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Nas pessoas que já alcançaram o amadurecimento psicológico, a conduta permanece sem surpresas,
porque há uma interação da sua vivência interior com a exterior.
o júbilo e a tristeza;
a confiança e a suspeita;
o amor e a animosidade.
O projeto de melhoria individual de todos nós esbarrará ainda longo tempo na mazela moral do orgulho
que constitui a raiz de larga soma de atitudes humanas.
E.S.E. capítulo X – item 10-inc -o orgulho que induz o homem a dissimular, para si mesmo, os seus defeitos,
tanto morais, quanto físicos.
Na vida, podemos optar por querer coisas novas,que até rompam os formatos e padrões até então
que temos em nossas vida, entretanto, ainda que sejam novas, tais coisas ainda são formas novas ou
senão semelhantes aquilo que ja vivemos, de sorte que ainda que na mesma substância ou em
substância nova, estamos sempre reformando aquilo que temos.
Assim, ao que parece óbvio, então, é que a atividade de reformar ela é recorrente a nós todos os
dias, em etapas cíclicas (aniversários, datas comemorativas, tais como natal, ano novo, páscoa) em
que nós acabamos nos desafiando e criando um projeto de mudança – reforma – de algo que nos
incomode, ou que não nos satisfaça. Esse comportamento é uma constante no dia a dia das pessoas,
então, nada mais natural que se estude e busque-se compreender essa atitude de reformar ou
reformular conceitos e coisas dentro de nós, e que acabam também modificando a visão de vida, e
todo o nosso comportamento externo, ainda que paulatina e demoradamente .
.
Reformar a vida, então, é passo comum, corriqueiro, atividade semelhante ao respirar, essencial
para a própria vida e que, por conta disso, não deixará de acontecer, mas que pode ser viabilizada de
uma forma mais ou menos valiosa.
A vida toda é um “eterno” presente, onde sempre “somos”,”estamos”. Não existe segredo quanto a
isso, nosso passado é o “somos” que ontem se apresentou e o nosso futuro é o “somos” de amanhã,
presente o que “estamos”,de forma que é esse “somos” e ”estamos”… esse ser… que precisa ser
valorizado.
Valorizar o ser é, dentro do possível, ser coerente entre o que nós acreditamos, pensamos, sentimos
e agimos. Não há como agir de forma a destoar esses aspectos sem graves consequências psico-
espirituais. Somos ou estamos em um emaranhado de aspectos que não existem uns fora dos outros
e sem interligações e influências, ao contrário disso, somos exatamente essas influências todas do
nosso ser.
Se errar é humano, além de humano, é espiritual, porque aprendemos com as experiências da vida,
quais aspectos devemos enfatizar mais, quais seria melhor alterar, corrigindo rumos e
posicionamentos, quais as melhores decisões a serem tomadas, e, avaliando tudo isso, concluir
quais os acertos e erros dessas situações todas em nossas vidas, então, deveriamos sim, é agradecer
pela oportunidade de errar… ou melhor dizendo, agradecer pela nossa oportunidade de ser,de
estarmos..
Essa possibilidade de “sermos”e “estarmos” nos coloca como agente dos momentos… como atores
principais (protagonistas)… diretores e gerentes de nossas vidas… e nos mostra que as “coisas”
externas a nós tem serventia para nós “sermos”ou “estarmos”, mas não exatamente confundem-se
como parte de nós… como extensões nossas… ou como pertencentes a nossa substância íntima.
Muda-se, assim, o foco da questão. Deixamos de ver as coisas como parte integrante de nós, mas
olharmo-nas como utilidades a nós dadas por Deus para a consecução de nossos fins, que nada mais
é que a evolução, que ao final nos trás como prêmio a tão almejada felicidade.
A vida passa a deixar de ser um “castigo”, para se tornar uma “oportunidade”… deixa de ser um
“transtorno”, para se transformar em uma “viagem”, onde os ambientes pelos quais passamos são
paisagens que se descortinam para nos ensinar algo, ou então, que vêm nos oferecer algo em favor
do nosso aprimoramento. Como um estágio, ao aprendiz.
Ao enfocarmos a reforma intima com o ser, fica muito mais fácil percebermos que o norteador de
nossa conduta atual é nossa forma de pensar, buscando não divorciarmos de quem somos, de como
pensamos e do cremos. Esse é o caminho a nortear nossos passos no presente, no mais, é
observarmos e corrigirmos deslizes, que acontecem, aconteceram e acontecerão, ainda por vezes
O que é e como atua uma oração
Oração é uma conexão sua com uma força maior. Esta força maior você pode chamar de Deus, de
Jesus, de Maomé, de Budha ou de existência, de Cristo ou simplesmente não chamar de nada.
Daqui de onde você está, quando você se concentra numa energia espiritual além de você, você abre
o seu campo de energia para que você se comunique energeticamente com outras forças.
Quando você faz isso, a sua aura, o seu campo de energia, o seu corpo espiritual cresce e ele atua
como se fosse uma esponja seca em meio a umidade, em meio à água. Você abre a sua capacidade
de tracionar, de convocar uma quantidade de energia maior.
1 – Eleve o seu sentimento de gratidão
**expresse sua gratidão pela vida - “Obrigada, Deus, pela minha vida. Obrigada pela minha saúde.
Obrigada pela casa que eu vivo. Obrigada pelos amigos que eu tenho, obrigada pela alimentação do
meu dia, pelos animais de estimação, por este bom livro, obrigada por este bom programa que eu
assisti na TV hoje, pela visita que eu recebi, obrigada por”…
2 – Ore por quem reza, focando a sua intenção para todo mundo que reza no plano físico e no plano
espiritual. “Que a luz dessa gratidão, que a luz dessa energia seja completamente direcionada a
todas as pessoas que rezam no mundo, seja no plano físico ou no plano espiritual, que a luz dessa
gratidão envolva todas as correntes de oração do mundo”.
4 –Eu mereço.” Mande energia para os seus interesses pessoais, para as coisas que não estão indo
bem e que você quer mudar.”