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Campus Avaré
TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
Avaré
Setembro/2011
2ª versão
1
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Fernando Haddad
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Eliezer Pacheco
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
SÃO PAULO
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Lourdes de Fátima Bezerra Carril
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Yoshikazu Suzumura Filho
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Gersoney Tonini Pinto
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
João Sinohara da Silva Sousa
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Garabed Kenchian
DIRETOR GERAL DO CAMPUS
Benedito Germano de Freitas Costa
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INDICE
3
9 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM (não mexi) ........................ 102
10 ATENDIMENTO DISCENTE ......................................................................... 103
11 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS ........................................... 104
12 EQUIPE DE TRABALHO ................................................................................... 104
12.1 CORPO DOCENTE .................................................................................................. 104
12.2. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO ................................ 105
13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................ 105
13.1 Infra-Estrutura Física................................................................................................. 105
13.2 Laboratórios de Informática ...................................................................................... 105
13.3 Laboratórios específicos ............................................................................................ 106
6.4 Biblioteca : Acervo por área do conhecimento ............................................................ 114
4
1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO:
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10882594/0001-65
CEP: 01109-010
GESTÃO: 15220
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Identificação do Campus
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1.1 MISSÃO
7
caracterizou-se pela privatização do ensino, institucionalização do ensino “pseudo-
profissionalizante” e demasiado tecnicismo pedagógico.
Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro historicamente
não valorizou a profissionalização visto que as carreiras de ensino superior é que
eram reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato foi reforçado por
uma industrialização dependente e tardia que não desenvolvia segmentos de
tecnologia avançada e, conseqüentemente, por um contingente de força de trabalho
que não requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética destinados,
apenas, aos setores instalados nos centros urbano-industriais, prioritariamente no
centro-sul.
A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em
cursos profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira ao
mesmo tempo que privilegiava a educação privada em nível de terceiro grau.
Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição
intermediária sem terminalidade profissional e destinado às camadas mais
favorecidas da população. É importante destacar que a pressão social por vagas nas
escolas, na década de 1980, explicitava essa política.
O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o
acirramento da busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via
perderem-se os ganhos anteriores, do ponto de vista da obtenção de um posto de
trabalho regular e da escola como formativa para as novas demandas do mercado.
Esse processo se refletiu no desemprego em massa constatado na década de 1990,
quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na informalidade, a
flexibilização da economia e a consolidação do neoliberalismo. Acompanharam esse
movimento: a migração intraurbana, a formação de novas periferias e a precarização
da estrutura educacional no país.
As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico que a
industrialização sequer havia se consolidado no país. Entretanto, indicou uma
tradição que formava o artífice para as atividades prioritárias no setor secundário.
Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as
transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve
participação marcante e distinguia seus alunos dos demais candidatos, tanto no
mercado de trabalho, quanto na universidade.
8
Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de reconhecimento
do ensino profissionalizante como formação adequada para a universidade. Esse
aspecto foi reiterado em 1959 com a criação das escolas técnicas e consolidado
com a LDB 4024/61. Nessa perspectiva, até a LDB 9394/96, o ensino técnico
equivalente ao ensino médio foi reconhecido como acesso ao ensino superior. Essa
situação se rompe com o Decreto 2208/96 que é refutado a partir de 2005 quando se
assume novamente o ensino médio técnico integrado.
Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias
caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas
Agrotécnicas) assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado,
bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o
ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que,
injustamente, não conseguiram acompanhar a escolaridade regular.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo -IFSP foi
instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas, para abordarmos a
sua criação, devemos observar como o IF foi construído historicamente, partindo da
Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, o Liceu Industrial de São Paulo, a
Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, a Escola Técnica
Federal de São Paulo e o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo.
1
A data de 24 de fevereiro é a constante na obra de FONSECA (1986).
9
improvisado na Avenida Tiradentes, sendo transferida, alguns meses depois, para as
instalações no bairro de Santa Cecília, à Rua General Júlio Marcondes Salgado, 234,
lá permanecendo até o final de 19752. primeiros cursos oferecidos foram de
tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes
decorativas (FONSECA, 1986).
O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à
competição com o Liceu de Artes e Ofícios, também, na Capital do Estado, levou a
adaptação de suas oficinas para o atendimento de exigências fabris não comuns na
grande maioria das escolas dos outros Estados. Assim, a escola de São Paulo, foi
das poucas que ofereceram desde seu início de funcionamento os cursos de
tornearia, eletricidade e mecânica e não ofertaram os ofícios de sapateiro e alfaiate
comuns nas demais.
Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.558, de 03 de
julho de 1934, que expediu outro regulamento para o ensino industrial,
transformando a inspetoria em superintendência.
2
A respeito da localização da escola, foram encontrados indícios nos prontuário funcionais de dois de
seus ex-diretores, de que teria, também, ocupado instalações da atual Avenida Brigadeiro Luis Antonio, na
cidade de São Paulo.
3
Apesar da Lei nº 378 determinar que as Escolas de Aprendizes Artífices seriam transformadas em
Liceus, na documentação encontrada no CEFET-SP o nome encontrado foi o de Liceu Industrial, conforme
verificamos no Anexo II.
10
1.2.3 A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA DE SÃO
PAULO
11
Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a criação
da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e os cursos
pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que
compatíveis com as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a
funcionar. Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de
São Paulo estaria condicionada a construção de novas e próprias instalações,
mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se
concretizassem tais condições.
Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados
técnicos, é preciso mencionar que, pelo Decreto nº 20.593, de 14 de Fevereiro de
1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção
de Máquinas e Motores. Outro Decreto de nº 21.609, de 12 de agosto 1946,
autorizou o funcionamento de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas.
Retornando à questão das diversas denominações do IFSP, apuramos em
material documental a existência de menção ao nome de Escola Industrial de São
Paulo em raros documentos. Nessa pesquisa, observa-se que a Escola Industrial de
São Paulo foi a única transformada em Escola Técnica. As referências aos
processos de transformação da Escola Industrial à Escola Técnica apontam que a
primeira teria funcionado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, fato desconhecido
pelos pesquisadores da história do IFSP (PINTO, 2008).
Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no governo
do Presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961),
foi baixado outro marco legal importante da Instituição. Trata-se da Lei nº 3.552, de
16 de fevereiro de 1959, que determinou sua transformação em entidade
autárquica4. A mesma legislação, embora de maneira tópica, concedeu maior
abertura para a participação dos servidores na condução das políticas administrativa
e pedagógica da escola.
Importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552, foi
definida pelo Decreto nº 52.826, de 14 de novembro de 1963, do presidente João
Goulart (24 de janeiro de 1963 a 31 de marco de 1964), que autorizou a existência
de entidades representativas discentes nas escolas federais, sendo o presidente da
4
Segundo Meirelles (1994, p. 62 – 63), apud Barros Neto (2004), “Entidades autárquicas são pessoas
jurídicas de Direito Público, de natureza meramente administrativa, criadas por lei específica, para a realização
de atividades, obras ou serviços descentralizados da entidade estatal que as criou.”
12
entidade eleito por escrutínio secreto e facultada sua participação nos Conselhos
Escolares, embora sem direito a voto.
Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de
espaços, durante a existência da escola com as denominações de Escola de
Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo e
Escola Técnica de São Paulo, ocorreram exclusivamente na Avenida Tiradentes, no
início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado, posteriormente.
13
Telecomunicações (1977) e de Processamento de Dados (1978) que se somaram
aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.
No ano de 1986, pela primeira vez, após 23 anos de intervenção militar,
professores, servidores administrativos e alunos participaram diretamente da
escolha do diretor, mediante a realização de eleições. Com a finalização do
processo eleitoral, os três candidatos mais votados, de um total de seis que
concorreram, compuseram a lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação
para a definição daquele que seria nomeado.
Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Cervila) que houve o início
da expansão das unidades descentralizadas - UNEDs da escola, com a criação, em
1987, da primeira do país, no município de Cubatão. A segunda UNED do Estado de
São Paulo principiou seu funcionamento no ano de 1996, na cidade de Sertãozinho,
com a oferta de cursos preparatórios e, posteriormente, ainda no mesmo ano, as
primeiras turmas do Curso Técnico de Mecânica, desenvolvido de forma integrada
ao ensino médio.
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alterada por força da criação de novas unidades, acarretando a abertura de novas
oportunidades na atuação educacional e discussão quanto aos objetivos de sua
função social.
A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores e
possibilidades da Instituição foi impulsionada para atender às demandas da
sociedade em cada localidade onde se inaugurava uma Unidade de Ensino, levando
à necessidade de flexibilização da gestão escolar e construção de novos
mecanismos de atuação.
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A oferta de cursos está sempre em sintonia com os arranjos produtivos,
culturais e educacionais, de âmbito local e regional. O dimensionamento dos cursos
privilegia, assim, a oferta daqueles técnicos e de graduações nas áreas de
licenciaturas, engenharias e tecnologias.
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na formação
inicial e continuada de trabalhadores, bem como na pós-graduação e pesquisa
tecnológica. Avança no enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e
cooperativismo, e no desenvolvimento socioeconômico da região de influência de
cada campus, da pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das
atividades produtivas locais e da democratização do conhecimento à comunidade
em todas as suas representações.
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como
um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos
conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades
produtivas. Este tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da
nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções
no mundo cada vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o
saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual,
em que novos valores reestruturam o ser humano.
Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação
meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias,
nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo.
Atualmente, o IFSP conta com 17 campi e 3 campi avançados, sendo que o
primeiro campus é o de São Paulo, cujo histórico já foi relatado neste panorama.
16
1.3. HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE AVARÉ
17
3. Densidade demográfica (hab/Km²): 68,37
4. Bioma: Cerrado
5. Ensino (2009):
Matrículas:
- Ensino fundamental: 11.966
escola pública estadual: 4781
escola pública federal: 0
escola pública municipal: 5451
escola privada: 1734
- Ensino médio: 3.147
escola pública estadual:2581
escola pública federal: 0
escola pública municipal: 0
escola privada: 566
Estabelecimentos:
- Ensino fundamental: 40
escola pública estadual: 11
escola pública federal :0
escola pública municipal: 21
escola privada: 8
- Ensino médio: 12
escola pública estadual: 7
escola pública federal: 0
escola pública municipal: 0
escola privada: 5
Docentes:
- Ensino fundamental: 603
- Ensino médio: 238
6. Saúde
Estabelecimentos Totais: 39
público federal: 0
público estadual: 4
municipal: 15
privado total: 20
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7. PIB (preços correntes)
PIB: 851.246 mil reais
Valor adicionado bruto da agropecuária: 44.370 mil reais
Valor adicionado bruto da indústria: 124.248 mil reais
Valor adicionado bruto dos serviços: 605.878 mil reais
Demais dados:
Municípios limítrofes:
• Norte: Borebi, Lençóis Paulista, Iaras e Pratânia
• Sul: Itaí e Paranapanema
• Leste: Botucatu e Itatinga
• Oeste: Cerqueira César e Arandu
Hidrografia
• Rio Paranapanema
• Rio Pardo
• Rio Novo
• Barragem de Jurumirim
• Represa de Jurumirim
• Usina Hidrelétrica do Rio Novo
Transporte
• Empresa Ônibus Manoel Rodrigues
• Empresa Ônibus Osastur
Rodovias
• SP-245 - Rodovia Salim Antonio Curiati
• SP-251 - Rodovia Chico Landi
• SP-255 - Rodovia João Mellão
• SP-280 - Rodovia Castelo Branco
Turismo
O turismo é um ponto forte do município, que hoje é considerado estância
turística. Terra da Água, do Verde e do Sol, Avaré é um convite à beleza e à paz de
sua represa. Todo ano acontecem eventos tradicionais como a EMAPA (Exposição
19
Municipal Agropecuária de Avaré) - mostra que reúne criadores e pecuaristas de
várias partes do País e que levou o município a ser conhecido como Capital
Nacional do Cavalo - e a FAMPOP (Feira Avareense de Música Popular Brasileira),
que tem como objetivo despertar a nova geração de músicos, compositores e
intérpretes da música brasileira.
