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Organização

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Em administração, organização pode ter três sentidos:

1. Associação de pessoas que combinam esforços individuais e em equipe com


a finalidade de realizar propósitos colectivos. Exemplos: empresas,
associações, órgãos do governo, entidades públicas, privadas e do terceiro
sector. A estrutura de uma organização é representada pelo seu
organograma, um gráfico que mostra seus componentes, suas subdivisões,
sectores e departamentos.
2. Modo como foi estruturado, dividido e sequenciado o trabalho. Abrange um
conjunto de procedimentos e processos sequenciados em um fluxograma.
3. Arranjo lógico de objectos e informações.

Índice
Definições
Teoria das organizações
Ver também
Referências
Bibliografia
Ligações externas

Definições
Segundo Maximiano (1993) uma organização é uma combinação de esforços individuais que
tem por finalidade realizar propósitos coletivos. Por meio de uma organização torna-se
possível perseguir e alcançar objectivos que seriam inatingível para uma pessoa. Uma
grande empresa ou uma pequena oficina, um laboratório ou o corpo de bombeiros, um
hospital ou uma escola são todos exemplos de organizações, que e até mega - organizações.

Segundo Robbins (1990), a organização é "uma entidade social conscientemente coordenada


(liderada, vide liderança), com uma fronteira relativamente identificável, que funciona
numa base relativamente contínua para alcançar um objectivo e/ou objectivos comuns".
Uma organização é constituída por pessoas – para que ela mude, também as pessoas têm
que mudar. No entanto, o ser humano é único e, como tal, cria o seu próprio pensamento
individual, quer por antecipação, quer por reacção. A forma como estes pensamentos e
correspondentes acções se reflectem no contexto organizacional poderá ganhar uma
dimensão tal, que torna a reacção do sistema imprevisível.[1]

Uma organização é formada pela soma de pessoas, amparadas pelas máquinas e outros
equipamentos que facilitam o trabalho (capitalizando-o, e/ou tornando-o produtivo, no
ganho de escala - de - produção (vide Economia, Econometria), recursos financeiros e
outros. A organização então é o resultado da combinação de todos estes elementos
orientados a um objectivo comum.

Organizar compreende atribuir responsabilidades às pessoas e atividades aos órgãos


(unidades administrativas). A forma de organizar estes órgãos chama-se de
departamentalização, ou "COM - MANDOS(segundo Fayol)".

Do grego "organon", organização significa instrumento, utensílio. De acordo Bilhim (2006)


"a organização é uma entidade social, conscientemente coordenada, gozando de fronteiras
delimitadas que funcionam numa base relativamente contínua, tendo em vista a realização
de objectivos comuns". Sobrevivência e crescimento (metas e objectivos) é o que a maioria
ambiciona. Objectivos que exigem grupos de duas ou mais pessoas, que estabelecem entre
eles relações de cooperação(coordenação), em acções formalmente/fortemente coordenadas
e funções diferenciadas, hierarquicamente hierárquica.

Organização por Função

Esta é a forma mais comum de organização e tem como elemento básico a distribuição das
responsabilidades pelas atividades de marketing da empresa a profissionais que são
especialistas em determinadas funções de marketing e que na maioria dos casos se reportam
a um vice-presidente de marketing, diretor de marketing ou gerente geral de marketing.

Teoria das organizações


A teoria das organizações constitui uma disciplina próxima que tem por domínio específico
a construção e testagem de teorias sobre as organizações, os seus membros e a sua gestão, as
relações organização-envolvente e os processos organizativos. Os temas da teoria das
organizações incluem a escolha estratégica, a dependência de recursos, a ecologia
organizacional e a teoria institucional. Os seus desenvolvimentos mais recentes abarcam as
perspectivas crítica, cognitiva e pós-moderna. Os desafios a que procura responder incluem
a melhoria da qualidade, as alianças estratégicas, a implementação de novas tecnologias, os
processos de governação e controlo, as reestruturações organizacionais e a diversidade
estratégica global.

Ver também
Auto-gestão
Administração
Organograma
Fayol

Referências
1. Sítima, Oliveira, & Fernandes, 2005

Bibliografia
LACOMBE, F. J. M.; HEILBORN, G. L. J. Administração: princípios e tendências.
1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
BILHIM, João Abreu de Faria. Teoria Organizacional: estruturas e pessoas.
Lisboa: ISCSP, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar A. ; Introdução a administração. 3ª ed., São Paulo,
Editora Atlas, 1992.

Ligações externas
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