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JUINA - MT
2009
DORILDE FORTUNATA ARMELIATO
Juína – MT
2009
DORILDE FORTUNATA ARMELIATO
______________________________
Nome do 1° Componente da Banca
Orientador – Presidente da Banca
_____________________________
Nome do 2° Componente da Banca
Membro
______________________________
Nome do 3° Componente da Banca
Membro
Juína – MT
2009
À minha família, pelo apoio que tenho
recebido durante toda a minha vida.
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 10
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO ........................................................................................... 10
1.2 PROBLEMA DA PESQUISA .................................................................................... 11
1.3 HIPÓTESES ........................................................................................................ 11
1.4 OBJETIVOS ........................................................................................................ 12
1.4.1 Objetivo Geral ........................................................................................... 12
1.4.2 Objetivos Específicos ................................................................................ 12
1.5 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA ................................................................................. 12
1.6 JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 13
1.7 ESTRUTURA DO TRABALHO.................................................................................. 13
2 REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................... 14
2.1 A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE AO LONGO DA HISTÓRIA................................... 14
2.2 SURGIMENTO E EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA.......................................................... 16
2.3 OS PRIMEIROS SISTEMAS, AS DIFERENÇAS DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL. ................ 17
2.4 OS IMPACTOS DA TECNOLOGIA NA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL. ................................ 19
3 MÉTODOS DE PESQUISA .................................................................................... 31
4 ANALISES DE DADOS E RESULTADOS ............................................................ 32
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 34
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 36
10
1 INTRODUÇÃO
1.1 Contextualização
Essa afirmação merece reflexão, na prática será que é essa a realidade que
nós vivemos no dia a dia na condução administrativa e gerencial das empresas,
mesmo com distancias geográficas enormes dos grandes centros.
Ainda acordo com o Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas (2005).
“...as micros e pequenas empresas juntas representam 99,2% do número
total de empresas formais, são responsáveis por 57,2% dos empregos
formais totais. Por outro lado em relação à continuidade, o mesmo órgão
11
apontou que 49,9% das empresas no Brasil encerram suas atividades com
até 2 anos de funcionamento”.
As informações, treinamentos, capacitação e acompanhamentos a essa
mudanças, conseguem chegar com a mesma velocidade dos grandes centros
brasileiros.
Para Drucker Peter, em um artigo intitulado “O Futuro Já Chegou”, já definia
a “revolução do conhecimento”.
”Aquilo que chamamos de Revolução da Informação é, na realidade, uma
revolução do conhecimento. A rotinização dos processos não foi
possibilitada por máquinas. O computador, na verdade, é apenas o gatilho
que a desencadeou. O software é a reorganização do trabalho tradicional,
baseado em séculos de experiência, por meio da aplicação do
conhecimento e, especialmente, da analise lógica e sistemática. A chave
não é a eletrônica, mas, sim, a ciência cognitiva”.
Para agregar valor a uma empresa ou á carreira profissional, não basta ter
informações, é necessários que se materializem estas informações, tornadas úteis
na pratica, melhorando as habilidades humanas de análise e síntese.
Logo, a presente pesquisa justifica-se por investigar um tema de relevância
na escrituração da contabilidade das empresas, buscando entender e conhecer
impactos destas medidas e exigências, identificarem as vantagens e desvantagens
mais relevantes na sistemática do SPED, Escrituração Contábil Digital – Ecd.
Espera-se que a pesquisa possa proporcionar melhor entendimento para os
profissionais da contabilidade.
1.3 Hipóteses
1.4 Objetivos
1.6 Justificativa
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Para Marion (2008, p. 26), “(Uma empresa sem boa Contabilidade é como
um barco, em alto-mar, sem bússola).”
O autor esclarece a importância da contabilidade e o desempenho que ela
fornece aos gestores, responsáveis diretos pelas tomadas de decisões.
Segundo Vilardaga, (2009, p.56) “Não haverá mais zona nebulosas e nem
poeira nos livros mercantil”.
(...) O sistema manual por muitos anos foi o principal método contábil. Os
contadores necessitavam ter boa caligrafia para a escrituração. Esse sistema hoje
está em desuso.
Sistema Maquinizado, por algum tempo, foi considerado um processo
moderno onde se utilizava a máquina de datilografar comum, a máquina de
calcular e um formulário denominado Ficha Tríplice. Esse processo era
conhecido como maquinizado (e não mecanizado);
A ficha Tríplice era constituída de três vias (daí a origem de seu nome). Tem
uma impressão tipográfica diferenciada (em cores) para cada via e a
datilografia deve ser realizada com o uso de carbono. A finalidade de cada
uma delas é:
Primeira via: impressa e datilografada com tinta copiativa, destina-se
a ser copiada no livro Diário.
Segunda via: destina-se a compor o Razão da conta debitada, uma
vez que o campo (espaço) destinado à conta de crédito está cancelado.
Terceira via: tendo cancelado o campo da conta debitada, destina-se
a compor o Razão da conta creditada.
Fonte: www.receita.fazenda.gov.br
Fonte: www.receita.fazenda.gov.br
Fonte: www.receita.fazenda.gov.br
Fonte: www.receita.fazenda.gov.br
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Fonte: www.receita.fazenda.gov.br
Fonte: www.receita.fazenda.gov.br
Na demonstração a seguir está ilustrada as pendências apontadas no
momento da validação dos relatórios enviados a certificação.
Fonte: www.receita.fazenda.gov.br
(...) Arquivos digitais, a apresentação dos livros digitais pela ECD supre, em
relação às mesmas informações, e exigências contida na IN SRF nº 86, de
22.01.2001, e na IN MPS/SRF nº 12, de 20.06.2006. Tais atos tratam,
respectivamente, sobre informações, formas e prazos para apresentação de
arquivos digitais e sistemas digitais e o Sistema de Validação e
Autenticação de Arquivos digitais – SVA, da Secretaria da Receita
Previdenciária.
Caso o contribuinte também adote a Escrituração Digital – EFD, nos termos
ao convenio ICMS nº 143, de 15.06.2006, as informações da IN SRF nº
86/2001 e da IN MPS/SRP nº 12/2006, que constem da EFD, também serão
dispensadas.
Destaca-se que essa dispensa abrange apenas as informações que estarão
contidas na ECD e EFD. Os registros que não constem da ECD e EFD
continuaram a ser exigidos.
(Fundamentação: Art. 6º, I, e parágrafo único, II, da IN RFB
nº 787/2007).
Para Iudícibus e Marion (2006, p.27) “O profissional Contábil tem hoje uma
3 MÉTODOS DE PESQUISA
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Artigo 1.179/2002.
http://www.dji.com.br/codigos/2002_lei_010406_cc/010406_2002_cc_1179_a_1195.
htm, acesso 25/05/09 as 23:10horas
comentários-acerca-da-legalidade-do-sistema-publico-de-escrituracao-digital-
sped.htmlDemes Britto*acesso 17/05/09 as 1233 hs
37
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisas. São Paulo: Atlas S.A,
2002, 41p.
http://www.investidura.com.br/biblioteca-juridica/artigos/direitoetecnologia/2696-