SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO

O mapa não é o território

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 SISTEMAS DE
REPRESENTAÇÃO
VISUAL PROCESSAMENTO DE IMAGENS

AUDITIVO PROCESSAMENTO DE SONS E RÍTMOS.

PROCESSAMENTO DE SENSAÇÕES,
CINESTÉSICO SENTIMENTOS, EMOÇÕES.

OLFATIVO PROCESSAMENTO DE CHEIROS.

GUSTATIVO PROCESSAMENTO DE GOSTOS.

 SISTEMAS DE
REPRESENTAÇÃO
• Tripla função:
 Canal sensorial.
 Comunicação.
 Representação.

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 NOTAÇÃO
VISUAL V AUDITIVO A CINESTÉSICO K
I
VI A AE
VE K
I
K
E
AUDITIVO AUDITIVO
VISUAL VISUAL INTERNO EXTERNO CINEST. CINEST.
INTERNO EXTERNO INTERNO EXTERNO
R C
R C A A
V V AUDITIVO AUDITIVO K
R
K
C
VISUAL VISUAL RECORDADO CONSTRUIDO CINEST. CINEST.
RECORDADO CONSTRUIDO
RECORDADO CONSTRUIDO
I T
AD A - +
AUDITIVO AUDITIVO K K
DIÁLOGO TONAL CINEST. CINEST.
INTERNO NEGATIVO POSITIVO
 PALAVRAS PROCESSO
• Palavras que indicam o sistema de
representação em que uma pessoa está
fazendo um processamento interno.
• Palavras que não indicam um processamento
não são palavras processo. Ex: beber.
• Muitas vezes o contexto será necessário para
que fique claro qual sistema de representação
está sendo utilizado.

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 PALAVRAS PROCESSO
VISUAIS AUDITIVOS CINESTÉSICOS INESPECÍFICOS
VER OUVIR SENTIR PERCEBER
IMAGINAR DISCUTIR EMOCIONAR PENSAR
OLHAR ESCUTAR TATEAR OBSERVAR
BRILHO SOM TOCAR SABER
FOCO TIMBRE QUENTE CONHECER
PERSPECTIVA VOLUME ÚMIDO COMPREENDER
COR SINTONIA MACIO APRENDER
NITIDEZ HARMONIA FIRME MUDAR
CONTRASTE SIBILO TENSO CONSIDERAR
ILUMINADO GRITO PRESSÃO INTUIR
DISTÂNCIA CADÊNCIA DURO AVALIAR
TAMANHO RITMO TERNO LEMBRAR
 EXERCÍCIO
• Completar o quadro da página 11 com o
máximo de palavras processo possíveis.
• Trabalhar em grupos.

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 EXERCÍCIO _ PALAVRAS
PROCESSO
FASE 1 FASE 2 FASE 3
EXEMPLAR ESCOLHE UM TEMA SAI DA SALA VOLTA PARA A SALA
PARA CONVERSAR. E CONTINUA A
CONVERSA
NORMALMENTE

MOD CONVERSA PLANEJAM A UTILIZA SCRIPT

NORMALMENTE CONTINUAÇÃO DA ELABORADO COM O
COM O EXEMPLAR. CONVERSA, MA1.
UTILIZANDO
PALAVRAS
MA 1 ANOTA PALAVRAS OBSERVA IMPACTO
PROCESSO DE
PROCESSO DO DA CONVERSA NO
SISTEMAS DE
EXEMPLAR. EXEMPLAR.
REPRESENTA-ÇÃO
DIFERENTES DO
EXEMPLAR

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 1ª PARTE 2ª PARTE 3ª PARTE
EXERCÍCIO
CONVERSA
CONVERSA NORMALMENTE.
ESCOLHE UM
NORMALMENTE
ASSUNTO PARA
MOD SEGUE
CONVERSAR COM
COM A CONVERSA
O MODELADOR.
PROGRAMADA.

