A DIVISÃO

INTERNACIONAL DO
TRABALHO E O PROCESSO
DE DESENVOLVIMENTO
DO CAPITALISMO
Geografia
PROF. MARCELO R. M. FONSECA
GEOGRAFIA, 9° Ano do Ensino Fundamental
A evolução da DIT - Divisão Internacional do Trabalho
- do colonialismo à globalização

O que é a DIT

É a Divisão Internacional do Trabalho, ou seja,

o conjunto de especificidades presentes no sistema
global de distribuição das atividades produtivas e de
serviços pelo espaço geográfico mundial.
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A evolução da DIT - Divisão Internacional do Trabalho
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(1)
A DIT se baseia em uma economia mundial, ou seja, em um sistema
de relações de produção e de relações de troca que envolvam o
mundo todo.

Além disso, a DIT está fortemente atrelada ao sistema de

acumulação de capital*, ou seja, ao CAPITALISMO.

A DIT marcou a organização do espaço geográfico sob o domínio do

capitalismo.

Nenhum país no mundo é autossuficiente do ponto de vista

econômico. Nenhum país tem todos os recursos naturais de que
necessita ou tecnologia suficiente para promover seu
desenvolvimento e suprir todas as necessidades de sua população.
É necessário buscar recursos e técnicas fora de suas fronteiras.
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(3)
As características da DIT variam de acordo com o cenário
geoeconômico do momento, assim, pode-se dizer que a
Divisão Internacional do Trabalho sofreu fortes
transformações ao longo do tempo histórico.

Ou seja, a DIT não é inalterável; ela se modifica de acordo

com a conjuntura internacional. As crises do capitalismo
levam a reestruturações econômicas e espaciais, podendo
mudar o papel dos países nessa divisão.
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Mas como surgiu esse sistema de

acumulação de capital?

Seres Humanos Coletores ► Seres Humanos Produtores ►

Excedente ► Trocas Diretas ► Mercados ► Moeda ► Trocas
Indiretas ► Fortalecimento do Estado/Surgimento dos
Grandes Estados Nacionais Europeus ► Mercantilismo ►
Capitalismo.
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(2)
E o que é CAPITALISMO?

É o sistema socioeconômico em que os meios de

produção (terras, fábricas, máquinas, edifícios) e o capital
(dinheiro) são propriedade privada, ou seja, têm um dono.

Principais características:
toda mercadoria é destinada para a venda e não para o uso
pessoal;
o trabalhador recebe um salário em troca do seu trabalho;
toda negociação é feita com dinheiro;
o capitalista pode admitir ou demitir trabalhadores, já que é
dono de tudo (o capital e a propriedade).
FASES DO CAPITALISMO
O atual sistema econômico hegemônico, ao qual damos o nome de
capitalismo, passou por 4 fases distintas em sua história até os tempos
atuais:
I. Capitalismo comercial (ou mercantil) – Também chamado de
‘Mercantilismo’-> Séculos XV, XVI, XVII, até metade do XVIII;
II. Capitalismo industrial -> 2ª metade do século XVIII (1750) até fim
do século XIX (1899)
III. Capitalismo financeiro -> Século XX (1900-1970)
IV. Capitalismo informacional -> Séculos XX e XXI (1970 até os dias de
hoje)
I. CAPITALISMO COMERCIAL
 Surgiu com os Estados nacionais absolutistas (monarquias) e vigorou
durante praticamente 400 anos. Defendia a intervenção do Estado na
economia e o protecionismo. Seus principais objetivos era fortalecer o
estado e sua economia por meio de acúmulo de metais preciosos
(“metalismo”) e superávits comerciais (Balança Comercial Favorável:
Exports.>Imports.)
 O capitalismo comercial dependia imensamente das trocas comerciais
realizadas por aventureiros (como Marco Polo, que trazia riquezas do
Oriente), exploradores (Colombo, Vasco da Gama) e das feiras e ligas
comerciais (Liga Hanseática, Liga de Flandres, Liga de Veneza, Liga
genovesa), associações comerciais que faziam viagens comerciais por
toda a costa europeia, unindo comercialmente as cidades dos mares do
Norte e Báltico com o Mar Mediterrâneo. (ver mapas)
I. CAPITALISMO COMERCIAL
(CONT.)
 A partir do século XVI, as colônias ultramarinas dos estados absolutos
e unificados europeus (Portugal, Espanha, França, Inglaterra), irão
render enormes lucros a essas nações, pois vão propiciar acesso livre,
direto, e rápido a “fontes” gigantescas de matérias-primas.
 Cada colônia era um “poço” de recursos naturais, e produtos como
metais, frutas, plantas, madeiras, metais e pedras preciosas, que valiam
muito à classe comerciante que já era poderosíssima (os burgueses).
Essa ideologia ficou conhecida como MERCANTILISMO;
CAPITALISMO COMERCIAL: A
PRIMEIRA DIT
 Como é possível perceber no slide anterior, cabia a cada colônia portuguesa
fornecer um tipo de matéria prima (e até mão-de-obra, no caso das africanas:
 As colônias americanas (as capitanias no Brasil), forneciam matéria-prima (Pau
Brasil, Mogno, por exemplo), além de produtos finais (como o açúcar de cana)
 As colônias asiáticas (algumas cidades na Índia, como Gôa por exemplo) forneciam
especiarias e pedras preciosas;
 As colônias africanas (Angola, Guiné Bissau, Cabo Verde, Moçambique etc.)
forneciam ouro, pedras preciosas e mão de obra escrava
 Cabia à Portugal transformar essas matérias-primas em produtos finais que seriam
vendidos no mercado interno ou exportados. Portugal também exportava essas
matérias primas (pedras preciosas, açúcar, ouro) para outras nações e, ainda, vendia
os produtos finais para os habitantes de suas colônias.
 (Portugal aqui é somente um exemplo de metrópole europeia; situação muito
similar ocorria com Espanha, França, Holanda e Inglaterra à mesma época)
A DIT no Capitalismo
GEOGRAFIA, 9° Ano do Comercial
Ensino Fundamental
A evolução da DIT - Divisão Internacional do Trabalho
(Período – séc. XV ao XVIII)
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Matérias-primas,
Metais Preciosos e (4)

