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DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA-DTEC
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
FEIRA DE SANTANA-BA
2011
ii
FEIRA DE SANTANA-BA
2011
iii
Esta monografia foi julgada e aprovada como parte dos requisitos para a obtenção do
título de Bacharel em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Feira de
Santana.
APROVADA POR:
________________________________________________________
Prof. D.Sc. João Carlos Baptista Jorge da Silva (Orientador)
Universidade Estadual de Feira de Santana
_________________________________________________________
Profª. D.Sc. Maria do Socorro Costa São Matheus (Examinadora)
Universidade Estadual de Feira de Santana
_________________________________________________________
Prof. Areobaldo Oliveira Aflitos (Examinador)
Universidade Estadual de Feira de Santana
iv
Agradecimentos
Aos meus amigos. Aqueles de longa data, aos quais ainda mantenho em alto
valor todas as histórias vividas. Aos adquiridos ao longo do curso, que espero manter
unidos nessa nova etapa da vida. Aos colegas Luan, Yuri, Rafael, Danillo, Kleber,
Marcello, Saulo, Cleberson, Nivaldo, Beth e todos aqueles que compartilharam dessa
experiência marcante que foi o período de graduação.
vi
Resumo
Abstract
Sumário
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 1
1.4 HIPÓTESE......................................................................................................................... 3
1.5 METODOLOGIA.............................................................................................................. 3
2.5.2.2 PERFURAÇÃO.......................................................................................................... 20
2.6.1.1 ESCAVAÇÃO............................................................................................................. 37
2.6.3 DESLOCAMENTOS.................................................................................................... 49
4 CONCLUSÃO .................................................................................................................... 94
Anexo A.................................................................................................................................... 99
B.1 CÁLCULO DAS FORÇAS NOS GRAMPOS (MÉTODO DE GÄSSLER). ........... 105
Lista de Figuras
Figura 2.1-Representação gráfica dos movimentos tipo: queda (a), tombamento (b),
escorregamento rotacional, em cunha e planar ou translacional (c1, c2 e c3), espalhamento
(d), corrida lenta de terra, de areia seca e de detritos (e1, e2, e3) e rastejo ou fluência (f)
(TURNER & SCHUSTER, 1996 apud AGUIAR, 2008)........................................................... 6
Figura 2.2: Forças atuantes para um método de fatias (GERSCOVICH, 2009). ..................... 11
Figura 2.4 –Superfície crítica (FSmin) pelo método de Culmann (GERSCOVICH, 2009). ..... 23
Figura 2.5–Tipos de ruptura em cortina atirantada: (a) Ruptura do tirante; (b) Insuficiência de
ancoragem do bulbo; (c) Insuficiência da protensão no tirante; (d) Baixa rigidez flexural da
cortina; (e) Ruptura por insuficiência do empuxo passivo; (f) Ruptura por rotação-antes da
colocação do primeiro nível de tirante; (g) Baixa capacidade de carga da fundação; (h)
Ruptura por tombamento; (i) Ruptura por cisalhamento; (j) Ruptura global (STROM &
EBELING, 2002 apud MENDES 2010). ................................................................................. 30
Figura 2.7 - Primeira estrutura em solo grampeado na França (CLOUTERRE, 1991 apud
LIMA, 2007). ............................................................................................................................ 34
Figura 2.10 – Cravação dos grampos pelo processo Hurpinoise (SILVA, 1999). .................... 40
Figura 2.11 – Processo Titan (Dywidag) de instalação do reforço (ORTIGÃO & PALMEIRA,
1992 apud LIMA 2007). ........................................................................................................... 41
Figura 2.12 – Grampos parafusados (CHANCE, 2005 apud LIMA 2007). ............................. 41
Figura 2.13 – Aplicação de concreto projetado sobre superfície de talude com utilização de
tela soldada (LIMA, 2007). ...................................................................................................... 42
Figura 2.14 – Detalhe entre a utilização de tela e fibra (ZIRLIS et al., 1999) ......................... 42
Figura 2.15 – Detalhe típico de revestimento com grama para taludes de solo grampeado
(SOLOTRAT, 2011). ................................................................................................................ 43
Figura 2.16 – Aplicação de revestimento em grama para obra de recuperação de talude com
aplicação de solo grampeado (ALONSO, 2005). ..................................................................... 44
xii
Figura 2.22 – Mecanismo de ruptura proposto por Stocker et al. (1979) apud Feijó (2007). .. 53