EXEMPLAR
EXEMPLAR
SAI
VOLTA.
DA SALA. E MOD

MOD E M.A. PREPARAM

A CONTINUAÇÃO PARA
ANOTA AS PALAVRAS
AGRUPO
CONVERSA USANDO
DISCUTE
PROCESSO DITAS
PALAVRAS PROCESSO
RESULTADOS
PELO EXEMPLAR.
DO(S) CANAL(IS) MENOS
M.A. USADO(S) PELO EXEMPLAR.
M.A.OBSERVA AS
REAÇÕES E ANOTA.
 EXERCÍCIO _ PALAVRAS
PROCESSO
FASE 1 FASE 2 FASE 3
EXEMPLAR ESCOLHE UM TEMA SAI DA SALA VOLTA PARA A SALA
PARA CONVERSAR. E CONTINUA A
CONVERSA
NORMALMENTE

MOD CONVERSA PLANEJAM A UTILIZA SCRIPT

NORMALMENTE CONTINUAÇÃO DA ELABORADO COM O
COM O EXEMPLAR. CONVERSA, MA1.
UTILIZANDO
PALAVRAS
MA 1 ANOTA PALAVRAS OBSERVA IMPACTO
PROCESSO DE
PROCESSO DO DA CONVERSA NO
SISTEMAS DE
EXEMPLAR. EXEMPLAR.
REPRESENTA-ÇÃO
DIFERENTES DO
EXEMPLAR
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 EXERCÍCIO
• Complete o quadro da página 13.

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Significado Cinestésico Visual Auditivo

Eu estou te
entendendo.

Quero te mostrar
uma coisa.

Ponha-me mais
em contato com o
que você está
sentindo agora.

Estou gostando
da nossa
experiência
agora.

O que eu estou te
dizendo soa bem.
 E com o olhar esquecido
TARDE EM ITAPOÃ No encontro de céu e mar,
Bem devagar ir sentindo
Um velho calção de banho, A terra toda rodar
O dia pra vadiar,
O mar que não tem tamanho. É bom.
E um arco-íris no ar... Passar uma tarde em Itapoã
Ao sol que arde em Itapoã
Depois a Praça Caymi. Ouvindo o mar de Itapoã
Sentir preguiça no corpo. Falar de amor em Itapoã...
E numa esteira de vime.
Depois sentir o arrepio.
Beber uma água de coco.
Do vento que a noite traz.
E o diz-que-diz-que macio.
É bom. Que brota dos coqueirais.
Passar uma tarde em Itapoã,
Ao sol que arde em Itapoã E nos espaços serenos.
Ouvindo o mar de Itapoã, Sem ontem nem amanhã.
Falar de amor em Itapoã. Dormir nos braços morenos.
Da lua de Itapoã.
Enquanto o mar inaugura.
Um verde novinho em folha É bom.
Argumentar com doçura Passar uma tarde em Itapoã,
Uma cachaça de rolha Ao sol que arde em Itapoã.
. Ouvindo o mar de Itapoã,
Falar de amor em Itapoã...
 E com o olhar esquecido
TARDE EM ITAPOÃ No encontro de céu e mar,
Bem devagar ir sentindo
Um velho calção de banho, A terra toda rodar
O dia pra vadiar,
É bom.
O mar que não tem tamanho.
Passar uma tarde em Itapoã
E um arco-íris no ar...
Ao sol que arde em Itapoã
Ouvindo o mar de Itapoã
Depois a Praça Caymi. Falar de amor em Itapoã...
Sentir preguiça no corpo.
E numa esteira de vime. Depois sentir o arrepio.
Beber uma água de coco. Do vento que a noite traz.
E o diz-que-diz-que macio.
É bom. Que brota dos coqueirais.
Passar uma tarde em Itapoã,
Ao sol que arde em Itapoã E nos espaços serenos.
Ouvindo o mar de Itapoã, Sem ontem nem amanhã.
Falar de amor em Itapoã. Dormir nos braços morenos.
Da lua de Itapoã.
Enquanto o mar inaugura.
Um verde novinho em folha É bom.
Argumentar com doçura Passar uma tarde em Itapoã,
Ao sol que arde em Itapoã.
Uma cachaça de rolha.
Ouvindo o mar de Itapoã,
Falar de amor em Itapoã...
 COMO PERCEBER
TOM DE MOVIMENTOS
CANAL RESPIRAÇÃO GESTOS
VOZ OCULARES

ALTOS E
V
ALTA ALTOS
AGUDO AFASTADOS
NO PEITO

MÉDIA

A NO
DIAFRAGMA
MÉDIO MÉDIO NIVELADOS

K
BAIXA BAIXOS E
NA GRAVE BAIXOS
PRÓXIMOS
BARRIGA
EXERCÍCIO DIZ UMA MESMA GRUPO REVEZA
FRASE UTILIZANDO, PAPEIS.
CADA HORA, UM
SISTEMA DE
REPRESENTAÇÃO