Além disso, o Horto Florestal (Floresta Estadual de Avaré), criado em 1945
pelo governo do estado, é parte do roteiro turístico obrigatório daqueles que visitam
a região.
Economia
A economia local gira em torno da agricultura, pecuária, serviços e do turismo
explorado às margens da Represa de Jurumirim.
Na agricultura, o município foi considerado como a capital nacional do
algodão nos anos 30 e, até a grande geada de 1975, foi grande produtor de café. A
partir do ano de 2006, é visível o desenvolvimento das plantações de cítricos e de
cana-de-açúcar pela instalação de uma usina de açúcar e álcool.
Avaré também é um importante centro pecuário regional, tendo 70% de sua
área utilizada para atividades pastoris. E, devido à presença de várias indústrias que
atuam no setor, o município também se destaca na área da pecuária leiteira.
20
alimentos e bebidas; salas de aulas, além dos espaços da administração, secretaria
escolar, biblioteca, orientação pedagógica e área de alimentação. Ainda está
prevista a ampliação da infraestrutura, com auditório, quadra poliesportiva e
laboratórios de química, microbiologia, processamentos de produtos alimentícios e
não alimentícios.
O corpo docente, até junho de 2011, está composto por 8 professores, dentre
eles: 03 doutores e 05 mestres, enquanto que o corpo técnico-administrativo conta
com 6 servidores, responsáveis pelas ações que possibilitam e mantém o
funcionamento do campus.
Até o presente momento, estão sendo ofertadas 80 vagas para os cursos
técnicos em eventos e agronegócio, nos períodos vespertino e noturno
respectivamente. Para o 2º semestre de 2011, serão ofertadas 120 novas vagas,
sendo 80 vagas para o curso técnico em agronegócio e 40 vagas para o curso
técnico em eventos.
Com relação às atividades já realizadas no primeiro semestre de 2011, o
Campus Avaré foi palco de alguns eventos marcantes. Em 07 de abril de 2011, foi
realizada a aula inaugural, contando com a presença do prefeito e demais
autoridades municipais, além de representações da reitoria do IFSP. No mês de
maio de 2011, o corpo docente do Campus organizou a primeira semana de
atividades acadêmicas e técnicas, denominada SEATEC, em que ocorreram
palestras, exposições, minicursos e demonstrações e que pôde contar com a
presença e colaboração de diversas entidades do município e região, sendo um
início da abertura da instituição para a comunidade local.
Segundo o Programa de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFSP, além
dos cursos já existentes, está prevista a oferta dos cursos de agricultura,
agroindústria, agropecuária e gestão com atendimento às áreas agrícola, de serviços
e indústria. Seguindo a previsão do PDI, o presente projeto apresenta como
proposta a abertura do curso técnico em agroindústria para o primeiro semestre de
2012.
21
2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
22
biscoitos, sucos, embutidos e produtos artesanais típicos da região, como por
exemplo, a produção de aguardente.
Com relação ao setor agropecuário, o Levantamento Estatístico do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, apresenta as seguintes
estimativas de produção agropecuária do município de Avaré:
Pecuária (2009):
Bovinos 52583 cabeças
Eqüinos 2430 cabeças
Muares 29 cabeças
Suínos 489 cabeças
Caprinos 309 cabeças
Ovinos 2432 cabeças
Galos/frangas/frangos/pintos 1133757 cabeças
Galinhas 1004453 cabeças
Vacas ordenhadas 3630 cabeças
Ovinos tosquiados 510 cabeças
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Leite de vaca 3393 Mil litros
Ovos de galinha 24959 Mil dúzias
Lavouras Permanentes:
- Quantidade produzida:
Banana (cacho) 7500 toneladas
Café (em grão) 500 toneladas
Laranja 78336 toneladas
- Área plantada
Banana (cacho) 250 hectares
Café (em grão) 520 hectares
Laranja 2400 hectares
Lavouras Temporárias:
- Quantidade produzida:
Arroz (em casca) 735 toneladas
Cana-de-açúcar 700000 toneladas
Feijão (em grão) 1170 toneladas
Mandioca 90 toneladas
Milho (em grão) 22500 toneladas
Soja (em grão) 6300 toneladas
Trigo (em grão) 900 toneladas
Triticale (em grão) 1800 toneladas
- Área plantada
Arroz (em casca) 140 hectares
Cana-de-açúcar 10000 hectares
Feijão (em grão) 500 hectares
Mandioca 50 hectares
Milho (em grão) 4500 hectares
Soja (em grão) 3500 hectares
Trigo (em grão) 500 hectares
Triticale (em grão) 1500 hectares
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Produtos da Silvicultura:
- Quantidade produzida
- lenha 1650 m3
- madeira em tora 151746 m3
- madeira em tora para papel e celulose 150946 m3
- madeira em tora para outras finalidades 800 m3
- resina 412 tonelada
25
.
26
27
Analisando os dados do IBGE e da Secretaria da Agricultura, é possível
verificar que, tanto o município quanto a região de Avaré, são pólos econômicos
voltados para o setor agrícola/pecuário, contudo as unidades com atividades de
processamento de produtos agrícolas ainda são pouco exploradas. Vale ressaltar
que cerca de 70% dos lucros gerados com o agronegócio, de maneira geral,
referem-se à fase “pós-porteira”, especialmente no processamento e
comercialização dos produtos (Instituto de Economia Agrícola).
As informações apresentadas foram analisadas e levadas em consideração
no momento da elaboração do presente projeto de curso, com o objetivo de
contemplar todos os segmentos agroindustriais que a região comporta, e assim,
formar profissionais qualificados para atuarem de forma generalista no setor
agroindustrial, não só na área de alimentos mas também na área de produtos não
alimentares, como a indústria madeireira e canavieira, fortemente presentes na
região.
O IFSP Campus Avaré ocupa uma posição geográfica estratégica na região,
conforme mostra os municípios limítrofes. Esses municípios não dispõem de
nenhuma instituição pública que ofereça o curso técnico em agroindústria. Dessa
forma, pressupõe-se que o público alvo seja não apenas a cadeia agropecuária do
município, mas também a dos municípios adjacentes, tais como, Cerqueira César,
Arandu, Pratânia, Borebi, Lençóis Paulista, Iaras, Itaí, Paranapanema e Itatinga que,
conjuntamente, apresentam demanda de mão-de-obra qualificada para o setor
agroindustrial.
Cabe enfatizar que a oferta do curso Técnico em Agroindústria para a região
de Avaré tem o objetivo de fortalecer, de forma sistêmica, todos os segmentos do
agronegócio regional, haja vista que o setor agroindustrial faz parte do agronegócio
brasileiro, incluindo sua atividade turística intrínseca e os setores de comércio e
serviços locais.
Em vista do exposto, o IFSP - Campus Avaré, propõe a oferta do Curso
Técnico em Agroindústria como forma de capacitar profissionais para atuarem nos
diversos segmentos da agroindústria - sejam eles de pequeno, médio ou de grande
porte - atendendo à demanda evidente de profissionais qualificados na região,
conforme informação constante no site da Prefeitura de Avaré:
“A região de Avaré tem empresas que atuam em ramos diversificados e
existe uma grande demanda para capacitação de mão-de-obra, ... antes de investir,
28
os empresários pesquisam o mercado e um dos principais critérios avaliados é
justamente a qualificação de profissionais...com a formação de profissionais será
possível atrair investimentos em novos negócios com a consequente ampliação da
oferta de empregos, consolidando a economia regional”.
Diante desse quadro, o IFSP Campus Avaré adquire papel fundamental ao
contribuir com a oferta de formação profissional para públicos menos favorecidos
economicamente. O oferecimento de uma maior diversidade de cursos técnicos
profissionalizantes aumenta a possibilidade do ingresso e da conclusão da formação
em nível médio. Isto torna a educação pública, gratuita e de qualidade ainda mais
relevante na cidade de Avaré e região, aumentando a oferta de mão-de-obra
qualificada e, dessa forma, colaborando para o aumento da renda per capita e
consequentemente, para o desenvolvimento sócio-econômico regional.
A oferta de profissionais qualificados para o setor agroindustrial da região far-
se-á possível a partir de currículo do curso técnico em agroindústria proposto no
presente projeto, que engloba e enfatiza as características e peculiaridades da
região, de forma a atender a enorme demanda nela existente, como também
beneficiar uma quantidade significativa de pessoas que necessitam de formação,
qualificação e requalificação profissional.
29
3 OBJETIVO
30
Planejar e gerenciar processos de mitigação do impacto ambiental
gerados pela atividade agroindustrial; por meio da aplicação de gestão
ambiental no tratamento e reciclagem de resíduos e efluentes;
Acompanhar programas de manutenção de equipamentos na
agroindústria;
Dominar e aplicar técnicas de gestão do empreendimento, por meio da
implementação e gerenciamento dos sistemas de controle de
qualidade.
Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e
comercialização dos produtos;
Motivar e fomentar tecnicamente o caráter empreendedor do
profissional.
31
4 REQUISITO DE ACESSO
O processo seletivo será divulgado por edital a ser publicado, com indicação
dos requisitos, condições, sistemática do processo e número de vagas oferecidas.
Em caso de vagas remanescentes poderá ser realizado novo processo seletivo, a
fim de preencher das vagas ofertadas no período.
32
A matrícula dos ingressantes será efetuada pela secretaria do Campus e os
alunos serão informados sobre a escala, normas e os procedimentos para efetivação
da matrícula por meio de comunicado divulgado com antecedência nos murais da
escola, meios eletrônicos (site da escola) e outros meios disponíveis, conforme edital
do processo seletivo.
Os alunos ingressantes que deixarem de frequentar as atividades escolares
durante os dez primeiros dias letivos consecutivos, sem motivo justificado, serão
considerados desistentes e ocorrerá o cancelamento da matrícula.
33
5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
34
Fomentar bases teóricas e técnicas sólidas acerca de sistemas
associativistas e cooperativistas;
Identificar e aplicar técnicas de gestão e mercadológicas para a
distribuição e a comercialização de produtos agroindustriais.
Aplicar tecnologias voltadas ao envasamento e às embalagens
agroindustriais;
Aplicar técnicas de gestão ambiental, visando o enquadramento à
legislação ambiental vigente;
Motivar efetivamente e instituir tecnicamente o empreendedorismo
voltado à agroindústria.
Comunicar-se e demonstrar competências pessoais requeridas para o
desenvolvimento de suas funções relativas ao cumprimento das
obrigações respeitando as normas estabelecidas.
35
Executar o processamento de produtos alimentares e não alimentícios,
avaliando previamente as características, propriedades, condições,
origem, procedência da matéria-prima, obedecendo a legislação
específica.
Coordenar programas e procedimentos de segurança e de Análise de
Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), aplicando princípios
de higiene e sanitização industrial, controle ambiental e destinação final
de produtos, resíduos e efluentes.
