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Conforto Ambiental I:

Ergonomia e Antropometria

Profª Claudete Gebara J. Callegaro

Mestranda em Arquitetura e Urbanismo


claucallegaro@gmail.com

1º semestre de 2013
Universidade Ibirapuera – Arquitetura e Urbanismo
CONFORTO VISUAL
INTRODUÇÃO

Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera – Arquitetura e Urbanismo - Versão de 04/06/2013
CONFORTO AMBIENTAL – ILUMINAÇÃO NATURAL

A visão é o órgão do sentido mais utilizado tanto no


trabalho quanto no cotidiano.

O olho humano se adapta melhor à luz solar do que à luz artificial.

Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol


ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz.

A luz natural varia com as horas do dia e nos dá uma sensação


psicológica do tempo (cronológico e climático), reduzindo a
monotonia e nos permitindo acompanhar as variações externas.

Os projetos de arquitetura devem considerar,


primeiramente, a luz natural, para então complementá-la
com processos artificiais.

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CONFORTO AMBIENTAL – ILUMINAÇÃO NATURAL

Os níveis de iluminação natural em espaços abertos são superiores a


30.000 lux, podendo chegar a mais de 100.000 lux num dia claro,
especialmente em países tropicais e equatoriais.

Num edifício, 1% dessa luz exterior já proporciona um nível de


iluminação mais do que suficiente para a maior parte das atividades.

Tabela obtida em
http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/
acidentes/ergo9.htm
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CONFORTO AMBIENTAL – ILUMINAÇÃO NATURAL

Lux (símbolo lx) = unidade de iluminamento

1 lux = incidência perpendicular de 1 lúmen sobre uma superfície de 1 m².

Lúmen (símbolo lm) = unidade de fluxo luminoso.

1 lúmen = fluxo luminoso emitido em todas as direções por um ponto


luminoso com intensidade de 1 candela, em condições especiais de controle

Candela (do latim vela, símbolo cd) = unidade de medida básica


da intensidade luminosa.

Tabela obtida em
http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/
acidentes/ergo9.htm
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CONFORTO AMBIENTAL – ILUMINAÇÃO NATURAL

Os níveis de iluminação natural em espaços abertos são superiores a


30.000 lux, podendo chegar a mais de 100.000 lux num dia claro,
especialmente em países tropicais e equatoriais.

Num edifício, 1% dessa luz exterior já proporciona um nível de


iluminação mais do que suficiente para a maior parte das atividades.

O aproveitamento da luz natural reduz o consumo de energia de


outras fontes para iluminação.

Contudo, o excesso de aberturas pode levar ao excesso de radiação


solar direta, resultando em ofuscamento e aquecimento, nem
sempre desejado em climas quentes.

As cores percebidas pelo olho humano quando os objetos são


iluminados pela luz solar são ditas como “cores reais”.

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CONFORTO AMBIENTAL – ILUMINAÇÃO NATURAL

Luz, qualquer que seja sua fonte, é a radiação eletromagnética


capaz de produzir uma sensação visual.

A luz pode se propagar no vácuo.

(nm)

Conceitos e imagem da ABNT,


extraídos de FERREIRA, 2010

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Conceitos e imagem da ABNT,


extraídos de FERREIRA, 2010

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Conceitos e imagem da ABNT,


extraídos de FERREIRA, 2010

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CONFORTO AMBIENTAL – ILUMINAÇÃO NATURAL

Imagem extraída de OSRAM, s/data.

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VISÃO

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VISÃO

As principais características da visão são:

ACUIDADE VISUAL – pequenos detalhes


•Depende da iluminação e do tempo de exposição.
•Luz excessiva atrapalha a acuidade - contração da pupila
ACOMODAÇÃO – distância
•O cristalino muda de forma (engrossa ou encurva)
CONVERGÊNCIA - coordenação dos 2 olhos
•É essa condição que dá a sensação de profundidade.
PERCEPÇÃO DAS CORES – comprimentos de onda

Os processos de acomodação e a convergência acontecem


simultaneamente e dependem da musculatura dos olhos.
Disso depende vermos uma imagem única.

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VISÃO

Anatomia do olho
humano. Imagem obtida
em
http://www.afh.bio.br/se
ntidos/sentidos1.asp

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VISÃO
Quando os olhos estão abertos, a luz atinge a íris (parte colorida do olho).

