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MÓDULO 2

AULA - 1

PANORAMA MUNDIAL E BRASILEIRO

Antonio Manoel da Silva Neto1


Veridiana Xavier Dantas2
Teresinha Asstacoeli L. R. Monteiro3

O Bullying é um problema mundial que vem se disseminando largamente nos últimos


anos, atingindo faixas etárias cada vez mais baixas, como crianças dos primeiros anos de
escolarização. De acordo com Salvador Loureiro Rebelo Jr, intervir imediatamente e manter a
atenção permanente são estratégias ideais para as escolas. Este é um fenômeno que atinge a
todos, independentemente do grau de escolaridade. (REBELO JR4)

Neste sentido nos ensina Diogo Dreyer:

Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem
mascarada na forma de “brincadeira”. Estudos recentes revelam que esse
comportamento, que até bem pouco tempo era considerado inofensivo e que
recebe o nome de bullying, pode acarretar sérias conseqüências ao
desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde queda na autoestima até,
em casos mais extremos, o suicídio e outras tragédias.”5

A pesquisa da ABRAPIA6, que entrevistou 5.870 alunos de escolas de Ensino


Fundamental do Rio de Janeiro, aponta que 40,5% destes estão diretamente envolvidos nesse
tipo de violência, como autores ou vítimas dele.

1
Geógrafo, Especialista em “TÉCNICAS DIDÁTICAS”, Integrante do Núcleo em Educação em Direitos Humanos da Secretaria de Estado
da Educação da Paraíba. Curso de Extensão à Distância “Em Educação Em Direitos Humanos”, UFPB, Integrante do Comitê Paraibano
de Educação em Direitos Humanos.
2
Pedagoga, Mestre em Educação, Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Curriculares – GEPPC/UFPB
3
Bióloga, Formação pela Fundação Darcy Ribeiro – FUNDAR.
4
Salvador Loureiro Rebelo Jr - Graduando do 6º ano de Psicologia da UNESP/Bauru, intercambista da
UM/Braga - Portugal e Estagiário de Psicologia Escolar da EMEF Geraldo Arone/Bauru.
5
DREYER, Diogo. A brincadeira que não tem graça. Disponível em:
http://www.educacional.com.br/reportagens/bullying/ Acessado em 25/09/2016.
6
http://ses.sp.bvs.br/lis/resource/446#.W4BXLc4zqUk
Segundo Aramis Lopes Neto,
para os alvos de bullying, as consequências podem ser depressão, angústia,
baixa autoestima, estresse, absentismo ou evasão escolar, atitudes de
autoflagelação e suicídio, enquanto os autores dessa prática podem adotar
comportamentos de risco, atitudes delinquentes ou criminosas e acabar
tornando-se adultos violentos. (2005)

Bullying não é brincadeira de criança!

http://educacao.estadao.com.br/blogs/colegio-playpen/wp-content/uploads/sites/276/2015/09/Tirinha.jpg

Em todo o mundo, as taxas de


prevalência do bullying, revelam que entre 5%
a 35% dos alunos estão envolvidos no
fenômeno. De acordo com artigo de Nogueira
& Chedid (2003), um estudo realizado em
Portugal, aponta que 1 em cada 5 alunos
(20%), de 06 a 16 anos, já foi vítima de
bullying na escola.

https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjs2I-
Pz43dAhXDipAKHUH9AUgQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fdefinicionyque.es%2Fbullying%2F&psig=AOvVaw2MiRdJNdRE
mLILs7mbgO14&ust=1535472035797027

