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O modo frio do motor é ativado quando a temperatura do líquido arrefecedor do motor é inferior
a 60 °C (140 °F). O modo freio permanece ativo até que a temperatura do líquido arrefecedor do
motor esteja superior a 63 °C (145 °F).
S/N - CBR1-UP
S/N - 7TR1-2260
S/N - 8BR1-UP
S/N - 1HW1-UP
S/N - 8WM1-UP
S/N - AFS1-UP
S/N - 5AZ1-UP
S/N - AGY1-UP
S/N - 2BW1-1321
S/N - 2GR1-UP
Centro de Treinamento 1
S/N - 7TR1-UP
S/N - APX1-UP
S/N - 2PZ1-UP
S/N - ATY1-UP
S/N - AGC1-UP
S/N - 4GZ1-UP
S/N - FKR1-UP
S/N - FDB1-UP
S/N - 3PR1-UP
S/N - 4AR1-UP
S/N - 2YW1-UP
S/N - 5ER1-UP
O motor usa uma estratégia para o desligamento do cilindro frio para reduzir fumaça branca do
escape após a partida e durante marcha lenta prolongada em tempo frio.
Durante uma partida a frio e/ou períodos longos em marcha lenta em vazio, o Módulo de
Controle Eletrônico (ECM) do motor desliga uma unidade injetora por vez para determinar se
todos os cilindros estão explodindo. Se um cilindro estiver disparando, o ECM ativará o injetor.
Se um cilindro não estiver disparando, o injetor será desligado. Este desligamento de cilindro frio
oferece os seguintes benefícios: redução de fumaça branca, partida do motor melhorada, redução
do uso de injeção de éter e redução do tempo de aquecimento.
Nota: Durante a operação do corte de cilindro frio, pode-se ter a impressão de que o motor está
falhando. Isso é normal. Não são necessárias medidas corretivas.
O desligamento do cilindro frio é ativado depois que todas as seguintes condições forem
atendidas:
Centro de Treinamento 2
· Decorreram dez segundos após a partida ou três segundos após a injeção de éter.
· Passaram dez minutos depois de marcha lenta estendida do motor.
Se a transmissão for devolvida para a posição neutro e o freio de estacionamento for engatado, o
corte de cilindro frio vai ativar novamente após dez minutos, desde que as outras condições
sejam atendidas.
A marcha lenta elevada é usada para acelerar o aquecimento do motor. A marcha lenta elevada é
usada para impedir o superarrefecimento do motor quando o motor fica em marcha lenta por um
longo período em tempo frio.
A rotação de marcha lenta do motor é elevada para 1.600 RPM quando a temperatura do líquido
arrefecedor do motor for inferior a 70 °C (158 °F).
À medida que a temperatura do líquido arrefecedor aumenta para uma temperatura entre 75 a
77°C (167 a 171°F), a rotação de marcha lenta do motor é reduzida para uma baixa rotação de
marcha lenta.
Se o motor esfriar novamente, a rotação de marcha lenta aumenta para 1.600 RPM à medida que
a temperatura do líquido arrefecdor diminui para 70 °C (158 °F).
O mapa de marcha lenta elevada usa 2 °C (3,6 °F) de histerese para melhor estabilidade do
motor.
Centro de Treinamento 3
g01012376
Ilustração 1
A marcha lenta elevada será ativada 30 segundos depois que todas as seguintes condições se
apresentarem:
A marcha lenta elevada será desativada se qualquer das seguintes condições se apresentar:
Centro de Treinamento 4
Componentes do Sistema de Controle Eletrônico
SMCS - 1901
O sistema de controle eletrônico foi projetado para o sistema de combustível do motor e para o
sistema de admissão de ar e escape. O sistema foi projetado para controlar eletronicamente o
suprimento de combustível e a sincronização da injeção. O sistema fornece maior controle da
sincronização e o controle do índice de combustível quando o sistema é comparado com motores
mecânicos convencionais. A sincronização da injeção é conseguida pelo controle preciso do
tempo de descarga do injetor. A RPM do motor é controlada pelo ajuste da duração do disparo.
O Módulo de Controle Eletrônico (ECM) energiza os solenóides do injetor de combustível para
iniciar a injeção de combustível. Consulte a Operação de Sistemas, "Injetor de Combustível"
para uma explicação completa do processo de injeção de combustível.
