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CENTRO SUPERIOR DE MARINGÁ

CÂMPUS SEDE MARINGÁ

Caio Sabino Ferreira


Joabe Neves Gonçalves
Vitor Gabriel Silva da Costa

1º ano de Fonoaudiologia

GUIA DE ORIENTAÇÕES SOBRE O AVE

AEP - Atividade de Estudo Programado


apresentado ao Centro Superior de Maringá -
Unicesumar como requisito parcial para
obtenção de conceito bimestral das
disciplinas.

MARINGÁ
2020

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3
1.1 DEFINIÇÃO 4
1.2 AVE ISQUÊMICO 4
1.3 AVE HEMORRÁGICO 5
2 PREVALÊNCIA (DATASUS) 6

3 FATORES DE RISCO 7

4 O QUE FAZER PARA EVITAR 8

5 QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS DE UM AVE 9

6 O QUE DEVERÁ SER FEITO CASO OCORRA UM AVE 9

6 TRATAMENTO DO AVE 11

7 REFERÊNCIAS 11

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1 INTRODUÇÃO

Segundo a Organização Mundial de Saúde, o Acidente Vascular


Encefálico (AVE),é a segunda maior causa de morte no mundo, responsável por 6,7
milhões de óbitos em 2012 (OMS, 2014). Há muitas nomenclaturas para essa
doença, de acordo com o DeCS (Descritores em Ciências da Saúde), sendo que é
possível encontrar 16 nomes para o AVE (​BIREME; DECS).
Em 1996 a Assembleia Geral da Sociedade Brasileira de Doenças
Cerebrovasculares (SBDCV) aprovou que o termo a ser empregado deve ser
“Acidente Vascular Cerebral” para o público médico especializado na área, e o termo
“derrame” para o público leigo. A decisão foi ratificada em 2008 durante a reunião
extraordinária da SBDCV, para elaboração do 2º Consenso de Tratamento de Fase
Aguda do AVC ​ (GAGLIARDI, R. J.).
Por se tratar de uma doença que pode envolver não somente o cérebro,
como qualquer estrutura encefálica, trataremos neste trabalho (exceto quando em
citações), por Acidente Vascular Encefálico. Além disso, ​o ​objetivo do presente
trabalho é servir como material de apoio para o desenvolvimento de um guia sobre o
AVE, por parte dos alunos do 1º semestre de fonoaudiologia da Unicesumar. Sendo
abordada no mesmo, uma maior compreensão desta doença, com suas respectivas
causas, prevalência, fatores de risco, prevenção, os seus sinais e sintomas e o que
deve ser feito caso ocorra um AVE.

1.1 DEFINIÇÃO

O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma doença cerebrovascular


aguda em que ocorre um comprometimento funcional neurológico decorrente de
uma lesão vascular.Essa lesão pode ser produzidas por dois possíveis fatores e,
portanto, classificada em duas formas da doença: O AVE Isquêmico ​e o AVE
Hemorrágico. O acidente vascular cerebral isquêmico representa cerca de 80-85%
de todos os casos, enquanto o tipo hemorrágico representa cerca de 15 a 20%
(SILVA, S. F).

