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HOMEM
Fevereiro / 2015
Instituto Paulista
Índice
1. QUEM SOMOS
2. EREÇÃO
2.1. Sintomas da Disfunção Erétil (D.E)
2.2. Prevalência da Disfunção Erétil
2.3. Grau de Disfunção Erétil e Efeito Negativo da Disfunção Erétil
2.4. Disfunção Erétil e Fatores de Risco Cardiovasculares
2.5. Diabetes e Disfunção Erétil
2.6. Lesão Medular e Disfunção Erétil
2.7. Fisiologia da Ereção
2.8. Causas da D.E. e da Dificuldade em Atingir / Manter a Ereção
2.9. Como Contribuir para uma Vida Saudável
2.10. Métodos de Diagnóstico
2.11. Andropausa
2.12. Próstata
2.13. Prostatectomia e Impotência
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6. ESTERILIDADE
6.1. Vasectomia e Reversão de Vasectomia
6.2. Varicocele
6.3. Azoospermia (Ausência de Esperma no Ejaculado)
6.4. Hidrocele
8. ASPECTOS PSICOLÓGICOS
8.1. Dificuldade em Aceitar a Disfunção Erétil
8.2. Papel da Companheira
8.3. Disfunção Erétil Psicogênica
9. CURRICULUM DO RESPONSÁVEL
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1. QUEM SOMOS
Até a década de 80, a maioria das disfunções era tida como de origem
psicogênica. Com o aparecimento de drogas intracavernosas vasoativas
pode-se estudar melhor a fisiologia da ereção, bem como tratar muitos
homens com elas. Todo esse estudo gerou uma grande evolução nos
tratamentos com melhoria das drogas intracavernosas bem como dos
procedimentos cirúrgicos. Não podemos deixar também de levar em
consideração a grande importância do desenvolvimento de tratamentos via
oral pelas indústrias farmacêuticas desde então.
O local do Instituto Paulista é de fácil acesso, tanto para quem vem de carro
como para quem vem de ônibus e, além disso, é bastante discreto. Se
houver necessidade de cirurgia, a mesma poderá ser feita em finais de
semana evitando-se assim que o paciente tenha que faltar ao trabalho.
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2. EREÇÃO
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Dados de Feldman et. al. – Estudo feito nos Estados Unidos – Massachusetts
70%
60%
50%
40%
30% 65% 62% 56%
20% 46%
10% 24%
0%
Ansiedade Perda da Sentimentos Depressão Não se sente
auto negativo atraente
confiança
Dados de Feldman et. al. – Estudo feito nos Estados Unidos – Massachusetts
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e que permita até uma penetração porém geralmente acaba não durando
muito tempo.
É preciso avaliar o paciente para ver se seu problema de ereção pode ser
resolvido com medicamentos via oral ou injetável. Caso não seja possível
uma boa ereção com os tratamentos clínicos aí será necessário pensar em
implante peniano que dará uma boa rigidez ao pênis do paciente. O tipo de
implante a ser utilizado será definido com base no quadro clinico do paciente,
na destreza em lidar com o implante e mesmo condição financeira do
mesmo. O uso de implantes infláveis são altamente recomendados em
pacientes que necessitam se auto sondar.
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Causas psicológicas:
• Ansiedade
• Depressão
• Fadiga
• Culpa
• Stress
• Problemas maritais
• Problemas financeiros
• Ansiedade por desempenho
• Excessivo uso de álcool
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Quando isso ocorre, muitas vezes, a simples solução do problema que está
preocupando o homem permite que o seu desempenho sexual volte a ser
normal. Caso isto não ocorra, pode ser necessário procurar ajuda junto a um
psicólogo. Quando se trata de um problema físico, entretanto, é necessário e
indispensável o auxílio de um médico.
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Hoje em dia é muito freqüente termos pacientes com queixa de trauma direto
na coluna ou mesmo ferimentos por projéteis de arma de fogo. O tratamento
para esses pacientes necessitará de exames específicos para estudarmos a
circulação e a inervação do pênis, bem como o grau de sensibilidade
peniana.
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Ultra-sonografia Peniana
É um exame totalmente não invasivo que permite verificar a morfologia do
pênis e se o paciente apresenta Peyronie, ou Placa de Peyronie.