Existem alguns programas sugeridos que visam a redução do bullying a exemplo do


“Diga não para o Bullying”, da ABRAPIA.
Um outro Programa que se destacou foi o Projeto Unidos no Combate à Prática do
Bullying – Jornal, Literatura, Comunidade e Cidadania, uma Grande Parceria,
desenvolvido em 2008 e 2009, que foi um dos vencedores da quarta edição do Prêmio
Professores do Brasil. Ele atingiu, inicialmente, os alunos do primeiro ano do ensino
fundamental da Escola Municipal Neil Fioravanti na cidade de Dourados (MS). Depois,
integrou toda a escola, as famílias dos estudantes e a comunidade. Temos também o Projeto
“Stop Bullying! Uma abordagem baseada nos direitos humanos para combater a discriminação
nas escolas”, o The DES Shefield Bullying Project–UK, a Campanha Anti-Bullying nas
Escolas Portuguesas e o Programa de Educação para a Tolerância e Prevenção da
Violência na Espanha.
Em 2016, o Estado da Paraíba, por Intermédio do Núcleo de Educação em Direitos
Humanos da Gerência Executiva de Diversidade e Inclusão, pertecente a Secretaria de Estado
da Educação, em Parceria com o Ministério Público / CAOP da Infância e Juventude e
Educação e o Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da Universidade Federal da Paraíba,
lançou o Plano Estadual de Prevenção e Intervenção ao Bullying: “Respeito é bom,
bullying é crime!. O Plano tem caráter pedagógico e visa a prevenção com ações voltadas para
o fortalecimento da atuação dos profissionais da educação em todas as suas etapas e
modalidades, no sentido do despertar sobre a importância da prevenção e o enfrentamento ao
Bullying no contexto escolar, a construção e reconstrução de conhecimentos, a ampliação dos
saberes para que atuem na prevenção e intervenção, na identificação de todas as formas do
bullying, disseminem, elaborem projetos de intervenções junto a comunidade escolar e façam
os encaminhamentos a rede de proteção, quando for necessário, promovendo o
desenvolvimento de uma cultura de paz e de direitos humanos, em conformidade com a
legislação da proteção integral da criança e adolescente..(NEDH-GEDI-SEEPB, 2016)

Sarlet conceitua dignidade da pessoa humana como sendo uma

“qualidade intrínseca e distintiva de cada ser humano que o faz merecedor do


mesmo respeito e consideração por parte do Estado e da comunidade,
implicando, neste sentido, um complexo de direitos e deveres fundamentais que
assegurem a pessoa tanto contra todo e qualquer ato de cunho degradante e
desumano, como venham a lhe garantir as condições existentes mínimas para
uma vida saudável, além de propiciar e promover sua participação ativa e
corresponsável nos destinos da própria existência e da vida em comunhão com
os demais seres humanos.” ( 2001, p32)

A escola é, primeiramente, um espaço de descobertas e de interação social, além de ser


a continuação do processo educacional que começou no seio familiar. É no ambiente escolar
que a criança recebe auxílio no desenvolvimento de suas capacidades físicas, intelectuais e
morais, de modo a desenvolver integralmente sua formação individual (ABRAMOVAY; RUA,
2003).

http://mariacertinha.com.br/mariacertinha.com.br/wp-content/uploads/2016/01/filme-do-snoopy4.jpg
Em 2015, o Ministério da Saúde em convênio com o Ministério da Educação realizou a
Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar – PeNSE. Tal pesquisa, efetuada em consonância com
as normas e diretrizes utilizadas em âmbito internacional e nacional para levantamentos
envolvendo sujeitos humanos, em particular, adolescentes, teve por objetivo conhecer e
dimensionar os diversos fatores de risco e de proteção à saúde desse grupo populacional.
Na pesquisa, a aparência física é um dos principais motivos de bullying nas escolas, um
problema considerado de saúde pública. O número de casos de jovens submetidos a situações
de humilhação vem crescendo, de acordo com pesquisa do IBGE sobre a saúde do estudante
brasileiro.

(assista ao vídeo:click aqui 👉👉 Casos de bullying nas escolas cresce no Brasil, diz pesquisa
do IBGE)

Em relação à política que proíbe o bullying nas dependências escolares, um percentual


elevado dos alunos frequentam escolas onde essa prática é proibida (88,9%) (👉👉Tabela de
Resultados 1.1.7.10). O percentual de alunos que informaram praticar bullying (esculachar,
zombar, magoar, intimidar ou caçoar algum de seus colegas da escola de tal forma que ele tenha
ficado magoado, aborrecido, ofendido ou humilhado) nas escolas para as quais há uma regra de
proibição atinge 20,1%; naquelas onde inexiste a norma, o percentual de escolares que
relataram a prática foi 17,1% (👉👉Tabela de Resultados 1.1.7.11). Combater o bullying nas
escolas contribui para o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (Objetivo
4 - Assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade e promover oportunidades de
aprendizagem ao longo da vida para todos), que substituem os Objetivos de Desenvolvimento
do Milênio7 (UNITED NATIONS, 2016).
A PeNSE (2015), assim como as edições anteriores (2009 e 2012) pesquisaram formas
de violência sofridas pelos estudantes no âmbito familiar e escolar, como bullying e brigas,
agressão física em locais públicos, com uso de arma branca ou de fogo, lesões e ferimentos
sofridos, sentimento de insegurança no trajeto casa-escola, escola-casa, violência no trânsito.

