SENAI 2019

PROFª ROBERTA RICCOMINI

Aprendizagem Industrial
em Gestão
Contextualizando
A origem e evolução do trabalho na história

NATUREZA AGRICULTURA INDUSTRIALIZAÇÃO

Colhe o que está Prepara a terra,planta , Transforma a Matéria-Prima e

na natureza cultiva o alimento preocupa-se com a acumulação de
riqueza, além da subsistência
Contextualizando
A economia de um país pode ser dividida em setores (primário, secundário e terciário)

O setor primário

Trata-se do setor que lida com a exploração de recursos da natureza

para abastecer outros setores da Economia.
Exemplo: agricultura, mineração, pesca, pecuária, extrativismo
vegetal e caça.

Setor Secundário
Trata-se do setor da economia que transforma as matérias-
primas (produzidas pelo setor primário) em produtos
industrializados como por exemplo as roupas, máquinas,
automóveis, alimentos industrializados, eletrônicos, casas,
etc.

Setor Terciário
 
É o setor econômico relacionado aos serviços. Os serviços
são intangíveis, Exemplo: O comércio, saúde,
telecomunicações, serviços de informática, seguros,
transporte, etc.
Contextualizando
Globalização
 
Trata-se do processo econômico e social que
Globo em Ação determina uma integração entre os países e
as pessoas do mundo todo. Por meio deste
processo, as pessoas, os governos e as
empresas trocam ideias, realizam transações
financeiras e comerciais e espalham aspectos
u e
culturais pelo planeta
a m q
s a firm nos
d ore ício ndes
r i a e in
s h isto so tev as Gra Porém, a globalização efetivou-se no final do século
o s
Muit e proce VI com obertas XX, logo após a queda do socialismo no leste
est XV e X e Desc
los es . europeu e na União Soviética. O neoliberalismo,
sécu avegaçõ arítimas que ganhou força na década de 1970, impulsionou
N M o processo de globalização econômica.
 Logística é ????

CAMINH
NÃOOOO
Logística é:
“Logística é o processo de
planejamento implementação e
controle do fluxo e o armazenamento
eficiente e eficaz de mercadorias,
serviços e informações relacionadas
desde o ponto de origem até o ponto
de consumo com o propósito de
atender as necessidades
(requerimentos) dos consumidores.” PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
LOGÍSTICA NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE

A ARCA de NOÉ
 LOGÍSTICA NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE

CRISTÓVÃO COLOMBO e CABRAL precisaram dimensionar

a quantidade exata de víveres e o tamanho das tripulações
para viagens que durariam meses , sem possibilidade de
reabastecimento , ao longo desse tempo.
LOGÍSTICA NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE

:
ICO
Í ST
L OG
RO
ER
AVE
NAPOLEÃO , ao contar com o reabastecimento das GR

tropas pelo espólios conseguidos durante a invasão à

RUSSIA, ele acabou vendo seus exércitos derrotados pela
fome e pelo frio. As provisões foram queimadas
pelos russos , que abandonavam os campos invadidos
antes que os soldados invasores chegassem.
Deu Ruim!!
LOGÍSTICA

A LOGÍSTICA NÃO PREVÊ ELA PROMOVE

Significa uma arte que trata do planejamento e

realização de vários projetos, muito utilizado durante
as guerras. 

Administração de Materiais Transportes

LOGÍSTICA

Logística surgiu inicialmente como parte da arte dos militares, era utilizada na guerra
como a área que cuidava do planejamento de vários itens importantes,
armazenamento, distribuição e manutenção de vários tipos de materiais, como
armas, roupas, além de alimentos, saúde, transportes e etc. Mais tarde, também
passou a designar a gestão, armazenamento e distribuição de recursos para uma
determinada atividade.
Curiosidade:

Guerra de Secessão nos EUA — que ocorreu entre

1861 e 1865 —, depois de se tornar um dos alimentos
fornecidos aos soldados. 

O FUSCA E SEU SURGIMENTO GRAÇAS A

ADOLF HITLER
No período entre a Primeira (1914 até 1918) e a
Segunda Guerra Mundial (1939 até 1945)
Armas e suprimentos
LOGÍSTICA é Planejamento Estratégico

Contextualiza: o Porquê e quando

Otimizar o resultado: Onde e Como

Aplica: Plano de Ação

 LOGÍSTICA INTEGRADA

“Supply Chain Management é a integração dos

processos de negócios desde o usuário final até os
fornecedores que oferecem produtos, serviços e
informações que adicionam valor aos clientes”.
Missão da Logística

É o esforço integrado para criar valor para o cliente pelo menor custo total
possível. A logística existe para satisfazer as necessidades dos clientes,
facilitando as operações relevantes de produção e marketing. Do ponto de vista
estratégico a logística procura atingir uma qualidade predefinida de serviço ao
cliente por meio de uma competência operacional que representa o estado da
arte. Nada faz sentido se as expectativas do cliente não forem totalmente
correspondidas.
O Termo LOGÍSTICA

O termo LOGÍSTICA começou a ser utilizado

por empresas de países tecnologicamente
avançados em meados do século XX .
 Objetivo da Logística

O principal objetivo da logística moderna é agregar ou manter o

valor dos produtos:

• Valor de Lugar
• Valor de Tempo
• Valor de Qualidade
• Valor de Informação
Logística é a arte da preparação da produção que cuida:

*Do planejamento dos materiais;

Preço e Qualidade

*Da obtenção de materiais;

Fornecedores

*Do planejamento da linha de produção;

PCP – TEMPO E QUANTIDADE

*Da alimentação das linhas de produção;

Abastecimento

*Da distribuição dos produtos;

Transportes e Armazenagem
Os transportes são classificados de acordo com a
modalidade em:

 Rodoviário:
 Ferroviário:
 Dutoviário:
 Aquaviário:
 Aeroviário:
 Infoviário:

Só que 62% do transporte no Brasil é feito

por rodovias, e 23% por ferrovias.
Cadeia Logística

A cadeia logística é o canal de movimento do produto ao

longo do processo industrial até os clientes. mas pode-se
dizer simplesmente que é a sucessão de manuseios,
movimentações e armazenagens pelas quais o produto
passa desde que é matéria-prima, conjuntos
semielaborados, até chegar ao cliente final.
A cadeia logística pode ser dividida em três partes:

•Suprimentos: que gerencia a matéria-prima e os componentes. Compreende o pedido ao

fornecedor, o transporte, a armazenagem e a distribuição.

•Produção: que administra o estoque do produto semiacabado no processo de fabricação.

Compreende o fluxo de materiais dentro da fábrica, os armazéns intermediários, o
abastecimento do posto de trabalho e a expedição do produto acabado.

•Distribuição: que administra a demanda do cliente e os canais de distribuição. Compreende o

estoque do produto acabado, a armazenagem, o transporte e a entrega ao cliente.
O gerenciamento da cadeia de logística

O gerenciamento da cadeia de logística é sem dúvida um

importante lugar para se preocupar por ganhos. Empresas em tudo
mundo estão tentando tornar as sua cadeias logísticas mais
eficientes e, para tanto tem feito investimentos significativos para
otimizar as sua cadeias. 
Trabalho: logística Integrada

1) Escolher uma Organização

2) Apresentar essa Organização
3) Identificar um Modal de Transporte utilizado
4) Apontar as vantagens e desvantagens do modal
5) Sugerir uma proposta de melhoria
6) Representar a cadeia Logística dessa Organização apontando a
importância de cada etapa da cadeia

Grupo de 6 Pessoas.
Logística Integrada

A logística integrada é um plano para

movimentar produtos e serviços de
forma a alcançar o melhor equilíbrio
entre níveis de estoque e custos de
transporte, dado um certo nível de
informação e risco
 Componentes do sistema logístico
MOVIMENTAÇÃO
ADM DE MAT Ações gerenciais DISTRIBUIÇÃO
Entradas Planejamento Implementação Controle Saídas
Recursos Orientação para
Naturais (terra, o Marketing
facilidades e (vantagem
equipamentos) competitiva)
recursos Matéria Estoque em produto Utilidade
humanos Fornecedores prima processo acabado Consumidores Tempo e Lugar
recursos Movimento
financeiros eficiente ao
cliente
recursos de Ativos
informação
Atividades logísticas
serviço ao cliente, suporte aos serviços e reposição de partes
previsão da demanda, escolha de locais de fábricas e armazéns,
gerência da informação, gerência do transporte e armazenagem,
aquisição, controle e manuseio de bens, gerência de sobras, resíduos e retornos...
 Forma como empresas e consumidores se relacionam.