· Entrada
· Controle
· Saída
Centro de Treinamento 5
saída do sistema. A energia é suprida em resposta a combinações predeterminadas de valores de
sinais de entrada.
Centro de Treinamento 6
g00840057
Ilustração 1
Diferentes sensores fornecem dados do motor ao módulo de controle eletrônico (ECM). O ECM
processa estes dados. O ECM envia sinais eletrônicos aos solenóides do injetor de combustível.
O solenóides são energizados para iniciar a descarga de combustível dos injetores de
combustível. Os solenóides são desativados para parar a descarga de combustível dos injetores
de combustível.
O motor incorpora um Link de Dados Caterpillar para se comunicar com outros dispositivos
baseados em um microprocessador.
Centro de Treinamento 7
O link de dados pode reduzir a duplicação de sensores dentro do sistema ao permitir que os
controles compartilhem informações. O link de dados é usado para comunicar informações sobre
o motor a outros sistemas de controle eletrônico. O link de dados também é usado para fazer a
interface com o Técnico Eletrônico (ET) Caterpillar.
· Temperatura do Pós-Arrefecedor
· Obstrução do Filtro de Ar
· Temperatura da admissão de ar
· Pressão atmosférica
· Pressão de reforço
· Status de modo frio
· Fluxo de Líquido Arrefecedor
· Temperatura do líquido arrefecedor
· Pressão do cárter do motor
· Corte do cilindro
· Status do interruptor de ativação do diagnóstico
· Mensagens de diagnóstico
· Voltagem de suprimento do Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
· Status de ativação de marcha lenta elevada
· Identificação do motor
· Pressão do óleo do motor
· Rotação do motor (rpm real)
· Rotação do motor (rpm desejada)
· Status dos sistemas do motor
· Status de alerta do motor
· Temperatura do escape para o turboalimentador
· Limite de combustível do controle da proporção de combustível (FRC)
· Pressão do óleo do motor filtrado
· Restrição do filtro de combustível
· Posição do combustível
· Pressão do Combustível
· Status da engrenagem
· Status do interruptor de desligamento no nível do solo
· Aviso de temperatura alta do líquido arrefecedor
· Alarme de baixa pressão do óleo do motor
· Velocidade da máquina
· Restrição máxima do filtro de ar
· Status do sinal ligado
· Posição do acelerador em porcentagem
· Limite nominal de combustível
· Saída do cilindro
· Status do interruptor de ativação auxiliar/diagnóstico do acelerador
· ativar/status da calibragem de sincronização
Centro de Treinamento 8
· Consumo total de combustível
· Pressão da admissão do turboalimentador
· Pressão da saída do turboalimentador
· Baixo nível do óleo do motor
g00284603
Ilustração 1
ECM
Exemplo típico
(2) ECM
O ECM (2) é arrefecido por combustível à medida que o combustível circula pelo coletor que
fica dentro do módulo de controle. O combustível entra no módulo de controle. O combustível
da bomba de transferência de combustível entra no módulo de controle na entrada de
combustível (3). O combustível sai do módulo de controle na saída de combustível (1) .
Centro de Treinamento 9
· O módulo personalidade tem todos os software e instruções para o ECM. A atualização
do módulo personalidade para uma versão diferente pode causar algumas mudanças.
Algumas características da operação do motor podem agir de modo diferente.
· Uma mapa de controle define o fluxo do combustível, a regulagem e outros valores
similares. Esses valores são definidos para diferentes condições de operação para se
atingir o máximo desempenho do motor e consumo de combustível. Esses valores são
programados no módulo personalidade na fábrica.
Em aclives, isso é obtido ao se abaixar brevemente o acelerador pela duração da mudança. Essa
redução da rotação do motor permite que essa rotação do motor se iguale mais à rotação de
entrada da transmissão no final do turno.
Em declives, isso é obtido ao se levantar brevemente o acelerador pela duração da mudança. Esta
elevação da rotação do motor permite que a rotação do motor se iguale mais à rotação de entrada
da transmissão no final do turno.
Centro de Treinamento 10
Quando os freios forem engatados, o comando de mudança controlada do acelerador é
cancelado. Quando o comando normal controlado de mudança do acelerador não for cancelado, a
distância de parada será maior. Isso ocorreria pro causa de um aumento na rotação do motor à
medida que a máquina faz cada redução de marcha.