Veja o Gráfico 15

7
Em setembro de 2000, 191 nações se reuniram na sede das Nações Unidas (United Nations), em Nova York, firmando um compromisso
para combater a extrema pobreza e outros males da sociedade. Essa promessa acabou se concretizando nos 8 Objetivos de Desenvolvimento
do Milênio, a serem alcançados até 2015. Em setembro de 2015, foi aprovada a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que
contém 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas relacionadas. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável aprovados
foram construídos sobre as bases estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, de maneira a completar o trabalho e
responder aos novos desafios.
De acordo com o IBGE, o termo bullying não era usado no questionário respondido
pelos escolares nas edições anteriores da PeNSE. Em substituição, são utilizados os verbos
esculachar, zoar, mangar, intimidar e caçoar, que no conjunto e na análise posterior são
conceituados como bullying. A PeNSE 2015 optou por manter a questão anterior e acrescentar
uma questão com o termo bullying de forma isolada, sem maiores considerações. O objetivo
era avaliar o nível de compreensão e disseminação do termo entre os escolares, uma vez que
tem sido adotado pelo Ministério da Educação e pelo Ministério da Saúde. No entanto, para
efeito de comparação com as edições anteriores, a análise será feita a partir da questão utilizada
anteriormente.
De acordo com os resultados da pesquisa, a pergunta sobre a frequência com que os
colegas de escola os trataram bem ou foram prestativos nos 30 dias anteriores à pesquisa, os
resultados mostraram que 61,9% dos estudantes brasileiros responderam que foram bem-
tratados pelos colegas na maior parte do tempo ou sempre. Cerca de 64,9% das meninas
declararam ter sido bem tratadas pelos colegas, enquanto que entre os meninos esse percentual
foi de 58,7% (Tabela de Resultados 1.1.9.6).
Questionados sobre a frequência com que os colegas da escola esculacharam, zoaram,
mangaram, intimidaram ou caçoaram tanto que o aluno ficou magoado, incomodado,
aborrecido, ofendido ou humilhado nos 30 dias anteriores à pesquisa, 7,4% dos escolares
brasileiros afirmaram que na maior parte do tempo ou sempre se sentiram humilhados por
provocações. Os percentuais foram próximos para os estudantes do sexo masculino (7,6%) e
feminino (7,2%), como é demonstrado no Gráfico 15. Entre os alunos das escolas públicas, o
percentual foi de 7,6% e entre os das escolas privadas, 6,5%. Dos escolares entrevistados,
53,4% responderam nenhuma vez, e 39,2%, raramente ou às vezes se sentiram humilhados por
provocações feitas pelos colegas de escola nos 30 dias anteriores à pesquisa. A Região Sudeste
apresentou o maior percentual (8,3%) de escolares que declararam sofrer constrangimento ou
humilhação na maior parte do tempo ou sempre. O Estado de São Paulo (9,0%) foi o estado
com maior percentual (Tabela de Resultados 1.1.9.7).
Quando perguntados se o escolar já havia esculachado, zombado, mangado, intimidado
ou caçoado algum de seus colegas de escola nos 30 dias anteriores à pesquisa, 19,8%
responderam que sim. Dentre os meninos, esse percentual foi de 24,2% e entre as meninas,
15,6%. Percentual maior entre os alunos de escolas privadas (21,2%) do que entre as escolas
públicas (19,5%). A Região Sudeste apresentou o maior percentual (22,2%), assim como o
Estado de São Paulo (24,2%) (Tabela de Resultados 1.1.9.9). Dentre os que se sentiram
humilhados pelas provocações dos colegas, responderam como principais motivos, a aparência
do corpo (15,6%) e aparência do rosto (10,9%) (Tabela de Resultados 1.1.9.8).
A Revista ÉPOCA (2011) publicou um balanço sobre o bullying no Brasil e no mundo,
em uma reportagem na qual relatava a história do garoto australiano Casey Heynes. Heynes era
a estrela de um vídeo no qual, após um dos vários episódios de bullying ao qual foi submetido,
revidou, agredindo o colega de classe que havia batido nele.

