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2016 - 67 - Natália Rolim Menezes
2016 - 67 - Natália Rolim Menezes
Rio de Janeiro
Dezembro 2016
ii
Banca Examinadora:
______________________________________________________________
Presidente, Profa. Doina Mariana Banea (CEFET/RJ) (Orientadora).
______________________________________________________________
Prof. Luiz Carlos da Silva Nunes (UFF).
______________________________________________________________
Prof. Silvio Romero de Barros (CEFET/RJ).
Rio de Janeiro
Dezembro 2016
iii
CDD 668.3
iv
AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer:
RESUMO
ABSTRACT
SUMÁRIO
1 Introdução ..................................................................................................... 1
1.1 Objetivos................................................................................................ 2
5 Conclusão ................................................................................................... 61
Referências ....................................................................................................... 63
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 27: CORPOS DE PROVA PARA DIFUSÃO COM DIFERENTES PORCENTAGENS DE PTES.
............................................................................................................................... 31
FIGURA 28: BALANÇA DE PRECISÃO PARA AS MEDIÇÕES DA MASSA DOS CORPOS DE PROVA.
............................................................................................................................... 32
FIGURA 29: GRÁFICO DE DIFUSÃO [20]. ........................................................................... 33
FIGURA 30: CORPOS DE PROVA (A) PARA O TESTE DE TENSÃO (B) ENSAIADOS NA MÁQUINA
DE TRAÇÃO. ............................................................................................................ 34
FIGURA 31: (A) INTERFACE DO PROGRAMA MATLAB; (B) GRÁFICO TENSÃO X DEFORMAÇÃO
GERADO PELO PROGRAMA. ...................................................................................... 36
FIGURA 42: GRÁFICO TENSÃO X DEFORMAÇÃO COM ABSORÇÃO DE ÁGUA PARA DIFERENTES
QUANTIDADES DE PARTÍCULAS (0%, 10% E 20%). .................................................... 48
EM TEMPERATURA AMBIENTE; (D) 0% PTES ;(E) 10% PTES; (F) 20% PTES A 80ºC. . 56
PTES EM TEMPERATURA AMBIENTE; (D) 0% PTES;(E) 10% PTES ; (F) 20% PTES
ABSORÇÃO DA ÁGUA; (G) 10%; (I) 20% DESABSORÇÃO DE ÁGUA. ............................. 60
xii
LISTA DE TABELAS
ABS – Absorção
DESAB – Desabsorção
UR – Umidade Relativa
xiv
LISTA DE SÍMBOLOS
D – Difusão
c – Concentração de água
𝑭𝒙 – Fluxo de água
h – Espessura
𝑴∞ – Massa saturada
t – Tempo
1 Introdução
1.1 Objetivos
Capítulo 5 – Conclusão e Trabalhos Futuros: Para finalizar este estudo, este último
capítulo tem as considerações finais sobre o assunto e apresenta sugestões de
trabalhos futuros na mesma linha deste trabalho.
4
2 Revisão Bibliográfica
Neste trabalho foi estudado o adesivo epóxi por ser muito utilizado na indústria
automobilística.
2.2.1 Epóxi
energia liberada no impacto. Além disso, os adesivos garantem maior durabilidade aos
carros, uma vez que a manutenção fica mais fácil [6].
Elastomêros de alta eficiência permite a produção de peça mais leves,
trazendo benefícios relevantes ao produto final como: redução do consumo de
combustível, já que contribui para a diminuição do peso do veículo, melhor
processabilidade, uma vez que manter um elevado índice de fluidez nos compostos
facilita o enchimento dos moldes mais complexos. No item segurança, peças como
tampas de airbags se tormam mais finas, suaves e menos quebráveis e os para-
choques absorvem impactos maiores [6]. Na Figura 4 mostra exemplos das aplicações
do adesivo nos automóveis.
Para diminuir o peso, em áreas menos críticas, a chapa de alumínio passa por
um processo químico para ficar mais fina. No entanto, isso gera grande desperdício de
material. Já em algumas áreas de grande tensão, são instaladas chapas adicionais,
chamas doublers, fixadas por rebites. A colocação dessas chapas existe alta precisão
de perfuração, o que aumento o tempo e o custa de montagem [8].
Fanton [10] estudou uma tecnologia chamada de doublers colado (Figura 6),
consiste em duas ou mais chapas sobrepostas, unidas pelo adesivo estrutural. Ao
10
promover maior integração das peças, deixa a aeronave mais segura, além de
substituir os rebites dos doublers convencionais, tornando-a mais leve. Além disso,
seu uso reduz ou mesmo elimina a necessidade de as chapas de alumínio passarem
por processos químicos.