Figura 2.23 – Ábacos para cálculo da estabilidade de casos padronizados (GÄSSLER &
GUDEHUS, 1981 apud SILVA, 2009). .................................................................................... 54
Figura 2.25 – Resultado de ensaio de arrancamento em solo residual não saturado (FEIJÓ
2007). ........................................................................................................................................ 56
Figura 2.26a – Correlação entre qs com a pressão limite do pressiômetro de Ménard (p1) e
N(SPT), para solos arenosos (LIMA, 2007, adaptado de CLOUTERRE, 1991). .................... 58
Figura 2.26b – Correlação entre qs com a pressão limite do pressiômetro de Ménard (p1) e
N(SPT), para solos argilosos (LIMA, 2007, adaptado de CLOUTERRE, 1991)..................... 59
Figura 2.29- Mecanismos de transferência de carga (ORTIGÃO & SAYÃO, 2000 apud
LIMA, 2007). ............................................................................................................................ 68
Figra 3.1a – Perfil de sondagem a percussão (SPT), furo nº11 (SENAI/CIMATEC, 2007). ... 73
Figra 3.1b – Perfil de sondagem a percussão (SPT), furo nº12 (SENAI/CIMATEC, 2007). ... 74
Figura 3.4- Configuração de análise e diagrama de esforços pelo método Alemão, para
θ=40º... ...................................................................................................................................... 86
Figura B1 – Análise da superfície de deslizamento 01 (θ=35º) pelo método de Gässler. ...... 107
Figura B2 – Análise da superfície de deslizamento 02 (θ=40º) pelo método de Gässler. ...... 108
Figura B3 – Análise da superfície de deslizamento 03 (θ=45º) pelo método de Gässler. ...... 109
xiv
Lista de Tabelas
Tabela 2.1 - Valores típicos de Fator de segurança pela NBR 11682 (ABNT, 2009). ................ 8
Tabela 2.3 – Valores de coeficiente de ancoragem (Kf), pela NBR 5629 (ABNT, 1996). ....... 27
Tabela 2.5 – Características dos métodos de cálculo em solo grampeado (LIMA, 2007,
adaptado de ABRAMSON et al.,1996). ................................................................................... 52
Tabela 2.6 – Carga de trabalho e arrancamento dos grampos (SILVA, 2006). ......................... 56
Tabela 3.3 - (a) Muro delimitado por grampos de 8m; (b) Muro delimitado por grampos de
10m. .......................................................................................................................................... 83
Tabela 3.4 – Tensões nos grampos para diferentes superfícies de ruptura. .............................. 87
Tabela 3.5 – Orçamento para obra de cortina atirantada (adaptado de SUCOP, 2010). ........... 92
Tabela 3.6 - Orçamento para obra de solo grampeado (adaptado de SUCOP, 2010). .............. 93
1
1 INTRODUÇÃO
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 OBJETIVO
1.4 HIPÓTESE
1.5 METODOLOGIA
Este estudo teve como base a revisão de literatura pertinente aos temas
estudados e os valores atuais de mercado, referentes a obras de contenção.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 TALUDES
Caputo (1988) ressalta que estes condicionantes tornam seu estudo bastante
complexo, abrindo horizontes aos especialistas em geologia aplicada, mecânica dos
solos e mecânica das rochas. Salienta ainda sua importância, devido aos numerosos
acidentes que, com frequência, envolvem perdas humanas e materiais.
Figura 2.1-Representação gráfica dos movimentos tipo: queda (a), tombamento (b),
escorregamento rotacional, em cunha e planar ou translacional (c1, c2 e c3), espalhamento
(d), corrida lenta de terra, de areia seca e de detritos (e1, e2, e3) e rastejo ou fluência (f)
(TURNER & SCHUSTER, 1996 apud AGUIAR, 2008).
7
Tabela 2.1 - Valores típicos de Fator de segurança pela NBR 11682 (ABNT, 2009).
Grau de Métodos Tensão-deformação
segurança baseados no
necessário equilíbrio-limite
ao local Padrão: fator de Padrão: deslocamento máximo
segurança
mínimo
Alto 1,50 Os deslocamentos máximos devem ser compatíveis com o
Médio 1,30 grau de segurança necessário ao local, à sensibilidade de
Baixo 1,15 construções vizinhas e à geometria do talude. Os valores
assim calculados devem ser justificados.
9
Existe uma grande variedade de métodos propostos, cuja precisão varia como
função das hipóteses consideradas pelos seus autores, para a solução do equilíbrio estático do
maciço. Esses métodos podem, quanto à forma da superfície, ser divididos em dois grupos,
sendo eles apresentados como métodos para análise de superfícies circulares e métodos para
análise de superfícies quaisquer.
Alguns dos métodos mais utilizados, para cálculo de estabilidade por equilíbrio-
limite são descritos a seguir. Estes métodos são diferenciados quanto à forma da superfície de
ruptura considerada, quanto às equações de equilíbrio usadas e quanto às hipóteses sobre as
forças entre as fatias do talude. Estas diferenças estão, de forma simplificada, apresentadas na
Tabela 2.2.
10
Bishop X X* X Horizontal
Morgenstern e
X X X X X/E = λ f(x)
Price
Onde:
∑ . . . . . ′
∑ . ∑ . ∑ . . .