Avaliar e monitorar rendimento de máquinas e equipamentos
agroindustriais e adequá-las à realidade local.
Participar de eventos relativos à área agroindustrial.
36
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
37
Nos demais módulos buscou-se adotar uma sequência lógica e coerente de
raciocínio e bases necessárias por área de conhecimento, evitando sua
compartimentalização e buscando a sua integração. Portanto, os componentes
curriculares foram organizados de forma a valorizar o pressuposto da
interdisciplinaridade mantendo, entretanto, suas particularidades. Além disso, a
interação dos conteúdos deverá se fundamentar na relação teoria-prática. Conforme
as especificidades, os conteúdos curriculares deverão ser desenvolvidos em aulas
teóricas e/ou aulas práticas e experimentais, em laboratórios ou em campo.
Os módulos são uma forma de organização de conhecimentos e saberes
provenientes de distintos campos disciplinares e que, por meio de atividades
formativas, integram a formação teórica à formação prática, em função das
capacidades profissionais que se propõem desenvolver.
Os módulos, assim constituídos, representam importante instrumento de
flexibilização e abertura do currículo para o itinerário profissional, que, adaptando-se
às distintas realidades regionais, permitem a inovação permanente e mantêm a
unidade e a equivalência dos processos formativos.
.
6.1. Itinerário Formativo
38
6.1 Estrutura curricular:
CARGA HORÁRIA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO DO CURSO
Criado pelo Decreto nº 7.566 de 23/09/1909 -
Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, e transformado 1267
pela Lei n° 11.892 de 29/12/2008.
Número de
CURSO TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
Semanas
EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA 19
39
6.2 Dispositivos legais que foram considerados na organização curricular
LEIS
DECRETOS
RESOLUÇÕES
40
• Resolução nº 2, de 4 de abril de 2005.
Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004, até
nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional de
Educação.
• Resolução nº 1, de 3 de fevereiro de 2005.
Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho
Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica
de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.
• Resolução CNE/CEB nº 04/99.
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de
Nível Técnico.
• Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997.
Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes
para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da
educação profissional em nível médio.
• Resolução CONFEA Nº 473, DE 26 de novembro de 2002, DOU de
12/12/2002
Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e dá outras
providências.
• Resolução nº 283/07, de 03/12/2007 do Conselho Diretor
Aprovar a definição dos parâmetros dos Planos de Cursos e dos Calendários
Escolares e Acadêmicos do CEFET-SP.
PARECERES
41
• Parecer CNE/CEB nº 16/99.
Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de
Nível Técnico.
• Parecer CNE/CEB nº 17/97.
Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível
nacional.
PORTARIA
42
6. 3 PLANOS DE DISCIPLINA
Módulo I
Informática Aplicada - IFA
Química Geral e Analítica - QGA
Bioquímica de Alimentos - BAL
Introdução aos Processos Agroindustriais – IPA
Horticultura – HRT
Equipamentos e Instalações Agroindustriais – EIA
43
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Informática Aplicada Código: IFA
Ano/Semestre: 1 semestre N aulas p/ semana: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Prática de Estudos: Laboratório: Horário de
Curriculares: Ensino estágio:
2 – EMENTA
Conceitos e aprendizado sobre software e hardware, softwares de sistema operacional, softwares
aplicativos e ferramentas web.
3 – OBJETIVOS
Desenvolver no educando conhecimento sobre softwares de sistema operacional, softwares
aplicativos bem como a capacidade de exploração de ferramentas de softwares aplicativos como:
processadores de texto, planilhas de cálculo, apresentação de trabalhos, e uso da internet, de forma
que os mesmos adquiram habilidades no uso dos recursos relacionados a informática visando a rotina
de atividades do trabalho técnico em agroindústria.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1 Introdução a informática;
1.1 História da informática
1.2 Conceitos e fundamentos de informática básica
44
[1] MANZANO, A. L. N. G; Guia Prático de Informática. 1a ed. Érica, 2010
[2] LOPES, M. A. Introdução a agro informática. Maceió: EDUFAL, 2005.
[3] MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO. Microsoft Office PowerPoint 2010. 1a ed. Érica, 2010
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] MANZANO, A. L. N. G.; Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2010. 1a ed. Érica, 2010
[2] MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. ; Estudo Dirigido De Microsoft Office
Word 2010, 1a ed. Érica, 2010
9- RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Angela Teresa Rochetti
45
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Química geral e analítica Código: QGA
Ano/ Semestre: 1°semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Identificação e compreensão de normas e procedimentos de segurança no laboratório, preparo de
soluções, conhecimento sobre ligações, funções e reações químicas além do aprendizado sobre a
interpretação dos métodos de análises.
3-OBJETIVOS:
Conhecer as técnicas de conduta em laboratório
Diferenciar as vidrarias e equipamentos de laboratório
Adquirir fundamentos de química
Reconhecer ácidos, bases, sais e óxidos
Aprender métodos e técnicas de preparo das soluções
Efetuar cálculos de procedimentos analíticos
Analisar e interpretar resultados.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Introdução ao estudo da química.
1.1 Estrutura atômica e classificação periódica dos elementos
1.2 Elementos e substâncias químicas
1.3 Ligações químicas: iônica, covalente, metálica e intermolecular
1.4 Funções inorgânicas: ácidos, bases, óxidos e sais
Unidade 4. Termoquímica
4.1 conceito: entalpia
4.2 reações endotérmicas e exotérmicas
4.3 Espontaneidade de uma reação
46
5.1.1 Instrumentos, equipamentos, vidrarias e regentes: técnicas de manuseio e utilidade
5.1.2 Normas técnicas de procedimentos laboratoriais e de segurança de laboratório
5.2 Noções de Química Analítica
5.3. Soluções, concentrações e diluição de soluções
5.3.1 Expressões de concentração: título, densidade, molaridade, normalidade etc...
5.3. Padronização de soluções
5.3 Técnica de amostragem e preparo da amostra
5.4 Confiabilidade de resultados
47
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Bioquímica de alimentos Código: BAL
Ano/ Semestre: 1°semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conhecimentos sobre química orgânica e bioquímica englobando os principais grupos de moléculas,
suas reações e metabolismos.
3-OBJETIVOS:
Fornecer bases teóricas de química orgânica e de bioquímica
Conhecer os princípios básicos para compreensão dos processos biológicos e as principais vias
metabólicas.
Identificar as principais reações que ocorrem nos alimentos.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Introdução à química orgânica.
1.1 O átomo de carbono e suas propriedades
1.2 Conhecimentos básicos sobre classificação e nomenclatura de compostos orgânicos
1.3 Principais tipos de compostos orgânicos e suas propriedades
1.4 Reações orgânicas
Unidade 3. Metabolismo
3.1 Introdução ao metabolismo: catabolismo, anabolismo e anfibolismo
48
3.2 Metabolismo de carboidratos
3.2.1 Glicólise
3.2.2 Ciclo de Krebs
3.2.3 Amido
3.2.4 Glicogênio
3.2.5 Sacarose
3.2.6 Lactose
3.2.7 Gliconeogênese
3.2.8 Fotossíntese
3.3 Metabolismo de Lipídios
3.4 Metabolismo de Aminoácidos e proteínas
49
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Agroindústria
Componente curricular: Introdução aos Processos Agroindustriais Código: IPA
o
Ano/ Semestre: 1 Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Definição dos tipos de agroindústrias existentes, bem como a importância da obtenção de matérias-
primas como parte fundamental no processamento agroindustrial. Abordagem sobre as tecnologias de
processamento, gestão ambiental e controle de qualidade.
3-OBJETIVOS:
Situar o estudante no contexto histórico, econômico e político das agroindústrias brasileiras.
Familiarizar o estudante quanto às definições e tipos de agroindústrias.
Dar subsídios para o entendimento básico dos processos internos da agroindústria.
Demonstrar o papel das agroindústrias na agregação de valores aos produtos agrícolas e seu impacto
no agronegócio brasileiro.
Disponibilizar ao estudante conhecimento amplo e geral sobre o funcionamento de agroindústrias, de
tal modo que o mesmo obtenha perspectivas quanto ao curso como um todo.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1 Introdução aos Processos Agroindustriais
1.1Conceitos: alimento, nutriente, aditivo, ingrediente, coadjuvante de tecnologia...
1.2 Situação da agroindústria no agronegócio brasileiro: histórico, características e perspectivas da
agroindústria brasileira.
Unidade 2 Agroindústria
2.1Definição de agroindústria.
2.2Tipos de agroindústria – Agroindústrias não alimentares e Agroindústrias alimentares.
Unidade 3 Matéria-prima
3.1 Importância da obtenção de matérias-primas como parte fundamental no processamento
agroindustrial.
3.2 Qualidade
Unidade 5 Aditivos
5.1 Classificação
5.2 Função
5.3 Exemplos
5.4 Legislação
50
7.1 Conceitos
7.2 Importância do controle de qualidade nas agroindústrias
7.3 Programas de controle de qualidade
51
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Horticultura Código: HRT
o
Ano/ Semestre: 1 semestre Nº aulas semanais: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Avaliação da influência dos fatores climáticos nos produtos hortícolas correlacionando a importância
e formação das estruturas vegetais para a agroindústria. Identificação e monitoramento de métodos
e técnicas de plantio, condução e colheita de produtos hortícolas, características, propriedades e
condições da matéria-prima (frutas e hortaliças ) para agroindústria.
3-OBJETIVOS:
Descrever os efeitos dos fatores climáticos, tipos de cultivo e condução na obtenção de produtos
hortícolas para a Agroindústria. Selecionar os principais órgãos das plantas hortícolas de interesse na
agroindústria. Reconhecer os principais efeitos da adubação e nutrição de plantas na qualidade dos
produtos hortícolas. Orientar e determinar o ponto de colheita.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade1 Fundamentos de anatomia e fisiologia vegetal das espécies hortícolas utilizadas na
agroindústria
1.1 Introdução
1.2 Fisiologia do crescimento
1.3 Fisiologia do desenvolvimento.
52
6.3 Propagação
6.4 Condução
6.5 Variedades
6.6 Épocas de colheita.
5-METODOLOGIAS:
Aulas dialógicas. Estudo de textos. Estudo de casos. Trabalhos em grupo. Simulações. Palestra com
especialista. Seminários. Aulas práticas. Visitas técnicas.
6- AVALIAÇÃO:
Poderão ser utilizados pelo menos dois dos instrumentos diversificados a seguir: exercícios em sala,
pesquisas, trabalhos em grupo, avaliações escritas, apresentação de seminários, relatórios de
atividades, atividades práticas entre outras.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] FILGUEIRA, F.A.R. Manual de olericultura: cultura e comercialização de hortaliças.V.1/338p;
v.2/354p. São Paulo:1982
[2] RODRIGUES, O. et al. Citricultura Brasileira. 2 vols. 2 ed. Fundação Cargill, 1991. 941p.
[3] SIMÃO, S. Manual de fruticultura. São Paulo>Ceres, 1971
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] SOUZA, J.L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa:Ed. Aprenda Fácil,2003. 364p
[2] FILGUEIRA, F.A.R. . Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa:UFV, 2000, 402p.
[3] GOTO, R.; TIVELLI, S.W. (ed.). Produção de hortaliças em ambiente protegido:
condições subtropicais. São Paulo:Fund. Ed. da UNESP, 1998. 320p.
[4] MARTINS, E.R. et al. Plantas medicinais. Imprensa Universitária, Viçosa, 1994. 220p.