Especiarias

COLÔNIAS
METRÓPOLES
Produtos Manufaturados
Nesse período havia:
Produção Manual ► Produção Pequena em Quantidade e
Diversidade ► Limitação dos Mercado/Comércio ► Limitação
II – O CAPITALISMO
INDUSTRIAL
 A doutrina reinante durante este período, que nasce com a Revolução
Industrial inglesa de meados do século XVIII (1750-60) é o
LIBERALISMO de Adam Smith e David Ricardo;
 Ela criticava o absolutismo e o mercantilismo: defendia, do contrário, no
plano político, a DEMOCRACIA REPRESENTATIVA (o sistema que
temos até hoje na maior parte do mundo), a independência dos três
poderes e a suprema liberdade de escolha do indivíduo.
 Economicamente, defendia o direito à propriedade privada, à livre
iniciativa e à livre concorrência.
 Absolutamente contra qualquer tipo de intervenção do Estado na
economia e favorável à livre ação das forças do mercado.
 Para seus teóricos, a riqueza era um resultado direto da produção
industrial.
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A DIT no Capitalismo Industrial

Período do Surgimento das Máquinas (Período – séc. XVIII ao XX)

A DIT da fase do capitalismo industrial, na realidade, mudou muito pouco em

relação à do capitalismo comercial. A diferença principal é que as metrópoles
passaram a ser industrializadas.
(5)

Matérias-primas e mercados consumidores

Col MEt

Produtos Industrializados

Nesse período havia:

Produção Mecanizada ► Produção Grande em Quantidade e Diversidade ►

Ampliação dos Mercado/Comércio ► Ampliação dos Lucros.
III – O CAPITALISMO
FINANCEIRO
 A ideologia econômica reinante durante este período foi o KEYNESIANISMO
(chamado por alguns de Fordismo-Keynesianismo).
 Essa ideologia criticava o liberalismo clássico de A. Smith e o pressuposto do
equilíbrio espontâneo do mercado, por isso defendia a intervenção do Estado na
economia para evitar crises de superprodução, como foi a crise de 1929’
 Propunha maiores gastos públicos em setores como educação e saúde para estimular a
produtividade do trabalhador, a geração de empregos e o crescimento econômico;
 Politicamente, sua contraparte foi a Social Democracia; sistema político também
chamado de “capitalismo de Estado”ou “capitalismo social” ou “social liberalismo”
 Seu maior ideólogo foi o inglês John Maynard Keynes, assim como a economista
Joan Robinson.
 Keynes era um dos conselheiros não-oficiais do presidente mais longevo da história
americana: Franklin Roosevelt, que aplicou a social democracia nos EUA para
combater os efeitos da Grande Depressão de 1929 (com o programa chamado de New
Deal)
 Keynes, junto com o taylorismo modificado de Henry Ford (que ficou conhecido
como Fordismo), foram os responsáveis por salvar o capitalismo da crise que se
encontrava, e popularizar o acesso do cidadão comum ao mercado de consumo.
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AS DITS DO CAPITALISMO FINANCEIRO

