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Vigas de madeira maciça

1.1 Introdução
Esforços internos de uma de madeira
Compressão paralela

Cisalhamento
Cisalhamento Normal
Horizontal
Compressão
Compressão
normal
normal
Tração paralela
1.1 Introdução
1.1 Introdução
1.1 Introdução
1.1 Introdução
1.1 Introdução
1.1 Introdução
1.1 Introdução

• Madeiras maciças – vão teórico


1.1 Introdução

• Madeiras maciças – vão teórico em balanço


1.2 Tensões na flexão
1.2 Tensões na flexão
1.2 Tensões na flexão
• Tensões nos bordos mais comprimidos e
tracionados

• Para seção retangular


1.2 Tensões na flexão
1.2 Tensões na flexão

• Compressão normal
1.2 Tensões na flexão
1.2 Tensões na flexão
Verificação flexão simples →Tensões cisalhamento paralelo as fibras
1.2 Tensões na flexão
1.2 Tensões na flexão
Exemplo 1
Determinar a máxima carga variável característica que pode ser
aplicada a uma viga biapoiada de cupiúba de segunda categoria
com as seguintes dimensões:
Seção retangular 7,5 x 15 cm, vão teórico igual a 3 m
fc0,m=54,4 MPa e fv0,m=10,4 MPa
ELU – Combinação normal – somente peso próprio e uma carga
variável
Classe 2 de umidade.
Verificar a resistência considerando a tabela A.7
Resolução
• a) Cálculo das tensões características e
classificação de classe de resistência
Resolução
1.2 Critérios de cálculo -flambagem
Vigas com seção alta e longas podem sofrer flambagem lateral –
translações laterais e rotações de torção
1.2 Critérios de cálculo -flambagem
A NBR 7190 não apresenta critério de verificação de
estabilidade lateral, indicando que se deve ser feito por teoria
com validação experimental

Segundo a prática de projetos americana é estabelecido as seguintes


condições para evitar a flambagem lateral:
1.2 Critérios de cálculo -flambagem
A NBR 7190 não apresenta critério de verificação de estabilidade lateral,
indicando que se deve ser feito por teoria com validação experimental

Segundo a prática de projetos americana é estabelecido as seguintes condições para evitar a


flambagem lateral:
1.2 Critérios de cálculo -flambagem
A NBR 7190 não apresenta critério de verificação de estabilidade lateral,
indicando que se deve ser feito por teoria com validação experimental

A verificação é dispensada se forem satisfeitas duas condições

1– Apoios com impedimento de rotação (engastes de torção;

2– Existem contenções laterais distante entre si de l1:

Ainda se dispensa a verificação se:


Exemplo 2
Um pranchão de 75 x 305 mm de pinho brasileiro de 2ªcategoria trabalha
como viga, sendo as seções do apoio fixadas lateralmente. Determinar o
comprimento de l1 entre os pontos de contenção lateral, de modo a evitar a
redução da tensão resistente por flambagem lateral. Considere carregamento
de longa duração e classe de umidade 3.
Solução:
Kmod= 0,7x0,8x0,8
Fm= 40,9 MPa
Fk= 0,7x40,9= 28,63
Fcd= 9,2 MPa
Em=15225MPa
Ec ef = 6820Mpa

h/b= 4

349 cm
Se não atender...
2. Flexão simples oblíqua
2. Flexão simples oblíqua
Solicitações em que as cargas que produzem momentos não ficam situadas em um dos
planos principais da seção.

Mz positivo traciona em baixo


My positivo traciona na esquerda
2.1 Esforços solicitantes
2.2 Critérios de cálculo
Esforços de tração e compressão

kM de correção considerando a forma geométrica

kM = 0,5

outras seções transversais: kM = 1,0


2.2 Critérios de cálculo
Esforços de cisalhamento

Flecha
2.3 Aplicação prática
• Verificar a resistência e a deformação da terça de telhado
em araucária, em ambiente classe 2 de umidade, para
combinação normal de uso (longa duração). Considere
apenas carga variável de vento em sobrepressão (carga
principal).
2.3 Aplicação prática
2.3 Aplicação prática
2.3 Aplicação prática
b) Combinação normal de ações no estado limite último

Na direção x Na direção Y → vento como variável principal

Fdx = 1,4 x Gxi Fdy = 1,4Giy + 1,4 x 0,75 x Qk


1,4 x 1,03 = 1,44 kN/m 1,4 x 2,82 + 1,4 x 0,75 x 2 = 6, 05 kN/m

c) Combinações de longa duração no estado limite de utilização

Na direção x Na direção Y → vento sobrepressão →ψ2 = 0


ϒi = 1

Fy = Gy +ψ2Qj
Fx= 1,03 kN/m
2,82 + 0 x 2 = 2,82 kN/m
2.3 Aplicação prática

d) Propriedades geométricas da seção da peça

b= 12 cm h= 30 cm A= 12 x 30 = 360 cm² = 0,036 m²

Wx =bh² /6 = 12 x 30² / 6 = 1800 cm³ =0,0018 m³

Wy =hb² /6 = 30 x12² /6 = 720 cm³ = 0,00072m³

Ix= b h³/12 = 12x 30³/12 = 27000 cm4 = 0,00027 m4 y

Iy= hb³/12 = 30 x 12 ³/12 = 4320 cm4 = 0,0000432 m4


h

W= módulo de resistência da seção


I= momento de inércia da seção b x
2.3 Aplicação prática

Mxd – momento fletor em x


Vxd- cortante em x
W= módulo de resistência da seção
σxd é tensão resistente do projeto devido ao
2.3 Aplicação prática
Deslocamento vertical e horizontal
2.3 Aplicação prática
2.3 Aplicação prática

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