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BRASILEIRA
Economia colonial
Expansão cafeeira
Origens da indústria
Karl Marx
Colônias de povoamento:
Estabelecimento definitivo de europeus no Novo Mundo
Povoamento pela busca de um novo lar
Pessoas que procuravam se afastar de conflitos da Europa
Objetivação da Lógica do Capital e sua expansão
Colônias de povoamento:
No século XI:
Continente europeu desenvolvendo comercialmente.
No século XV:
Notável situação socioeconômica (Inglaterra).
Lutas político-religiosas
Tansformações econômicas e os cercamentos.
Imigração de grandes contingentes populacionais
(na mesma zona temperada).
Objetivação da Lógica do Capital e sua expansão
Colônias de exploração:
Inicialmente:
Determinar gêneros que aproveitaveis no novo território:
(1º) Produtos naturais:
- “Madeiras” p/ construção e pau-brasil.
Externo: “Arabes”
- Novos hábitos, técnicas, conhecimentos.
Internos:
Crescimento da produtividade agrícola
+ Avanços tecnológicos nas manufaturas
= Excedentes de alimentos e manufaturados
> Podiam ser exportados com lucro.
Ascensão da Burguesia e o Pacto Colonial
Fatores internos e externos e os grandes empree
dimentos capitalistas:
1- bulionismo ou metalismo
2 – BC e BP favoráveis
3 - Pacto colonial
4 + Criação de tarifas, selos e atos reguladores
5 = Fortaleciam a força econômica emergente !!
Na era industrial:
Classe comerciante teria de romper com os laços que
garantiram sua ascensão
1º) Extrativismo
2º) Plantation de cana-de-açúcar,
3º) Mineração
4º) Renascimento agrícola e
5º) Cafeicultura
= “Economia colonial na era metropolitana”
A Marca da Colonização de Exploração
“As Terras de Vera Cruz viria se tornar uma inesgotável
fonte de recursos”
Junto com a “Economia do Velho Mundo”:
Via promissora da construção do capitalismo (inglês).
Encontrar um produto :
favorável às condições das terras virgens,
sem contingente trabalhista
Com altas taxas de retorno aos investidores.
A Marca da Colonização de Exploração
Experiência dos portugueses: Plantation açucareira
nas ilhas do Atlântico.
Conhecimento técnico e
Indústria de infra-estrutura necessária
Produção em escala
Mercadorias portuguesas conseguiam concorrer com as
italianas
Preços + baixos: Difusão do consumo do açúcar.
Fornecimento do açúcar brasileiro p Europa:
Transformou essa especiaria em um bem de consumo!!
Costumes da época.
PLANTATION
Características:
Sistema de grandes propriedades agrícolas
Monocultura
MdO escrava
Era colonial.
Produção para à exportação
Mercado interno
Fase açucareira: Mercado externo.
Enorme fluxo de receitas para colônia
Gastos da colonia: Importações (retornou ao centro)
Erriquecimento de seleto grupo de colonizadores e
comerciantes.
Brasil: Entrou e saiu dos ciclos econômicos coloniais
com uma economia subordinada aos centros hegemónicos
Escravos e pessoas livres em subsistência: Não se gera
consume relevantes gerando um mercado local !!
ENTRAVES À CONSOLIDAÇÃO
CAPITALISTA
A economia mineira: Mercado interno “restrito”
Apesar da lucratividade inferior ao açucar
Agitações superficiais
3º) Solução:
Rompimento com o modo de produção capitalista.
Não existiria possibilidade de emancipação econômica
Menos ainda: política,
Nas “hostes do capital”, além de sua tutela.
Cap. 3 – A economia Cafeeira
Início do café: Sem crise de escassez de mão-de-obra.
Questão da MdO: > Inicialmente escrava e livres
- Resolvida a partir dos anos 1870
> Abundante imigração européia
(JORDÃO; RAMOS,
1923)
O Comerciante de Café e o Crédito
Padrão no financiamento do café
(TELLES, 1934)
O Comerciante de Café e o Crédito
Ao citar Paulo Porto Alegre, de 1878, Taunay afirmava:
Fazendeiros: “Distantes”
O Comerciante de Café e o Crédito
Abertura de agências dos bancos nacionais e BB no
interior de São Paulo: Efeitos em 1920
Aproximação dos bancos e fazendeiros
“Solução p ar a a f r a qu e z a ”
Estudos de 1882:
5 milhões entre 13 a 45 anos nas 6 maiores províncias
(RJ, MG, SP, Bahia, Pernambuco e Ceará)
Escravos: 651 mil, ou 13%
Livres trabalhando: 1,4 milhão, ou 29%
Indivíduos sem ocupação certa: 2,9 milhões , ou 58%
A QUESTÃO DA MÃO-DE-OBRA
A abolição da escravatura (1888):
Cataclismas sociais e econômicos
Com a seca catastrófica no Nordeste 1877-1879
Decadência dos cafezais do Rio de Janeiro
- Sua transformação em pastagens
Maior população sem rendimentos para subsistência
- Pessoas sem domicílio - Favelas