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MACROTEMA DE ALIMENTOS
FÓRMULAS INFANTIS
GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS
Gerência de Registro de Alimentos
2ª edição
Brasília, 19 de junho de 2018
GERÊNCIA GERAL DE ALIMENTOS
Gerência de Registro de Alimentos
ELABORAÇÃO
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GERÊNCIA GERAL DE ALIMENTOS
Gerência de Registro de Alimentos
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................6
LISTA DE ABREVIATURAS .................................................................................................................7
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE FÓRMULAS INFANTIS. ....................................................................8
1. Quais são as normas que regulamentam as fórmulas infantis? ..............................................8
2. Por que as normas de fórmulas infantis foram revisadas/ atualizadas em 2011? ................10
3. Como ocorreu o processo de revisão da Portaria SVS/MS n. 977/1998?...............................11
4. Quando a fórmula infantil for indicada para lactentes e para crianças de primeira
infância, conforme previsto no parágrafo único do artigo 4º das Resoluções RDC n. 43, 44
e 45 de 2011, quais requisitos de rotulagem previstos na Lei n. 11.265/2006 devem ser
atendidos? .....................................................................................................................................12
5. Como deve ser designada uma fórmula infantil destinada a necessidades
dietoterápicas específicas que se enquadre no parágrafo único do artigo 4º da Resolução
RDC n. 45/2011, ou seja, que seja indicada para lactentes e crianças de primeira infância? ......13
6. Como deve ser calculado o teor de vitamina E de fórmulas infantis de forma a atender
o § 2º do artigo 20 das Resoluções RDC n. 43 e 44 de 2011?........................................................13
7. É possível adicionar aminoácidos em fórmulas de seguimento para necessidades
dietoterápicas específicas, com função distinta de melhorar a qualidade proteica? ...................16
8. É necessário declarar as frases de advertência previstas nos incisos IV e V do artigo 40
das Resoluções RDC n. 43 e 44 de 2011 e nos incisos IV e V do artigo 38 da Resolução RDC
n. 45 de 2011 em fórmulas infantis líquidas prontas para o consumo? .......................................17
9. Por que é necessário diluir as fórmulas infantis em pó a 70°C?.............................................17
10. Qual a classificação da fórmula infantil a base de soja frente aos requisitos
estabelecidos para lactose?...........................................................................................................20
11. A fórmula que tiver o teor de lactose entre 10mg e 4,5g, deverá ser enquadrada em
qual regulamentação? ...................................................................................................................21
12. A adição de ingredientes opcionais em fórmulas infantis destinadas a necessidades
dietoterápicas específicas, tais como nucleotídeos, taurina, FOS e GOS, utilizados de
acordo com os critérios previstos no artigo 22 das Resoluções RDC n. 43 e 44 de 2011,
devem ter sua segurança comprovada? .......................................................................................22
13. Qual documentação é necessária para comprovação da eficácia e da segurança de
fórmulas infantis com ingredientes opcionais, conforme solicitado nas Resoluções RDC n.
43, 44 e 45 de 2011, ou destinadas a necessidades dietoterápicas específicas que
demandem diferentes níveis de vitaminas, minerais, energia etc.? .............................................22
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Portanto, esse produto não pode ter menos do que 0,53 mg de α-TE/100
kcal, tendo em vista o seu perfil de ácidos graxos poli-insaturados.
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Essa decisão foi tomada com base nas diretrizes da FAO/OMS de 2006 e
2007, referenciadas no Código de Práticas de Higiene para Fórmulas
Infantis em Pó para Lactentes e Crianças de Primeira Infância do Codex
Alimentarius. Ademais, outros documentos foram consultados para a
tomada dessa decisão. As referências utilizadas e as justificativas serão
detalhadas a seguir.
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11. A fórmula que tiver o teor de lactose entre 10mg e 4,5g, deverá ser
enquadrada em qual regulamentação?
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16. Qual o conteúdo mínimo de informações que deve constar nos laudos
a serem apresentados à autoridade competente, conforme disposto no
artigo 28 das Resoluções RDC n. 43 e 44/2011 e no artigo 26 da
Resolução RDC n. 45/2011,?
A Resolução RDC n. 11/2012 foi baseada nos documentos ISO 17.025, BPL –
OECD e Informe 44/OMS e é aplicável a todos os laboratórios públicos e
privados que realizem análise de produtos sujeitos à vigilância sanitária.
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19. Como devem ser declarados os ingredientes DHA, ARA, EPA, taurina,
nucleotídeos, FOS, GOS e L-carnitina na tabela nutricional?
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iiiQuando adicionados como ingredientes opcionais, a empresa deve declarar a quantidade de FOS e GOS logo abaixo das fibras
alimentares, conforme determina o §3º do artigo 35 das Resoluções RDC n. 43 e 44/2011.
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25. Fórmulas infantis destinadas tanto para lactentes quanto para crianças
de primeira infância (ou seja, o mesmo produto quando indicado para
indivíduos entre 0 a 3 anos de idade) podem apresentar marca
sequencial de outros produtos já registrados como fórmulas infantis
para lactentes e/ ou de seguimento para lactentes?
Desta forma, mesmo que uma fórmula infantil seja indicada tanto para
lactentes quanto para crianças de primeira infância, essa proibição
continua válida, não sendo permitida a utilização de marca sequencial.
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