B2C (Business to Consumer)

B2B (Business to Business)
Este é o tipo de transação mais comum,
Diferentemente da relação B2C, o B2B não
realizado entre uma empresa e o cliente final. É um
envolve o consumidor final, uma vez que a
modelo encontrado com frequência em lojas de varejo
transação é realizada entre empresas. 
que vendem produtos diretamente ao consumidor

B2E (Business to Employee)

Esta relação define as transações

comerciais entre empresas e
funcionários. É similar à B2C, mas,
nesse caso, o cliente final é o
colaborador da empresa.
 Forma como empresas e consumidores se relacionam.
B2G (Business to Government)
As negociações entre empresas e governo são chamadas de
B2G. Geralmente, esse tipo de relação passa por um processo
de licitação (concorrência pública),
B2B2C (Business to Business to Consumer)
O agrupamento das relações B2B e B2C dá origem à
negociação B2B2C, que nada mais é do que
a transação entre empresas visando uma venda para
o cliente final. O formato de venda proposto
pelos marketplaces é um exemplo perfeito, 
C2C  (Consumer to Consumer)
A relação C2C acontece quando duas
pessoas realizam uma transação comercial
entre si. Pela internet, as negociações
podem ser consolidadas de maneira
informal, utilizando as redes sociais, por
exemplo, ou ainda por meio de uma
plataforma intermediadora
Forma como empresas e consumidores se relacionam.

D2C (Direct to Consumer) O comércio se tornou muito

Assim como no B2C, o D2C se refere à transação comercial mais complexo do que uma
entre empresas e cliente final. Mas, neste caso, o fornecedor é o simples relação cliente-loja,
próprio fabricante ou distribuidor, sem intermediários.  portanto, os lojistas precisam
se adaptar e buscar diferentes
formas de vender. Somente
assim será possível sobreviver
em meio à crescente
concorrência e fazer o negócio
prosperar.
 Logística Integrada

Deve ser tratada como um sistema, ou seja, um conjunto de

componentes interligados, trabalhando de forma coordenada, com o
propósito de atingir um objetivo comum. Um movimento em qualquer
um dos componentes tem efeito sobre outros .

A tentativa de otimização de cada um dos componentes,

isoladamente, não leva a otimização de todo o sistema, nos leva a
buscar ao que chamamos de “trade-off”, princípio das compensações,
isto é , a perdas e ganhos
Logística Integrada  Modelo Clássico

Fluxo de Estoques (produtos)

Fornecedores

Clientes
Suprimentos Operações Distribuição

Fluxo de Informações
 Modelo de Logística Empresarial
Estratégia Logística

FF B2B/ECR

QR

CPFR

MRP / DRP

B2B

DRP

MRP

DRP/DRP
VMI

JIT

Cross Docking
JIT II
OO
RR CC
N L
N L
E I
E I
CC Fluxo de Informação EE
Fluxo de Informação
EE NN
DD TT
OO Previsão EE
Previsãode
de Compras Operações
Gestão
Gestãode
de Distribuição
Serviço
Serviçoao
ao Medidas
Medidasde
de
RR Demanda Compras Operações Estoques Distribuição Cliente Performance SS
Demanda Estoques Cliente Performance
E
E
S
S
Fluxo
Fluxodo
doProduto
Produto

CRP – Continuous Replenishment Program – Programa de Reposição Contínua (fornecedor decide)

ECR – Efficient Consumer Response – Resposta Eficiente ao Consumidor (toda cadeia)
CPFR – Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment – Planejamento, Previsão e Reposição Cooperativos (fornecedor decide)
VM – Vendor Managed Inventory – Estoques Gerenciados pelo Fornecedor
QR – Quick Response – Resposta Rápida (varejo – CLIENTE PUXA)
JIT II – Just in Time
MRP:planejamento das necessidades materiais, e funciona como um sistema de cálculo que prevê a demanda 
(DRP) ou planejamento das necessidades de distribuição
VMI (vendor managent inventory – estoque gerenciado pelo fornecedor
Cross Docking: Cruzando as docas”
CRM: Costumer Relationship Management ou Gestão do
Relacionamento com o Cliente

O CRM é uma ferramenta que

envolve cadastros de clientes,
atendimentos, suporte técnico,
vendas, marketing, serviço ao
cliente, entre outras coisas. Essa
plataforma é muito utilizada pelas
empresas, pois ajuda os
funcionários a organizarem
informações de clientes e de vendas
CRM: Costumer Relationship Management ou Gestão do
Relacionamento com o Cliente

O CRM ajuda a empresa a manter um relacionamento de longo prazo com

os clientes, conhecê-los profundamente e fidelizá-los, ao descobrir as
preferências de cada um deles para oferecer exatamente o que precisam, na
hora certa e nas condições mais adequadas.
 ERP: Enterprise Resource Planning
PLANEJAMENTO DE RECURSOS EMPRESARIAIS
▪ ERP é definido como uma arquitetura de software que facilita o
fluxo de informações entre todas as atividades da empresa como
fabricação, logística, finanças e recursos humanos. É um sistema
amplo de soluções e informações
Por exemplo, um representante de vendas grava um pedido de compra no
sistema ERP da empresa. Quando a fábrica começa a processar a ordem, o
faturamento e a expedição podem checar o status da ordem de produção e
estimar a data de embarque. O estoque pode checar se a ordem pode ser
suprida pelo saldo e podem então notificar a produção com uma ordem que
apenas complemente a quantidade de itens requisitados. Uma vez expedida, a
informação vai direto a relatório de vendas para gerenciamento superior
ERP: Enterprise Resource Planning
PLANEJAMENTO DE RECURSOS EMPRESARIAIS

O ERP centra-se na redução de custos como um

todo e na eficiência da gestão. Assim, ao tornar os
processos de negócios mais eficientes (compras,
RH, marketing, vendas, produção etc.), ele reduz a
quantidade de capital necessário para a operação
da empresa.
CRM E ERP

A integração de ERP e CRM permite gerir o negócio e seus

processos operacionais (como é a proposta de um ERP
básico), além de ter o cuidado com o processo de vendas,
gestão de clientes e controle das demandas (que é o que
um CRM de qualidade faz).

GESTÃO DA REDE DE SUPRIMENTOS DE UMA EMPRESA.