A reportagem é a que se segue abaixo:


(ÉPOCA, 2011, acesso em 20/09/2016)
Assista o vídeo: click aqui 👉👉 Entrevista com Garoto vítima de bully [LEGENDADO]

Para a psicóloga Danielle Zeoti, o bullying pode ser considerado uma doença.

“É um comportamento alterado, típico de uma patologia e aquele adolescente


que sente prazer o sofrimento do outro e deliberadamente provoca o sofrimento
no outro precisa de ajuda porque isso pode ser sintoma de alguma doença que
está em instalação ou de algo já instalado, como um transtorno de conduta”.8

Segundo o artigo do periódico eletrônico 10 em Tudo (acesso em 20/09/2016) estudos


realizados nos Estados Unidos revelam que praticamente metade das crianças norte-americanas
foi vítima de bullying pelo menos uma vez no ano passado. O número de crianças naquele país
que presenciou outras crianças sendo agredidas é ainda maior.
No Brasil, as estatísticas de bullying não são muito diferentes.
Um estudo divulgado em 2010 pela organização britânica Plan International9 e pelo
Instituto Overseas Development (ODI, na sigla em inglês), revelou os dados sobre bullying
no Brasil. Ele inclui dados referentes às cinco regiões do país. De acordo com o estudo, no ano
passado, 28% dos alunos brasileiros foram vítimas de algum tipo de violência na escola e 70%
deles presenciaram algum tipo de agressão. Trinta e sete por cento dos alunos entrevistados
revelaram sentir medo, às vezes, quando estão na escola.

8
Pesquisa aponta que 20% dos alunos já praticaram Bullying contra colegas. Disponível em: http://g1.globo.com/sp/ribeirao-
preto-franca/noticia/2015/05/pesquisa-aponta-que-20-dos-alunos-ja-praticaram-bullying-contra-colegas.html
9
Relatório de Pesquisa “Bullying escolar no Brasil” - março de 2010
O estudo concluiu que as escolas brasileiras são muito violentas e revelou ainda a
opinião de 84% dos brasileiros, segundo a qual a escola que frequentam é violenta. Talvez o
dado mais chocante seja o que revelou que 70% dos alunos brasileiros já foram vítimas de
maus-tratos.
Nos Estados Unidos, o bullying ocorre com mais frequência onde não há supervisão de
professores nem presença de adultos: no recreio, nos banheiros e no ônibus da escola. Já no
Brasil, segundo o estudo do Plan International, 21% dos casos de bullying ocorrem na própria
sala de aula!
O estudo também quantifica a perda financeira decorrente da violência em nossas
escolas: quase US$ 943 milhões por ano. Esse valor se baseia no número de alunos que
deixaram de frequentá-la ou abandonaram os estudos devido à violência sofrida no colégio.
Como forma de diminuir os índices de violência contra crianças, adolescentes e jovens,
os pesquisadores sugeriram a reforma legal, com a criação de leis que proíbam esse tipo de
violência, a divulgação de campanhas nacionais, como as que já vêm sendo feitas, e a
participação infantil, com crianças sendo encorajadas a falar sobre assuntos que lhes afetem.
O presente estudo demonstrou que há uma necessidade imediata de compreender e
intervir em problemas sociais, como o bullying, que ocorre entre crianças, adolescentes, jovens
e adultos, considerando aspectos que o caracterizam como subtipo de violência, como também
a diferença entre gêneros. É imperativo criar estratégias interventivas que suportem e amparem
profissionais, crianças, adolescentes, jovens e adultos acerca da problematização do bullying.