A íris tem uma abertura que controla a quantidade de luz que deve entrar no olho:
a pupila (bolinha preta no centro do olho, “menina do olho”).

Imagem obtida em http://www.afh.bio.br/sentidos/sentidos1.asp

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VISÃO
Atrás a pupila situa-se o cristalino, que é a lente do olho.
A musculatura ciliar é que dá o foco dessa lente.
Não deve ser confundida com a musculatura que coordena o movimento dos olhos.

Anatomia do olho humano. Imagem obtida em


http://www.afh.bio.br/sentidos/sentidos1.asp
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VISÃO

O cristalino tem capacidade de alterar o seu formato a fim de que possamos


enxergar com nitidez uma imagem de perto e longe.

A partir dos 40 anos o cristalino fica menos flexível e com isto perdemos
gradualmente a capacidade de enxergar de perto (presbiopia ).

Para melhor definição da imagem o cristalino deve ser transparente.


Ele se torna opaco (Catarata) com o avançar da idade ou após certos tipos de
cirurgias, o que impede que os raios de luz penetrem dentro do olho com
nitidez.

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VISÃO
O vítreo (gelatina) é responsável por preencher todo o interior do olho e manter a
tonicidade e o aspecto estrutural de um globo.
A retina fica no fundo do olho e é ali que ficam os terminais nervosos que
transformam os estímulos luminosos em sinais elétricos.
O nervo ótico conduz os sinais elétricos ao cérebro sob forma de sensação visual.

Anatomia do olho humano. Imagem obtida em


http://www.afh.bio.br/sentidos/sentidos1.asp
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VISÃO

O olho tem 2 tipos de células fotossensíveis:


•cones - cerca de 6 a 7 milhões em cada olho
•bastonetes - cerca de 130 milhões em cada olho

Os cones se concentram na flóvea central, no fundo da retina, e são responsáveis


pela percepção das cores e do espaço e pela acuidade visual.
A flóvea fica no eixo visual do olho e é o local onde ocorre maior incidência de luz.
Os cones dependem de luz intensa para exercerem sua tarefa plenamente.

Na parte periférica da retina só existem bastonetes.


Os bastonetes não distinguem cores, apenas tons de cinza e formas.
Por sua vez, não dependem de muita luz.

Entre a flóvea e a periferia há cones e bastonetes misturados.

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VISÃO

Ao se passar de um ambiente escuro para um claro, sente-se certo ofuscamento


temporário, que dura de 1 a 2 minutos, até que os cones recomecem a funcionar
normalmente.

O inverso ocorre e é mais demorado, 30 minutos ou mais.


Quando se passa de um ambiente claro para outro escuro, os cones deixam de
funcionar para que a sensibilidade dos bastonetes aumente.

Mesmo em ambientes claros os bastonetes estão ativos. Eles são responsáveis pela
percepção de movimentos fora do eixo central do olho (“canto” dos olhos).

Os objetos periféricos são detectados primeiro pelos bastonetes. Depois os olhos


passam a focalizá-los diretamente para uma identificação mais precisa pelos cones.

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VISÃO

Temos pelo menos 7 tipos de receptores cromáticos e não apenas os que percebem
os comprimentos de onda das cores primárias:
•vermelho (680nm)
•verde (545nm)
•azul (430nm)

Os daltônicos têm deficiência nos cones.


O tipo mais comum confunde vermelho e verde, mas existem os que têm
dificuldade de distinguir amarelo e azul.

É raríssimo ocorrer a cegueira para as cores.

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PERCEPÇÃO VISUAL

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PERCEPÇÃO VISUAL
Espectro visível (ou espectro óptico) é a porção do espectro
eletromagnético cuja radiação é composta por fótons capazes de
sensibilizarem o olho de uma pessoa normal.

Nós conseguimos perceber apenas as ondas com comprimento entre


380 e 780 nanômetros. (milésimos de metro)

Imagem extraída de OSRAM, s/data.

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PERCEPÇÃO VISUAL

O fóton é a partícula elementar mediadora da força eletromagnética.

Em alguns aspectos um fóton atua como uma partícula, por exemplo


quando registrado por um mecanismo sensível à luz como uma câmera.

Em outras ocasiões, um fóton se comporta como uma onda, tal como


quando passa através de uma lente ótica.