SCM, ERP E CRM
2 parte

SCM – Supply Chain Management

SCM – Supply Chain Management

SCM – Supply Chain Management ou

Gerenciamento de Cadeia de Suprimento é o
gerenciamento para frente e para trás das
relações com fornecedores e clientes com o
objetivo de oferecer um valor superior ao cliente a
um menor custo total para toda a cadeia de
suprimento.
 Conhecimento
Logística Integrada Competência Logística +
Habilidade

1. Estratégia 2. Estrutura da cadeia

de SCM de suprimentos

Competências
em
6. Pessoas e SCM 3. Processos
Organização De SCM

5. KPI’s (Key Performance Indicators)

de SCM 4. TI em SCM
 Supply Chain Management

Supply Chain Management VÍDEO – Cadeia de Suprimentos

• É a parte da cadeia de Suprimentos encarregada do fluxo

de materiais • Qualidade do serviço ao
Planejar Comprar Produzir Expedir cliente

Distribuir • Redução de estoque

• Flexibilidade na tomada de
decisão
O SCM representa o esforço de integração dos diversos
participantes do canal de distribuição por meio da
administração compartilhada de processos-chave de negócios
que interligam desde o consumidor final até o fornecedor
inicial de matérias-primas
 Princípios Chave Necessidades

• Tempos menores de distribuição e entrega

• Embarques mais freqüentes
Rapidez de resposta
• Tamanho de lotes e pedidos menores
Atender a volatilidade da demanda

• Pronto atendimento às variações da demanda

Agilidade • Suporte à rápida troca de mix
Adaptar a cadeia para prover custo e serviço adequados ao • Utilização de vários canais de distribuição
mercado

• Competências e práticas de excelência na

gestão dos processos logísticos
Inteligência • Visibilidade do desempenho dos processos
• Acesso compartilhado de informações em toda a
Maximizar de toda informação disponível cadeia de abastecimento

• Investimento otimizado em inventários

Otimização
• Operações focadas na melhoria dos processos
Minimizar perdas e maximizar o uso de ativos • Uso efetivo de parceiros e alianças operacionais
ECR: Efficient Consumer Response
(resposta eficiente ao consumidor)
Consiste numa estratégia qual
distribuidores e fornecedores
trabalham em conjunto para
proporcionar maior valor ao
consumidor final
VÍDEO – ECR
Trata-se de um movimento
voluntário, baseado na
mudança e na melhoria
continua, que afeta toda a
cadeia de produção e
distribuição de produtos de
grande consumo.
Resposta eficiente ao consumidor
 Estrutura de Supply Chain

A abordagem 
(EMPURRAR) Fluxo de valor agregado

FORNECEDOR PROCUREMENT MANUFATUR DISTRIBUIÇÃO

Membros
Clientes
do canal
A
Alianças Integração Estratégias
com logística clientes /trading
fornecedores interna partner

Fluxo de informações das necessidades

Pull
A abordagem Pull (puxar)
Estratégia Logística

▪ A Busca por Vantagem Competitiva

▪ Relacionamentos Interfuncionais

▪ Vantagem Competitiva através da Logística

▪ Perspectiva Estratégica

▪ Planejamento Estratégico Logístico

 FUNÇÕES DA LOGISTICA INTEGRADA

Supply
Chain
Crise Petróleo
Gestão Materiais
e ( Sist. Produção )
Distribuição Área da logística
Logística Física A partir
Empresarial 1980 empresarial que estuda as
consolidada relações entre as empresas
( reduzir 1970
Logística custos ) 1980 da cadeia de suprimentos
Empresarial
1965
visando aumento da
Estruturas
1970 eficiência e redução de
Militares
1956 custos através de parcerias
1965
entre os diversos elos da
1835 cadeia
EUA
1670
França
LOGÍSTICA

REDE DE COMPRAS INDUSTRIAL DISTRIBUIÇÃO CLIENTES

FORNECEDORES : COMERCIAL BENS/ / SERVIÇOS
BENS/ INSUMOS SERVIÇOS

MERCADO MERCADO
FORNECEDOR ORGANIZAÇÃO
CONSUMIDOR

•LOGÍSTICA DE ENTRADA • LOGÍSTICA DE APOIO À •LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO

•FORNECEDORES MANUFATURA • EXPEDIÇÃO
•TRANSPORTE(FRETES) •PLANEJAMENTO •DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
•EMBALAGENS AGREGADO •TRANSPORTES (.FRETES)
•PRODUTO LOGÍSTICO • ESTOQUES •EMBALAGENS
•CERTIF.QUAL. • ARMAZENAGENS •ESTOQUES NA DISTRIBUIÇÃO
• MOV. INTER •ROTEIRIZAÇÃO
LOGÍSTICA REVERSA • PRODUÇÃO •NIVEIS DE SERVIÇO
• PRODUTO LOGÍSTICO
•TRANSPORTES / EMBALAGENS LOGÍSTICA REVERSA
•REDE DE DISTRIBUIÇÃO REVERSA RETORNO DE PRODUTOS DE PÓS – VENDA
PÓS-VENDA E PÓS CONSUMO PÓS- CONSUMO
•REINTEGRAÇÃO AO MERCADO
• CONSERTO / REMANUFATURA
• RECICLAGEM

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES LOGÍSTICOS / CUSTOS TOTAIS / PLANEJAMENTOS E GESTÃO

Logística: Uma terminologia que evoluiu

Transporte
Logística

Logística integrada (INTRA)

Supply Chain Management (INTER)

RECAPITULANDOOOOOOOOOO: Missão da Logística
Fluxo Logístico
 Logística e a Atividades primárias e de apoio
(secundárias)

Atividades primárias

As atividades primárias são primordiais para atingir os objetivos

logísticos de custo e nível de serviços, já que, ou elas contribuem com a
maior parcela do custo total da logística, ou elas são essenciais para a
coordenação e o cumprimento da tarefa logística.
Atividades Primárias

TRANSPORTE MOVIMENTAÇÃO DE PRODUTOS

( distribuição, suprimentos, movimentação
interna)

MANUTENÇÃO  Organização de estoque

GERENCIAMENTO  Controle de estoque
DE ESTOQUES  Planejamento de vendas / compras /
produção

 Comunicação
PROCESSAMENTO  Organização estoques / compras /
DE PEDIDOS vendas / recursos financeiros /
produção
 Planejamento de compras / vendas /
produção
 1.7 – Atividades Primárias – Transportes
▪ Responsável pela movimentação dos bens e serviços;
▪ Corresponde, em média, de um a dois terços dos custos logísticos 33% à
66%;
▪ Existem vários meios de transporte que podem movimentar bens e serviços
– modais.

(ANTT e CTMC)
Valor de lugar
COMBINAÇÃO DOS MODAIS

Multimodalidade (OTM Operador de Transporte Multimodal )

e Intermodalidade.
 Atividades Primárias
Gerenciamento de estoques

▪ Estoques são amortecedores entre a oferta e a demanda;

▪ Responsáveis de um a dois terços dos custos logísticos – 33 à 66%;

▪ São desejáveis estoques tão baixos quanto possíveis, devido ao alto

custo de mantê-los, contudo deve-se observar que esse mesmo
estoque atenda suficientemente aos consumidores, mantendo um
bom nível de serviço.

Valor de TEMPO
 Atividades Primárias
Processamento de Pedidos (ETIQUETAGEM, ROTERIZAÇÃO)

▪ Custos pequenos em relação a transportes e manutenção de estoques;

▪ Sua importância está no fato de ser um elemento crítico em relação ao
tempo para se movimentar um bem ou serviço até o cliente;
▪ É ele quem inicia a produção e a entrega de bens e serviços.

O picking, também conhecido por order picking(separação e

preparação de pedidos), consiste na recolha em armazém de
certos produtos (podendo ser diferentes em categoria e
quantidades), face a pedido de um cliente, de forma a satisfazer o
mesmo.
Valor de QUALIDADE E INFORMAÇÃO
Atividades de Apoio da Logística

Um resultado positivo de uma atividade logística

dependerá da adequação das atividades primárias
com as atividades de apoio. Estas últimas
representam as atividades que servem de suporte
ao bom desempenho das atividades primárias e
assim, contribuem para a satisfação dos
consumidores, objetivo básico da atividade
logística.
 Logística empresarial
ATIVIDADES DE APOIO (SECUNDÁRIAS)

Obtenção: é a atividade que deixa o

produto disponível para o sistema
logístico. (compra)
Embalagem de proteção: seu objetivo é
movimentar bens sem danificá-los além do
economicamente razoável.