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1.2 AVE ISQUÊMICO

Os AVE’s Isquêmicos são resultados de uma interrupção da circulação


cerebral, impedindo o suprimento de oxigênio e substratos necessários ao tecido
encefálico. Podem ser classificados, segundo o método (TOAST) em cinco subtipos:
1) Aterosclerose de grandes artérias: Nos infartos por aterosclerose de
grandes artérias, os exames dos vasos (por intermédio de Doppler de carótidas,
Doppler transcraniano, angiorressonância ou angiotomografia dos vasos cranianos)
demonstram estenose maior que 50% ou oclusão de grandes ramos arteriais (intra
ou extracranianos) do mesmo lado da lesão central ou placas complexas na aorta
ascendente ou transversa (> 4mm). A tomografia do crânio (TC) ou ressonância
magnética do crânio (RM) em geral demonstra lesões cerebrais maiores que 1,5cm
de diâmetro. Outros exames devem excluir fontes potenciais de cardioembolia
(ADAMS J.R; HAROLD. P.).
2) Cardioembolismo: Os AVC cardioembólicos são, como o nome indica,
aqueles em que existe uma obstrução numa ou mais artérias cerebrais por um ou
mais êmbolos, que se presume terem tido origem no coração (​HENRIQUES, I.).
3) Oclusão de pequenas artérias (lacunas): Nos infartos por oclusão de
pequenas artérias cerebrais, também chamados infartos lacunares, o paciente
apresenta clínica de síndrome lacunar (déficit neurológico sem comprometimento
cortical), de maneira geral, a TC ou RM demonstram lesões pequenas (lacunas) no
território de artérias perfurantes, ou seja, núcleos da base, tálamo, tronco cerebral,
coroa radiada e cápsulas interna e externa menores que 1,5cm de diâmetro.
Ocorrem por degeneração dos pequenos vasos e de arteríolas perfurantes, por ação
direta da hipertensão arterial crônica, associada ou não ao diabetes melito
(MINISTÉRIO DA SAÚDE).
4) Infartos por outras etiologias: Incluem pacientes com causas raras
(vasculopatias não-ateroscleróticas, estados de hipercoagulabilidade ou distúrbios
hematológicos). Devem apresentar imagem de AVCI agudo, independentemente da
localização. São excluídas causas cardíacas e aterosclerose de grandes vasos.

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Exames específicos devem confirmar a etiologia (​MARTINS, S. C. O; BRONDANI, R;


2008).
5) Infartos de origem indeterminada: Os infartos de causa indeterminada
são aqueles que não se enquadram nas categorias anteriores, apesar de
investigação completa (MINISTÉRIO DA SAÚDE).

1.3 AVE HEMORRÁGICO

O AVE hemorrágico é resultado do extravasamento de sangue para


dentro ou para o entorno das estruturas do sistema nervoso central (​CHAVES,
Márcia L. F.).
P​ode se manifestar como hemorragia subaracnóide ou hemorragia
cerebral (intraparenquimatosa). A primeira ocorre quando há extravasamento de
sangue para o espaço subaracnóideo, geralmente por ruptura de aneurisma
intracraniano. A hemorragia cerebral é a principal forma de AVC hemorrágico e
usualmente está associada à hipertensão arterial. Causas menos comuns, mas de
relevância no diagnóstico, são os sangramentos sobrepostos a neoplasias ou por
ruptura de má formação de vasos (BEN, A. J, 2016).

2 PREVALÊNCIA (DATASUS)

Em meio às várias ações de promoção da saúde, a prevalência aparece


de modo a contribuir na investigação e mensuração de variáveis promovendo maior
conhecimento em busca de uma melhor qualidade de vida. De acordo com o
DATASUS, departamento de informática do sistema único de saúde, foi amostrado o
seguinte gráfico de prevalência de acidente vascular cerebral no Brasil, de janeiro de
2019 a fevereiro de 2020.

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Das variáveis acima mencionadas, apesar de todas as regiões


apresentarem o sexo masculino como prevalente, existe uma pequena diferença
entre a porcentagem de homens (52,26%) e mulheres (47,74%). A faixa etária
mostrou uma elevação a partir de 60 anos (25,54%), com maior risco entre 70 e 79
anos (26,21%), já a partir de 80 anos há uma menor incidência (20,65%). Quanto a
cor de pele, a parda apresenta a maior prevalência (48,36%), em seguida a cor
branca menor prevalente (44,91%), observa-se na cor preta um diferencial, com um
índice bem abaixo das demais (6%).
No geral, mesmo as variáveis indicando semelhança na porcentagem
final, a região sudeste é superior às demais com relação ao índice de prevalência,
sendo inferior apenas a região nordeste no quesito: cor parda (DATA SUS).

3 FATORES DE RISCO

Trata-se de situações que colaboram para o aumento da probabilidade do


desenvolvimento de doenças ou agravo a saúde. Os fatores de risco podem vir em
duas proporções, sendo eles: os fatores modificáveis e os não modificáveis
(NEGRÃO, L.).

