Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Argumento Cosmológico – o argumento parte da observação de que tudo o que acontece tem uma causa.
Argumento Teleológico – o argumento baseia-se numa analogia
Argumento Ontológico – o argumento é a priori
Argumento Cosmológico
Poderão as causas e os efeitos remontar por uma sequência infinita em direção ao passado ou há algures um inico d uma cadeia de
causas e efeitos? Qual é a primeira causa?
Deus é o maior imóvel, o motor para todas as coisas. Ele é o 1º maior, é o ser perfeito que dá origem a todas as coisas e seres.
Deus:
É o primeiro motor, que não é posto em movimento por nenhum outro.
É a primeira causa eficiente.
Um ser necessário é a causa da necessidade de outros (Deus).
É para todos os seres causa de ser, de bondade e de toda a perfeição.
É a causa da finalidade de todas as coisas.
Críticas:
Argumento teleológico
Analogia entre o universo (seres humanos) com uma máquina (relógio).
As coisas que existem na natureza, tal como as componentes do relógio, ajustam-se umas às outras para poderem cumprir o
seu propósito.
Um relojoeiro fabrica o relógio de maneira a que este cumpra a sua função.
Assim, Deus, também fabrica tudo quanto existe determinando a sua função (nada fica ao acaso).
Críticas
2. Limitações da prova
Não prova a existência do Deus do Teísmo (omnipotente, omnisciente e bondoso, eterno e único).
Argumento Ontológico
Deus:
Ser maior do que o qual nenhum outro é possível.
Perfeição.
Todas as qualidades boas e nenhuma má.
Críticas
Fideísmo
Posição que defende que a razão e a fé religiosa se opõem.
Só que sentimos nos deve levar à crença em Deus (aposta de Pascal).
Críticas
3. Fanatismo
Ter uma fé cega e seguir o que sentimos para encontrar a verdade sem recorrer à razão, pode levar ao fanatismo, odio e
violência contra diferentes perspetivas de religião.
Aposta de Pascal
Algo é um argumento para provar a existência de Deus. Procura provar quer é preferível acreditar nela.
Se apostarmos que Deus existe e isso for verdade, ganhamos o máximo.
Caso contrário, perdemos o tempo dedicado ao culto e alguns prazeres proibidos pela religião.
Sem apostarmos que Deus não existe e ele existir podemos sofrer as consequências que as religiões tem para os descrentes.
Caso contrário, apenas não desperdiçamos tempo e oportunidades por causa da religião.
Críticas
Não podemos decidir ou obrigar-nos a acreditar.
Não da razoes para seguir a Fé teísta em vez de outra.
Deus pode decidir em função do comportamento e não da crença ou do ulto: pode perdoar todos.
Acreditar em função da contabilização de lucros e prejuízos parece imoral e hipócrita, pode desagradar Deus.
Argumento do mal:
Incompatibilidade entre a existência do mal e a de um Deus omnipotente, omnisciente e sumamente bom.
Deus omnisciente – sabe necessariamente a total dimensão do mal do universo.
Deus omnipotente – teria criado um mundo sem o mal e o sofrimento.
Deus sumamente bom – não pode desejar que o mal exista.
Se o mal existe, então Deus não tem uma desta característica (no mínimo) ou não existe.
Teodiceia
Pretende negar a incopatilidade propostas pelos problemas do mal .
Busca uma explicação que mostre que o mal é necessário ao universo e à nossa existência.
Sem o mal seriamos realmente livres visto que que faríamos o bem, não porque o escolhermos, mas porque deus não no
deus a escolher e não concebeu o mal.