(SÉC. XX AOS DIAS ATUAIS)
A DESCOLONIZAÇÃO DAS COLÔNIAS DA ÁFRICA E DA ÁSIA, O
SURGIMENTO DOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS INDUSTRIALIZADOS
E A EXPANSÃO DAS MULTINACIONAIS/TRANSNACIONAIS
ESTABELECERAM 3 DITS BEM DIFERENTES QUE SE SUCEDERAM
DURANTE A FASE DO CAPITALISMO FINANCEIRO:

1 - DIT DO IMPERIALISMO (1918 A 1945) – ESTABELECIA-

SE ENTRE AS METRÓPOLES EUROPEIAS E AS COLÔNIAS
ASIÁTICAS/AFRICANAS E EX-COLÔNIAS AMERICANAS:

(6)
COL MP
MET
PROD IND
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2 - DIT pós colonialismo (1947 – 1975) – Com a descolonização da

África e da Ásia, há o aumento do número de países subdesenvolvidos
(união de ex-colônias africanas, asiáticas e americanas).

Matérias-primas (7)
PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
PAÍSESDESENVOLVIDOS
NÃO INDUSTRIALIZADOS

Produtos industrializados, investimentos e concessão de

empréstimos
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(9)
No Capitalismo Financeiro surgem:

# Monopólios – uma empresa domina a oferta de

determinado produto ou serviço.

# Oligopólios – um grupo de empresas domina o mercado de

determinado produto ou serviço.

(10)
► Tipos de OLIGOPÓLIOS

1. Cartel – acordos entre empresas de um mesmo setor

para dominar o mercado de seus produtos.
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2. Truste – empresas que abrem mão de sua independência
legal e se unem a outras para constituir uma única
organização.

Podem ser:
Horizontais – fusão de empresas de um mesmo setor.
Verticais – fusão de empresas de setores diferentes, formada por
empresas que cuidam de todo o processo de produção desde a
matéria-prima até o produto acabado.

3. Conglomerado – é constituído por empresas que diversificam

sua produção para dominar a oferta de certos produtos ou
serviços. Exemplo: MITSUBISHI – Carros, TV, Canetas etc.

4. Holding – é o estágio mais avançado do capitalismo. É uma

empresa criada para administrar outras, através da posse da
maioria das ações.
IV – O CAPITALISMO
INFORMACIONAL
 Momento que baseia-se nos preceitos da doutrina ideológica conhecida
como NEOLIBERALISMO: Busca aplicar os princípios do liberalismo
clássico ao momento atual do capitalismo (técnico-científico-
informacional).
 Diferentemente dos liberais originais, os neoliberais não creem na
autorregulação das forças do mercado.
 Visando disciplinar a economia de mercado, aceitam intervenções
pontuais mínimas do Estado desde que seja para assegurar a
estabilidade monetária e a livre concorrência.
 Também defendem a abertura econômica e financeira, além da
privatização as empresas estatais.
O CAPITALISMO
INFORMACIONAL, O
NEOLIBERALISMO E A 3ª R.I.
 A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL irá consolidar o uso das
tecnologias mais avançadas, assim como da interligação de todos os
atores da DIT (os países fornecedores de matéria prima, os países
fornecedores de mão-de-obra, os países consumidores e os países
produtores), a diminuição dos direitos trabalhistas, das taxas e impostos.
Tudo isso visando a maximização do lucro das grandes empresas.
 O neoliberalismo irá se encarregar de defender as bandeiras anti-
trabalhistas e anti-tributárias nas nações em que for implantado;
 A tecnologia, cada vez mais avançada, irá se certificar de estar em
constante progresso (upgrading) a fim de sempre garantir o máximo de
lucro aos capitalistas (automação, robotização, inteligência artificial,
centrais de autoatendimento, caixas eletrônicos, veículos
autocondutores, etc.)
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3 - DIT do CAPITALISMO INFORMACIONAL [ A NOVA ORDEM

MUNDIAL] -> (a partir de 1975)
(8)

Produtos industrializados, tecnologia e capital – empréstimos e

investimentos (produtivos e especulativos)

