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LOGÍSTICA
1º BIMESTRE -2016/2
Aluno(a): ________________________________________
DATA: 12/08/2015
FACULDADE CAPIXABA DE NOVA VENÉCIA - MULTIVIX
Credenciada pela portaria nº 1.299 de 26 de agosto de 1999
Após cinco anos o mercado tornava-se cada vez mais exigente e as empresas
perceberam que cuidar somente dos materiais já não resolvia os problemas de
estoque e da obsolescência. No ano de 1965 surgiu o MRP II (Manufacturing
Resources Planning ou Planejamento dos Recursos de Manufatura), sistema que
continua em uso até hoje.
Desta data em diante surgiram outros sistemas para agregar valor aos recursos da
empresa, seus fornecedores e clientes. Entre eles SCM (Supply Chain Management,
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos) e o DM (Demand Chain, Cadeia do
Consumidor).
Se é possível utilizar sistemas cada vez mais caros e sofisticados, como fica a situa-
ção das empresas menores que não possuem recursos para gastar em sistemas
operacionais onerosos?
Muitas vezes os empregados dizem que produzir não é função deles, mas na
realidade na cadeia logística todos devem participar e se envolver nas atividades do
dia-a-dia e se estiverem motivados e treinados, poderão produzir mais e melhor.
Os sistemas integrados, sejam eles quais forem, somente podem ser aplicados com
eficácia se os funcionários da empresa forem treinados e capacitados
exaustivamente até que todos possam participar do processo de implantação.
Conhecer bem seus fornecedores e clientes e com eles agregar valor a toda a
cadeia produtiva e ter um ótimo relaciomento.
Compete a logística:
Um Projeto de rede
Informação
Transporte
Estoque
Armazenagem e manuseio de materiais e embalagem
LOGÍSITICA INTEGRADA
Fluxo de Materiais
Fluxo de Informações
FLUXO DE INFORMAÇÕES
1. Objetivos Estratégicos
2. Limitações de capacidade
3. Necessidade logística
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4. Posicionamento de estoques
5. Necessidade de fabricação
6. Necessidade de suprimento
NECESSIDADES OPERACIONAIS
1. Gerenciamento de pedidos
2. Processamento de pedidos
3. Operações de distribuição
4. Gerenciamento de estoques
5. Transporte e expedição
6. Suprimentos
OBJETIVOS OPERACIONAIS
BARREIRAS
Ciclos de Atividades
Ciclo de Atividade da Logística:
Fonte de Materiais
Ciclo de
Suprimento
Fábrica de componentes
3- PLANEJAMENTO DE ESTOQUE
Pela distribuição mostramos que esta tabela orienta a tomada de decisão quanto à
forma de abastecimento e investimento de estoque, e podemos adotar ainda os
seguintes critérios:
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Itens Classe “A” e “B” – devem ter um giro rápido, buscando um índice
de pelo menos duas vezes por mês ou conforme o volume movimentado, um
número maior de vezes.
Itens Classe “C” – como essa classe de itens tem valor relativo pequeno
e a massa de investimento em estoqueee atinge sómente 5% do valor total, o ideal é
criar um sistema de reposição fácil, e com menor rotatividade que os itens “A” e “B”,
evitando um grande controle burocrático.
giro no estoque;
proporção sobre o faturamento no período;
margem de lucro obtida.
Os parâmetros acima não são uma regra matematicamente fixa, pois podem variar
de organização para organização nos percentuais descritos. A definição das classes
A, B e C obedece apenas a critérios de bom senso e conveniência dos controles a
serem estabelecidos e é definida pelo gestor.
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3.3. Estoque
Matérias-primas;
Peças componentes, compradas de terceiros;
Peças manufaturadas;
Material em processo;
Produtos acabados.
3.4. Matéria-Prima
Existe uma relação entre a duração do processo produtivo da empresa e seu nível
médio de estoque de produtos em processo, ou seja, quanto maior for o ciclo de
produção, maior o nível esperado do estoque de produtos em processo. Um estoque
maior de produtos em processo acarreta maiores custos, pois o capital da empresa
está empatado durante um período de tempo mais longo.