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Os fatores modificáveis são aqueles que podem ser modificados com o


uso de medicamentos, mudança de hábitos e comportamentos, dentre eles estão
presentes: o sedentarismo, a obesidade, hipertensão arterial sistêmica, tabagismo,
diabetes mellitus, alcoolismo, uso de contraceptivos orais, entre outros. Os fatores
não modificáveis estão relacionados as causas em que não há a possibilidade de
serem alteradas, entre elas : a idade avançada,o histórico familiar de ocorrência de
AVC (​SCHMIDT, M; SELAU, C. M.).
Destacando o fator de risco como facilitador de AVC, a hipertensão
arterial está relacionada a pressão nas artérias que transportam o sangue do
coração ao restante do corpo, a elevação dessa pressão gera consequências, como
o comprometimento dos vasos sanguíneos do cérebro gerando um acidente
vascular cerebral. O álcool é um dos fatores que pode provocar um AVC, uma vez
que a ingestão do mesmo em excesso causa danos ao organismo, como a
hipertensão e níveis anormais de colesterol no sangue. O uso de pílulas
anticoncepcionais somado à pessoas que fumam, tem hipertensão arterial ou
possuem enxaquecas podem aumentar as chances de desenvolver um futuro AVC
(REDE BRASIL AVC).
O excesso de gordura está fortemente ligado com a hipertensão e ao
aumento do colesterol, fatores estes que podem levar ao AVC. Está gordura quando
acumulada em regiões abdominais trás ainda como consequência a liberação de
substâncias ocasionando um risco a mais as artérias (BIERNATH, A; 2020).
O sedentarismo, cujo a falta de atividade física leva o individuo ao
aumento de peso e consequentemente ao aumento da pressão arterial, ao
desenvolvimento de diabetes e a níveis alterados de colesterol no sangue. As muitas
substâncias químicas presentes no cigarro, quando levadas aos pulmões e
transportadas ao restante do corpo danificam as células e comprometem o sistema
circulatório. Diabetes que tem como principal causa a deficiência na insulina, um
hormônio responsável pelo metabolismo da glicose no sangue, o aumento deste
açúcar pode levar a hipertensão e a problemas circulatórios (REDE BRASIL AVC).

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4 O QUE FAZER PARA EVITAR

O AVE acontece por conta da grande quantidade acumulada de gordura


na parede das artérias do cérebro que acontece por conta dos irregulares hábitos
alimentares das pessoas, relacionados a comidas com elevada quantidade de
gorduras e calorias. O sedentarismo, cigarro, stress elevado, diabete e pressão alta
são problemas que podem causar um AVE também (LIMA, A. L, 2020).
Uma das práticas importantes de prevenção é realizar visitas freqüentes
ao médico, pois acompanhar e controlar a pressão, é essencial para evitar que um
AVE aconteça, assim como outros problemas também. O SAMU (Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência) criou uma técnica que ajuda a descobrir se o
indivíduo pode estar sofrendo um AVE, sendo que essa técnica previne 90% dos
casos. A técnica se baseia em funções a realizar em relação a sigla: SAMU,
respectivamente:
❖ Sorrir: Peça para o indivíduo que pode estar sofrendo do AVE sorrir,
pois se algum dos lados do rosto não mexer ou movimentar ou até
mesmo ficar torto, isso pode ser um indicador de AVE, sendo
necessária a atenção devida e uma investigação rapidamente;
❖ Abraçar: Abrace o indivíduo ou peça para ele levantar algum dos
braços, caso ele não retribua o abraço ou não consiga levantar algum
dos braços, é necessário ficar alerta;
❖ Música (mensagem): Diga um pedaço de alguma música ou até
mesmo uma frase e peça para o indivíduo repetir ou até mesmo cantar.
Se ele possuir alguma dificuldade em realizar tal ação, ele pode estar
tendo um AVE;
❖ Urgência: Se algum desses sinais ocorrerem, é imprescindível que o
indivíduo seja encaminhado para o serviço de urgência médica
(PATERNO, R; 2019).

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5 QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS DE UM AVE

A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirma que o AVE trata-se de um


desenvolvimento ágil de sinais clínicos de distúrbios focais ou globais da função
cerebral, no qual apresenta sinais e sintomas no período igual ou acima de 24 horas,
ocasionando alterações nas sensações motoras e nos planos cognitivos, em relação
a área e a extensão da lesão. Um dos sinais mais comuns em um caso de AVE é a
fraqueza que aparece repentinamente ou quando um dos lados do rosto, perna ou
braços do indivíduo adormece e não possuem movimentos em ambas as partes. A
mente confusa, dificuldades para falar ou compreender, deglutir, perda de equilíbrio,
dificuldade em caminhar, distúrbios na audição, dificuldade ao enxergar com um dos
olhos e principalmente uma dor de cabeça intensa repentinamente são mais um dos
sinais e sintomas de AVE. Ao aparecer qualquer um desses sintomas é necessário
ficar alerta e chamar a emergência, pois uma lesão muito grave pode causar morte
súbita (MINISTÉRIO DA SAÚDE).