 Manuseio de materiais: está associada

com a armazenagem e também apoia a
manutenção de estoques. Está relacionada
à movimentação do produto no local de
estocagem.
 Logística empresarial
ATIVIDADES DE APOIO (SECUNDÁRIAS)

Armazenagem: refere-se à administração

do espaço necessário para manter
estoques. Envolve problemas como: 
Localização/ Dimensionamento da área/
Arranjo físico/ Configuração do armazém.

Manutenção de informação: nenhuma função

logística dentro de uma firma poderia operar
eficientemente sem as necessárias
informações de custo e desempenho. 
 A LOGÍSTICA E SUAS INTER-RELAÇÕES COM OS O
SETOR DE COMPRAS E ARMAZENAGEM

As atividades referentes às ações

logísticas atualmente estão
presentes em quase todos os
setores das organizações.

Somente é possível um
suprimento excelente das
necessidades dos consumidores
quando todos os processos da
organização estiverem
harmoniosamente integrados.
 A LOGÍSTICA E SUAS INTER-RELAÇÕES COM OS O
SETOR DE COMPRAS E ARMAZENAGEM

Logística X Setor de Compras

O processo de compras em uma empresa é também
chamado de processo de abastecimento de materiais. A
logística permite que as rotinas de operação das
empresas sejam melhores executadas por que ela
oferece meios para que o setor de compras das matérias-
primas e insumos necessários para a fabricação dos
produtos realize as melhores negociações, com os
melhores fornecedores. O material necessário é
disponibilizado na hora certa, nas especificações corretas
e com os melhores preços.
 A LOGÍSTICA E SUAS INTER-RELAÇÕES COM OS O
SETOR DE COMPRAS E ARMAZENAGEM

Logística X Setor de Armazenagem

O setor de armazenagem de uma empresa tem como responsabilidade
manter todo o material a ser utilizado futuramente, de acordo com a
demanda. Dependendo do tipo de material a ser armazenado sua
estocagem pode ser:
Com acesso controlado – utilizada quando existem produtos de valor
que possam ser furtados. Nesse caso são utilizadas divisórias ou outros
enclausuladores dentro dos armazéns como medida de prevenção;
Em local aleatório – neste caso a estocagem do material é feita
conforme haja espaço. Qualquer local vazio pode ser utilizada para
armazenar os produtos;
A LOGÍSTICA E SUAS INTER-RELAÇÕES COM OS O
SETOR DE COMPRAS E ARMAZENAGEM

A logística também pode auxiliar ao setor de armazenagem

em outras atividades como no recebimento dos produtos e
insumos, realizando um controle qualitativo e quantitativo do
material recebido.
O material que é aprovado durante essa inspeção segue para
estocagem, enquanto o que foi reprovado deverá ser
devolvido para seu fornecedor. A devolução ou redespacho
também é uma das responsabilidades do setor de
armazenagem auxiliada pelas ferramentas logísticas.
 A LOGÍSTICA E SUAS INTER-RELAÇÕES COM OS O SETOR DE
MOVIMENTAÇÃO E PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO

Logística X Movimentação

A logística também é responsável pelos equipamentos que

realizam a movimentação física dos produtos em seus locais de
armazenagem, como as empilhadeiras e os carrinhos.
As áreas de saída das mercadorias também são de
responsabilidade do setor logístico das empresas. Essas áreas
são também chamadas de áreas de escoamento.
 A LOGÍSTICA E SUAS INTER-RELAÇÕES COM OS O SETOR DE
MOVIMENTAÇÃO E PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO

Logística X Planejamento e Programação

Apesar da maior parte de suas ações acontecerem de modo
operacional, as atividades logísticas são sempre produtos de um
rigoroso e cuidadoso planejamento dessas ações.
A logística pode prever que necessidades de material as suas
empresas terão. Ela se baseia em listas anteriores de pedidos de
suprimentos, inventários de almoxarifado ou controle de estoques. Os
pedidos são feitos obedecendo os “lead times” necessários, ou seja,
seus tempos próprios.
 Questões de revisão

1.O que você entende por atividades primárias? Dê exemplos.

2.O que você entende por atividades de apoio? Dê exemplos.
Técnicas e Estratégias Operacionais (JIT)

Just In Time é um sistema

de administração da
produção que determina que
tudo deve ser produzido,
transportado ou comprado
na hora exata. Pode ser
aplicado em qualquer
organização, para reduzir
estoques e os custos
decorrentes.
Just-in-Time & Operações Enxutas

 Origens:
Arrasada no pós-guerra, a indústria japonesa estava diante de um ambiente de
recursos muito escassos.

A indústria automobilística japonesa, mesmo antes da 2ª Grande Guerra, era

muito menos competitiva que sua contraparte americana.

Para sobreviver à ameaça americana, a indústria japonesa precisaria eliminar

desperdícios e multiplicar a produtividade por 10 em menos de 3 anos.
Lançavam-se aí as sementes do Just in Time.
 Just-in-Time & Operações Enxutas

 Origens:

o O Just in Time (JIT) surgiu no Japão por volta dos anos 1970, sendo sua
ideia básica creditada a Toyota Motor Company.

o Desde então, algumas expressões começaram a ser utilizadas para explicar

essa filosofia, tais como:

• Produção sem estoques

• Produção enxuta (lean production)
• Eliminação de Desperdícios
• Manufatura de fluxo contínuo.
 Just-in-Time & Operações Enxutas

Por que os estoques ocultam as Porque tem materias

ineficiências e desperdícios do escondido, estocado
sistema?????? e isso é custo
Empurrado
1. Disponibilidade do material
2. Presença da ordem no programa definida
a partir de previsões
3. Disponibilidade do equipamento

Demanda

Puxado:
1. Sinal vindo da demanda (quadro Kanban)
2. Disponibilidade do equipamento
3. Disponibilidade do material
Na Filosofia JIT...

▪ Os fluxos de produção são “puxados” pela demanda, em vez de

“empurrados” pelas previsões.
▪ Os estoques devem ser reduzidos, pois ocupam espaços e
representam altos investimentos de capital.
▪ Os lotes de produção e de compra são reduzidos.
▪ Os erros são considerados evitáveis, assumindo explicitamente a
meta de eliminá-los por inteiro.
Os Desperdícios no Sistema JIT

Eliminar desperdícios significa eliminar as que não agregam

valor à produção. Tipos:

• Super-produção
• Espera
• Transporte
• Processamento
• Movimento
• Produzir defeitos
• Estoques
Metas “inatingíveis” JIT

▪ Zero defeito
▪ Tempo zero de
preparação
▪ Estoques zero
▪ Movimentação zero
▪ Quebras zero
▪ Lead time zero
▪ Lote unitário
 Lote econômico é a quantidade ideal de material a ser
adquirida em cada operação de reposição de estoque
Custos Custos

Lote Econômico Tamanho do lote Tamanho do lote

(Tamanho de lote
que minimiza custo Lote Econômico reduzido
total)

Abordagem tradicional: determinação Abordagem JIT:esforços contínuos na redução

passiva do tamanho dos lotes “econômicos” do tamanho dos lotes.

2  DA  C f 2  DA  C f
LE  LE 
Ce Ce Reduzir!
 Fornecimento de materiais JIT

▪ Lotes reduzidos
▪ Recebimentos frequentes e confiáveis
▪ Lead-times de fornecimento reduzidos
▪ Altos níveis de qualidade
▪ Redução da base de fornecedores
▪ Informações comerciais, de projeto e de produção compartilhadas
▪ Redução de custos de aquisição
▪ Localização de fornecedores
Na Filosofia JIT

• Os operários diretos e indiretos possuem autonomia

para tomar de decisões e o papel destes na
manutenção é ampliado.

• Organização e limpeza são essenciais.