Se o operador mudar a transmissão pela posição neutro e a rotação do motor for superior a 1.350
rpm, o ECM vai registrar um evento de abuso da transmissão. Neste caso, a rotação do motor
estava tão alta que o breve cancelamento do acelerador não será suficiente para impedir que esta
mudança seja abusiva.
Nota: As mudanças para o neutro em rotações altas do motor não são abusivas. As mudanças
para o neutro não ativam a lógica de mudança abusiva
O Módulo de Controle Eletrônico (ECM) monitora diferentes sistemas do motor. Isso é feito
para garantir as condições de operação normal. Funções específicas monitoradas pelo ECM
incluem os seguintes itens:
Para detalhes sobre os pontos de desengate, consulte o manual do motor Localização e Solução
de Problemas.
Centro de Treinamento 11
Baixa pressão do óleo do motor
O ECM monitora a pressão do óleo do motor ao medir um sinal elétrico do sensor de pressão do
óleo. O sensor da pressão do óleo fica localizado no cotovelo de saída do filtro. O cotovelo da
saída do filtro fica localizado no canto esquerdo dianteiro do motor. O ECM compara a pressão
real do óleo do motor com um mapa de pressão do óleo. O mapa é armazenado na memória do
ECM. O mapa representa a pressão mínima aceitável do óleo. O mapa é baseado na rotação do
motor. Se a pressão do óleo cair abaixo do nível mínimo aceitável, o ECM vai ativar o aviso de
baixa pressão do óleo. Este aviso será exibido no painel de monitoração. Além disso, um evento
será registrado na memória do ECM. São necessárias senhas de fábrica para eliminar eventos
registrados.
Restrição da Admissão de Ar
O ECM determina a pressão atmosférica ao medir um sinal elétrico do sensor da pressão
atmosférica. O sensor fica localizado no suporte de montagem do ECM, no canto direito
dianteiro do motor. A pressão da admissão do turboalimentador é determinada medindo-se um
sinal elétrico dos sensores de pressão da admissão do turboalimentador. Os sensores ficam
localizados nos tubos de indução de ar. Os tubos de indução de ar ficam entre os filtros de ar e os
turboalimentadores.
Centro de Treinamento 12
O ECM calcula a queda de pressão pelos filtros de ar ao subtrair a pressão do ar no sistema de
admissão de ar da pressão atmosférica. Se a restrição do filtro de ar exceder o ponto de
desengate, o aviso de restrição do filtro de ar é exibido no painel de monitoração. O evento
também será registrado na memória permanente do ECM. São necessárias senhas de fábrica para
eliminar estas informações.
Temperaturas do escape
O ECM do motor usa os sensores de temperatura do escape do turboalimentador para fornecer
um sinal por meio do link de dados ao painel de monitoração da máquina. O sinal vai indicar se a
temperatura do escape para o turboalimentador está em um nível aceitável. O painel de
monitoração avisa o operador se a temperatura do escape exceder o ponto de desengate. A
temperatura mais alta vai fazer com que o ECM reduza a potência nominal do motor. O evento
também será registrado no ECM. O evento pode ser visto com a ferramenta de serviço eletrônica.
É necessária uma senha de fábrica para eliminar este evento com a ferramenta de serviço
eletrônica. Se a temperatura for reduzida abaixo da histerese, a redução de velocidade é
desativada.
Centro de Treinamento 13
Temperatura Alta do Pós-arrefecedor
O ECM monitora a temperatura do pós-arrefecedor do motor ao medir um sinal elétrico do
sensor de temperatura do líquido arrefecedor do pós-arrefecedor. O sensor de temperatura fica
localizado no tubo de saída do pós-arrefecedor. O ECM compra a temperatura real do líquido
arrefecedor com o limite máximo permitido. O evento é registrado na memória permanente do
ECM. São necessárias senhas de fábrica para eliminar estas informações.
Se o ECM detectar um sinal incorreto do sensor d pressão atmosférica e dos sensores de pressão
da admissão do turboalimentador, o ECM vai voltar como padrão à máxima redução de
velocidade por altitude. A redução de velocidade máxima por altitude será imposta até que o
problema seja corrigido.