(Equação 2.1)
∑ . . cos . .# ′$
∑ .% #
(Equação 2.2)
13
1 % (
)* .+ . 1 ,- # ./ ./01 #$ tan $ 5
∑ .% ( tan ( . tan
1
(Equação 2.3)
1 % (
)* .+ . 1 ,- # tan ′$ 5
∑ .% ( tan ( . tan ′
1
(Equação 2.4)
Vários autores apontam que, no Brasil, esta técnica foi pela primeira vez
empregada no Rio de Janeiro em 1957, e que teve grande difusão, devido
principalmente à significativa contribuição do Professor Costa Nunes, sendo
empregada em larga escala a partir de 1966 com a grande enxurrada que assolou o Rio
de Janeiro ocasionando deslizamentos de encostas e instabilidade de blocos de rocha.
Um grande avanço ocorreu também na década de 1970, na implantação das obras do
metrô de São Paulo, com a introdução de ancoragens reinjetáveis com calda de
cimento sob altas pressões (FERREIRA, 1986; MORE, 2003 e MENDEZ 2010).
• CABEÇA
• TRECHO ANCORADO
• TRECHO LIVRE
Para o uso de tirantes com barras de aço, deve-se preparar o corte de forma
a posicionar as emendas dentro, ou o mais próximo possível do bulbo. Na utilização de
fios, deve ser previsto um comprimento adicional não inferior a um metro, para a
instalação do macaco hidráulico durante a fase de protensão. As cunhas de grau e
placas devem ser tratadas com especial atenção, uma vez que a utilização de placas
pequenas pode causar o puncionamento do concreto e cunhas de grau que não levem à
ortogonalidade da cabeça com o eixo do tirante induzem flexão composta ao aço, que
é crítica em elementos fortemente tracionados (YASSUDA & DIAS, 1998).
2.5.2.2 PERFURAÇÃO
2.5.2.4 PROTENSÃO
2.5.3 DIMENSIONAMENTO
• DIMENSIONAMENTO DA FACE
O método Costa Nunes é descrito por Ferreira (1986), de forma que, dada
uma seção genérica do talude, a superfície de deslizamento é tida por simplificação
como plana e, determinada segundo o método de Culmann. As forças em presença são
indicadas na Figura 2.4.
Figura 2.4 –Superfície crítica (FSmin) pelo método de Culmann (GERSCOVICH, 2009).
24
9 :
∅78
2
(Equação 2.5)
Sendo:
B. . cos :
@A/
. % ∅78 :#
(Equação 2.6)
Onde:
2. B
. % 9 . G%:
E. F
CD
% 9 ∅ #% ∅ :#
(Equação 2.7)
Onde:
J 1 % ∅78 :#
. .
H/I
J G% K :#
(Equação 2.8)
Onde:
• DIMENSIONAMENTO DO TIRANTE
Pela NBR 5629 (ABNT, 1996), o material constituinte dos tirantes deve
estar de acordo com as NBR 7480, NRB 7482, NBR 7483. Os esforços solicitantes nos
tirantes devem ser calculados de acordo com métodos consagrados na mecânica dos
solos, levando em consideração a deslocabilidade da estrutura de contenção, o número
de níveis de tirantes e a sequência executiva.
A seção dos tirantes deve ser calculada a partir do esforço máximo a que ele
é submetido, tomando-se como tensão admissível:
LHM@ . 0,9
NO
1,75
(Equação 2.9)
b) No caso de tirantes provisórios (Equação 2.10):
LHM@ . 0,9
NO
1,50
(Equação 2.10)
Onde:
U L′V . W. X YZ
(Equação 2.11)
Onde:
Tabela 2.3 – Valores de coeficiente de ancoragem (Kf), pela NBR 5629 (ABNT, 1996).
Compacidade
Solo
Muito
Fofa Compacta
compacta
U (. W. X -
(Equação 2.12)
Onde:
c) Ancoragem em rocha:
d) Não aplicável:
(d) (e)
(i) (j)
Figura 2.5–Tipos de ruptura em cortina atirantada: (a) Ruptura do tirante; (b) Insuficiência de
ancoragem do bulbo; (c) Insuficiência da protensão no tirante; (d) Baixa rigidez flexural da
cortina; (e) Ruptura por insuficiência do empuxo passivo; (f) Ruptura por rotação-antes da
colocação do primeiro nível de tirante; (g) Baixa capacidade de carga da fundação; (h)
Ruptura por tombamento; (i) Ruptura por cisalhamento; (j) Ruptura global (STROM &
EBELING, 2002 apud MENDES 2010).
31
Figura 2.7 - Primeira estrutura em solo grampeado na França (CLOUTERRE, 1991 apud
LIMA, 2007).
