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DO MEU MARIDO
BYA CAMPISTA
autor.
Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, locais
Portuguesa.
Imagem: Depositphotos
_______________________________________
C197a Lima, Bianca Campista – 1976
p.: 82.21 cm
ISBN: 978-85-916691-7-2
CDD – B869.3
CDU – 821.134.3(81)
_______________________________________
http://www.byacampistaescritora.com.br
ser feliz!
Descubram-se!
Bya Campista
“O que é verdadeiramente imoral
(Clarisse Lispector)
ÍNDICE
O plano
Colher de pau
Mais um cappuccino
Sirigaita vagabunda
O inesperado
Meu marido
A dúvida
Reflexões
Lembranças
O Convite
A autora
Obras
A verdade nua e crua
outro?
minha direção.
balançando a cabeça.
que dizer.
tudo!
feriram.
— Obrigada.
das mãos.
as unhas?
Ricardo!
rebateu duramente:
Pisquei.
elevador.
olhos.
O plano
eu entenderei.”
Abri a geladeira lembrando-me da época em que eu
— Mãe?
cabeça, assentindo.
omelete.
lado.
Rebeca entrou.
pensei.
Dei de ombros.
transa, né?
para a faculdade!
sou freira?
para trás.
seu irmão é!
Franzi o cenho.
seriamente.
tanto medo...
perguntas:
separar?
filhos.
me viu ou me notou.
meu rosto.
— Bom dia!
James: At Last.
dançamos juntos.
nervosismo.
profundamente.
pedaço
generoso.
Ricardo
adorava
omelete,
poró.
a recuperá-lo.
Em todos os sentidos.
***
respondi.
— Saindo do salão.
Silêncio.
condomínio?
— Vá à merda, Júlia!
Ela gargalhou, perguntando rapidamente:
beleza?
Seu problema, porém, era que ela não tinha filtro. Falava
porra!
visto!
estou curiosa!
nada.
Puta merda!
George Clooney.
Uau!
embora fosse sexy pra cacete, não era ele quem eu queria.
Gargalhei.
cordialmente.
rir.
— Isabel, você está bem?
nervosa!
determinada.
— O quê?
E antes que minha amiga tivesse uma síncope em
Colher de pau
para a panqueca.
— Eu me sinto bem!
profundamente.
mais.
repente...
— Pai? Mãe?
sentia o meu?
Ricardo.
***
cheguei.
dois e...
— Ah...
— Nada...
qualquer jeito.
— Diferente como?
continuar:
casamento?
direção.
ultimamente.
sirigaita de merda!
carinho.
mãos.
— Besta!
comigo.
sem sabermos como lidar com ela. Não acredito que seja
à mesa, agitada.
sobrancelha.
amanhã.
Sirigaita vagabunda
Quando começamos a namorar, eu e Ricardo
costumávamos falar.
animada.
— Dona Isabel!
apoiei-me na mesa.
olhar, foi mais forte do que eu. Juro. Agora preciso avisar
quando estou vindo? , pensei. — Mas estou feliz por isso
equipe.
profissional.
Ricardo!
Respire, Isabel!
rosto.
Arquiteto Rio.
cambaleante ao toalete.
recompus rapidamente.
papel no lixo.
— O prazer foi meu, dona Isabel.
verdade.
Pisquei
várias
vezes
absorvendo
aquela
— Para onde?
não desviou.
— Você pode e deve vir sempre que quiser. —
aqui, Isabel.
eu desviá-lo.
conduzindo à porta.
Também?
sincera.
— Isabel, eu...
nós.
dizer?
nós.
olhei
meu
marido
sentado
minha
frente.
pequeno sorriso.
íntimos.
direção.
Como é?
pensei.
de mim.
desnorteada.
Meu marido
Eu precisava me recuperar.
certamente.
consulta.
ouvido.
bocetas?”
trêmula.
Em seguida, a última:
sorte.”
bolsa e ir embora.
Um beijo.”
lo! Nem que fosse pela última vez! Pensei com os olhos
rotina.
A dúvida
bem fechados.
Durma!
naquele dia.
deixando-me desatinada.
escuridão.
em você!
de café.
pesada de Júlia.
ela prosseguiu:
nos falamos... Minha vida era tão sem graça, tão sem cor,
Jamais!
Reflexões
Assim que cheguei à clínica, enviei mensagem à
Desculpe — pedi.
— Eu a vi.
cheia.
lágrimas de novo!
boca cheia.
lá.
— Que estranho...
Balancei a cabeça.
vontade de rir.
de Engenharia.
perfeitamente.
Lembranças
o mais.
sorriso.
Júlia gargalhou.
— Vamos deixar...
hoje, Arnaldo.
— Florido? — perguntei.
em meu consultório.
fechar a porta.
O Convite
Isabel,
palavras antes.
sinceramente, sentia falta delas. Há quanto tempo você não vinha aqui? E
há quanto não lhe faço uma visita
também?
dos meus maiores erros (dentre mil outros) foi não ter
sinto-me
totalmente
envergonhado
por
isso.
sorrisos.
cabelo.
Ricardo pediu minha mão. Ele tremia tal qual uma vara
mim.
Era
a
MIM
que
você
estava
lutando
isso?
mulher de volta!
Pisquei várias vezes, lembrando-me das palavras
Seu marido.
alívio.
letra.
nervosismo de Júlia.
— Eu sei, Júlia!
Gargalhei.
de calcinha!
— Besta!
perfume inebriante.
— Isabel!
zombeteira.
completou: — Jamais!
acariciar seu rosto com ternura. Não era somente ele que
desandei a falar.
— Ah...
“Estranhos na noite,
trocando olhares,
em meus olhos.
dava a partida.
sorriu.
frente.
divertido.
— Perdoe-me — pedi.
profundamente.
rapazinho.
brinde.
— A nós.
— A nós.
deliciosa, nem tanto pelo que eu havia dito, mas sim pela
“altinha”.
petulante.
— Muito!
direção.
observando a si mesmo,
mal
sabia
que
aquele
homem
arrogante
minha vida.
não é?”
Remexi meu quadril de um lado para o outro, antes
chapéu.
chapéu.
rouca.
no armário.
— Isabel...
instantes.
namorar.
FIM
Pele ficou na pele de todos, atingindo sete mil leituras com o primeiro
capítulo em apenas uma semana. Escreve
mais
em
www.facebook.com/ByaCampista.Escritora
www.byacampistaescritora.com.br
destruiu.
Dimitri
Logan,
apesar
de
sua
capazes de impedir.
passado macabro?
#brasilemprosa