6 O QUE DEVERÁ SER FEITO CASO OCORRA UM AVE

O indivíduo que apresentar os sinais e sintomas de AVE deve ser


encaminhado urgentemente para o atendimento hospitalar emergencial, por serem
possíveis vítimas de um AVE (BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE).
Se a vítima de AVE estiver acompanhada, é imprescindível que este
acompanhante realize os atendimentos de primeiros socorros necessários, para
evitar consequências futuras, pois trata-se de sintomas que podem permanecer para
sempre no indivíduo. Os primeiros socorros necessários para se realizar são:
❖ Manter a calma da vítima e deitá-la colocando-a em posição lateral de
segurança para evitar que a língua obstrua a garganta e para que as
vias aéreas não obstrua também, sempre protegendo a cabeça com
um pano ou travesseiro para evitar lesões;

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❖ Identificar as queixas da pessoa, tentando buscar informações com a


vítima, se ela possui alguma doença ou se utiliza medicamentos
frequentemente;
❖ É importante conferir se a vítima está respirando normalmente,
enquanto isso chame a emergência, e no momento da ligação é
essencial informar o caso da vítima, se é uma criança ou adulto, se é a
primeira que acontece um AVE com a vítima ou não, pois estas
informações são essenciais para os socorristas;
❖ Se a vítima parar de respirar é imprescindível começar o processo de
massagens cardíacas rapidamente, apoiando uma mão sobre a outra,
sem deixar os cotovelos dobrados. É necessário que as compressões
sejam de 100 a 120 por minuto;
❖ Caso a vítima ainda continua inconsciente, realiza-se 2 respirações
boca-a-boca com uma máscara (se possível), a cada 30 massagens
cardíacas realizadas;
❖ É preciso manter as manobras de reanimação (se tiver um carrinho de
parada próximo seria essencial na realização dos primeiros socorros –
um TAE) até que chegue a ambulância (LIMA, A. L; 2020)

6 TRATAMENTO DO AVE

O tratamento realizado do AVE varia de acordo com o caso e lesão de


cada indivíduo. No AVE Isquêmico por exemplo, é realizado a dissolução com auxílio
de medicamento ou a retirada endovascular do trombo (coágulo) no qual impede a
passagem do sangue para os vasos. Os especialistas na área afirmam que esse tipo
de procedimento é fornecido para casos identificados em até quatro horas e meia,
assim que começa os sintomas no indivíduo. A retirada intravascular do trombo pode
ser realizada em seis horas. No caso do AVE Hemorrágico, é realizado através de
drenagem cirúrgica do sangue ou não, variando de caso pra caso também. Para
realizar a confirmação da doença, conta-se com o auxílio de exames e imagens,
como por exemplo: a tomografia e ressonância dos vasos cerebrais. O AVE

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acontece inesperadamente, com isso a cada segundo que passa pode ocasionar
sequelas, por isso é importante um serviço de emergência de imediato para realizar
os procedimentos iniciais necessários (PATERNÓ, 2019.)
Após o AVE, a pessoa passa a um estado de dependência e inicia um
processo de reabilitação. Para isso existem diferentes tratamentos divergentes
variando de caso para caso, necessitando de auxílio médico, um fisioterapeuta e de
um fonoaudiólogo. O fonoaudiólogo é de suma importância nesse processo
realizando procedimentos nas sequelas ocasionadas pelo AVE, auxiliando no
processo de paralisia facial, com uso de massagens, realização de exercícios com
ativação cortical ou uso de feedback visual, além de estimular o ganho funcional de
atividades motoras e funcionais, intervindo com cada limitação. Além disso, as
condutas sugeridas em condições de deglutição do paciente pós-ave também é
orientada por um profissional da fonoaudiologia (SECRETARIA DE SAÚDE).

7 REFERÊNCIAS

ADAMS J.R; HAROLD. P. et al. ​Classificação do subtipo de AVC Isquêmico


agudo. ​Definições para uso em um estudo clínico multicêntrico. TOAST - Trial of Org
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CHAVES, Márcia L. F. ​Acidente vascular encefálico: conceituação e fatores de


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