• Dimensionamento da face;
• Dimensionamento da face;
2.6.1.1 ESCAVAÇÃO
A introdução dos grampos pode ser feita na horizontal ou com uma pequena
inclinação que em geral varia no intervalo de 5º a 15º com a horizontal. Em geral é
executada logo após a escavação, porém nada impede que o revestimento da face do
talude seja efetuado antes da inserção dos grampos, caso seja necessário.
de argilas, como as porosas de São Paulo e de Brasília, pois o atrito resultante é muito
baixo. Para esse tipo de técnica as barras ou perfis utilizados não devem passar de 6m
(ORTIGÃO et. al. 1993). Devem ser tomados cuidados no aspecto de proteção contra
corrosão. Em geral, nos elementos cravados, a prevenção é feita adotando-se uma
espessura adicional de recobrimento com resina ou pintura anticorrosiva (LIMA 2007).
Figura 2.10 – Cravação dos grampos pelo processo Hurpinoise (SILVA, 1999).
Figura 2.11 – Processo Titan (Dywidag) de instalação do reforço (ORTIGÃO & PALMEIRA,
1992 apud LIMA 2007).
Figura 2.13 – Aplicação de concreto projetado sobre superfície de talude com utilização de
tela soldada (LIMA, 2007).
Figura 2.14 – Detalhe entre a utilização de tela e fibra (ZIRLIS et al., 1999)
43
Figura 2.15 – Detalhe típico de revestimento com grama para taludes de solo grampeado
(SOLOTRAT, 2011).
44
Figura 2.16 – Aplicação de revestimento em grama para obra de recuperação de talude com
aplicação de solo grampeado (ALONSO, 2005).
45
Por outro lado, numa situação onde se deseja estabilizar um talude natural
com inclinação suave, como apresentado na Figura 2.19, onde a direção da superfície
potencial de ruptura é quase perpendicular à direção dos grampos, os esforços de
cisalhamento e de flexão poderão exercer influência significativa nas análises de
estabilidade. Na Figura 2.20 está representada a distribuição do empuxo passivo ao
longo do grampo, responsável pela mobilização desses esforços (FEIJÓ, 2007).
(a)
(b)
(c)
2.6.3 DESLOCAMENTOS
2.6.4 DIMENSIONAMENTO
De acordo com Zirlis & Pitta (1992), a forma mais correta de se analisar o
solo grampeado, no seu conceito como solução de contenção, é como um grande muro
de gravidade limitado pela dimensão do chumbador. Com essa consideração, deve-se
analisar a estrutura tanto para esforços externos quanto internos. No primeiro caso,
deve resistir sem escorregamento ou afundamento, aos empuxos do solo contido, bem
como conter todos os possíveis planos de escorregamento. A verificação da
estabilidade interna se dará pelo correto dimensionamento dos espaçamentos verticais
51
Este método foi proposto por Stocker et al. (1979) apud Silva (2009) e
considera, a partir do método de equilíbrio limite, que a estrutura de solo-reforço
comporta-se como um muro de gravidade. Foi desenvolvido, a partir de observações e
resultados de ensaios realizados em modelos de escala reduzida, considerando que a
superfície de ruptura é composta por dois segmentos de reta (bilinear) (Figura 2.22).
Figura 2.22 – Mecanismo de ruptura proposto por Stocker et al. (1979) apud Feijó (2007).
54
Figura 2.23 – Ábacos para cálculo da estabilidade de casos padronizados (GÄSSLER &
GUDEHUS, 1981 apud SILVA, 2009).
U@H[ \. ]. H ^C
(Equação 2.13)
Onde:
D: diâmetro do furo;
Figura 2.25 – Resultado de ensaio de arrancamento em solo residual não saturado (FEIJÓ
2007).
Figura 2.26a – Correlação entre qs com a pressão limite do pressiômetro de Ménard (p1) e
N(SPT), para solos arenosos (LIMA, 2007, adaptado de CLOUTERRE, 1991).
59
Figura 2.26b – Correlação entre qs com a pressão limite do pressiômetro de Ménard (p1) e
N(SPT), para solos argilosos (LIMA, 2007, adaptado de CLOUTERRE, 1991).
Feijó (2007) orienta que para esse tipo de esforço, as deformações nos
grampos podem ser calculadas considerando os reforços como sendo estacas
solicitadas a carregamento horizontal lateral.
Feijó (2007) ressalta também, que tais solicitações vêm sendo motivo de
discursão entre estudiosos da área de geotecnia a anos, e que o impasse sobre a real
contribuição dos esforços cisalhantes e fletores nos grampos para a estabilidade global
continua sem respostas definitivas.