53
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em agroindústria
Componente curricular: Equipamentos e Instalações Código: EIA
Agroindustriais
Ano/ Semestre: 1°semestre Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Compreensão do funcionamento dos equipamentos, produtos e processos adquirindo capacidade
para o desenvolvimento de soluções e gerenciamento das unidades produtoras.
3-OBJETIVOS:
Expor um panorama global do papel exercido pelas agroindústrias, abordando sua finalidade, porte,
aspectos sociais, econômicos e culturais.
Apresentar os princípios de funcionamento dos equipamentos e visão global dos processos
empregados pelas agroindústrias.
Propor modificações do leiaute visando a melhoria da eficiência do sistema produtivo.
Identificar as necessidades de manutenção e melhoria dos equipamentos e infra-estrutura.
Desenvolver habilidade de elaborar projetos de implantação, reforma, ampliação, adequação e
modernização de agroindústrias.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Noções de desenho técnico de instalações agroindustriais.
1.1 Conceito de leiaute, fluxograma, processos e operações unitárias
1.2 Dimensionamento de agroindústrias
1.3 Legislação para a instalação e operação de agroindústrias
1.4 Elaboração de projetos agroindustriais conforme legislação vigente
54
3.6 Instantaneização
3.7 Evaporação e destilação
3.8 Extrusão
3.9 Forneamento e assamento
3.10 Fritura
55
Módulo II
Microbiologia - MIB
Administração de Suprimentos - ASU
Tecnologia de Produtos não Alimentícios TPN
Agricultura - AGR
Fisiologia e Tecnologia Pós-Colheita - FTP
Análise de Alimentos - ADL
56
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Microbiologia Código:MIB
Ano/ Semestre: 2° semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Compreensão dos conceitos básicos de microbiologia incluindo o aprendizado das normas de
segurança e técnicas básicas nesta área.
3-OBJETIVOS:
Proporcionar conhecimento de conceitos básicos de microbiologia
Compreender a nutrição, métodos de reprodução e metabolismo dos micro-organismos e suas
implicações práticas na área de alimentos.
Descrever as características básicas dos micro-organismos.
Ter manuseio adequado e cuidados necessários para execução de atividades microbiológicas.
Utilizar as principais técnicas de detecção de micro-organismos em alimentos.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Elementos de microbiologia
1.1 Importância do estudo da microbiologia na agroindústria
1.2 Principais grupos de micro-organismos de interesse agroindustrial (bactérias, leveduras e
bolores).
1.3 Nutrição microbiana
1.4 Meios de cultura
57
5.3 Micro-organismos patogênicos
5.3.1 Enfermidades alimentares (infecções, intoxicações, viroses, micotoxinas).
5.3.2 Bactérias patogênicas encontradas nos alimentos.
5.4 Micro-organismos de interesse industrial
58
CAMPUS
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Administração de Suprimentos Código: ASU
Ano/ Semestre: 2º módulo Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Breve introdução à Teoria Geral da Administração: taylorismo, fordismo, fayolismo, toyotismo e
pensamento sistêmico. Definição e tipos de Recursos. Definição de Cadeia Produtiva. Definição de
Cadeia de Suprimentos. Função compra. Fornecedores e parcerias. Negociações para suprimento.
Previsão, sistemas, modelos, análise, custos, controle e indicadores de desempenho de Estoques. O
ambiente e sua influência sobre o custo do produto. Redução de custos por meio da adequada
Gestão de Estoque.
3-OBJETIVOS:
Introduzir brevemente conceitos fundamentais de gestão. Introduzir a gestão de materiais.
Preparar o estudante para entender e melhorar a Gestão de Estoque, utilizando a Gestão da Cadeia
de Suprimentos para reduzir custos e ampliar margem de lucro.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1 Definições
1.1 Taylorismo
1.2 Fordismo
1.3 Fayolismo
1.4 Toyotismo
1.5 Pensamento Sistêmico
1.6 Definição e tipos de Recursos.
Unidade 2. Cadeias
2.1 Cadeia Produtiva.
2.2 Cadeia de Suprimentos.
Unidade 3.Suprimentos
3.1 Função compra.
3.2 Fornecedores e parcerias.
3.3Negociações para suprimento.
3.4 E-procurement.
59
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e Gestão. 5ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2005. ISBN nº 9788522439591.
[2] MARTINS, P. G.; ALT, P. R. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo:
Saraiva, 2006. ISBN nº 9788502080232.
[3] MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2006.
ISBN nº 9788522445189.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas,
1993. ISBN nº 9788522409952.
[2] GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. ISBN nº
978-85-352-2359-0.
[3] POZO, H., Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma Abordagem Logística. 3ª.
Ed. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN nº 9788522445714.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Rogério Tadeu da Silva
60
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Tecnologia de Produtos Não Código: TPN
Alimentares
o
Ano/ Semestre: 2 semestre Nº aulas semanais: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Análise e avaliação das características, propriedades e condições dos subprodutos e produtos de
origem animal e vegetal. Análise e avaliação do processo de verticalização na produção agroindustrial
como estratégia de agregação de valor à produção aos produtos e subprodutos. Reconhecimento de
alternativas de aproveitamento e valorização de subprodutos de origem animal e vegetal como fonte
de renda. Planejamento e monitoramento do uso de técnicas e tecnologias de produção de produtos
não alimentícios. Compreensão e aplicação da tecnologia dos biocombustíveis. Não mexi
3-OBJETIVOS:
Identificar as propriedades, características e condições dos subprodutos e produtos de origem animal
e vegetal.
Identificar e aplicar técnicas de aproveitamento de subprodutos de origem animal e vegetal.
Fazer a seleção e classificação dos produtos e subprodutos.
Identificar a cadeia produtiva do biodiesel como parte integrante da agroindústria
Cumprir legislação especifica.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Tecnologias para aproveitamento de subprodutos de origem animal e vegetal
1.1 Introdução
1.2 Importância
1.3 Impacto ambiental
1.4 Tecnologias afins
61
Unidade 4. Tecnologia dos biocombustíveis:
4.1 Tipos de matérias-primas,
4.2 Processos de produção,
4.3 Controle de qualidade,
4.4 Aspectos sócio-econômicos e ambientais relacionados.
4.5 Matérias-primas novas para a fabricação do biodiesel.
5-METODOLOGIAS:
Aulas dialógicas. Estudo de textos. Estudo de casos. Trabalhos em grupo. Simulações. Palestra com
especialista. Seminários. Aulas práticas. Visitas técnicas.
6- AVALIAÇÃO:
Poderão ser utilizados pelo menos dois dos instrumentos diversificados a seguir: exercícios em sala,
pesquisas, trabalhos em grupo, avaliações escritas, apresentação de seminários, relatórios de
atividades, atividades práticas entre outras.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] ANNES, J. Manufatura ambientalmente consciente. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2005.
[2] MACEDO, I. C., NOGUEIRA, L. A. H. Biocombustíveis. Cadernos NAE – Núcleo de Assuntos
Estratégicos da Presidência da República, 2, Brasília, 2005.
[3] SILVA O.R.R.F. E BELTRÃO N.E.M. - O Agronegócio do SISAL no Brasil - Editora Embrapa –
1999
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] IMOF, K. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Raquel Souza Mattana
62
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Agroindústria
Componente curricular: Agricultura Código: AGR
o
Ano/ Semestre: 2 modulo Nº aulas semanais: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Demonstração da importância das culturas da soja, milho, trigo, mandioca e algodão e conhecimento
das técnicas e tecnologias usadas na produção, colheita e armazenamento.
3-OBJETIVOS:
Disponibilizar conhecimentos sobre os aspectos técnicos que cerceiam as culturas da soja, milho,
mandioca, trigo e algodão.
Habilitar o técnico em agroindústria a atuar em diversos segmentos dessas cadeias de produtivas,
conforme demanda agrícola da região de Avaré.
Proporcionar aos alunos de Agroindústria conhecimentos básicos e aplicados indispensáveis ao
planejamento e condução das culturas soja, milho, mandioca, trigo e algodão. Além disso, pretende-
se despertar no futuro profissional de Agroindústria o senso crítico e o interesse acerca do
agronegócio envolvendo as culturas acima.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1 Cultura da soja
1.1 Centro de Origem: importância histórica, econômica e social da cultura da soja.
1.2 Descrição da planta, fenologia.
1.3 Aptidão edafoclimática, melhoramento genético.
1.4 Implantação da cultura, calagem, nutrição, adubação, irrigação.
1.5 Manejo de plantas daninhas, pragas e doenças.
1.6 Práticas de colheita e pós-colheita.
1.7 Planejamento, custo e logística de produção.
63
4.4 Implantação da cultura, calagem, nutrição, adubação, irrigação.
4.5 Manejo de plantas daninhas, pragas e doenças.
4.6 Práticas de colheita e pós-colheita.
4.7 Planejamento, custo e logística de produção.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] Algodão: tecnologia de produção. EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE; EMBRAPA ALGODÃO.
Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2001, 296 p.
[2] PINAZZA, L. A. Cadeia produtiva da soja. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, 2007, 114 p.
[3] FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal: Funep, 2007. 576 p.
[4] FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do trigo. Jaboticabal: FUNEP, 2008, 338 p.
[5] MICHELS, I; CARVALHO, M. C.; MENDONÇA, C.G. Mandioca. Campo Grande: Ed. UFMS, 2004,
190 p.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Ana Paula Encide Olibone
64
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Agroindústria
Componente curricular: Fisiologia e Tecnologia Pós- Código: FTP
Colheita
o
Ano/ Semestre: 2 Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Demonstração da importância e aplicação da Fisiologia e Tecnologia Pós Colheita através de
conceitos básicos relacionando a respiração das plantas com a qualidade do produto final.
3-OBJETIVOS:
Fornecer o conhecimento dos fatores que afetam a qualidade das matérias-primas vegetais
destinadas ao processamento agroindustrial.
Habilitar o técnico em agroindústria a selecionar e a manejar as matérias-primas vegetais destinadas
ao processamento agroindustrial.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1 Introdução.
1.1 Conceitos básicos de fisiologia de pós-colheita.
1.2 Fisiologia e diversidade dos órgãos vegetais.
Unidade 4 Respiração
4.1 Conceito
4.2 Princípio
Unidade 5 Fitormônios.
5.1 Principais conceitos.
5.2 Introdução e papel fisiológico do etileno.
5.3 Biossíntese e modo de ação do etileno.
65
8.2 Sistemas de transporte.
8.3 Armazenamento.
66
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Análise de alimentos Código: ADL
Ano/ Semestre: 2°semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Compreensão da importância da análise de alimentos visando a interpretação de resultados das
análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais de matérias-primas e alimentos processados.
Conhecimento sobre a legislação de alimentos.
3-OBJETIVOS:
Conhecer e aplicar os métodos de análise de alimentos
Conhecer os constituintes dos alimentos e sua importância tecnológica.
Realizar análises qualitativas e quantitativas dos componentes dos alimentos.
Aplicar os métodos de amostragem e preparo das amostras para análise.