Sugestão de Reportagem: https://nacoesunidas.org/pesquisa-da-onu-mostra-que-metade-das-


criancas-e-jovens-do-mundo-ja-sofreu-bullying/

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABRAMOVAY, Miriam; RUA, Maria das Graças. Violência nas escolas. Brasília:
UNESCO, 2003. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/o-estudo-dos-direitos-
humanos-nas-escolas-o-bullying-e-a-intolerancia-as-diversidades/114066/

BALLONE GJ, Moura EC - Maldade da Infância e Adolescência: Bullying - in. PsiqWeb,


Internet, disponível em www.psiqweb.med.br
Bullying Escolar no Brasil - Relatório Final – São Paulo: CEATS/FIA, 2010 - Disponível em:
http://www.promenino.org.br/portals/0/pesquisabullying.pdf

Escorel, Soraya S. Nóbrega - BULLYING NÃO É BRINCADEIRA. 2016. 19 Sep. 2016


<http://docplayer.com.br/11841728-Bullying-nao-e-brincadeira.html>

Revista Espaço Acadêmico - n° 43 Bullying: uma violência psicológica não só contra crianças
– Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/043/43lima.htm. (2004)

Revista Nova Escola. Como lidar com brincadeiras que machucam a alma – Disponível
em: http://acervo.novaescola.org.br/formacao/como-lidar-brincadeiras-431324.shtml
Acessado em 22/09/2016

DREYER, Diogo. A brincadeira que não tem graça. Disponível em:


http://www.educacional.com.br/reportagens/bullying/ Acessado em 25/04/2013.

Escola e famílias atuam unidas em município de Mato Grosso do Sul Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/34487

FANTE, C. A. Z. O fenômeno bullying e as suas conseqüências psicológicas . Ano 2002.

Pesquisa aponta que 20% dos alunos já praticaram Bullying contra colegas. Disponível
em:http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2015/05/pesquisa-aponta-que-20-dos-
alunos-ja-praticaram-bullying-contra-colegas.html

HIGGINS, C. How to improve the school ground environment as an anti-bullying. Ano 1994.
http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv97870.pdf

LEITE, R. L. O. A supervisão dos recreios: Uma medida eficaz na prevenção do bullying. Ano
1999.

NEDH-GEDI-SEEPB, Projeto de Prevenção e Intervenção ao Bullying: “Respeito é bom,


bullying é crime!, Disponível em
https://docs.google.com/document/d/1DmIayx9kO5WLMCfz1chKyme8N6xCs2FJ3sFTDtFld
Z4/edit

LOPES NETO, A. A. “Diga não para o bullying”: Programa de redução do comportamento


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LOPES NETO, Aramis A. Bullying: comportamento agressivo entre estudantes. J. Pediatr. (Rio
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O Estudo dos Direitos Humanos nas Escolas: O Bullying e a intolerância às diversidades


http://www.webartigos.com/artigos/o-estudo-dos-direitos-humanos-nas-escolas-o-bullying-e-
a-intolerancia-as-diversidades/114066/ . acesso em 22/09/2016.

REBELO JR, Salvador Loureiro, Bullying: Uma Realidade Cruel no Contexto Escolar.
Disponível em: http://www.profala.com/arteducesp120.htm. 22/09/2016.

Revista Época, O bullying no Brasil e no Mundo, 2011, Disponível em:


http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI224607-15228,00.html, acessado em
20/09/2016.

SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da Pessoa Humana e Direitos Fundamentais na


Constituição Federal de 1988. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001, pag. 32.

SHARP, S & SMITH, P. K (1994) Understand bullying. In: Tacking bullying in your school: a
practical handbook for teachers.strategy. In: SHARP, S & SMITH, P. K Tacking bullying in
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Violência nas escolas. Brasília: UNESCO, 2003. Disponível em:


http://www.webartigos.com/artigos/o-estudo-dos-direitos-humanos-nas-escolas-o-
bullying-e-a-intolerancia-as-diversidades/114066/#ixzz4KiBWkUvj

Pinheiro. Paulo Sérgio é professor, pertence ao Núcleo de Estudos da Violência da USP,


é membro da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA.
http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2011-08-30/cerca-de-70-de-criancas-
envolvidas-com-bullying-sofrem-castigo-corporal-mostra-pesquisa . Acesso em 22/09/2016.

10 em Tudo, https://www.10emtudo.com.br/artigo/bullying/, acesso em 20/09/2016.

ATIVIDADE DO FÓRUM TEMÁTICO

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Argumentação 0,0 até 4,0 pontos
Coerência 0,0 até 2,0 pontos
Escrita, concordância e reflexão: 0,0 até 1,0 ponto
Cursistas que copiarem de outros colegas ou plagiarem da internet, terão suas notas
zeradas.

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assunto abordado. Socialize suas considerações e faça comentários nas considerações dos
demais participantes do Fórum.

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