Não há maneira de prever quem vai ter sintomas de andropausa que tornem
necessários procurar ajuda médica, nem a idade exata em que os sintomas
irão ocorrer. Alguns exames auxiliam a verificação da andropausa tais como
exame de sangue para verificar o índice de testosterona, espermograma para
verificar a produção dos espermatozóides, exame de toque, densitometria
óssea e ecografia da próstata e abdômen.
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Para ajudar, o homem deve principalmente nessa fase restringir na sua dieta
o colesterol e o açúcar e comer alimentos com maior teor de sais e vitaminas
como legumes, verduras e frutas.
2.12. PRÓSTATA
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Alguns sintomas que podem indicar algum tipo de problema com a próstata:
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Psicogênicas ou congênitas
Causas anatômicas: ex: a capacidade de ejacular é muito diminuída
em pacientes com lesão raquimedular e depende do nível e grau da
lesão.
Causas neurogênicas
Infecções
Problemas endócrinos
Efeitos colaterais de medicamentos
Questões culturais e/ou religiosas
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Esse tipo de distúrbio de ereção pode ser confirmado pelo histórico de algum
procedimento cirúrgico bem como por comprovação de esperma em simples
exame de urina feito após a ejaculação. Conforme a origem do problema
pode ser indicado um tratamento farmoterápico, ou cirúrgico. Ref: Standard
Practice in Sexual Medicine – Hartmut Porst and Jacques Buvat O tratamento
medicamentoso visa a produzir contração do colo vesical durante a
ejaculação.
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FALHA NA EMISSÃO
- Causa neurogênica
- Problema metabólico
- Efeito colateral de
medicamentos
NUNCA
ORGASMO INIBIDO
- Terapia Sexual
SIM NÃO
NÃO SIM
ASPERMIA EJACULAÇÃO
- Obstrução RETRÓGRADA
dos dutos - Reeducação
ejaculatórios - Medicamentos
- Cirúrgico
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A cirurgia para correção de fuga venosa foi muito adotada até algum tempo
atrás. Hoje em dia sabe-se que a cirurgia de fuga-venosa pode ter recidiva,
portanto, com os modernos medicamentos que dispomos a indicação e o
tratamento cirúrgico para a fuga-venosa caiu muito e acabou sendo
abandonada no Brasil conforme I Consenso Brasileiro de Disfunção Sexual –
SBU 1998.
A falta de libido é mais comum nas mulheres do que no homem porém ocorre
com uma certa frequencia também e é queixa comum tanto do próprio
homem como da companheira que se sente deixada de lado e não desejada
Esse tipo de problema também é bem menos comum que a disfunção erétil
em si o que se pode observar como homens com o desejo normal mas que
não conseguem uma boa ereção.
Não há até hoje um medicamento específico para melhora da libido a não ser
quando há queda comprovada da testosterona. É importante lembrar que
medicações para Disfunção Erétil não melhoram a lbidio, interferindo apenas
na parte de ereção.
.
Na visão da Terapia Sexual, libido é uma energia provinda do instinto de vida,
que promove o interesse, a preservação, a condução para o
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Libido é uma energia vital, presente no homem nas suas diferentes fases do
desenvolvimento. Na atualidade é a mola principal que desencadeia o
interesse, o desejo, a busca do prazer de preservação da espécie. Fatores
orgânicos e medicamentos podem afetar a libido.
A exemplo, as frustrações vividas pelas dificuldades na realização da vida
sexual podem desencadear uma baixa no desejo, agravando cada vez mais o
quadro psicossexual do indivíduo. Drogas, medicações específicas também
afetam a libido, trazendo conseqüências graves no desempenho sexual.
Compete sempre a um especialista definir o motivo da causa de perda de
libido.
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As cirurgias que muitas vezes são anunciadas para aumento peniano têm
inúmeras e freqüentes complicações, e alteram apenas a aparência,
causando uma falsa impressão de alongamento. Para isso são utilizados
lipoaspiração púbica, secção do ligamento suspensor do pênis ou retalho
cutâneo V-Y. As técnicas para “engrossamento” são feitas geralmente por
lipoescultura que geralmente fracassam, pois o tecido gorduroso injetado é
absorvido em grande parte em um ano. Outra conseqüência desse tipo de
procedimento é que pode causar assimétrica, nódulos ou curvaturas
causadas pela cirurgia. Em alguns casos pode-se observar cicatrizes
retraveis e deformidades do pênis, além da escrotalização do pênis, alteração
da angulação quando em ereção, surgimento de nódulos de gordura
residuais irregulares, bem como possível alteração da sensibilidade.