Ancoragem de elemento
Reforço do maciço de solo através
Modo de atuação estrutural de contenção através
da inserção de grampos no terreno
de tirantes protendidos
Elemento de impermeabilização e
Elemento estrutural solicitado à
Solicitações na face estabilização contra erosão,
flexão, de concreto armado
usualmente em concreto projetado
Densidade de Em torno de 0,1 a 0,25 unidades Entre 0,5 e 6,0 unidades por metro
elementos por metro quadrado (ZIRLIS & quadrado (ZIRLIS & PITTA,
introduzidos no solo PITTA, 1992) 1992)
66
Figura 2.29- Mecanismos de transferência de carga (ORTIGÃO & SAYÃO, 2000 apud
LIMA, 2007).
2.8 DRENAGEM
Figra 3.1a – Perfil de sondagem a percussão (SPT), furo nº11 (SENAI/CIMATEC, 2007).
74
Figra 3.1b – Perfil de sondagem a percussão (SPT), furo nº12 (SENAI/CIMATEC, 2007).
75
35,50 1,53 2,15 15,00 72,50 243,92 200 4 2,65 3,25 5,68
9
∅78
2
(Equação 2.5)
90_ 25_
∅78 57,5_
2
77
F 10,0
11,86 c
cos 9 ∅78 # cos 32,5_
(Equação 3.1)
(Equação 3.2)
Foi adotado o ângulo entre os tirantes e a horizontal (α) como sendo de 15º
para que seja facilitada a execução dos tirantes, de forma a permitir o preenchimento
do furo com nata de cimento para o recobrimento dos tirantes por gravidade. Dessa
forma, aplicando a equação 3.3:
(Equação 3.3)
F. . 10 . 6,37
.E ^. . . 16 10 . 6,37 573,36 e/c
2 2
(Equação 3.4)
B. . cos :
@A/
. % ∅78 :#
(Equação 2.6)
2. B
% 9 . cos :
E. F
%h
% 9 ∅′#. % ∅′ :#
(Equação 2.7)
∅′ 35,5_
%h 1,50
J 2,15
c9 0,70
(Equação 3.5)
e,
J 1 % ∅78 :#
. .
H/I
J G% K :#
(Equação 2.8)
2,15 1 % 32,5_ #
. 573,36. 243,92 e/c
H/I
2,15 G% 47,5_ #
79
A barra adotada para execução dos tirantes foi a ST/55, que apresenta carga
máxima de trabalho de 200kN.
XHkkH . 200 . 4
%j 3,25 c
XHkkHC
H/I 243,92
(Equação 3.6)
Pela NBR 5629 (ABNT, 1996), para solos coesivos, pode-se adotar, a título
de estimativa, a máxima resistência a tração (T) do solo pela Equação 2.12:
U (. W. H -
(Equação 2.12)
H l 5,68c
80
Tabela 3.3 - (a) Muro delimitado por grampos de 8m; (b) Muro delimitado por grampos de
10m.
Dimensões do Muro Capacidade do muro
H(m) 10,00 A1(m²) 77,27 P(kN) 1236,4
L(m) 7,73 x1(m) 3,86 Ma(kN.m) 1102,1
g(kN/m³) 16 Mr(kN.m) 4777 FS 4,33
Ka 0,37 Xm(m) 3,0 L/3(m) 2,58
Ea kN 330,6 e(m) 0,89 sadm=350
smax(kPa) 270,7 FS 1,29
smin(kPa) 49,3
Vr(kN) 596,5 FS 1,80
(a)
84
Ts m,k=15,00 kN/m
:O
:M arctan n p
Eo
(Equação 3.7)
Com
Eo 1,25
tem-se,
:M 20,46_
• Coesão do solo
E7 1,60
BM 12,5
Eq 1,30; Es 1,00
Figura 3.4- Configuração de análise e diagrama de esforços pelo método Alemão, para θ=40º
Como,
vM 274 e/c
vM 274 e/c
U@,M 7,20
∑ 38,08 c
(Equação 3.8)
87
U@,O
Ew 1,40
U@,M
(Equação 3.9)
tem-se,
e/c
U@,O U@,M . Ew 10,08
c
^C @,O U@,O . x
(Equação 3.10)
15,00
1,48 c
x
10,08
Dessa forma, adotando Sh como 1,25 metros, pela Equação 3.11, tem-se:
LM U@,M . x . @H[
(Equação 3.11)
• Deformação na face
δh δh 0,3%. H 30 mm
D•€• k 1 tan ƒ #. H 15 m
89
O furo para a instalação dos chumbadores deve ser executado com diâmetro
de 100mm. A fim de prevenir o acumulo de água na face da contenção, devem ser
executados drenos de face, tipo agulheiros conforme representado. Pela não presença
de nível d’água na sondagem, e a impermeabilização do plano superior com a
instalação do estacionamento, não há necessidade de drenos profundos na obra. A
drenagem do pavimento deve ser feita de forma que impeça o acúmulo de água no
topo ou no pé da contenção, prevendo canaletas de drenagem.
91
92
3.5 ORÇAMENTO
Tabela 3.5 – Orçamento para obra de cortina atirantada (adaptado de SUCOP, 2010).
