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SÃO PAULO
2019
Programa Especial de Formação Pedagógica R2
Conforme Resolução 2 de 01 de Julho de 2015 CNE
SÃO PAULO
2019
Exemplo de Sumário
1. Introdução........................................................................................................... 04
2. Desenvolvimento................................................................................................ 05
2.1 O estado e suas políticas educacionais .......................................................... 05
2.2 As principais reformas educacionais brasileiras ............................................. 06
3. Conclusão........................................................................................................... 11
4. Referências Bibliográficas.................................................................................. 12
1. Introdução
É latente e intenso o processo de reforma do sistema educacional
brasileiro. Um fenômeno atual e que favorece e favoreceu tais reformas é o da
globalização que invade todos os setores da economia e organizações. É
importante ressaltar que todas essas mudanças e atualizações são pautadas na
melhoria das condições e metodologias de ensino aplicadas nas escolas do pais.
A relevância e disseminação do conhecimento a preparar os educadores ao
trabalho, acompanhado do aprofundamento, desenvolvimento e consolidação do
conhecimento, leva a um consenso quanto à formação para a educação escolar.
As historias dessas reformas e a busca de implementação de seus
propósitos revela um intenso processo de polêmicas e lutas pelo poder na
condução de políticas educacionais. Infelizmente com essa disputa, há
alternância entre vencedores e vencidos.
A educação é sempre assunto principal quando se discutem as questões
de igualdade social, econômica e política. Para vários estudiosos, a desigualdade
presente na sociedade brasileira se baseia basicamente na educação
diferenciada oferecida. A educação de qualidade e de forma horizontal e
igualitária é um desafio do legislativo nacional.
O analfabetismo no pais ainda é muito significativo e a universalização do
ensino básico e a ampliação do acesso ao ensino superior ainda é uma ementa
desafiadora.
A partir do mencionado, o objetivo deste trabalho foi realizar um
levantamento bibliográfico, em revistas cientificas, jornais, recortes e outros. Após
o levantamento pôde-se entender como foram as alterações nas políticas
educacionais brasileiras, levando-se em conta todas as suas reformas e
alterações a possibilitar uma universalização do conhecimento e da formação
humana, política e social do cidadão.
2. Desenvolvimento da Pesquisa
2.1 O estado e suas políticas educacionais
A crítica ao estado interventor e a política do estado mínimo, no que tange
as políticas sociais, são importantes temas quando se fala do desenvolvimento
econômico e a modernização de uma nação (BRESSER PEREIRA, 1998).
Com a reforma estatal há promoção e maior participação social de outros
atores sociais. Significa que:
no processo de implementação de políticas sociais, implica considerar as
ações que envolvem outros sujeitos sociais e políticos advindos do setor
privado e da sociedade civil, ao mesmo tempo, que no seu todo,
percebemos o encaminhamento de mecanismos de controle social e a
criação de esferas representativas desse controle na sociedade e a
exemplo temos as leis, as avaliações, os fóruns, os conselhos. As
políticas educacionais desenvolvem-se, em contextos sociais,
econômicos e políticos. Portanto, no Estado capitalista liberal elas são
formuladas sob preceitos que condicionam a educação a ter uma função
social e política que neste momento histórico(capitalismo tardio),³ em
virtude da transposição das posturas econômicas, para a educação, tem
se mostrado conservadora. Porém, essa função não é inerente a
educação; mas produto dos condicionantes socioeconômicos que
consubstanciam a sua tessitura. Como processo inerentemente político;
as políticas educativas exprimem os valores e as ideologias dominantes.
A sua dinâmica traduzida nos dispositivos legais legitima e reproduz uma
determinada ordem social. (LAUANDE, 2013, p. 03).