KANBAN

Gestão visual de estoques

ESTOQUE MÁXIMO

4 ROLOS DE PAPEL HIGIÊNICO

ESTOQUE MÍNIMO
1 ROLO DE PAPEL HIGIÊNICO

ESTOQUE DE SEGURANÇA
2 ROLOS DE PAPEL HIGIÊNICO
 KANBAN

Gestão visual de estoques

https://www.youtube.com/watch?v=JtPEEG7Na2Q
 KANBAN

Cartões que operacionalizam o sistema JIT na fábrica, disparando

ordens de produção e de transporte (movimentação).

Kanban de Movimentação
Também chamado de kanban de
transporte ou kanban de
retirada, representa um outro
momento da cadeia produtiva. o
Kanban de Movimentação indica a
circulação de peças entre as áreas ou
mesmo entre a empresa e seu
fornecedor.
 SETUP

Tempo de setup é o período em que a produção é interrompida para que os

equipamentos fabris sejam ajustados. O tempo de setup está diretamente
relacionado com as variações do produto e o planejamento da produção
realizado pela indústria.

Setup ANTIGO

Setup ATUAL
 SETUP

A redução do tempo gasto em SETUP’s é condição

necessária para diminuir o custo unitário de
preparação. 
SETUP Externo: Este pode se dizer que é um procedimento com menor
valor agregado, pois ele permite que o procedimento seja executado
com o equipamento em movimento.

SETUP Interno: Este procedimento pode afirmar que é o maior

custo, pois ele só é feito quando o equipamento está parado,
ou seja, não está produzindo.
 SETUP DE MÁQUINA: TEMPO PERDIDO OU TEMPO INVESTIDO?

Existem basicamente duas formas de se utilizar uma máquina:

1.A máquina produz um só produto e portanto as paradas são basicamente

em caso de defeito, de outra forma a máquina irá operar enquanto houver
necessidade de produtos, ou

2. A máquinas produz um conjunto de produtos diferentes, e nesse caso

além das paradas por defeito é necessário parar a máquina toda vez que se
for fazer uma troca de produto. A intenção é reajustar a máquina para
produzir o novo produto. Essa atividade é conhecida como Setup de
Máquina.
 Por que devemos diminuir o tempo dos
SETUPs?
 “O desperdício de tempo é diferente do de material no sentido em que não
pode ser recuperado. E este é mais difícil de ser corrigido porque não cai no
chão como o desperdício de material.” (Henry Ford, 1926)

Maquinários muitas vezes são os ativos mais caros de uma empresa, portanto
seu tempo disponível deve ser muito bem utilizado. Apesar disso, é difícil
garantir que haja pouco desperdício na sua utilização. Um exemplo muito
comum é a elevada duração do setup, tanto interno quanto externo
A Importância da redução de setup e os sistemas de
produção em lotes
 O que faz aumentar os tempos de
SETUPs?
Movimentação de peças e ferramentas

O ato de procurar, levar para perto do local de utilização, ajustar e guardar peças e ferramentas necessárias ao setup
deve ser realizado antes ou depois da máquina parada. Porém é um desperdício muito frequente realizar essas
atividades no setup interno.
Ajuste de maquinário
Aperto de parafusos e outras partes móveis
A máquina pode possuir ajustes diferentes para cada produto e É recorrente também a necessidade de desparafusar e aparafusar
eles são imprescindíveis para o funcionamento. A realização partes do equipamento para fazer correções. Uma alternativa é a
desses ajustes deve ser clara e simples para que consuma o substituição de roscas dispendiosas por travas mais simples de
menor tempo possível. desacoplar e acoplar.

Caminhar ao redor da máquina

Movimentação desnecessária durante a realização do setup também é muito comum e se realizado no set-up interno pode ser
uma grande fonte de desperdício. Planejar e padronizar as ações necessárias é um bom caminho para evitar esse problema.
 Lean Manufacturing: O Sistema Enxuto de Manufatura 

Filosofia de gestão juntamente com suas ferramentas mudaram o

processo de produção do mundo inteiro.

O surgimento desse termo surgiu através de um livro chamado

“A máquina que mudou o mundo”, 
autores americanos: James Womack, Daniel Jones e Daniel Ross. (1990)

Então essa filosofia de gerenciamento

surgiu nos EUA, certo?
 Lean Manufacturing: O Sistema Enxuto de Manufatura 

Ela surgiu em uma empresa automobilística no Japão, chamada Toyota

Motor Corporation, muito tempo antes da publicação do livro.
Obviamente eles não conheciam o “Lean Manufacturing”.

Então como que eles

referenciaram essa filosofia?

Utilizavam o termo TPS (Toyota Production System).

Lean Manufacturing: O Sistema Enxuto de Manufatura 
Como seu próprio nome diz, este sistema busca funcionar da maneira mais
enxuta possível, buscando sempre reduzir os seus 8 desperdícios.

Mas o que são esses desperdícios?

São todos aqueles fatores que não

agregam valor ao produto que está sendo
comercializado sob a perspectiva do
cliente.
Lean Manufacturing: O Sistema Enxuto de Manufatura 

Foram listados em 7 desperdícios e depois acrescentou o 8º

 SMED: “troca rápida de ferramenta”.
Como implantar:
• Duração do setup: é longa o suficiente para ter espaço significativo para a melhoria,
mas não demasiado longo (por exemplo, uma hora de transição apresenta um bom
equilíbrio).
• Variação: existe uma grande variação nos tempos de setup (por exemplo, os tempos
de mudança variam de uma a três horas).
• Oportunidades: existem várias oportunidades para realizar a transição todas as
semanas (assim as melhorias propostas podem ser rapidamente testadas).
• Familiaridade: os funcionários familiarizados com o equipamento (operadores,
pessoal de manutenção, garantia de qualidade e supervisores) estão envolvidos e
motivados.
• Restrição: o equipamento é uma limitação / gargalo – assim as melhorias trarão
benefícios imediatos. Se o equipamento de restrição for selecionado, minimize o risco
potencial criando estoque temporário e assegurando que o tempo de parada não
antecipado possa ser tolerado.
Lead Time

• A redução do lead time, o tempo entre a realização de

um pedido e a entrega deste, é essencial no alcance de
flexibilidade.
• Poucas são as atividades que agregam valor durante o
lead time.
Composição do lead-time

Associados ao lead time estão, por exemplo, o estoque de segurança, o Lote

econômico de compras, processos produtivos, dentre outros.
Vamos Pensar?

COMO DIMINUIR O NOSSO LEAD TIME???

MRP I ( Planejamento das Necessidades Materiais)
Como definir a necessidade de material futura?

ATÉ OS ANOS 50: BASEADA NA PREVISÃO DE DEMANDA.

• Inconveniente: como previsões estão sujeitas a erro, necessidade

de estoque de segurança.
• Estoques maiores = custos maiores

ITENS DE NATUREZAS DIVERSAS ERAM TRATADOS DE FORMA ÚNICA:

• Demanda Dependente
• Demanda Independente
MRP I Introdução
Como definir a necessidade de material futura?

O MRP é conhecido por melhorar a cadeia de

suprimentos e o planejamento da produção
no chão de fábrica.

Este sistema informa a quantidade necessária de

matéria-prima ou componentes para manter o estoque,
evitando que a produção atrase. Um MRP é uma boa
estratégia para empresas que possuem diversos
fornecedores.
MRP I Introdução
Como definir a necessidade de material futura?

A ideia desse sistema é que, a partir do

conhecimento de todos os componentes de um
determinado produto e os tempos de obtenção de
cada um deles, é possível com base no planejamento
das necessidades futuras (pedidos de venda,
programação de clientes, etc) calcular o quanto e
quando se deve obter de cada item, de forma que
não haja falta e nem sobra de itens durante a
produção.
MRP I Introdução
Como definir a necessidade de material futura?

As informações necessárias para o MRP

são o BOM (bill of materials – lista de
materiais ou estrutura do produto), os
tempos de obtenção (lead time) e as
demandas dos produtos acabados.