OBRA:
PREÇO TOTAL
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UND. QUANT. (R$) (R$)
01.01.00 TIRANTE - - -
01.02.00 DRENO - - -
Tabela 3.6 - Orçamento para obra de solo grampeado (adaptado de SUCOP, 2010).
OBRA:
02.01.00 ESTACA/GRAMPO - - -
Micro estaca (grampo) de ø=4", com barra de aço
de ø= 20 mm e calda de cimento, inclusive pintura
02.01.01 contra corrosão à base de zinco m 1.130,00 62,11 70.184,30
02.02.00 DRENO - - -
02.03.00 TELA - - -
4 CONCLUSÃO
I. ASPECTOS ECONÔMICOS
II. DESEMPENHO
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
________. 1980, NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações, Rio de
Janeiro, ABNT.
BISHOP, A., W., 1955, “The Use of the Slip Circle in the Stabilty Analysis of Slopes”.
Géotechnique, Vol. 5, N. 1, pp. 7-17.
CAPUTO, H. P. 1988, “Mecânica dos solos e suas aplicações. Fundamentos”. 6º edição, Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Volume 1, 1988a.
GÄSSLER, G., 1997, “Design of reinforced excavations and natural slopes using new
European Codes”, Earth Reinforcement, Vol. 2, pp. 943-962.
PINTO, C. de S. 2002, Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 2a ed. São Paulo.
Oficina de Textos.
ZIRLIS, A.C.; PITTA, C.A.; SOUZA, G.J.T e Oliveira, M.,1992, “Soil Nailing:
Chumbamento de Solos, Experiência de uma Equipe na Aplicação do Método”, COBRAE –
Conferência Brasileira de Encostas, vol. 1, Rio de Janeiro, pp. 81 a 99.
ZIRLIS, A.C.; PITTA, C.A. e SOUZA, G.J.T, 2005, “Solo grampeado – Aspectos executivos
do chumbador”. COBRAE IV – Conferência Brasileira de Encostas, Salvador, 10p.
99
Anexo A
X: 13,5m;
Y: 10m;
FSFELLENIUS= 0,85
FSBISHOP=0,72
BISHOP
1 2 3 4 6 7 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Fatia b h α w φ' c' w.sen α u u.b (w - u.b) (w - u.b)tg φ' c'.b (10 + 11) mα1 (12 / 13) mα2 (12 / 15)
(m) (m) (graus) (kN/m) (kN/m) (kN/m²) (kN/m) FS1= 0,72 FS2= 0,72
1 0,3 1,5 84,7 11,2 25 20 11,14 0,00 0,00 11,19 5,22 5,94 11,16 1,36 8,22 1,36 8,22
2 0,3 3,7 77,2 20,8 25 20 20,26 0,00 0,00 20,78 9,69 5,74 15,43 1,17 13,16 1,17 13,17
3 0,3 4,8 73,2 25,8 25 20 24,68 0,00 0,00 25,77 12,02 5,72 17,74 1,10 16,10 1,10 16,11
4 0,3 5,7 70,1 29,9 25 20 28,07 0,00 0,00 29,86 13,92 5,74 19,66 1,05 18,65 1,05 18,66
5 0,3 6,4 67,4 33,3 25 20 30,70 0,00 0,00 33,26 15,51 5,74 21,25 1,02 20,86 1,02 20,87
6 0,3 7,1 64,9 36,2 25 20 32,83 0,00 0,00 36,24 16,90 5,74 22,64 0,99 22,85 0,99 22,86
7 0,3 7,6 62,8 33,8 25 20 30,05 0,00 0,00 33,77 15,75 5,00 20,75 0,97 21,41 0,97 21,42
8 0,3 8,1 61,0 35,7 25 20 31,18 0,00 0,00 35,65 16,62 5,00 21,62 0,95 22,71 0,95 22,72
9 0,3 8,5 59,3 37,4 25 20 32,16 0,00 0,00 37,40 17,44 5,00 22,44 0,94 23,94 0,94 23,95
10 0,3 9,0 57,7 39,1 25 20 32,99 0,00 0,00 39,05 18,21 5,00 23,21 0,92 25,10 0,92 25,11
11 0,3 9,3 56,1 40,6 25 20 33,67 0,00 0,00 40,57 18,92 5,00 23,92 0,91 26,18 0,91 26,19