Relacionar os componentes dos alimentos com suas características físico-químicas e sensoriais.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Fundamentos de análise de alimentos
1.1 Métodos de análise
1.1.1 Escolha do método
1.1.2 Classificação da análise de alimentos
1.2 Amostragem e preparo das amostras
1.2.1 Coleta
1.2.2 Redução de amostra
1.2.3 Preparo da amostra
1.2.4 Preservação da amostra
1.2.5 Técnicas de amostragem
1.3 Composição centesimal de alimentos: água, cinzas, proteínas, lipídeos, carboidratos, fibras,
açúcares, vitaminas, minerais
1.4 Demais constituintes dos alimentos: aditivos, pigmentos e coadjuvantes de fabricação
1.5 Fundamentos de química qualitativa e quantitativa e suas aplicações em alimentos
1.6 Rotulagem nutricional de alimentos
67
3.4 Métodos sensoriais: discriminativos, descritivos e afetivos
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e aulas práticas em laboratório. Visitas técnicas.
6- AVALIAÇÃO:
Poderão ser utilizados pelo menos dois dos instrumentos diversificados a seguir: exercícios em sala,
pesquisas, trabalhos em grupo, avaliações escritas, apresentação de seminários, relatórios de
atividades, atividades práticas entre outras.
7- BIBLIOGRAFIA
[1] DUTCOSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. 2. ed. Curitiba: Champagnat, 2007.
[2] INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz: métodos físicos e
químicos para análises de alimentos. São Paulo: 2005.
[3] SILVA, N. et al. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4. ed. São
Paulo: Varela, 2010.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] BRASIL. Ministério da Agricultura. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Laboratório
Nacional de Referência Animal (LANARA). Métodos analíticos oficiais para controle de produtos
de origem animal e seus derivados. Brasília. 1981.
[2] CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Editora Unicamp. 2
edição. 1999.
[3] FARIA, E. V. Técnicas de análise sensorial. Campinas: Ital, 2002.
[4] SILVA, D. J. Análise de Alimentos: Métodos Químicos e Biológicos; UFV, Viçosa, 2000.
[5] ZENEBON, O.; PASCUET, N. S.; TIGLEA, P. (Coord.). Métodos físico-químicos para análise de
alimentos. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Daniele Souza de Carvalho
68
Módulo III
69
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Agroindústria
Componente curricular: Tecnologia de Produtos Vegetais Código: TPV
o
Ano/ Semestre:3 Nº aulas semanais: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Demonstração da importância e aplicação da classificação de frutas e hortaliças para o
processamento agroindustrial bem como aquisição de conhecimentos sobre os métodos de
conservação e armazenamento de produtos.
3-OBJETIVOS:
Fornecer ao estudante habilidades necessárias para atuar em instalações agroindustriais, por meio de
bases teóricas sólidas e aulas práticas.
Fornecer fundamentos dos procedimentos operacionais e das avaliações quantitativas e qualitativas
das variáveis dos processos.
Familiarizar e capacitar o estudante nas atividades e processos comumente utilizados em
agroindústrias que utilizam matérias-primas de origem vegetal.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Princípios de tecnologia vegetal
1.1 Introdução ao processamento de produtos vegetais.
1.2 Classificação de frutas e hortaliças.
70
Unidade 7. Processamento de cacau e chocolate
7.1 Tipos
7.2 Ingredientes e aditivos
7.3 Etapas de fabricação
7.4 Controle de qualidade
71
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Tecnologia de Fermentações Código: TDF
Ano/ Semestre: 3° semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Compreensão dos princípios da tecnologia de fermentações abordando os processos bioquímicos
envolvidos além do monitoramento dos parâmetros de qualidade e interpretação da legislação
pertinente.
3-OBJETIVOS:
Conhecer os princípios básicos e aplicados de processamentos de alimentos por meio de Tecnologia
de fermentações.
Conhecer os alimentos e enzimas produzidas por micro-organismos.
Entender as aplicações biotecnológicas dos micro-organismos.
Desenvolver uma visão crítica dos padrões de qualidade dos produtos fermentados.
Identificar os processos fermentativos e enzimáticos na indústria de alimentos.
Acompanhar e verificar as diferentes técnicas de fermentação.
Elaborar produtos fermentados a partir de matérias primas de origem animal e vegetal.
Identificar o papel dos micro-organismos nas transformações que ocorrem na natureza e nos
processos biotecnológicos.
Conhecer os principais tipos de micro-organismos de interesse em alimentos.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Introdução às fermentações industriais
1.1. Conceito de fermentações
1.2. Importância tecnológica
1.3. Tipos de fermentações
72
5.1.2 Produtos cárneos: salame, lingüiça,
5.1.3 Produtos vegetais: picles, chucrute, azeitona
5.2. Tecnologia de fabricação
5.3. Transformações químicas e bioquímicas
5.4 Embalagem e conservação.
73
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Tecnologia de Açúcar, mel e ovos Código: TAO
Ano/ Semestre: 4°Semestre Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conhecimento sobre as operações de beneficiamento e processamento que envolve o açúcar,
produtos açucarados, mel e ovos além do aprendizado sobre controle de qualidade e interpretação da
legislação pertinente.
3-OBJETIVOS:
Identificar as técnicas de obtenção e conservação de açúcar, produtos açucarados, mel e ovos.
Conhecer os riscos do consumo inadequado destes alimentos.
Cumprir a legislação pertinente quanto à qualidade dos produtos.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Açúcares e produtos açucarados
1.1 Açúcares
1.1.1 Fontes: beterraba, cana de açúcar, milho, etc...
1.1.2 Definição e classificação: cristal, refinado, moído, mascavo, glacê, em cubos, outros
1.1.3 Processo de obtenção
1.1.4 Embalagem e conservação
1.2 Melaço, melado e rapadura
1.2.2 Definições
1.2.2 Processo de elaboração
1.2.3 Embalagem e conservação
1.3 Balas
1.3.1 Definição e classificação
1.3.2 Processo de obtenção
1.2.2 Embalagem e conservação
1.4 Doces em pasta
1.4.1 Definição
1.4.2 Processo de obtenção
1.2.2 Embalagem e conservação
1.5 Doces cristalizados
1.5.1 Definição
1.5.2 Processo de obtenção
1.5.3 Embalagem e conservação
1.6 Xarope de milho
1.6.1 Definição
1.6.2 Processo de obtenção
1.6.3 Embalagem e conservação
1.6.4 Microbiologia de produtos açucarados
1.7 Controle de qualidade e legislação de açúcar e produtos açucarados
1.7.1 Aspectos higiênico-sanitários das operações tecnológicas básicas no processamento
1.7.2 Análises físico-químicas, microbiológicas, microscópicas e sensoriais
1.7.3 Aditivos permitidos
1.7.4 Legislação pertinente
Unidade 2. Mel
2.1. Biologia da Abelha
74
2.2 Tecnologia de Mel
2.2.1. Definição e classificação
2.2.2. Composição
2.2.3. Características Sensoriais e físico-químicas
2.2.4 Embalagem e conservação
2.3. Tecnologia Própolis
2.3.1 Definição
2.3.2. Composição
2.3.3. Características Sensoriais e físico-químicas
2.3.4 Embalagem e conservação
2.4. Tecnologia Geléia Real
2.4.1 Definição
2.4.2 Composição
2.4.3 Características Sensoriais e físico-químicas
2.4.4 Embalagem e conservação
2.5. Tecnologia de Cera de Abelha
2.5.1 Definição
2.5.2 Composição
2.5.3 Características Sensoriais e físico-químicas
2.5.4 Embalagem e conservação
2.6. Tecnologia de Pólen
2.6.1 Definição
2.6.2 Composição
2.6.3 Características Sensoriais e físico-químicas
2.6.4 Embalagem e conservação
2.6.5 Microbiologia do mel e sub-produtos
2.7 Controle de qualidade e legislação de mel
2.7.1 Aspectos higiênico-sanitários das operações tecnológicas básicas
2.7.2 Análises físico-químicas, microbiológicas, microscópicas e sensoriais
2.7.3 Aditivos permitidos
2.7.4 Legislação pertinente
75
Ribeirão Preto: A.S. Pinto, 2004.
[4] MARCHINI, L.C.; SODRÈ, G.S.; MORETI, A.C.C.C. Produtos apícolas:legislação brasileira.
Ribeirão Preto: A.S.Pinto, 2005.
[5] VISSOTO, F. Z.; LUCCAS, V. Tecnologia de Fabricação de Balas. Manual Técnico nº 17.
Campinas: ITAL/Cereal Chocotec, 1999.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Daniele Souza de Carvalho
76
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Tecnologia de leite e derivados Código: TLD
Ano/ Semestre: 3°semestre Nº aulas semanais:2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conhecimento das características sensoriais, físico-químicas e microbiológicas do leite como produto
e matéria-prima compreendendo os diferentes processamentos e legislação pertinente.
3-OBJETIVOS:
Conhecer a boas práticas de manipulação, controle e inspeção das matérias primas e de todas as
etapas do processamento de leite e seus produtos.
Ter conhecimento do tratamento e transformação do leite em manteiga, queijos, sorvetes, creme e
outros produtos
Conhecer a higienização da indústria de laticínios.
Aprimorar conhecimentos na área de processamento e conservação de leite e derivados
Ter noção do funcionamento da indústria de leite e suas finalidades
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Introdução
1.1. Definições;
1.2. Composição química do leite de diferentes espécies:
1.2.1 Principais espécies (vaca, cabra, bufala,...);
1.2.2 Composição química;
1.3. Características sensoriais do leite;
1.4. Propriedades biológicas do leite;
1.5. Fatores que afetam a composição do leite;
1.6. Classificação do leite quanto à procedência (A, B e C).
1.7 Problemas relacionados á ingestão do leite: intolerância, alergias, contaminação
77
4.1.7 Sobremesas a base de leite;
4.1.8 Embalagem e conservação;
4.2. Aproveitamento de sub-produtos da indústria de laticínios
5-METODOLOGIAS:
Aulas teóricas e práticas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório e com visitas técnicas.
6- AVALIAÇÃO:
Poderão ser utilizados pelo menos dois dos instrumentos diversificados a seguir: exercícios em sala,
pesquisas, trabalhos em grupo, avaliações escritas, apresentação de seminários, relatórios de
atividades, atividades práticas entre outras.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. São Paulo : Nobel, 1984.
[2] JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
[3] ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: volumes 1 e 2 Porto Alegre: Artmed, 2005.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] BRASIL. Leis, decretos, resoluções e portarias. Regulamento da inspeção industrial e sanitária
de produtos de origem animal. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento.1998.Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/sda/dipoa/riispoa.htm
[2] BRASIL. Regulamentos técnicos de identidade e qualidade dos produtos lácteos. Brasília:
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em:
http://www.agricultura.gov.br/sda/dipoa/legislacaoespecifica_leited.htm
[3] GAVA, A.J. Tecnologia de Alimentos - Princípios e Aplicações. São Paulo: Livraria Nobel,
2008.
[4] SILVA, P. H. F. et al. Físico-Química do leite e derivados: métodos analíticos. Juiz de Fora:
Oficina de Impressão, 1997.
[5] TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: UFSM, 2008.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Daniele Souza de Carvalho
78
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Associativismo e Cooperativismo Código: ACO
Ano/ Semestre: 3º semestre Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Identificação e avaliação das organizações cooperativistas e associativistas, como forma de
organização social e otimização do agronegócio. Desenvolvimento do espírito empreendedor no
cooperativismo, trabalhando em equipe e cooperativamente, através da prática em projetos
produtivos.
3-OBJETIVOS:
Identificar os benefícios e a importância do associativismo e do cooperativismo como forma de
organização social e econômica. Caracterizar as organizações Cooperativistas e Associativistas.
Aplicar as concepções associativas como forma de organização social e otimização do agronegócio.