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A curvatura é sempre
relacionada com a diferença
de tamanho do pênis de um
lado e do outro. Para corrigir
essa diferença existem 2
alternativas : ou encurtar o
lado mais longo ou alongar o
lado mais curto o que exige o
uso de enxertos. A técnica
que encurta o lado mais curto
chama-se plicatura ou
procedimento do tipo Nesbit e
deve ser utilizada em
pacientes que tenham o
pênis com tamanho peniano adequado. A diminuição do tamanho do pênis
esperada depende da direção do grau de curvatura que o paciente
apresente. Após a cirurgia o paciente deverá retornar à atividade sexual
segundo orientações médicas de forma a não lesar novamente o pênis, ou
seja, será uma volta gradual. Esse tipo de cirurgia não costuma causar
disfunção erétil por ser a menos invasiva de todas.
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4.5. CRIPTORQUIDIA
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É natural que haja uma pele na extremidade do pênis (glande) porém deve
permitir que ao ser puxada para trás permita a exposição da glande,
facilitando a higiene. Fimose é a ausência de exposição da glande pela
tração da pele que cobre a própria glande. Crianças recém-nascidas até
próximo há 3 anos de idade normalmente não têm o prepucio retratil o que
geralmente ocorre após essa idade. Normalmente ocorre nas crianças entre
3 a 4 anos de idade e normalmente se desfaz espontaneamente. O
tratamento pode ser iniciado com pomadas e na falta de resultado, com
cirurgia.
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É uma cirurgia onde se faz a retirada da pele do prepúcio (dobra de pele) que
encobre a glande do pênis, normalmente sob anestesia local nos adultos e
geral nas crianças. Embora sejam dados pontos para fechamento da pele,
geralmente a cirurgia não deixa cicatriz. Não há diferença no resultado
estético se a cirurgia é feita na infância ou na idade adulta. Deve-se, sempre
que possível, nas cirurgias sobre o prepúcio preservar a maior área possível
para proteger o máximo da glande.
Antigamente tinha indicação pela higiene e perdeu adeptos nos últimos anos,
sendo atualmente quase que exclusiva dos portadores de fimose
Casos específicos como infecções urinárias na infância, acúmulo de
esmegma, infecções locais repetidas, etc., devem ser avaliadas por um
especialista.
A fimose não é uma exclusividade apenas dos meninos. Não raro nos
deparamos no consultório com homens de idades variadas que apresentam
tal alteração. Pode ser de origem inflamatória, por trauma ou má higiene e
ainda, congênito. Na maioria das vezes o tratamento é cirúrgico. Podemos
citar o Diabetes como uma causa muito comum de fimose no adulto.
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O homem busca
com a aplicação
do PMMA um
pênis mais
grosso porém
que mantenha
uma aparência
estética natural e
com as mesmas
funções.
Disfunção Erétil
Rejeição da Pele
Formação de Nódulos
Resultados Não Estéticos
Infecção
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5.2. Gonorreia
É uma doença infecto-contagiosa causada por uma bacteria conhecida como
gonococo que causa muita secreção purulenta na uretra do homem e na
vagina e/ou uretra da mulher. Normalmente no início percebe-se uma
coceira na região genital ou ardor ao
urinar. É uma doença altamente
contagiosa e deve-se tomar muito
cuidado pois na grande maioria das
mulheres contaminadas não chega a
apresentar sintomas. O perído de
incubaçãoé de 2 a 10 dias e exige
antibioticoterapia para seu tratamento.
Se não diagnosticada e tratada
adequadamente poderá evoluir para
complicações importantes, desde
inflamações crônicas da próstata até
infertilidade.