12 0,3 9,7 54,6 42,0 25 20 34,24 0,00 0,00 42,01 19,59 5,00 24,59 0,90 27,21 0,90 27,22
SOMA= 341,97 Σ= 246,40 Σ= 246,49
100
101
X: 13,5m;
Y: 12m;
FSFELLENIUS= 0,819
FSBISHOP=0,77
13,5x12
FELLENIUS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Fatia b h l α w φ' c' w.sen α w.cos α u u.l (w.cos α - u.l) (w.cos α - ul)tg φ' c'.l (13 + 14)
(m) (m) (m) (graus) (kN/m) (kN/m) (kN/m) (kN/m²) (kN/m)
1 0,3 1,0 2,0 80,4 9,4 25 20 9,28 1,58 0,00 0,00 1,58 0,74 39,40 40,14
2 0,3 2,6 1,3 75,1 17,8 25 20 17,21 4,58 0,00 0,00 4,58 2,13 25,66 27,79
3 0,3 3,7 1,0 71,4 23,7 25 20 22,42 7,56 0,00 0,00 7,56 3,52 20,60 24,12
4 0,3 4,6 0,9 68,3 28,4 25 20 26,40 10,52 0,00 0,00 10,52 4,91 17,80 22,71
5 0,3 5,3 0,8 65,5 32,5 25 20 29,60 13,46 0,00 0,00 13,46 6,28 16,00 22,28
6 0,3 6,0 0,7 63,1 36,1 25 20 32,23 16,36 0,00 0,00 16,36 7,63 14,56 22,19
7 0,3 6,7 0,7 60,8 39,4 25 20 34,40 19,21 0,00 0,00 19,21 8,96 13,60 22,56
8 0,3 7,2 0,6 58,7 42,4 25 20 36,24 22,03 0,00 0,00 22,03 10,27 12,69 22,96
9 0,4 7,8 0,7 56,6 51,5 25 20 43,01 28,38 0,00 0,00 28,38 13,23 13,60 26,83
10 0,4 8,3 0,6 54,4 54,8 25 20 44,58 31,87 0,00 0,00 31,87 14,86 12,90 27,76
11 0,4 8,8 0,6 52,4 57,8 25 20 45,83 35,28 0,00 0,00 35,28 16,45 12,30 28,75
12 0,4 9,3 0,6 50,5 60,7 25 20 46,78 38,61 0,00 0,00 38,61 18,01 11,80 29,81
SOMA= 387,96 SOMA= 317,90
FS= 0,819
BISHOP
1 2 3 4 6 7 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Fatia b h α w φ' c' w.sen α u u.b (w - u.b) (w - u.b)tg φ' c'.b (10 + 11) mα1 (12 / 13) mα2 (12 / 15)
(m) (m) (graus) (kN/m) (kN/m) (kN/m²) (kN/m) FS1= 0,77 FS2= 0,77
1 0,3 1,0 80,4 9,4 25 20 9,28 0,00 0,00 9,41 4,39 6,60 10,99 1,31 8,41 1,31 8,41
2 0,3 2,6 75,1 17,8 25 20 17,21 0,00 0,00 17,81 8,30 6,60 14,90 1,19 12,56 1,19 12,57
3 0,3 3,7 71,4 23,7 25 20 22,42 0,00 0,00 23,66 11,03 6,60 17,63 1,12 15,76 1,12 15,76
4 0,3 4,6 68,3 28,4 25 20 26,40 0,00 0,00 28,42 13,25 6,60 19,85 1,07 18,53 1,07 18,53
5 0,3 5,3 65,5 32,5 25 20 29,60 0,00 0,00 32,52 15,16 6,60 21,76 1,04 21,02 1,04 21,02
6 0,3 6,0 63,1 36,1 25 20 32,23 0,00 0,00 36,14 16,85 6,60 23,45 1,01 23,30 1,01 23,30
7 0,3 6,7 60,8 39,4 25 20 34,40 0,00 0,00 39,40 18,37 6,60 24,97 0,98 25,40 0,98 25,40
8 0,3 7,2 58,7 42,4 25 20 36,24 0,00 0,00 42,41 19,78 6,60 26,38 0,96 27,37 0,96 27,37
9 0,4 7,8 56,6 51,5 25 20 43,01 0,00 0,00 51,53 24,03 7,50 31,53 0,95 33,32 0,95 33,32
10 0,4 8,3 54,4 54,8 25 20 44,58 0,00 0,00 54,80 25,55 7,50 33,05 0,93 35,53 0,93 35,53
11 0,4 8,8 52,4 57,8 25 20 45,83 0,00 0,00 57,84 26,97 7,50 34,47 0,92 37,59 0,92 37,59
12 0,4 9,3 50,5 60,7 25 20 46,78 0,00 0,00 60,66 28,28 7,50 35,78 0,91 39,51 0,91 39,52
SOMA= 387,96 Σ= 298,31 Σ= 298,33
102
103
X: 16,0m;
Y: 10m;
FSFELLENIUS= 0,87
FSBISHOP=0,69
16x10 FELLENIUS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Fatia b h l α w φ' c' w.sen α w.cos α u u.l (w.cos α - u.l) (w.cos α - ul)tg φ' c'.l (13 + 14)