Compreender o surgimento do cooperativismo internacional e brasileiro. Apresentar instrumentais
necessários para constituição de cooperativas considerando a legislação em vigor. Articular trabalhos
coletivos e associativos, aplicando os princípios cooperativistas.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1 Formas de organização
1.1 cooperativas
1.2 associações
1.3 Sindicatos
1.4 partidos políticos
1.5 sociedades anônimas
6- AVALIAÇÃO:
79
Poderão ser utilizados pelo menos dois dos instrumentos diversificados a seguir: exercícios em sala,
pesquisas, trabalhos em grupo, avaliações escritas, apresentação de seminários, relatórios de
atividades, atividades práticas entre outras.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:.
[1] ABRANTES, J. Associativismo e Cooperativismo. Interciência , 2002
[2] CRUZIO, H.O. Marketing Social e Ético nas Cooperativas. Editora FGV, 2004
[3] PANZUTTI, Ralph - Educação Cooperativista – org. Coleção Estudo e Pesquisa n. 3/2001. São
Paulo: OCESP-SESCOOP/SP, 2001
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] MAUAD, M. Cooperativas de Trabalho: Relação com o Direito do Trabalho . 2001
[2] OLIVEIRA, DPR - Manual de Gestão de Cooperativas – Atlas; 2000
[3] SINGER, Paul - SOUZA, André Ricardo - A Economia Solidária no Brasil: A Autogestão como
resposta ao desemprego – org. São Paulo: Contexto, 2000
[4] TESCH,W - Dicionário Básico do Cooperativismo – Brasília: SESCOOP, 2000.
[5] FIGUEIREDO, R. M. Dicionário Prático de Cooperativismo–Mandamentos, 2001
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Maria Cristina Marques
80
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular:Projeto Integrador I Código: PI1
o
Ano/ Semestre: 3 semestre Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Avaliação das demandas e situações-problema no âmbito da área profissional, propondo soluções
com viabilidade técnica e econômica, dentro dos parâmetros da formação técnica.Identificação de
fontes de pesquisa sobre o objeto em estudo, elaborando instrumentos de pesquisa para o
desenvolvimento do projeto de forma criteriosa. Compreensão e análise dos dados e informações
obtidos de pesquisas empíricas e bibliográficas.
3-OBJETIVOS:
Identificar demandas e situações-problema no âmbito da área profissional, selecionando informações
e dados de pesquisa relevantes para o desenvolvimento de estudos e projetos. Verificar formas de
aplicação de instrumentos de pesquisa de campo, registro das etapas de trabalho, organização de
dados. Realizar a organização e fichamento de obras técnicas e científicas de acordo com ABNT.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1 Estudo do cenário da área profissional. Identificação de lacunas e de situações-problema
do setor do agronegócio.
Unidade 2 Identificação e definição de temas para o projeto. Verificação da adequação dos temas
segundo os critérios: pertinência, relevância e viabilidade
Unidade 3 Elaboração de cronograma e fluxograma de trabalho.
Unidade 4 Técnicas de pesquisa, envolvendo: pesquisa documental e pesquisa bibliográfica;
fichamento de obras técnicas e científicas; pesquisa de campo, de laboratório, observação, entrevista
e questionário.
Unidade 5 Abordagens da problematização (Arco de Maguerez) .
Unidade 6 Formatação e construção de hipóteses.
Unidade 7 Definição do pré-projeto.
5-METODOLOGIAS:
Aulas dialógicas. Estudo de textos. Estudo de casos. Trabalhos em grupo. Simulações. Atividades
extra-classe. Pesquisa. Consulta a acervos bibliográficos. Uso de mídias.
6- AVALIAÇÃO:
Poderão ser utilizados pelo menos dois dos instrumentos diversificados a seguir: exercícios em sala,
pesquisas, trabalhos em grupo, avaliações escritas, apresentação de seminários, relatórios de
atividades, atividades práticas entre outras.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] HOLANDA, N. Elaboração e avaliação de projetos. APEC. São Paulo, , 2005.
[2] LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2005.
[3] SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
[2] ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.
[3] LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Maria Cristina Marques
81
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Agroindústria
Componente curricular: Gestão Agroindustrial Código: GAT
O
Ano/ Semestre: 4 semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Análise e avaliação dos capitais da empresa agroindustrial e da produção agroindustrial.
Planejamento estratégico da empresa, os arranjos produtivos e mercados. Planejamento de fluxo de
caixa, de demanda e oferta de recursos humanos. Interpretação da legislação tributária e contábil,
bem como de políticas de créditos pertinentes à área agroindustrial. Identificação e análise de
oportunidades no mercado, de comercialização. Instrumentos de Marketing. Contextualização de
logística, visando o planejamento e transporte para distribuição e do Benchmarking de serviços
logísticos.
3-OBJETIVOS:
Introduzir conceitos fundamentais de Logística. Preparar o estudante para a eficiente gestão da
cadeia produtiva a fim de melhor armazenar e distribuir insumos e mercadorias. Preparar o estudante
para entender e melhorar o fluxo de materiais na cadeia produtiva, utilizando a logística como
fundamento estratégico no sucesso do empreendimento agroindustrial. Capacitar os estudantes
gerirem unidades de produção agroindustrial, zelando pela qualidade dos processos e dos produtos
comercializáveis. O aluno será capaz de utilizar métodos de gestão de operações para os processos
produtivos agroindustriais. Além, de saber como desenvolver padrões de qualidade agroindustriais e
utilizar os instrumentos de marketing.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Diagnóstico da Empresa agroindustrial:
1.1 Plano estratégico;
1.2 Estudo dos arranjos produtivos locais;
1.3 Tendências de mercado.
Unidade 2. Fatores de Produção agroindustrial:
2.1 matéria-prima x preços;
2.2 produtos x preços
Unidade 3. Fluxo de caixa.
Unidade 4. Contabilidade – procedimento e normas: Legislação Tributária na agroindústria, calendário
fiscal.
Unidade 5. Controle dos processos de produção: sistemas e instrumentos de controle /fluxograma de
produção – convencionais e informatizados.
5.1 Controle de qualidade nos processos: BPP e nos produtos.
5.2 Noções de gestão empresarial.
5.3 Fundamentos dos diversos programas de qualidade aplicados na administração de empresas
agroindustriais.
5.4 Noções da logística na agroindústria: suprimentos, matéria - prima, processamento, embalagem,
armazenamento, estocagem, comercialização.
Unidade 6 Relações Humanas no trabalho
Unidade 7 Noções de Legislação agroindustrial
7.1 Política de crédito: • agroindústria: artesanal e convencional.
Unidade 8 Mercado agroindustrial: preços, oportunidades, tendências, análise de mercado
consumidor convencional e diferenciado.
Unidade 9 Noções de comercialização de produtos agroindustriais: qualidade e apresentação dos
produtos (embalagens e rotulagem).
82
Unidade 10 Marketing:
10.1 Preços;
10.2 Produtos;
10.3 Praça;
10.4 Promoção / Propaganda
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas com estratégias diferenciadas, como debate, discussão de textos técnicos,
trabalhos práticos, relatório de aula prática e visitas técnicas.
6- AVALIAÇÃO:
Poderão ser utilizados pelo menos dois dos instrumentos diversificados a seguir: exercícios em sala,
pesquisas, trabalhos em grupo, avaliações escritas, apresentação de seminários, relatórios de
atividades, atividades práticas entre outras.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] CAIXETA-FILHO, J.V.; GAMEIRO, A.H. (org.). Transporte e Logística em Sistemas
Agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001.
[2] DAVIS, M.M.; NICHOLAS, J.; RICHARD, B.C. Fundamentos da Administração da Produção.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
[3] PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2004.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
[2] ZYLBERSZTAJN, D.; SCARE, R. F. Gestão da Qualidade no Agribusiness. São Paulo: Atlas,
2003.
[3] CHOPRA, S. & MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento
e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
[4] MELLO, C. H. P. ISO 9001 : 2000 - Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de Produção
e Serviços. São Paulo, 2007.
[5] SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002.
83
Módulo IV
84
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Tecnologia de Pescado e Código:TPD
derivados
Ano/ Semestre: 4°Semestre Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conhecimento dos conceitos básicos sobre produção, captura, abate do pescado além dos aspectos
químicos, físicos e microbiológicos que determinam a estabilidade e qualidade dos produtos.
3-OBJETIVOS:
Conhecer o processamento e os métodos de conservação de pescado.
Identificar e controlar as alterações que sofrem o pescado.
Monitorar e executar procedimentos para obtenção de produtos derivados da carne.
Ter noção da microbiologia de pescado
Controle de qualidade na indústria pesqueira
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Características gerais do pescado
1.1 Introdução: conceito, importância, valor nutricional;
1.2 Composição centesimal;
1.3 Alterações post-mortem do pescado;
1.4 Alterações do pescado;
1.4.1 Sensoriais;
1.4.2 Químicas.
Unidade 3. Piscicultura
3.1 Conceito;
3.2 Obtenção;
3.3 Manuseio;
3.4 Conservação;
3.5 Avaliação da qualidade.
85
Unidade 5. Microbiologia do pescado
5.1 Microbiota natural
5.2 Qualidade microbiológica
5.3 Deterioração
86
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Tecnologia de carnes e Código:TCD
derivados
Ano/ Semestre: 3 °semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Compreensão de conhecimentos sobre a ciência da carne abordando as técnicas utilizadas na
obtenção da matéria prima e processamento dos principais derivados da carne, incluindo a
microbiologia, conservação, controle de qualidade e legislação pertinente.
3-OBJETIVOS:
Conhecer o processamento e os métodos de conservação de carnes.
Identificar os fatores pré abate e pós abate.
Controlar as alterações que possam ocorrer durante a transformação do músculo em carne.
Monitorar e executar procedimentos para obtenção de produtos derivados da carne.
Ter noção da microbiologia da carne e derivados.
Controle de qualidade na indústria de carne e derivados.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Ciência da carne
1.1 Caracterização das espécies animais para corte.
1.2 Estrutura do tecido
1.3 Composição da carne
1.4 Fatores que afetam a qualidade da carne.
1.4.1 Fatores pré-abate
1.4.2 Fatores pós-abate
1.5 Mudanças post- mortem do músculo
1.5.1 Mudanças químicas
1.5.2 Mudanças físicas
1.5.3 Processos post-mortem e carnes PSE e DFD
87
4.1 Resfriamento
4.2 Congelamento
4.3 Salga
4.4 Cura
4.5 Defumação.
88
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Agroindústria
Componente curricular: Envasamento e Embalagens Código: EEE
Ano/ Semestre: 4º Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Caracterização das principais funções e requisitos das embalagens, visando diferenciar os materiais
de embalagem usados pelas agroindústrias. Importância da padronização e legislação de
embalagens.
3-OBJETIVOS:
Apresentar as principais formas de envasamento de bebidas e alimentos aquosos. Apresentar os
principais tipos de embalagens usadas e suas aplicações em alimentos.
Identificar aspectos técnicos das embalagens de alimentos minimamente processados e processados.
Comparar as vantagens e limitações das diferentes embalagens.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1 Introdução ao estudo de embalagens.