Com isso, o MRP determina o que deve

ser comprado, o que deve ser produzido
e quando essas ações devem ocorrer.
 MRP I : Planejamento das Necessidades de Material

Surgiu nos anos 60 e foi melhorado nos anos 70 – Ajuste no

plano material

EXEMPLO:

Festa de Halloween

EXEMPLO:

Na indústria, todos os materiais necessários para a

fabricação de um produto
 MRP I : Planejamento das Necessidades de Material

É uma metodologia de cálculo utilizada para planejar quais materiais são

necessários para suprir as demanda da produção, em quais quantidades e em que
momento.

A lógica do MRP é conhecida como “programação para trás” ou backward

scheduling, porque ela parte do produto acabado e realiza um cálculo das datas
em que as etapas de produção precisam começar e terminar, quais os materiais e
as quantidades necessárias em cada uma destas etapas, de trás para frente.
 MRP I : Planejamento das Necessidades de Material

Objetivo era aproveitar a alta capacidade de armazenamento e processamento

de dados para otimizar a programação da produção, uma vez que, realizar este
cálculo de forma manual pode ser quase impossível, dependendo da
complexidade da estrutura de produto. Posteriormente, com a evolução do MRP
para o MRP II foram integradas outras funções relacionadas ao planejamento de
recursos de manufatura e controle de chão de fábrica.

Alguns anos depois, com a integração de funcionalidades para atender também as

áreas de suporte como engenharia, 􀁽financeiro, qualidade, RH surgiu o ERP.
Atualmente o MRP é uma das funcionalidade de um software de gestão ERP.
 MRP II : PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO OU PLANO MESTRE
DA PRODUÇÃO OU PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DE
MANUFATURA 
O MRP II (Manufacturing Resources Planning) é um descendente direto do
MRP I que também tem foco no controle e no planejamento. A grande diferença
é que o MRP II está voltado para os impactos futuros da produção sobre os
setores de engenharia e de finanças. Aqui não é controlada apenas a falta de um
material, mas todo o impacto de custos que um possível aumento de demanda
futura pode trazer ao negócio.

EXEMPLO:

Festa de Halloween

ANOS 80
 RECAPITULANDO

O MRP I é fundamental para que a indústria consiga controlar e planejar sua produção
rotineira, sendo capaz de acionar diferentes fornecedores no momento adequado. Para isso, é
preciso que os gestores alimentem o sistema com a carta de pedidos adequada para que os
cálculos de materiais, de tempo de entrega e estocagem dessas matérias-primas sejam feitos.

MRP II tem uma função mais estratégica, focando no crescimento da empresa de

maneira integrada. Com ele é possível dimensionar os impactos causados por
uma expansão do negócio, incluindo desde a mudança em protocolos engenharia
a ajustes no setor financeiro ou mesmo no relacionamento com fornecedores.
 ATENÇÃO

Por mais que sejam bastante poderosas,

essas ferramentas não devem ser usadas
de maneira isolada dos demais
processos da indústria. Por isso,
existem soluções que integram o MRP
e MRP II à todos os processos
da gestão de indústria — em especial
os ERPs. (SISTEMA INTEGRADO
DE GESTÃO EMPRESARIAL)
 ERP: Enterprise Resource Planningou Sistema
Integrado de Gestão Empresarial

VISÃO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS (SCM)

O ERP é um software
que melhora a gestão
das empresas,
automatizando os
ERP
processos e integrando
as atividades de MRP I MRP II
Vendas, Finanças,
Contabilidade, Fiscal,
Estoque, Compras,
Recursos Humanos,
Produção e Logística.
Alguns Exemplos de ERPs

Clicar
 Vantagens com o ERP

• Agilidade nos processos; (processamento de dados rápido)

• Confiabilidade nas informações; (ordens de fabricação finalizadas?? Se
tem estoque ou não)
• Integração da produção com o administrativo: Exemplo o
departamento de compras (solicitar e saber se a entrega foi atendida)
• Melhoria do atendimento ao cliente: Falha no atendimento/ prazos
• Redução de Custos: Inventários e materiais obsoletas
• Fluxo de Caixa equilibrado: Aquisição de materiais e Estoques =
Dinheiro. Com planejamento consegue equilibrar as finanças e o fluxo
de caixa
Logística Reversa
Logística Reversa

“Área da logística empresarial que planeja, opera e controla o

fluxo e as informações logísticas correspondentes, do retorno dos
bens de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou a
ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição reversos,
agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico,
legal, de imagem corporativa.”
 Logística tradicional e reversa
Processo logístico avante
Cadeia de suprimentos tradicional

VV
V

Manufatura Fornecedor Varejista Consumidor

Processo logístico reverso

Inovador e eficiente

VVV

Vendas em outro
mercado
Centro de
Varejista Consumidor
retorno

Varejista original
Recuperar – Revender – Reciclar - Reutilizar
https://www.youtube.com/watch?v=PQSGbVIVu54
Processo logístico: direto e reverso

Materiais novos

Processo logístico direto

Suprimento Produção Distribuição

Materiais
Processo logístico reverso
reaproveitados
Processo logístico reverso

Retornar ao fornecedor

Revender
Materiais
Recondicionar Expedir Embalar Coletar
secundários
Reciclar

Descarte

Processo logístico reverso

MODELO LOG. REV EMBALAGENS RETORNÁVEIS

UTILIZADOR DA
EMBALAGEM

ESTOQUE DE REPOSIÇÃO CLIENTE

EMBALAGEM DE ESTOQUES

REVISÃO / EMBALAGEM
PROCESSAMENTOS VAZIA
 MODELO DE LOG REV DE DURÁVEIS ( PÓS- CONSUMO)

CONSOLIDAÇÃO PROCESSO DE
DESMANCHE

REAPROVEITAMENTO PROCESSO DE
COLETA DOMICILIAR DE COMPONENTES RECICLAGEM
OU INDUSTRIAL

MERCADO MERCADO DE
SECUNDÁRIOS DE MATÉRIAS- PRIMAS
COMPONENTES SECUNDÁRIAS

REINTEGRAÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=E4SLi52PYSc
AOS PRODUTOS
 PROPULSORES DE NEGÓCIOS
NA LOGÍSTICA REVERSA

REDUÇÃO DO PROFUSÃO DE
QUANTIDADE DE CICLO DE VIDA NOVOS
PRODUTOS AUMENTA DOS PRODUTOS PRODUTOS

LEGISLAÇÕES COMPETITIVIDADE ALTA

AMBIENTAIS ATRAVÉS DE VARIEDADE DE
CRESCEM SERVIÇOS PRODUTOS

MAIOR EXAUSTÃO DOS MEIOS

QUANTIDADE TRADICIONAIS
NO RETORNO DE DISPOSIÇÃO
DISTINÇÃO IMPORTANTE
POR QUE VOLTAM OS PRODUTOS ?

Do consumidor final

Defeito de Não
Conteúdo Estética não
funcionamen entendimento
alterado do manual esperada
to
 NOTÍCIA SP TV

Empresas são obrigadas a implantar logística

reversa para o descarte de produtos que
ameaçam saúde ou meio ambiente

Fabricantes, importadores, distribuidores e

comerciantes serão obrigados a manter uma estrutura
para coletar embalagens e produtos após o uso.

A ideia é que a implantação da logística reversa comece pelas

cadeias produtivas que, por resoluções do Conselho Nacional do
Meio Ambiente (Conama), já têm essa obrigação.
VALE A PENA LEMBRAR QUE:

“Logística Reversa estuda meios para inserir

produtos descartados novamente no ciclo de
negócios, agregando-lhes valor de diversas
naturezas. Enquanto a Logística Verde planeja e
diminui impactos ambientais da logística comum.
Logística Verde

A logística verde é uma área da

logística que se preocupa com os
impactos ambientais associados a
determinada atividade. Trata-se de
um conceito que se preocupa com
a produção limpa e a
sustentabilidade ambiental,
defendendo a ideia de
responsabilidade ambiental pelos
impactos ambientais e pela
destinação correta dos produtos
gerados.
 LOGÍSTICA REVERSA

O recolhimento, a desmontagem, a reciclagem e a destinação

ambientalmente correta desses materiais são conhecidos como
logística reversa. Para realizar esse recolhimento, os empresários
poderão recorrer à compra de produtos ou embalagens usados, à
parceria com cooperativas de catadores e à criação de postos de
coleta.