Os doublers colados também diminuem o tempo de montagem, o que pode
acarretar em menores custos. Peças coladas, quando bem dimensionadas, conferem
ainda maior equilíbrio à estrutura, o que resulta em menor fadiga e reduções do peso
da aeronave [10].
.
11
A natureza dos grupos laterais das cadeias pode afetar também a 𝑇𝑔 . Caso
estes sejam volumosos podem criar barreiras energéticas aos movimentos rotacionais,
o que implicam um aumento da 𝑇𝑔 . Grupos polares nos polímeros levam ao aumento
das forças intermoleculares, o que reduz o volume livre e consequentemente aumenta
a 𝑇𝑔 [13]. Enquanto grupos laterais flexíveis tendem a limitar o “empacotamento” das
cadeias, aumentando a sua liberdade rotacional e diminuindo 𝑇𝑔 [12] (ver Figura 9).
13
𝑑𝑐
𝐹𝑥 = −𝐷 (1)
𝑑𝑥
𝜕𝑐 𝜕2 𝑐
=𝐷 (2)
𝜕𝑡 𝜕𝑥 2
Chang et al [29], relatam que o inchaço mostrou uma relação linear com a
umidade relativa. Dilatação geralmente aumenta com a quantidade de umidade e a
temperatura de exposição.
Tempo (h)
Absorção de água (%)
Tempo (h)
Absorção de água (%)
Tempo (h)
Elongação (%)
Figura 13: (a) Resistência à Tração; (b) Elongação; (c) Módulo de Elasticidade
[32].
(a) (b)
Figura 14: Gráfico em função da temperatura (modificado) a) Tensão e b)
Módulo de elasticidade [32].
21
Figura 17: Imagens MEV das PTEs antes a), b) e depois da expansão c) [33].
23
Na ligação adesiva, PTEs tem sido usadas para fins de reciclagem. Além disso,
elas podem ser usadas para modificar o adesivo estrutural para outras finalidades,
como aumentar a resistência da junta através da criação de uma junta graduada. No
entanto, o sucesso do uso das PTEs no adesivo depende da combinação dessas
partículas com o adesivo. Banea et al [33] concluiram que os adesivos modificados
com as partículas devem manter suas propriedades o mais próximo possível aos
adesivos sem partículas ou em limites aceitáveis, a fim de atender os requisitos da
resistência para uma determinada aplicação [33].
Banea et al. [36 e 37], mostraram em seus estudos que conseguia descolar as
juntas adesivas com um método de indução para ativar as partículas a se expandirem,
sendo muito útil na indústria automobilística, pois pode-se reciclar as estruturas dos
veículos coladas.
Tempo (s)
3 Materiais e Métodos
3.1 Materiais
3.1.1 Adesivo
3.2 Métodos
(a)
30
12
2
Unidade: mm
(b)
Unidade: mm
2
(c)
Figura 23: Corpos de prova (a) do teste de difusão; (b) teste da 𝑇𝑔 ;
(c) teste de tensão.
29
Figura 27: Corpos de prova para difusão com diferentes porcentagens de PTEs.
Figura 28: Balança de precisão para as medições da massa dos corpos de prova.
𝑚𝑡 −𝑚0
𝑀𝑡 = × 100% (3)
𝑚0
𝑀𝑡 4
= √𝐷𝑡 (4)
𝑀∞ √𝜋ℎ
33
Onde:
8 1 (2𝑛+1)2 𝐷𝜋2
𝑀𝑡 = 𝑀∞ − 𝑀∞ ∑20
𝑛=1 𝑒𝑥𝑝 [− 𝑡] (5)
𝜋2 (2𝑛+1)2 ℎ2
𝑀𝑡 2 𝜋 ℎ2
𝐷=( ) × × (6)
𝑀∞ 16 𝑡
O gráfico da difusão foi obtido pela plotagem da massa do corpo de prova (𝑚𝑡 ),
em função da raiz quadrada do tempo. A parte inicial dessa curva é linear e o
coeficiente de difusão é determinado pela inclinação da parte linear do gráfico [20],
como mostra a Figura 29.
Massa absorvida (g)
20% PTES
10% PTES
0% PTES
(a)
(b)
Figura 30: Corpos de prova (a) para o teste de tensão (b) ensaiados na
máquina de tração.
35
Para medir a deformação das amostras no ensaio de tensão foi utilizada uma
técnica de medição sem contato por registro fotográfico. Para gerar a curva tensão x
deformação, o grupo ADFEUP desenvolveu um programa no Matlab que analisa as
imagens da câmera e os dados obtidos na máquina de tração (Figura 31).