1.1 Definições e finalidades
1.2 Características de embalagens de alimentos
1.3 Interação embalagem x alimento
89
2.1 Tipos
2.2 Composição
2.3 Propriedades
2.4 Processo de fabricação
2.5 Aplicação de embalagens
Unidade 7 Rotulagem
7.1 Introdução
7.2 Aspectos legais
7.3 Código de barras
7.4 Caracterização do produto
7.5 Marketing
90
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Planejamento e Gestão Ambiental Código: PGA
Ano/ Semestre: 4°semestre Nº aulas semanais:4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Compreensão da problemática ambiental, visando o desenvolvimento e aplicação de metodologias
para gestão dos problemas ambientais ligados a agroindústria.
3-OBJETIVOS:
Capacitar o egresso do curso técnico em agroindústria na área de gestão ambiental para atuar no
mercado de trabalho de forma consciente, considerando às exigências globais de processos limpos e
produtos ambientalmente seguros
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Produção, consumo e questões ambientais.
Unidade 2. Conceitos básicos em planejamento e gestão ambiental.
Unidade 3. Legislação ambiental.
Unidade 4. Gestão ambiental nas cadeias produtivas animais e vegetais.
Unidade 5. Impactos ambientais causados pelas agroindústrias.
Unidade 6. Controle de poluição de agroindústrias.
Unidade 7.Tecnologias limpas aplicadas à agroindústria.
Unidade 8. Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Série ISO 14000.
Unidade 9. Planejamento e Gestão de recursos hídricos.
Unidade 10. Planejamento e Gestão de resíduos sólidos.
Unidade 11. Tecnologia de aplicação de resíduos agroindustriais ao solo.
Unidade 12. Licenciamento ambiental.
Unidade 13. Certificação ambiental.
Unidade 14..Auditoria e perícia ambiental.
Unidade 15.Marketing Ambiental.
5-METODOLOGIAS:
Aulas teóricas e práticas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório e com visitas técnicas.
6- AVALIAÇÃO:
Poderão ser utilizados pelo menos dois dos instrumentos diversificados a seguir: exercícios em sala,
pesquisas, trabalhos em grupo, avaliações escritas, apresentação de seminários, relatórios de
atividades, atividades práticas entre outras.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2006.
[2] PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. DE A. & BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo:
Manole, 2004.
[3] SEIFFERT, M. E. B. Iso 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental - Implantação Objetiva e
Econômica. São Paulo: Atlas, 2007.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] DIAS, R. Marketing Ambiental: Ética, Responsabilidade Social e Competitividade nos
Negócios. São Paulo: Atlas, 2008.
[2] CAMPOS, L. M. de S. & LERIPIO. A. de A. Auditoria Ambiental - Uma Ferramenta de Gestão.
São Paulo: Atlas, 2009.
[3] GEBLER, L. & PALHARES, J. C. P. Gestão Ambiental na Agropecuária. Brasília: Embrapa,
2007.
91
[4] VIEIRA, P. F; BERKES, F. & SEIXAS, C. S. Gestão Integrada e Participativa de Recursos
Naturais. Florianópolis: Secco/ APED, 2005.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Raquel Souza Mattana
92
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular: Empreendedorismo e Ética Código: EEP
Profissional
Ano/ Semestre: 4°semestre Nº aulas semanais:2
Total de aulas: 38 Total de horas:36
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Compreensão sobre o empreendedorismo como alternativa de gestão e empregabilidade,
identificando as oportunidades no ambiente, potencializando as capacidades empreendedoras por
meio de informações e as possíveis oportunidades de negócio. Conceitos sobre propriedade
intelectual e direitos autorais e suas aplicabilidades.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver o espírito empreendedor no educando.
Identificar oportunidades de negócio Desenvolver competências específicas do empreendedor.
Potencializar aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais para uma postura ativa diante da
vida e da carreira profissional.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Empreendedorismo e sua importância para a economia brasileira, riscos e oportunidades
que o mercado oferece.
Unidade 2. Perfil e competências específicas do empreendedor.
Unidade 3. Aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais para uma postura ativa e ética no
exercício da profissão técnica em agroindústria.
Unidade 4. Estudo de viabilidade comercial e financeira do empreendimento.
Unidade 5. Conceitos sobre propriedade intelectual e direitos autorais e suas aplicabilidades.
5-METODOLOGIAS:
Aulas teóricas e práticas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório e com visitas técnicas.
6- AVALIAÇÃO:
Poderão ser utilizados pelo menos dois dos instrumentos diversificados a seguir: exercícios em sala,
pesquisas, trabalhos em grupo, avaliações escritas, apresentação de seminários, relatórios de
atividades, atividades práticas entre outras.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
São Paulo: Saraiva, 2008. ISBN-13: 978850206744.
[2] DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. São Paulo:
Campus, 2008. ISBN: 978-85-352-3270-7.
[3] SÁ, A . L. de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2007. Código: 8522448973. EAN13:
9788522448975
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] BARON, R., A.; SHANE, S., A. Empreendedorismo: uma visão do Processo. São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
[2] BRITTO, F.; WEVER, L. Empreendedores brasileiros II: vivendo e aprendendo com grandes
nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ISBN: 978-85-758-9018-9.
[3] BRITTO, F.; WEVER, L. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com grandes
nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2002. ISBN: 978-85-860-1451-2.
[4] DEGEN, R. O Empreendedor. São Paulo: Pearson, 2003. ISBN-13: 9788534602174. ISBN-10:
8534602174.
[5] DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: Entrepreneurship – Práticas e
Princípios. São Paulo: Thomson Learning, 2001. ISBN: 8522100853.
93
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Raquel Souza Mattana
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agroindústria
Componente curricular:Projeto Integrador II Código: PI-2
o
Ano/ Semestre: 4 semestres Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 36
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Articulação do conhecimento científico e tecnológico numa perspectiva interdisciplinar, definindo as
fases de execução do projeto e identificando as fontes de recursos necessários. Análise e execução
do desenvolvimento do cronograma e fluxograma, avaliando de forma quantitativa e qualitativa o
desenvolvimento do projeto. Redação do projeto observando as normas de produção de trabalho
científico da ABNT.
3-OBJETIVOS:
Classificar os recursos necessários para o desenvolvimento do projeto, utilizando-os de modo
racional. Redigir relatórios sobre o desenvolvimento do projeto, através da utilização de gráficos,
planilhas, cronogramas e fluxogramas. Organizar as informações, os textos e os dados, conforme
formatação definida.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Definição dos procedimentos metodológicos: cronograma de atividades;fluxograma do
processo.
Unidade 2. Dimensionamento e identificação dos recursos necessários.
Unidade 3. Elaboração dos dados de pesquisa: seleção, codificação e tabulação.
Unidade 4. Análise dos dados: interpretação, explicação e especificação.
Unidade 5. Formatação do trabalho acadêmico
5-METODOLOGIAS:
Aulas dialógicas. Estudo de textos. Estudo de casos. Trabalhos em grupo. Atividades extra-classe.
Pesquisa. Consulta a acervos bibliográficos. Uso de mídias. Construção do projeto.
6- AVALIAÇÃO:
Poderão ser utilizados pelo menos dois dos instrumentos diversificados a seguir: exercícios em sala,
pesquisas, trabalhos em grupo, avaliações escritas, apresentação de seminários, relatórios de
atividades, atividades práticas entre outras.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] HOLANDA, N. Elaboração e avaliação de projetos. APEC. São Paulo 2005.
[2] LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:Atlas, 2005.
[3] SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
[2] ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.
[3] LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Maria Cristina Marques e Raquel Souza Mattana
94
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Agroindústria
Componente curricular: Segurança do Trabalho Código: STR
o
Ano/ Semestre: 4 semestre Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Contextualização dos aspectos de Segurança do Trabalho, ressaltando a importância da prevenção
de acidentes de trabalho para as Agroindústrias bem como a legislação referente à segurança do
trabalho.
3-OBJETIVOS:
Capacitar os alunos para que possam entender os conceitos de higiene e segurança no trabalho e
as rotinas da legislação trabalhista, além de sua aplicabilidade.
Aplicar, de forma correta, os conhecimentos ligados a questão da higiene e segurança no trabalho
para solucionar problemas e ações relacionados à área da higiene e do trabalho.
Capacitar o estudante a identificar fatores de risco e a prevenir acidentes de trabalho em
agroindústrias.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Introdução a Segurança do Trabalho
1.1 1 Conceito
1.1.2 Acidentes: conceituação e classificação
1.1.3 Causas de acidentes: fator pessoal de insegurança, ato inseguro, condição, ambiente de
insegurança
1.1.4 Conseqüência do acidente: lesão pessoal e prejuízo material
1.1.5 Agente do acidente e fonte de lesão
1.1.6 Riscos das principais atividades laborais
1.1.7 Proteção Contra Incêndio e Explosões
1.1.8 Principais normas regulamentadoras
95
4.2 Doenças do trabalho
4.3 Toxicologia
4.4 Primeiros socorros
Unidade 5 Ergonomia
5.1 Conceituação
5.2 Noções de fisiologia do trabalho
5.3 Avaliação da capacidade funcional (idade, fadiga, vigilância e acidente)
5.4 Aspectos antropométricos
5.5 Dimensionamento de postos de trabalho
5.6 Ergonomia cognitiva
96
CAMPUS
Avaré
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Agroindústria
Componente curricular: Segurança Alimentar Código: SAL
o
Ano/ Semestre: 4 semestre Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Contextualização dos aspectos da higiene e segurança alimentar analisando os alimentos de acordo
com os princípios da nutrição e dietética. Interpretação da legislação referente à segurança
alimentar.
3-OBJETIVOS:
Capacitar os alunos para que possam entender os conceitos de higiene e segurança alimentar.
Aplicar, de forma correta, os conhecimentos ligados a questão da higiene e controle de qualidade.
Identificar as diferenças entre alimentos convencionais, transgênicos e orgânicos.
Enumerar vantagens e desvantagens da transgenia de determinada matéria-prima para a
agroindústria.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Unidade 1. Introdução a Segurança alimentar
1.1 Conceito: segurança e rastreabilidade
1.2 Políticas de governo relacionadas a fome e desnutrição
1.3 Codex Alimentarius
1.3.1 Aspectos contrários ao Codex Alimentarius
1.4 Código de defesa do consumido
1.5 Normas ISO
97
Aulas expositivas com estratégias diferenciadas, como seminários, debate, discussão de textos
técnicos e visitas técnicas.
6- AVALIAÇÃO:
Poderão ser utilizados pelo menos dois dos instrumentos diversificados a seguir: exercícios em sala,
pesquisas, trabalhos em grupo, avaliações escritas, apresentação de seminários, relatórios de
atividades, atividades práticas entre outras.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] JAY, J. Microbiologia de Alimentos. 6ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2005.
[2] SEBRAE, CNI, SENAI - Guia para elaboração do plano APPCC geral. Série Qualidade e
segurança Alimentar, 1999.
[3] SILVA Jr. E. Manual de controle higiênico-sanitário de alimentos. São Paulo: Livraria Varela,
2005. 6ª edição.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] FIGUEREDO, R. M. SSOP: Padrões e Procedimentos Operacionais de Sanitização; PRP:
Programa de Redução de Patógenos; manual de procedimentos e desenvolvimento. Ed.
Manole. 2002.
[2]GAVA, A. J. Tecnologia de Alimentos – Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008
[3] HAZELWOOD, A.; MCLEAN, C. Manual de higiene: para manipuladores de alimentos. São
Paulo: Varela, 1998.
[4] TRIGO, V. C. Manual prático de higiene e sanidade das unidades de alimentação e nutrição.
