tipo de problema ocorre
carcaça. com freqüência em conexões de aço inox montadas em carcaças também de
aço inox, sem o uso de selante.
Inicialmente não É recomendado a substituição do componente e da conexão, por um sistema

há problema de com rosca paralela e sede vedação macia (metal / borracha).
vazamento, porém
com a vibração a
conexão afrouxa com
freqüência.
1 - Especifique uma conexão reta em inox, macho NPTF de 3/8” e machoUNF com anel O (ORB),
rosca 3/4”-16.
2 - Especifique uma bucha de redução em aço carbono, sendo rosca fêmea de 3/8” BSPP e macho de
1” BSPP com vedação macia.
3 - Especifique um tampão macho em aço carbono rosca M42x2 para trabalhar com 5000 psi.

Tipo de Condições de trabalho do circuito Tipo de tubulação Tipos de roscas e sedes de vedação Tipo de material
conexão Líquido Gás Até Até Vibrações Picos Polegada Milímetro Cano NPTF BSPT BSPP Métrica BSPP Métrica BSPP Métrica Métrica UNF Aço Aço Latão
Parker 100°C 150°C pressão B. B. anel anel anel anel ISO anel carbono inox
Corte Corte ED ED O O 6149 O
Triple-Lok 4 4 5 5# 4 4 D D ND D D ND ND D D D D D D D D D
Seal-Lok 5 5 5 5# 5 5 D D ND D ND ND ND D D D D D D D D ND
EO 4 4 5 4*# 3 4 ND D ND D D D D D D D D D D D D D
EO2 5 5 5 4*# 5 5 ND D ND ND ND ND ND D D D D D D D D ND
Pipe fitting 3 3 4 5 3 3 ND ND D D D ND ND ND ND ND ND ND D D D D
* Aplicar fator de redução de pressão

# Utilizar vedações em FKM
Legenda:
ND = Não disponível.
D = Disponível.
1 = Não recomendado para essa aplicação. Poucas bitolas e/ou formas geométricas.
5 = Excelente para essa aplicação. Ampla gama de bitolas e formas geométricas.
56
Tipo de Condições de trabalho do circuito Tipo de tubulação Tipos de roscas e sedes de vedação Tipo de material Total de
conexão Pontos
Parker
Guia prático para seleção de conexões Parker
Triple-Lok
Seal-Lok
EO
EO2
Pipe fitting
Tipo de Condições de trabalho do circuito Tipo de tubulação Tipos de roscas e sedes de vedação Tipo de material Total de
conexão Pontos
Parker
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Seal-Lok
EO
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Pipe fitting
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1 - Tubos (tubes) 2 - Canos (pipes) 3 - Mangueiras (hoses)

Ø Externo Ø Nominal Ø Interno

Sempre que especificarmos a Sempre que especificarmos a Exceto as mangueiras das

Principais tipos de conexões para tubos e canos

• Triple-Lok - SAE JIC 37° • Conexões para cano e

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D. E. Parede D. I. Pressão de D. E. Parede D. I. Pressão de D. E. Parede D. I. Pressão de D. E. Parede D. I. Pressão de

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Tubo pol. Porca

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Ferramentas Parker para formação da sede de vedação JIC 37°

210A Combination Flarer Vise Block

2 - Ferramentas para alta produção

Hydra - Tool Parflange 1025 EOMAT III

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Como requisitar conexões Triple-Lok

• Conexões de padrão americano cônica NPT / NPTF, somente corpo da conexão.

S S = aço carbono, SS = aço inox 316, B = latão

6 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.

• Porcas e anilhas avulsas. Forma standard, conforme figura no catálogo.

7 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.

Aperto da porca não Inspecione as sedes de vedação do tubo e da conexão. Reaperte

Imperfeições na Tubos com costura de baixa qualidade promovem imperfeições

A porca constantemente Vibrações excessivas podem causar afrouxamento da porca

Imperfeições na sede de As conexões com sede de vedação 37° são sensíveis às

Saliências ou marcas Extremidade do tubo não rebarbada ou limpa adequadamente

8 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.

9 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.

10 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.

11 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.

Tubo flangeado mm ou pol.

Seal-Lok - face plana com anel “O”

Bitolas de tubos disponíveis

12 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.

Formação da sede de vedação

Pelo processo soldado, normalizado pelo SAE.

Flange para solda Anel de brazagem

Inconveniências deste processo:

Pelo exclusivo processo Parflange de deformação mecânica do tubo.

Inspecionar a região acima indicada, a fim de certificar-se que não há microfissuras

Vantagens do processo Parflange:

Nota importante: As ferramentas, matrizes e pinos,

13 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.

Montagem de conexões Seal-Lok - face plana com anel "o"

• Aplique o torque recomendado

Como requisitar conexões Parker Seal-Lok

• Conexões com rosca macho NPT / NPTF.

• Conexões com rosca macho métrico ou BSPP, corpo + anel.

14 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.

• Componentes avulsos para tubos em polegada. Forma Standard, conforme figura no

HB3 Conexão união de solda

15 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.

Exemplos de especificações das conexões Seal-Lok fornecidas com anéis de vedação

• Componentes avulsos para tubos métricos. Forma standard, conforme figura no

16 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.

Anel O mordido. A operação de sangrar o circuito, eliminar o ar da linha diretamente através

Aperto impróprio da Verifique o aperto da porca e reaperte-a utilizando o torque especificado,

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