Se a empresa de limpeza urbana, por meio de acordo com um

setor produtivo, realizar essa coleta, o poder público deverá
ser remunerado, segundo acordo entre as partes.
LOGÍSTICA REVERSA

Apenas as empresas dos setores submetidos à logística

reversa estariam obrigadas a recolher os produtos e
resíduos. As demais teriam obrigações preventivas para
reduzir a produção de resíduos poluentes, desde que a
medida não seja inviável do ponto de vista econômico.
Um empreendimento sustentável deve obedecer a quatro requisitos básicos de
projetos de sustentabilidade ambiental:

Ser ecologicamente correto;

Economicamente viável;
Socialmente justo;
Culturalmente aceito.

Considerando a grave ameaça à existência humana e planetária, devido à

devastação e o desequilíbrio ecológico, as crises financeiras e as enormes
desigualdades sociais, a sustentabilidade é a única garantia de que, ou nos
salvaremos juntos, ou nos perderemos todos.
Por isso, embora a passos lentos, a cultura da sustentabilidade na vida das
pessoas, da sociedade e do Estado cresce cada vez mais. Em conseqüência
deste panorama vários setores produtivos passam a se reestruturar nesta nova
percepção da Sustentabilidade Empresarial que se apóia na integração das
questões econômicas, sociais e ambientais.
 A sustentabilidade econômica de uma empresa,
fundada na valorização da livre iniciativa e do trabalho
humano a fim de assegurar aos empresários,
trabalhadores e clientes, condições financeiras para viver
com dignidade, será duradoura com prática ética das
estratégias de negócios, da vantagem competitiva, do
investimento, do lucro, dos resultados, da relação com os
acionistas, clientes e fornecedores.
Resumindo: prosperidade.

Vinculo
 Já a chamada sustentabilidade social na empresa vai além da
geração de emprego, distribuição de renda e as políticas sociais
resultantes da arrecadação de tributos e impostos. A sustentabilidade
empresarial considera o respeito aos Direitos Humanos e a chamada
Responsabilidade Social e Cultural no município, do estado e no país,
inclusive com incentivos fiscais. Se trata bem seus empregados sem
distinção geracional, de gênero, de raça ou etnia, religião ou ateísmo,
orientação sexual ou cor partidária. Ainda se os empregados são
protagonistas no processo e não meros executores ou cumpridores de
função. É público e notório o prejuízo econômico que as empresas
que desrespeitam estes princípios têm sofrido.
Recursos Humanos
 Por fim, a sustentabilidade ambiental tem como princípio a
preservação do meio ambiente, o equilíbrio ecológico que
garanta a vida para os seres humanos, a fauna e a flora e, mais
especificamente, a utilização sustentável dos recursos naturais
por parte das empresas, o cumprimento da legislação, os
impactos ambientais nos projetos da empresa, a gestão de
resíduos líquidos e sólidos, tecnologias limpas, reciclagem e
educação ambiental dentro da empresa. Em outras palavras, eco
eficiência.
Meio Ambiente
 Gestão ambiental é um sistema de administração
empresarial que dá ênfase na sustentabilidade

Desta forma, a gestão ambiental visa o uso de práticas e métodos administrativos

que reduzir ao máximo o impacto ambiental das atividades econômicas nos
recursos da natureza.

ISO 14000
 
O ISO 14000 é um conjunto de normas técnicas e administrativas que estabelece
parâmetros e diretrizes para a gestão ambiental para as empresas dos setores
privado e público. Estas normas foram criadas pela International Organization for
Standardization - ISO (Organização Internacional para Padronização).
 
 Sustentabilidade representa promover a exploração de áreas
ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma
a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio
ambiente e as comunidades humanas

Muitas comunidades que antes viviam sofrendo com

doenças de todo tipo; provocadas por indústrias
poluidoras instaladas em suas vizinhanças viram sua
qualidade de vida ser gradativamente recuperada e
melhorada ao longo do desenvolvimento desses projetos
sustentáveis.
 Quando ouvimos falar nessa tal sustentabilidade, pensamos imediatamente em
conscientização ambiental, diminuir a água do banho, desligar as luzes quando sair
e reciclar o lixo consumido, entre outras ações que nos são ensinados desde a pré-
escola mas que, infelizmente, precisam ser repetidas a nós durante toda a nossa
vida, porque é mais fácil fazer o errado. Ainda que muitas pessoas tenham mudado
sua postura em relação a atos simples como esses, a meu ver a sustentabilidade é
algo que pode ser visto além disso.
1962: Raquel Carson: Primavera Silenciosa
DDT = Pesticida usado na II Guerra Mundial/malária
o livro fez o primeiro alerta mundial sobre os efeitos
nocivos do uso de agrotóxicos e questionou os rumos
da relação entre o homem e a natureza.
Sustentabilidade
 Capacidade de se sustentar ....dar seqüência a algo
(a sua própria existência)

Ou seja, ações sustentáveis para um mundo melhor são

aquelas que permitem que nosso planeta seja capaz de
se manter existindo, dentro dos recursos dos quais
dispõe e que esses estejam sempre sendo renovados
para que esse ciclo funcione.

Muitas vezes, desenvolvimento é confundido

com crescimento econômico, que depende do
consumo crescente de energia e recursos
Sustentabilidade - Conscientização
naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a
ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos
recursos naturais dos quais a humanidade
depende. 
 A agricultura é responsável por aproximados 14% dos gases estufa do mundo.
Uma porção significativa dessas emissões vem do metano, que em termos de sua
contribuição para o aquecimento global, é 23 vezes mais poderoso do que o
dióxido de carbono.
As vacas emitem uma grande quantidade de metano através do arroto, e uma
menor quantidade através da flatulência, ou seja, do seu pum. As estatísticas
variam sobre quanto metano a vaca leiteira média expele. Alguns especialistas
dizem que de 100 a 200 litros por dia, enquanto outros dizem que pode chegar a
500 litros por dia. De qualquer forma, é muito metano, uma quantidade comparável
à poluição produzida por um carro em um único dia.
 Consumo Consciente

O ato de consumo em si não é um problema. O

consumo é necessário à vida e à sobrevivência de toda
e qualquer espécie. Para respirar precisamos consumir
o ar; para nos mantermos hidratados, temos que
consumir água; para crescermos e nos mantermos
saudáveis, necessitamos de alimentos. O mesmo
acontece com outras espécies que compartilham este
planeta conosco. São atos naturais que sempre
existiram e que precisamos para nos mantermos vivos.
O problema é quando o consumo de bens e serviços
acontece de forma exagerada, levando à exploração
excessiva dos recursos naturais e interferindo no
equilíbrio estabelecido do planeta.

A Política Dos 3R`s (Reduzir, Reciclar, Reutilizar).

▪ A política dos 3 R'S consiste num conjunto de medidas de
acção adoptadas em 1992, por ocasião de Conferência da
Terra realizada no Rio de Janeiro bem como no 5º Programa
Europeu para o Ambiente e Desenvolvimento de 1993.
Esta política é válida para todo o tipo de resíduos/efluentes
sólidos, líquidos e gasosos.