São Paulo: Varela, 1999.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Ana Paula Encide Olibone e Daniele Souza de Carvalho
98
7. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
99
8 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
10
0
9 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
10
1
10 ATENDIMENTO DISCENTE
10
2
11 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS
O IFSP expedirá diploma de Nível Técnico aos alunos que concluírem todos
os Componentes Curriculares do curso, entregarem o Trabalho de final de Curso ou
realizarem o estágio curricular, e tiverem concluído o ensino médio.
O modelo do diploma e certificado seguirá a legislação vigente e os modelos
utilizados pelo Instituto Federal de São Paulo.
12 EQUIPE DE TRABALHO
10
3
Carina M. Montanha Graduação em Técnico administrativo/ Coord. de
Informática Administração
Francisco Erik da Tecnologia em Téc.administrativo/Coord. de
Silva Informática Almoxarifado
Maria Clara Damião Graduação em Ciências Técnico administrativo/ Coord. de
Registros Escolares
Maria José dos Graduação em Bibliotecária
Santos Biblioteconomia
Ricardo P. Schefer Graduação em Análise Téc. administrativo/ Coord. de TI
de Sistemas
13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
10
4
13.3 Laboratórios específicos
10
5
13.3.1. Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Vegetal
Equipamento/Descrição Quant.
Armário de aço 4
Balança Digital 2
balança digital de precisão 2
Baldes - 20 litros 5
Banco de frio 1
Banho-Maria 2
Bastão de vidro - 30cm 6
Bebedouro refrigerador de bancada 1
Bequer de vidro - 600ml 6
Boleadores de inox 6
Bombonas 3
Caixas plásticas de sobrepor vazadas 12
Caldeirões inox de 10 L e de 5L 12
Colher de propileno 10
Conjunto tanque e cesto 1
Copos graduados 12
Descascador de legumes 1
Descascadores manual para fruta 6
Desidratador de frutas e legumes 1
Dosador com selador 1
Embaladeira com bobina de PVC 2
Embaladora automática 1
Espátulas de silicone 12
espolpadeira de bancada 1
Estante desmontável de aço 4
Estufa de secagem 2
Extrator de sucos para frutas cítricas 2
Faca manual p/ cozinha 12
Fogão industrial 2
Formas para sabão 20
Formas para sabonete (90 grs) 20
Forno doméstico 1
Forno doméstico modelo microondas 1
Freezer doméstico 1
Funil em vidro borossilicato 8
Gamelas de propileno - 10, 20 e 50 litros 30
Gral e pilão para maceração; 4
Grelha em inox com furos redondos (cristalização de frutas) 1
Jarras de vidro graduadas de 1 L 12
Lava-olhos de segurança 1
Liquidificador industrial - 25 litros 2
Liquidificador industrial - 4 litros 2
Medidor de ph e temperatura 2
10
6
Mesa para cozinha 4
Panelas em inox de vapor para branqueamento 2
Panelas inox de 5 L com tampa e 20 L com tampa ( 5 de cada) 10
Pás de propileno 10
Pasteurizador tubular 1
Peneiras 20
Pranchas de propileno 10
Processador de Alimentos 1
Quadro magnético 1
Raladores 6
Raladores em inox manual para frutas e legumes 6
Refratômetro clinico 1
Refrigerador domestico 1
Refrigerador industrial 1
Seladora 1
Seladora para tampa de alumínio 1
Tacho em aço inox 1
Tanque mexedor 1
Termômetro de penetração 1
Termômetro Industrial 4
10
7
Estante desmontável de aço 6
Esterilizador de facas 1
Estrados para câmara fria 6
Estufa de 0° - 120° 1
Exaustor para área quente 1
Facas inox para esfola, desossa e filetagem 30
Fogão industrial 2
Forçador de ar 1
Forma para presunto 4
Forma para queijo pvc 40
Freezer doméstico 2
Gamelas de propileno 30
Ganchos de aço 90
Hamburgueira inox 1
Iogurteira 1
Kutter 1
Liquidificador Industrial - 25 litros 1
Liquidificador Industrial - 4 litros 4
Luva de segurança em malha de aço 5
Máquina de limpeza de alta pressão 1
Medidor de ph e temperatura 2
Mesa de dessora 1
mesa para cozinha 8
Misturador de carne 1
Moedor de carne industrial 1
Panela de pressão industrial em inox 1
Panelas de aço inox de 10L ,20, 30L 8
Pás de propileno 10
Pedra de afiar 4
Peneiras de aço e poliéster 8
Pranchas de propileno 20
Prensa para queijo - Minas prensado 3
Refrigerador industrial 2
Salômetro 2
Serra Fita Elétrica Inox 1
Tacho em inox 1
Tanque de aço inox para produção de queijo 1
Tanque de salga 1
Tanque elétrico domestico 1
Termômetro 6
Tumbler 1
10
8
13.3.3. Laboratório de Microbiologia
Equipamento/Descrição Quant.
Agitador magnético 1
Alça de Drigalsky 8
Alicate para fixação de copo de membrana filtrante 3
Armário de aço 2
Autoclave vertical 1
Balança de precisão 1
Banho-Maria 1
Barrilete em pvc 2
Bastão de vidro 6
Bastão em “L” 8
Bequer de vidro; de 1000ml; 600ml; e 250 ml; com bico e graduado e de polietileno 20
Bico de bunsen 4
Bomba de vácuo 1
Cabo de Khole com alça e agulha de platina 4
Capela de fluxo laminar 1
Contador de colônias 1
Copo em vidro de 250mL para membrana filtrante 6
Destilador de água 1
Espátula para laboratório : tipo colher, de aço inox, haste de 17 mm 15
Estante desmontável de aço 2
Estufa bacteriológica 1
Estufa de secagem 1
Estufa incubadora BOD 1
Forno doméstico-modelo microondas 1
Frasco erlenmeyer; vidro boro-silicato; 1000ml; 500ml; 300ml e 125ml 20
Frasco kitazato; vidro borosislicato; com capacidade de 1000ml; 2
Lâminas de vidro 100
Laminulas de vidro 100
Medidor de pH e temperatura 1
Membrana filtrante 1
Microscópio binocular 4
Microscópio trinocular de imunofluorecência 6
Pera insufladora 3
Pipeta: vidro borosilicato, graduada; com capacidade de 5 ml 20
Pipeta: vidro neutro; aferida e com certificado de calibração; cap. 10ml 20
Pipetador automático 4
Pipetador eletrônico 4
Pisseta; de polietileno; tampa com bico curvo e na lateral; cap. de 500 ml 8
Placa de Petri ∅100mm e 50mm 100
Ponteira descartável: volume de 100 microlitros e de 1000 microlitros; em polipropileno 1000 2000
Proveta: vidro borosilicato, graduação de intervalo 2/1; capacidade de 250ml 4
Refrigerador doméstico 1
Proveta: vidro borosilicato; graduação de 1ml; cap. de 100 ml, 500mL, 1000mL 4
10
9
Shaker 1
Sistema de filtração à vácuo 1
Tubo de ensaio: em vidro neutro borosilicato; com rosca; 20x150mm 40
Tubo de ensaio: vidro borosilicato; termo resistente; com tampa de rosqueável; 40
Tubo de ensaio boca lisa: vidro neutro fundo redondo 250
Tubo de ensaio: vidro neutro com tampa de baquelite 40
Tubos de Durhan 20
11
0
Destilador de água 1
Determinador de açúcar redutor 1
Espátula: com colher, aço inóx aproximadamente 12 cm de comprimento 15
Espectrofotômetro 1
Estante desmontável de aço 1
Estufa de secagem 2
Extrator de gordura por solvente 1
Fogão convencional 1
Forno de mufla 1
Forno doméstico 1
Frasco erlenmeyer: vidro borossilicato; graduado; capacidade 125ml 8
Frasco erlenmeyer: vidro borossilicato; graduado; capacidade 300ml 8
Frasco kitazato: vidro borosislicato; capacidade de 1000ml 6
Freezer doméstico 1
Funil: porcelana; tipo buchner; boca com ∅ 90 mm; capacidade de 230 ml 4
Funil: vidro borossilicato; tipo analitico raiado; com capacidade de 60 ml 8
Funil: vidro borossilicato; tipo analítico; 7,5 cm de ∅ 8
Funil: vidro borossilicato; torneira; rolha de teflon; com capacidade de 250ml 6
Furador de Rolhas: Tubo de latão Polido e Cabo fundido, Jogo com 9 peças 1
Gral e pilão: em porcelana, capacidade de 610ml; para maceração 4
Lavador de pipetas 1
Lava-olhos de segurança e chuveiro 1
Manta aquecedora 4
Medidor de pH e temperatura 4
Mesa antivibratória 1
Mesa para cozinha: em aço inoxidável com rodas padrão aisi 304 liga 18.8 1
Panela: aço inox de 2L; 5L e 10L 10
Pera insufladora: com 03 válvulas; de capacidade de 100ml 8
Pinça para bureta: com mufa giratória; em alumínio, abertura de 25 mm 8
Pinça para cadinho tipo tenaz Aço Inóx 304 com 25 cm de comprimento 6
Pipeta: vidro borossilicato, graduada; capacidade de 5 ml 12
Pipeta: vidro borossilicato, volumétrica, capacidade 2ml; esgotamento total 12
Pipeta: vidro borossilicato, volumétrica, volume fixo de 1ml; 5ml; 10ml; 25 ml (12 de cada) 60
Pipeta: vidro neutro; 2 x 1/10ml; para pipetagem em sorologia 12
Pipeta: vidro neutro; capacidade de 10ml, limite de erro +/-0,06ml 12
Pipeta: vidro neutro; volume de 1 ml, com graduação de 0 a 100 mm 12
Pisseta: polietileno; tampa com bico curvo e lateral; capacidade de 500 ml 8
Placa: poliestireno para cortar carnes e vegetais 6
Proveta graduada base sextavada de vidro de 1000mL 6
Proveta: polipropileno; graduada; base sextavada, capacidade 1000ml e 25 ml (4 de cada) 4
Proveta: vidro borosilicato; graduação de 1ml; com capacidade de 100 ml 6
Proveta: vidro neutro borosilicato; graduação de 1 ml; capacidade de 50ml 6
Proveta: vidro neutro; graduação 250 x 2ml; capacidade de 250ml 6
Proveta: vidro neutro; graduação 500 x 5ml; alta precisão 6
Purificador de água 1
11
1
Refratômetro 1
Refrigerador domestico 1
Rolhas de borracha: diversos tamanhos 40
Sistema de digestão e destilação 1
Suporte para vidraria: arame, com garras tridente em pvc 6
Suporte para vidraria: ferro; base 120 x 200 mm, haste em aco inox 6
Tela: arame com amianto; 20 x 20cm; para conservar temperatura 10
Termolactodensímetro 2
Termômetro de máxima; com escala interna de -10 a 250ºC; aprox.260 mm 6
Termômetro químico: com escala interna de -10 a 150: 1ºC 4
Triângulo: arame galvanizado; tubos de porcelana de 4 cm 6
Tripé de ferro ∅15cm x 22cm 6
Triturador de alimentos 1
Tubo de ensaio de boca lisa 250
Vidro de relógio: vidro borossilicato; 125 mm e 65 mm de diâmetro; (20 de cada) 80
11
2
Perfex 5
Luva para forno 2
Lixeira 2
Gral e pistilo 2
Formas retangular (pequena, média e grande) 6
Paneleiro 1
Jogo de talheres (garfo, faca, colher de sopa, café e de chá) 2
7. BIBLIOGRAFICA CONSULTADA
11
3
11
4