Normalmente, a luz é formada por um grande


número de fótons, tendo a
sua intensidade ou brilho ligada ao número
deles.

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PERCEPÇÃO VISUAL

A sensibilidade visual para a luz


varia de acordo com:
•comprimento de onda da
radiação
•luminosidade.

Radiações de menor comprimento


de onda (violeta e azul) geram
maior intensidade de sensação
luminosa quando há pouca luz (ex.
crepúsculo, noite, etc.), enquanto
as radiações de maior
comprimento de onda (laranja e
vermelho) se comportam ao
contrário (Figura 2).
Imagem extraída de OSRAM, s/data.

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PERCEPÇÃO VISUAL
A luz é composta por três cores primárias:
•vermelho
•verde
•azul

A combinação dos comprimentos de onda que nos


fazem perceber as luzes de cor vermelho, verde e
azul permite obtermos o branco.

A combinação de duas cores primárias produz as


cores secundárias:
•margenta
•amarelo
•cyan
Imagem extraída de OSRAM, s/data.
A gama de cores que conhecemos deriva das
múltiplas combinações possíveis entre as cores
primárias e secundárias.

ATENÇÃO: Essas combinações NÃO VALEM para tintas, p.ex.


A mistura em geral produz um bege sujo, indefinido,
que chamamos de “cor de burro quando foge”!
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PERCEPÇÃO VISUAL
A sensação visual é subjetiva.

P. ex., quando dizemos que uma luz é “quente”, significa que ela realça o
vermelho e amarelo, ao invés do verde ou do azul.

Isso NÃO depende da temperatura da lâmpada.

Existem temperaturas de cor mais adequadas para cada aplicação: descanso,


trabalho intelectual, bancada de fábrica, avenidas, nevoeiros...

Essa adequação é possível ao se utilizar luz artificial.

No caso da luz natural, o que se faz é alterar as superfícies em que a radiação


solar incide, produzindo reflexos de cores variadas.

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PERCEPÇÃO VISUAL
Os objetos não possuem cor definida.

A sensação que temos quanto à cor de um objeto depende do tipo de iluminação


que ele recebe. A cor que vemos decorre das ondas que ele reflete do espectro
luminoso. As demais ondas ele absorve.

Se o mesmo objeto for iluminado por outro tipo de luz que não tenha ondas com
o mesmo comprimento da vermelha, talvez ele nem parecesse colorido.

luz Imagem extraída de OSRAM, s/data.


amarela

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ILUMINAÇÃO NATURAL
ARQUITETURA

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ILUMINAÇÃO NATURAL - ARQUITETURA

Estratégias para conseguir boa iluminação natural:

•organização dos espaços interiores


•localização, forma e dimensão das aberturas
•geometria e cores das superfícies internas
•distribuição homogênea de luz no interior
•bom projeto para as partes fixas e móveis dos elementos de controle à
entrada de luz natural e radiação solar direta
•definição do complemento artificial de iluminação
•definição das propriedades térmicas e lumínicas dos vedos (vidros,
policarbonatos...)
•conhecimento sobre a cultura e os costumes locais em relação às cores

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ILUMINAÇÃO NATURAL - ARQUITETURA

Extraído de
http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/
acidentes/ergo9.htm

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NORMAS BRASILEIRAS RELACIONADAS A ERGONOMIA E CONFORTO NA
ARQUITETURA E NO URBANISMO:

NBR ISO/CIE 8995-1:2013. Iluminação interior.

NBR 15215-1a4:2005 corrigido em 2007. Iluminação natural

NBR 5461:1991. Iluminação (definição de grandezas)

NBR ISO 31-6:2006. Grandezas e unidades. Parte 6: Luz e radiações eletromagnéticas

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FONTES PESQUISADAS
CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma Arquitetura Sustentável para os
trópicos - conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003.
FERREIRA, Rodrigo Arruda Felício. Manual de Luminotécnica. Apostila do curso de Engenharia
Elétrica da Universidade Federal de Juiz de Fora. 2010. Disponível em
http://www.ufjf.br/ramoieee/files/2010/08/Manual-Luminotecnica.pdf
OSRAM. Manual Luminotécnico Prático. Osram, s/data. Disponível em
http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Livros/ManualOsram.pdf
http://www.institutoderetina.com.br/anatomia.asp
http://www.afh.bio.br/sentidos/sentidos1.asp
http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/ergo9.htm

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