EU TE VISUAL MOD
AMO

E EU TE AUDITIVO
AMO

M.A.
EU TE CINESTÉSICO
AMO
MOD E M.A. AGEM
PARA ISSO, O EXEMPLAR COMO PLATÉIA PARA
DEVE ASSUMIR A POSTURA, VERIFICAR QUAL CANAL
TOM DE VOZ E RESPIRAÇÃO TRANSMITE MAIS
DO CANAL QUE ESTIVER CREDIBILIDADE.
REPRESENTANDO.
 EXERCÍCIO
AÇÃO 1 AÇÃO 2
EXEMPLAR DIZ UMA MESMA
FRASE, USANDO
VISUAL AUDITIVO E
CINESTÉSICO
MODELADOR AJUDA O EXEMPLAR A
FICAR NO CANAL
INTENCIONADO.
MODELADOR AUXILIAR PLATEIA DO EXEMPLAR DESCREVEM O
I IMPACTO QUE A FRASE
MODELADOR AUXILIAR PLATEIA DO EXEMPLAR OBTEVE EM CADA
II CANAL DE PERCEPÇÃO

REVEZEM OS PAPEIS!!
15 MIN
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 EXERCÍCIO _ ACESSOS
OCULARES
*DEVEM SER FAZ PERGUNTAS PARA
R
FEITAS PELO MENOS DESCUBRIR QUE ACESSO V
3 PERGUNTAS PARA OCULAR O EXEMPLAR FAZ
CADA CANAL. PARA CADA SIST. REP.
C
MOD V
R
A
C
E
M.A.1 A
I
OBSERVA
OBSERVA GESTOS AD
E POSTURA CORPORAL
RESPIRAÇÃO
TOM DE VOZ E
M.A.2 K
TENSÃO CORPORAL.
 EXERCÍCIO _ ACESSOS
OCULARES
FASE 1 (GRUPO TODO) FASE 2
EXEMP GRUPO TRABALHA EM CONJUNTO RESPONDE ÀS PERGUNTAS
PARA FAZER PERGUNTAS PARA NORMALMENTE
MOD DESCOBRIR QUE ACESSO FAZ PERGUNTAS AO EXEMPLAR PARA
OCULAR O EXEMPLAR FAZ DESCOBRIR SEUS ACESSOS OCULARES
PARA CADA SISTEMA DE
REPRESENTAÇÃO.
MA 1 OBSERVA GESTOS E POSTURA
•PELO MENOS 3 PERGUNTAS
CORPORAL
PARA CADA CANAL DE
MA 2 REPRESENTAÇÃO. OBSERVA RESPIRAÇÃO TOM DE VOZ E
VR, VC, AR, AC, Adi, K TENSÃO CORPORAL.

•REVEZEM OS PAPEIS!
•AS MESMAS PERGUNTAS PODEM
SER USADAS PARA TODOS OS INTEGRANTES.
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 MOVIMENTOS OCULARES
R C
V V
ESQUERDA DIREITA
P/ CIMA P/ CIMA

R C I
A A AD
ESQUERDA DIREITA
ESQUERDA
NIVELADOS NIVELADOS
P/ BAIXO

K
DIREITA
P/ BAIXO
 OVERLAPPING _ TÉCNICA
• CONSISTE EM LEVAR UMA EXPERIÊNCIA QUE É REPRESENTADA
NUM SISTEMA PARA OUTROS, AFIM DE ENRIQUECER A
EXPERIÊNCIA DA PESSOA. DO AUDITIVO PARA O VISUAL, POR
EXEMPLO.
• A TÉCNICA É VEICULADA PELA LIGUAGEM, UTILIZANDO OS
PREDICADOS E MODALIDADES ENVOLVIDAS.
• A PARTIR NO CANAL DE REPRESENTAÇÃO PREFERIDO DA
PESSOA, GUIÁ-LA PARA QUE ELA GRADUALMENTE O
SOBREPONHA POR OUTRO.

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 OVERLAP
• OVERLAP = SOBREPOSIÇÃO OU INTERSEÇÃO.
INDICA INTERCONEXÃO ENTRE SENTIDOS.
• HÁ CONEXÃO NEUROLÓGICA ENTRE OS
SENTIDOS.
• UTILIZAÇÃO : RECUPERAR RECURSOS PESSOAIS;
CRIAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS NOVAS.

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