Um fator importante quanto aos produtos acabados é o seu grau de liquidez. Uma
empresa que vende um produto de consumo popular pode estar mais segura se
mantiver níveis elevados de estoque do que outra que produz produtos
relativamente especializados.
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Todas as transações realizadas pela empresa devem ser registradas para que as
consultas extraídas do sistema possam refletir o máximo possível a realidade.
Pode-se dizer que o ERP é um sistema integrado, que possibilita um fluxo de infor-
mações único, contínuo e consistente por toda a empresa, sob uma única base de
dados.
A tendência
ia atual da área de sistemas de informações gerenciais não é de apenas
visualizar a empresa isoladamente, mas toda a cadeia de suprimento, conseguindo
realizar
zar o planejamento estratégico e tático globalmente
globalmente para a cadeia, além do
operacional para a empresa.
Fonte: teclog
Fornecedores.
Operações comerciais.
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Lançamento de produtos.
Fonte: frenshport
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O CRM envolve sim a tecnologia, entretanto, não se limita a ela, para organizar,
automatizar e sincronizar os processos do seu negócio, especialmente em relação
às oportunidades de negócios e vendas, mas também envolve as áreas de
marketing, serviço ao consumidor e suporte técnico.
Ao adotar uma estratégia de CRM na sua empresa ou negócio, você verá três
benefícios principais:
Assim, o CRM permite que você conheça melhor as necessidades dos seus
clientes, identifique leads (lideranças) mais qualificados, feche vendas de forma
mais eficaz, forneça um melhor atendimento pré, durante e pós-venda, e usando o
Plugger, (ligação) facilite a distribuição e acesso às informações em apenas uma
plataforma.
5. O SISTEMA KANBAN-JIT
O sistema Kanban foi desenvolvido para ser utilizado onde os empregados possuem
motivação e mobilização, com grande liberdade de ação. Nessas fábricas, na
certeza de que os empregados trabalham com dedicação e responsabilidade, é
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Quando se aplica princípio de custos, preço de venda = lucro + custo real, passa-se
ao consumidor a responsabilidade do custo. Este princípio não tem lugar na atual
indústria competitiva.
Esse processo foi lento, pois foi necessária uma revolução de consciência; um
industrial pode se inquietar com a sobrevivência nesta sociedade competitiva sem
manter alguns estoques de matérias-primas, produtos semi acabados e produtos
prontos.
A regra três do kanban proíbe que se retire qualquer material ou que produza
qualquer mercadoria sem um “kanban”.
A de número cinco exige produtos 100% livres de defeitos ou seja, não envie peças
defeituosas para o processo subsequente
subsequente.
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Todos veem quando ocorre esta falha e a peça defeituosa é levada de volta ao
processo anterior.
Assim, uma introdução parcial (sem ênfase) do “kanban” traz uma centena de
malefícios sem qualquer lucro
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como nós conhecemos hoje começou com o desenvolvimento do MRP e MRP II nas
empresas industriais.
Como os sistemas de ERP de hoje, MRP II foi projetado para integrar um conjunto
de informações por meio de um banco de dados centralizado.
-Muitos itens desta lista podem fazer parte de um MRP II, mas não é unicamente o
que ele é:
Um sistema de computador
Um sistema de controle de fabricação
MRP II não é um sistema de software proprietário e pode ter muitas formas. È quase
impossível imaginar um sistema de MRP II que não use um computador, mas um
sistema MRP II pode ser baseado em uma aplicação de software comprada /
licenciada ou desenvolvida internamente. Quase todos os sistemas MRP II são
construídos modularmente. Os módulos básicos característicos em um sistema MRP
II são:
Plano de Negócio
Rastreabilidade de Lotes
Gerenciamento de Contratos
Gerenciamento de Ferramentas
Controle de Alterações de Engenharia
Gerenciamento de Configuração
Coleta de Dados de Chão de Fábrica
Previsões e Análises de Vendas
Planejamento e Controle de Produção
Contabilidade
Contas a Pagar
Contas a Receber
Gerenciamento de Ordens de Compra
Planejamento de Recursos de Distribuição (logística)
Gerenciamento Automatizado de Depósitos de Peças e Componentes
Gerenciamento de Projeto.
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REFERËNCIAS