(m) (m) (m) (graus) (kN/m) (kN/m) (kN/m) (kN/m²) (kN/m)
1 0,2 1,5 2,9 85,6 8,4 25 20 8,34 0,65 0,00 0,00 0,65 0,30 58,60 58,90
2 0,2 3,5 1,2 79,2 15,9 25 20 15,66 2,98 0,00 0,00 2,98 1,39 24,40 25,79
3 0,2 4,6 0,9 76,0 19,8 25 20 19,22 4,80 0,00 0,00 4,80 2,24 18,80 21,04
4 0,2 5,4 0,8 73,3 22,9 25 20 21,94 6,56 0,00 0,00 6,56 3,06 15,86 18,92
5 0,2 6,1 0,7 71,1 25,5 25 20 24,13 8,28 0,00 0,00 8,28 3,86 14,00 17,86
6 0,2 6,8 0,6 69,0 27,8 25 20 25,99 9,96 0,00 0,00 9,96 4,64 12,80 17,44
7 0,3 7,3 0,6 67,1 32,6 25 20 30,04 12,69 0,00 0,00 12,69 5,92 12,80 18,72
8 0,3 7,9 0,6 65,2 34,9 25 20 31,68 14,62 0,00 0,00 14,62 6,82 11,92 18,74
9 0,3 8,4 0,6 63,5 37,0 25 20 33,07 16,52 0,00 0,00 16,52 7,70 11,20 18,90
10 0,3 8,9 0,5 61,8 38,9 25 20 34,28 18,38 0,00 0,00 18,38 8,57 10,58 19,15
11 0,3 9,4 0,5 60,2 40,7 25 20 35,32 20,20 0,00 0,00 20,20 9,42 10,08 19,50
12 0,3 9,8 0,5 58,7 42,4 25 20 36,25 22,00 0,00 0,00 22,00 10,26 9,64 19,90
SOMA= 315,92 SOMA= 274,86
FS= 0,87
BISHOP
1 2 3 4 6 7 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Fatia b h α w φ' c' w.sen α u u.b (w - u.b) (w - u.b)tg φ' c'.b (10 + 11) mα1 (12 / 13) mα2 (12 / 15)
(m) (m) (graus) (kN/m) (kN/m) (kN/m²) (kN/m) FS1= 0,70 FS2= 0,69
1 0,2 1,5 85,6 8,4 25 20 8,34 0,00 0,00 8,36 3,90 4,60 8,50 1,34 6,35 1,34 6,35
2 0,2 3,5 79,2 15,9 25 20 15,66 0,00 0,00 15,94 7,43 4,60 12,03 1,18 10,18 1,18 10,19
3 0,2 4,6 76,0 19,8 25 20 19,22 0,00 0,00 19,81 9,24 4,60 13,84 1,12 12,36 1,12 12,37
4 0,2 5,4 73,3 22,9 25 20 21,94 0,00 0,00 22,90 10,68 4,60 15,28 1,08 14,20 1,07 14,21
5 0,2 6,1 71,1 25,5 25 20 24,13 0,00 0,00 25,51 11,90 4,60 16,50 1,04 15,82 1,04 15,84
6 0,2 6,8 69,0 27,8 25 20 25,99 0,00 0,00 27,83 12,98 4,60 17,58 1,02 17,30 1,02 17,32
7 0,3 7,3 67,1 32,6 25 20 30,04 0,00 0,00 32,61 15,21 5,00 20,21 0,99 20,35 0,99 20,37
8 0,3 7,9 65,2 34,9 25 20 31,68 0,00 0,00 34,89 16,27 5,00 21,27 0,97 21,87 0,97 21,89
9 0,3 8,4 63,5 37,0 25 20 33,07 0,00 0,00 36,97 17,24 5,00 22,24 0,96 23,29 0,95 23,30
10 0,3 8,9 61,8 38,9 25 20 34,28 0,00 0,00 38,90 18,14 5,00 23,14 0,94 24,61 0,94 24,63
11 0,3 9,4 60,2 40,7 25 20 35,32 0,00 0,00 40,69 18,97 5,00 23,97 0,93 25,86 0,93 25,88
12 0,3 9,8 58,7 42,4 25 20 36,25 0,00 0,00 42,40 19,77 5,00 24,77 0,92 27,06 0,91 27,08
SOMA= 315,92 Σ= 219,26 Σ= 219,45
104
105
Anexo B
• θ=35º
• Figura B1
vM 118 e/c
118 e/c
U@,M 3,61
32,73 c
• θ=40º
• Figura B2
vM 274 e/c
274 e/c
U@,M 7,20
38,08 c
106
• θ=45º
• Figura B3
vM 294 e/c
294 e/c
U@,M 6,78
43,36 c
Figura B1 – Análise da superfície de deslizamento 01 (θ=35º) pelo método de Gässler.
107
Figura B2 – Análise da superfície de deslizamento 02 (θ=40º) pelo método de Gässler.
108
Figura B3 – Análise da superfície de deslizamento 03 (θ=45º) pelo método de Gässler.
109