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6. ESTERILIDADE
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fertilidade também são essenciais. Nas reversões até três anos após a
vasectomia a chance de se obter espermatozóides no ejaculado é de 97%, e
de gravidez 76%. Entre três e oito anos, as chances de gravidez caem para
53% e entre nove e catorze anos é de 44%. Em aproximadamente 70% das
vasectomias com mais de quinze anos, a chance para gravidez é de 31%.
6.2. VARICOCELE
6.4. HIDROCELE
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No homem adulto, as
hidroceles são produto do
desequilíbrio existente entre a
formação e a absorção do
líquido naturalmente existente
ao redor do testículo. Isso
pode ocorrer devido a
processos inflamatórios
(epididimite, retráteis, tumores)
ou traumatismos. Cerca de 5 a
10% dos tumores de testículo
apresentam-se acompanhados
de hidrocele.
SILDENAFIL (Viagra ™)
Sildenafil é um remédio via oral, que foi aprovado pelo FDA (Food and Drug
Adminstration – AUA) em 1998 e que foi um grande avanço no tratamento da
Disfunção Erétil. É apresentado em dosagens que variam de 25, 50 e 100
mg. Somente o médico saberá indicar qual a mais adequada para cada caso.
Funcionará bem em pacientes jovens sem patologias graves, pois é um
vasodilatador seletivo das artérias dos corpos cavernosos, agindo como
inibidor seletivo nas PDE5, favorecendo assim, uma ereção dos corpos
cavernosos. Em pacientes com patologias mais graves ou mais idosos sua
utilização não será tão indicada, pois o Alprostadil será mais eficiente, ou
mesmo o uso de próteses penianas infláveis ou maleáveis.
TALADAFIL (Cialis™)
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IOIMBINA
A Ioimbina foi por mais de um século tida como elemento afrodisíaco. Em um
estudo com homens que apresentavam distúrbios de ereção de fundo
psicogênico, a Ioimbina apresentou resposta positiva de 31% dos pacientes,
contra 5% do placebo. Entretanto, em pacientes com distúrbios de ereção de
origem física, a Ioimbina não apresentou resultados melhores que o placebo.
O seu uso foi bastante reduzido após o aparecimento de drogas orais mais
efetivas.
TRATAMENTOS HORMONAIS
Uma deficiência do hormônio sexual masculino, a testosterona, pode
acarretar distúrbios de ereção. Nessas situações, o tratamento de reposição
hormonal apresenta bons resultados. Apenas aproximadamente de 3 a 4%
da população masculina apresenta esse tipo de problema e pode se
beneficiar com o tratamento. Efeitos colaterais de uma reposição hormonal
podem ser sérios em pacientes com história de problemas cardíacos, de rins,
fígado e, especialmente câncer de próstata. Sempre necessita avaliação e
prescrição médica.
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PROSTAGLANDINA E ALPROSTADIL
A terapia de injeção intracavernosa é o tratamento não cirúrgico mais eficaz
para DE e sugerido quando medicamentos via oral
não são eficientes. O maior problema desse tipo de
tratamento é ser invasivo e tem potencial para
causar priapismo (ereção excessivamente
prolongada). As injeções intracavernosas são
indicadas em casos de alterações arteriogênicas,
neurogênicas, impotência psicogência refratária a
outros tratamentos, impotência provenientes de
algumas drogas e impotência mista. Existe uma
contraindicação do uso desse tipo de tratamento em casos de problemas de
coagulação, distúrbios psiquiátricos severos, priapismos de repetição e
doenças cardiovasculares instáveis (*13). As drogas mais utilizadas para uso
intracavernoso são a prostaglandina, fentolamina e papaverina utilizadas em
diversas formualações e proporções.
A prostaglandina é uma substância existente no corpo humano e que é
metabolizada nos pulmões, fígado. Essa substância permite a dilatação das
artérias e conseqüentemente o enchimento dos corpos cavernosos,
possibilitando o intumescimento do pênis.
