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PARANOIA
1. O que é paranoia?
É uma psicose caracterizada pelo desenvolvimento de um pensamento
delirante crônico, lúcido e sistematizado, provido de uma lógica interna própria.
Tanto a subjetivação do outro quanto a posição de subordinação são
marcantes nas 3 formas de delírio: delírio de perseguição, erotmania e delírio
de ciúme.
O paranoico não rompe com a realidade em que vive, na maioria dos casos
não sofre com alucinações e é racional e consciente. A sua libido é quem
regride no caso da paranoia e não o ego, ego da paranoia é um ego no qual já
se diferenciou do da mãe. Já o esquizofrênico sofre com alucinações,
rompendo com a realidade, e é totalmente incompreensível, tendo o discurso
incoerente e seu ego regride ao primeiro substágio oral.
DEPRESSÃO E MANIA
Ele antecipa a perca, só que falha gerando uma grande sensação de perca e
um aniquilamento desse objeto
Ainda não chegou na neurose, não formou o seuperego ainda. Ele não chega
triangular, logo a lei também na é imposta. Não há culpa. Não sou bom o
bastante por isso não consegui ele acha que vai perder o objeto porque não é
bom o bastante, não por culpa, somente a partir das neuroses pode-se falar em
superego bem estruturado, por enquanto ele ainda s=esta sendo formado: ideal
do ego.
Ele vive trocando de objetos buscando a mãe boa, ele vive na busca da mesma
sensação de prazer e conforto que ele encontrava na mãe boa, os objetos
então tendem a frustá-los pq não satisfaz seu ideal. E no luto a pessoa sofre
porque perdeu o seu objeto de amor. Na melancolia é como se a pessoa
negasse a realidade exterior e se apegasse ao ideal daquilo que o objeto de
amor representa. Portanto a melancolia pode vir do fato não da perda do
objeto, mas somente da perda daquilo que o objeto representava para a
pessoa. Na melancolia a perda do objeto de amor é inconsciente e não pode
ser nomeada a nível consciente.
ESTRUTURA NEURÓTICA
O conflito neurótico é um conflito que surge entre uma tendência que luta pela
descarga e outra que tenta impedir esta luta. É licito equiparar as tendências
que lutam pela descarga aos impulsos, a decisão sobre a permissibilidade ou
não da descarga foi definida como função do ego. Claro que o superego
complica um tanto o quadro. Uma vez estabelecido, o superego é responsável
pela decisão a que descargas se permitem e que descargas se negam. O ego
que rejeita atua comandado pelo superego e quando não é simplesmente
ansiedade, mas os sentimentos de culpa que motivam a defesa, teremos a
formula ego + superego, versus id. Há casos em que o ego desenvolve dupla
contracatexia, uma contra os instintos e outra contra o superego. E os
sentimentos de culpa rejeitados irrompem contra essas defesas de forma
distorcida. O superego pode participar de ambos os lados no conflito neurótico,
mas subexiste a validez da formula: o conflito neurótico produz-se entre o ego
e o id.
O ego vai ter que mediar os conflitos do id e as punições imostas pelo
superego.
O menino abandona o Édipo por medo de perder o falo e a menina é por medo
de perder a mãe com pênis introjetado. O recalque existe para ambos por
conta da castração, sem ela não sem estabeleceria a neurose.
Não há desintegração no ego dele.
Há vários aspectos que podem levar a isso, como por exemplo na neurose
traumática vc gasta muita energia com uma coisa e fica sem energia para
outras, na histérica a frigidez é porque ela não pode gozar, então ela depende
da personalidade, por temer, nega a sa
NEUROSE TRAUMÁTICA
38. Porque algo pode ser traumático para uma pessoa e para outra não
ser? Explique.
NEUROSE FÓBICA