Países ricos Países pobres

Matéria-prima, produtos industrializados de uso de intensiva mão de

obra e capital – lucros das transnacionais e do capital especulativo,
pagamento de juros e da dívida externa, e royalties pela propriedade
intelectual.
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As Empresas Globais

► Após a Segunda Guerra Mundial, as grandes empresas dos

países desenvolvidos “invadiram” os países subdesenvolvidos,
buscando:

Matéria-Prima + Mercado Consumidor + Mão de Obra

Barata = Ampliação dos Lucros

► PARA:
1. Aumentar a fabricação de seus produtos e seus
mercados de consumo.
2. Para fugir de pesados impostos e de severas leis
trabalhistas existentes nos países de origem.
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Surgimento e Evolução das Empresas Globais:

►Multinacionais – empresas com um país de origem – MATRIZ – que se

espalham pelo mundo – FILIAIS.

►Transnacionais – não são empresas de vários países, mas empresas

de um só país cuja ação ultrapassa fronteiras.

►Fábrica Global (Surge a partir de 1980)

 Fragmentação da produção.
 Aproveita as vantagens que as diferentes partes do espaço mundial
oferecem.
 O processo de produção passa a ser mundializado, isto é, possuem
unidades de produção complementares em vários países.
 Busca o aumento dos lucros com a maior redução de custos com
matéria-prima e mão de obra.
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VALE RESSALTAR...
Para que haja a DIT, são necessárias algumas condições,
dentre elas, o diferenciado grau de estágio
socioeconômico dos territórios, das suas forças
produtivas, e dos diferentes níveis de desenvolvimento
humano.

Além disso, a DIT se relaciona com a diversidade do meio

natural e das condições sociais.
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Segundo o Professor e Geógrafo Milton Santos, o espaço

geográfico mundial pode ser regionalizado seguindo
diferentes formas:
(11)
1. Zonas de Densidade X Zonas de Rarefação (Critério – População);

2. Espaços de Fluidez X Espaços de Viscosidade (Critério –

Socioeconômico);

3. Espaços de Rapidez X Espaços de Lentidão (Critério – Econômico);

4. Espaços Luminosos X Espaços Opacos (Critério – Tecnológico);

5. Espaços que Mandam X Espaços que Obedecem (Critério –

Geopolítico);

6. Países Centrais X Países Periféricos (Critério – Geopolítico).

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O Espaço Geográfico Globalizado e a Formação do Mundo em Rede

► Com a GLOBALIZAÇÃO, o mundo está cada vez mais integrado, as

barreiras e fronteiras entre os territórios não são mais obstáculos para os
fluxos de mercadorias, informações, capitais, pessoas, etc.

► Desses fluxos surgem as redes, que são essenciais para a atual DIT
(Divisão Internacional do Trabalho).

► O espaço geográfico em rede acabou com a necessidade de fixar as

atividades econômicas num determinado lugar. Muitos serviços podem ser
oferecidos de qualquer lugar do mundo para qualquer outro, basta que esses
locais estejam conectados.

► Nesse contexto, em que a produção e a distribuição de mercadorias se

estruturam em redes, é possível comprar um boné com a marca de um
empresa norte-americana, produzida numa fábrica da Índia, e importada para
o Brasil por uma empresa holandesa.
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(12)
Por fim, vale ressaltar que a riqueza gerada na economia
globalizada tem sido apropriada pelas nações desenvolvidas, que,
dispondo de mais recursos, elevam cada vez mais seu nível tecnológico.
Em contrapartida, os países subdesenvolvidos tornam-se ainda mais
pobres, com grande limitação de recursos financeiros, o que constitui um
sério entrave ao desenvolvimento e à capacidade de gerar novas
tecnologias. Assim, podemos concluir que na atual divisão internacional
do trabalho existe uma sequência de etapas ligadas ao nível de
desenvolvimento tecnológico, tanto nos países desenvolvidos quanto nos
países subdesenvolvidos. (13)
Países subdesenvolvidos Países desenvolvidos
Nível tecnológico Nível tecnológico
Desenvolvimento elevado
Incapacidade de reduzido
de novas
gerar novas 1 tecnologias
1
tecnologias 5 5
Exploração Exploração
2 de produtos
menos
2 de produtos
altamente
valorizados valorizados

Baixo 4 Grandes
4
investimento em 3 Menor captação investimento em 3 Maior captação
pesquisa , ciência de recursos pesquisa , ciência
e tecnologia financeiros de recursos
e tecnologia financeiros