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Logo que os tratamentos para disfunção erétil via oral começaram, houve
uma grande diminuição do número de implantes pois os pacientes desejavam
tentar alguma outra solução que parecia menos agressiva que os implantes
penianos. Passada essa etapa inicial, o número de implantes penianos
voltou a crescer e superaram inclusive o número que era praticado antes da
introdução dos tratamentos via oral. Os tratamentos via oral mostraram aos
homens com disfunção erétil que esse problema era em boa parte dos casos
de origem física e que tinha tratamento. Estudos recentes revelam que entre
40 e 46% dos brasileiros apresentam algum grau de disfunção erétil (*1,2) e
que esse problema se torna ainda maior em decorrência da idade (*3,4)
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Benefícios do implante:
Permite o retorno a uma vida sexual;
Oferece uma solução em longo prazo;
Permite ter ereção e relação quando desejar;
Oferece uma ereção duradoura;
Elimina os gastos com medicamentos via oral ou injetável;
Não interfere na ejaculação ou no orgasmo.
Tipos de próteses
a) Maleável, tipo semi-rígido – Esse tipo de implante tem sido usado por
médicos há mais de vinte anos. Durante essas duas décadas, foram
desenvolvidos muitos modelos
diferentes. Esse tipo de
implante cria uma semi-ereção
permanente e é tecnicamente
fácil de implantar, e menos
dispendioso além de ter um
índice de complicação muito
baixo.
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Até 1990 foi utilizada, mas com relativamente poucos resultados satisfatórios.
Está atualmente sendo reavaliada com novas técnicas cirúrgicas
principalmente, como foi apresentado no Congresso da AUA - American
Urological Association em Atlanta - USA (2000) e do 9º Congresso da ISSIR
(International Society for Impotence Research) na Austrália.
Conforme apresentado também no II Consenso de Disfunção Erétil, devido à
falta de consistência dos resultados, a cirurgia arterial deve permanecer em
nível investigacional, sendo indicada principalmente em casos de doença
aorto-ilíaca e obstrução segmentar da artéria pudenda ou peniana pós-
trauma.
A cirurgia para correção de fuga venosa foi muito adotada até algum tempo
atrás. Hoje em dia sabe-se que a cirurgia de fuga-venosa pode ter recidiva,
portanto, com os modernos medicamentos existentes, a indicação e o
tratamento cirúrgico para a fuga-venosa caiu muito e, somente em alguns
casos específicos deverá ser adotado a nível investigacional conforme I
Consenso Brasileiro de Disfunção Sexual – SBU 1998 .
8. ASPECTOS PSICOLÓGICOS
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Quando não se identifica nenhum problema orgânico que possa ser a causa
da Disfunção Erétil (DE), classifica-se então como DE Psicogênica. Alguns
fatores já foram apresentados no item “Causas da Disfunção Erétil”
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9. CURRICULUM DO RESPONSÁVEL
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Congressista
IV Encontro São Paulo de Cirurgia Vascular
24 e 25 de março de 2006
Fecomercio – São Paulo – SP
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A) Como está sua segurança em Muito baixa (1) Baixa (2) Moderada (3) Alta (4) Muito alta (5)
atingir e conseguir uma ereção?
B) Quando tem uma ereção com Sem atividade Quase nunca ou Algumas vezes Algumas vezes A maioria das Quase sempre
estímulo sexual, quantas vezes a sexual (0) nunca (1) (menos da (3) vezes (mais da ou sempre (5)
ereção é firme o suficiente para a metade das metade das
penetração? vezes) (2) vezes) (4)
C) Durante a relação sexual com Não consegue Quase nunca ou Algumas vezes Algumas vezes A maioria das Quase sempre
que freqüência consegue manter a atividade sexual nunca (1) (menos da (3) vezes (mais da ou sempre (5)
ereção após penetrar a parceira? (0) metade das metade das
vezes) (2) vezes) (4)
D) Durante a relação sexual quanto Não consegue Extremamente Muito difícil (2) Difícil (3) Um pouco difícil Não foi difícil (5)
foi difícil manter a ereção para atividade sexual difícil (1) (4)
completar o ato sexual (0)
E) Quando tentou relação sexual, Sem atividade Quase nunca ou Algumas vezes Algumas vezes A maioria das Quase sempre
com que freqüência a mesma foi sexual (0) nunca (1) (menos da (3) vezes (mais da ou sempre (5)
satisfatória metade das metade das
vezes) (2) vezes) (4)
Some os pontos entre parênteses de suas respostas. Caso a sua pontuação seja 21 ou menos você mostra sinais de disfunção erétil e vale a pena
consultar um especialista a este respeito.
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