A Agenda 21 é um documento criado na Eco-92 que

propõe práticas e técnicas de desenvolvimento
sustentável para nações, estados e cidades.
Reduzir
▪ A redução é a melhor forma de diminuir os efeitos
negativos no ambiente e é conseguida através da diminuição
de resíduos pela indústria, pela utilização de novos
materiais e pela adopção de novos processos e tecnologias
menos poluentes.
▪ Os consumidores, por seu lado, devem evitar consumos
desnecessários e seguir alguns exemplos, tais como:
Reduzir
▪ Uma coisa que podemos fazer é procurar reduzir a
quantidade de lixo produzida em nossa casa. Como?
Aqui ficam alguns exemplos:
▪ Comprar apenas o necessário, para não haver
desperdícios.
▪ Imprimir ou copiar apenas as quantidades necessárias.
▪ Procurar comprar produtos cuja embalagem seja
reciclável.
Reduzir
▪ Preferir embalagens de vidro às de plástico (o
vidro é mais facilmente reciclável).
▪ Sempre que possível optar por produtos sem
embalagem.
Reduzir
- Usar caixas resistentes para guardar
alimentos, em vez de os embrulhar em folhas
de plástico ou de alumínio;
- Reutilizar os sacos do supermercado;
- Preferir detergentes e produtos com recarga;
- Utilização das pilha recarregáveis;
- Fazer compostagem doméstica, caso tenha
um jardim ou uma horta.
 Reutilizar
A reutilização é a utilização de um produto mais de uma vez,
não necessariamente para o mesmo fim para o qual foi
concebido.
Alguns exemplos simples que cada um pode fazer para
reutilizar:
- Utilizar garrafas de vidro com depósito, que têm retorno e
podem ser utilizadas novamente;
- Utilizar o verso das folhas já usadas para rascunho;
- Utilizar embalagens diversas para guardar pequenos
objectos.
Reutilizar

▪ Outro passo indispensável. Há materiais

concebidos para serem utilizados várias vezes. A
opção de reutilização diminui a curto prazo a
quantidade de resíduos domésticos adiando a sua
rejeição e consequente eliminação. Outra forma
de produzir menos resíduos é reutilizar tudo
aquilo que possa ser útil para alguma coisa. Deixo
aqui algumas ideias:
▪ Usar o verso de folhas impressas para rascunho.
Reutilizar
▪ Imprimir frente e verso do papel.
▪ Usar os restos de frutas e legumes para fazer adubo
(compostagem).
▪ Destinar algumas embalagens para outros fins que
não o lixo (por exemplo, frascos de maionese ou
outros semelhantes para guardar alimentos; caixas de
sapatos para arquivos; latas para porta-lápis...).
Reciclar

É necessário que os materias sejam sujeitos a uma

separação na origem, para poderem ser reciclados.

- O vidro, o papel, o plástico, os metais, os pneus.

Reciclar - CURIOSIDADE
▪ Pontas de cigarro, 2 anos.
▪ Fósforos, 2 anos.
▪ Pastilhas elásticas, 5 anos.
▪ Nylon, 30 a 40 anos.
▪ Sacos e copos de plástico, 200 a 450 anos.
▪ Latas de alumínio, 100 a 500 anos.
▪ Tampas de garrafas, 100 a 500 anos.
▪ Pilhas, 100 a 500 anos.
Repensar: a informação leva
a pessoa a tomar uma
decisão, ter uma postura,
agir da melhor forma com
responsabilidade;
MEIO AMBIENTE fornece INSUMOS ao processo produtivo, e funciona como
DEPÓSITO DE RESÍDUOS.

Sistema natural ↔ Sistema produtivo ↔ Sistema econômico

Evolução dos conceitos e práticas de gestão
ambiental
▪ Década de 90
▪ Filosofia: Gestão
▪ Princípio: Prevenção da poluição
▪ Preocupações: Camada de ozônio, aquecimento global,
biodiversidade, desenvolvimento sustentável
▪ Profissionais envolvidos: advogados, economistas,
administradores
▪ Ferramentas: SGA, selos ecológicos, avaliação do ciclo de
vida

FATOS MARCANTES: Rio-92

ISO 14000 (96)
ECO-92

A terceira fase é a fase atual que tem início com a realização da

Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e
Desenvolvimento em 1992 no Rio de Janeiro, onde foram
aprovados documentos importantes relativos aos problemas
socioambientais globais. Essa fase caracteriza-se pelo
aprofundamento e pela implementação das suas disposições e
recomendações pelos estados nacionais, governos locais,
empresas e outros agentes.
“Efeito Estufa”
(Aquecimento global)

A temperatura da superfície da Terra

durante o século XX foi a mais alta de todos
os períodos de que se tem registro. Essa
alta da temperatura pode gerar
consequências que vão desde as mudanças
nos regimes de chuvas ao aumento do nível
dos oceanos devido ao derretimento das
geleiras, afetando assim, as regiões
litorâneas.
 O aquecimento global é um fenômeno
associado ao aumento das emissões de gases
de efeito estufa gerados pelas atividades
humanas, que aumenta ainda mais a retenção
das radiações infravermelhas e,
conseqüentemente, eleva a temperatura média
global do Planeta.
 Evolução dos conceitos e práticas de gestão
ambiental
▪ Década de 2000-2010

▪ Filosofia: Gestão Integrada

▪ Princípio: Sustentabilidade
▪ Preocupações: Aquecimento global, mudanças climáticas,
catástrofes ambientais, biodiversidade
▪ Profissionais envolvidos: cientistas, economistas,
profissionais específicos de meio ambiente
▪ Ferramentas: SGI, análise de risco, análises
comportamentais.

FATOS MARCANTES: Ratificação do Protocolo de Quioto -

2005

1 tonelada de dióxido de carbono corresponde a um crédito de carbono.

Meio Ambiente
Vantagem Competitiva?

O que
▪ Melhora no desempenho ambiental; é G es
tão A
Gestão mbien
  tal 
ambie
▪ Redução do consumo de recursos energéticos; admin n
istraçã tal é um sis
ênfase o emp tema
forma n a susten re s a rial qu de
▪ Redução nos custos em geral; , a ges tabilid
a
e dá
de prá tã d e
ticas e o ambienta . Desta
que re métod l visa
▪ Otimização do processo produtivo; d uzir ao os admin o u so
ambie máxim istrativ
n ta l d a o os
s ativi o impa
▪ Melhora as relações indústria/governo; nos re d
cursos ades econô to
c
da nat m
ureza. icas
▪ Estratégia de diferenciação ISO 1
4 000
Demanda de cliente/consumidor
Restrição aos concorrentes
Marketing
 ISSO 14 000

ISO 14000 é constituído por uma série de normas que

determinam diretrizes  para garantir que determinada empresa (pública ou
privada) pratique a gestão ambiental.

O conjunto ISO 14000 é formado pelas seguintes normas:

•ISO 14001: trata do Sistema de Gestão Ambiental (SGA).
•ISO 14004: trata do Sistema de Gestão Ambiental, sendo destinada ao uso interno da
Empresa.
•ISO 14010: são normas sobre as Auditorias Ambientais. São elas que asseguram
credibilidade a todo processo de certificação ambiental.
•ISO 14031: são normas sobre Desempenho Ambiental.
•ISO 14020: são normas sobre Rotulagem Ambiental.
•ISO 14040: são normas sobre a Análise do Ciclo de Vida.
VAMOS REFLETIR

1)Ações isoladas podem contribuir para a preservação sustentável do

meio ambiente? Justifique.
 2) O tema meio ambiente está incluído em suas conversas de família e
grupo de amigos?
 3) Dentre as questões ambientais, qual problema mais o preocupa e qual
atitude de sustentabilidade você tem praticado para contribuir para a
eliminação desse problema?
 Logística Reversa - QUESTIONÁRIO

1. Por que tanto interesse na LR?

2. Por que voltam os produtos? Por que não voltam?
3. Qual o papel da LR na Sustentabilidade ambiental e na
competitividade empresarial?
4. O que motiva as empresas a implantar LR?
5. Que tipo de custos estão envolvidos ?
6. Qual a diferença de logística Reversa e Logística
Verde?