No programa foram feitas 4 linhas verticais vermelhas, para mostrar o quanto
as duas marcas desenhadas no corpo de prova foram deslocadas. A linha horizontal
representa qual parte do corpo de prova foi analisado. Observa-se que são inseridos
parâmetros, como a área, a distância entre as marcas, tempo entre as imagens e a
coluna e linha onde a carga começa no ficheiro do excel.
36
(a)
b
)
(b)
Figura 31: (a) Interface do programa Matlab; (b) Gráfico tensão x deformação
gerado pelo programa.
37
4 Resultados e Discussão
Absorção Desabsorção
Absorção
Desabsorção
4.1.2 Dilatação
∆𝑉 𝑉𝑓 −𝑉0
= (7)
𝑉0 𝑉0
4.2 Medição da 𝑻𝒈
Tabela 4: Valores 𝑇𝑔
Seco Absorção
PTEs 0% 10% 20% 0% 10% 20%
Tg 88,6 97 102,3 60,9 57,35 50,7
Figura 39: Curva tensão x deformação para diferentes quantidades de partículas (0%,
10% e 20%) em função da temperatura.
46
Foi observado que nos adesivos com 20% de PTEs a 80ºC tem um efeito ao
contrário do que em 25ºC, tanto a deformação quanto a resistência à tração
apresentam um aumento quando comparado a 0% e 10% de PTEs. O mesmo não
ocorreu com 10% de PTEs que apresentaram resultados com queda na resistência e
deformação. Provavelmente isso ocorre pelo fato de a 80ºC as partículas começarem
a se expandir e com isso obteve um volume vazio na estrutura do polímero e, portanto
tem-se aumento na mobilidade molecular. No caso das partículas com 10% não teve
quantidade suficiente para uma mudança na estrutura polimérica.
No adesivo com concentração de 10% de PTEs foi observada uma redução de
aproximadamente 33% na resistência quando comparado com o de 0% de PTEs.
Estes resultados são próximos com os de Banea et al [34], onde foi observada uma
perda de 27% de resistência.
Figura 42: Gráfico tensão x deformação com absorção de água para diferentes
quantidades de partículas (0%, 10% e 20%).
49
Figura 43: Gráfico tensão x deformação com desabsorção de água para diferentes
quantidades de partículas (0%, 10% e 20%).
4.4.1 Temperatura
1 mm
(a)
1 mm
(b)
Figura 47: Micrografia MEV das superfícies de fratura de ensaios de tração
com 0% de PTES (a) temperatura ambiente; (b) 80ºC.
mm
55
1 mm
(a)
1 mm
(b)
Figura 48: Micrografia MEV das superfícies de fratura de ensaios de tração
com 0% de PTES (a) temperatura ambiente; (b) 80ºC.
1 mm
(a)
1 mm
(b)
Figura 49: Micrografia MEV das superfícies de fratura de ensaios de tração
com 0% de PTES (a) temperatura ambiente; (b) 80ºC.
1 mm
(a)
1 mm
(b)
1 mm
(c)
Figura 51: Micrografia MEV das superfícies de fratura de ensaios de tração
com 0% de PTES (a) seco; (b) absorção de água; (c) desabsorção de água.
58
1 mm
(a)
1 mm
(b)
1 mm
(c)
Figura 52: Micrografia MEV das superfícies de fratura de ensaios de tração
com 10% de PTES (a) seco; (b) absorção de água; (c) desabsorção de água.
59
1 mm
(a)
1 mm
(b)
1 mm
(c)
Figura 53: Micrografia MEV das superfícies de fratura de ensaios de tração
com 20% de PTES (a) seco; (b) absorção de água; (c) desabsorção de água.
Foi observado que a imagem com amplicação mais elevada com as partículas sem
efeito da água (Figura 54 (b) e (c) ) comparada com a imagem com absorção de água
( Figura 54 (e) e (f) ) não revelam alterações significativas. Porém as análises com 0%
de PTEs mostram uma microestrutura bem diferente, a Figura 54 (a) apresenta uma
microestrutura com regiões estriadas e a Figura 54 (d) apresenta uma microestrutura
com regiões lisas. Portanto, a absorção da água não influência na morfologia das
amostras com partículas e sim nas amostras com 0% de PTEs, isto concluí que a
absorção de água degrada o adesivo e não as partículas.
Observando as amostras com desabsorção de água (Figura 54 (g), (h) e (i)) nota-se
que elas voltam a ter uma micrografia similar com as amostras secas, o que está de
acordo com os dados apresentados nas Figuras 44-46.
60
5 Conclusão
Referências
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