Centro de Treinamento 14
g00285494
Ilustração 1
Centro de Treinamento 15
g00677710
Ilustração 1
O combustível flui da bomba de transferência de combustível pelas passagens feitas por macho
do módulo de controle eletrônico (ECM). Isso esfria o módulo. Em seguida, o combustível flui
pelo filtro de combustível antes de entrar no coletor de suprimento de combustível. A bomba de
escorva do combustível fica locaizada na base do filtro do combustível para a escorva do
sistema. O sistema de combustível requer escorva se as seguintes condições existirem:
Centro de Treinamento 16
O combustível flui continuamente do coletor de suprimento de combustível pelos injetores de
combustível. O combustível flui quando o suprimento ou a abertura de enchimento do injetor não
está fechada pelo pistão do conjunto do corpo do injetor. O combustível que não é injetado no
cilindro é deslocado pelo pistão e o combustível é devolvido ao tanque pelo coletor de retorno de
combustível. Consulte Operação de Sistemas, "Injetor de Combustível" para uma explicação
completa do processo de injeção de combustível.
Ilustração 2 g00290848
Centro de Treinamento 17
Exemplo típico de um motor 3508B
A rotação do motor é controlada pelo ajuste da duração da injeção. O anel de regulagem faz parte
do grupo de engrenagens traseiro, que é monitorado pelo sensor de rotação/regulagem do motor.
O sensor de rotação/regulagem do motor fornece informações ao módulo de controle eletrônico
(ECM). O ECM usa estas informações para determinar a posição do virabrequim e a rotação do
motor. Esses dados permitem que o ECM envie corretamente um sinal para os solenóides do
injetor. O solenóide do injetor de combustível é energizado para começar a injeção de
combustível. O solenóide do injetor de combustível é desativado para terminar a injeção de
combustível. Consulte Operação de Sistemas, "Injetor de Combustível".
Centro de Treinamento 18
g01192221
Ilustração 1
Injetor de combustível
(3) Mola
Centro de Treinamento 19
(5) Cabeçote do cilindro
(6) Tucho
Injetor de combustível
SMCS - 1290
Centro de Treinamento 20
g01009248
Ilustração 1
Injetor de combustível
(1) Pistão
Centro de Treinamento 21
(5) Passagem de combustível de baixa pressão
Quando o curso do pistão (1) estiver no topo, o combustível fluirá pelas passagens de
combustível de baixa pressão no corpo. O combustível depois flui para a passagem central no
pistão e para a câmara de bombeamento (2) abaixo do pistão. Quando o curso do pistão estiver
na parte inferior, o combustível fluirá pelas passagens de combustível de alta pressão (3). O
combustível flui pela válvula de cartucho aberta (4) e para as passagens de combustível de baixa
pressão (5). Quando a válvula de cartucho é fechada ou energizada, o combustível flui pela
válvula de cartucho que está bloqueada. Esse bloqueio causa um acúmulo na pressão do
combustível e faz a injeção começar. A injeção continua até que a válvula de cartucho desative
ou abra. O combustível pode fluir pela válvula de cartucho. Isso causa a queda da pressão e a
interrupção da injeção. O pistão continua a forçar combustível pela válvula de cartucho aberta
até que o curso do pistão atinja o fundo. A mola do injetor de combustível devolve o pistão para
a posição de partida e o ciclo se repete.
O fundo do injetor de combustível sai uma pequena distância abaixo do cabeçote do cilindro para
a câmara de combustão. A ponta do injetor de combustível tem vários pequenos orifícios
igualmente espaçados ao redor do diâmetro externo. Esses orifícios vaporizam combustível na
câmara de combustão.
S/N - CBR1-UP
S/N - 8BR1-UP
S/N - 1HW1-UP
Centro de Treinamento 22
S/N - 8WM1-UP
S/N - AFS1-UP
S/N - 5AZ1-UP
S/N - AGY1-UP
S/N - 2BW1-UP
S/N - 2GR1-UP
S/N - 7TR1-UP
S/N - APX1-UP
S/N - 2PZ1-UP
S/N - ATY1-UP
S/N - AGC1-UP
S/N - FKR1-UP
S/N - FDB1-UP
S/N - 3PR1-UP
S/N - 2YW1-UP
S/N - 5ER1-UP
Centro de Treinamento 23
g00281646
Ilustração 1
(2) Pós-arrefecedor
(4) Admissão de ar
Há duas válvulas de admissão e duas válvulas de escape para cada cilindro. Consulte Operação
de Sistemas, "Mecanismo da Válvula". As válvulas de admissão abrem quando o pistão se move
para baixo no curso de admissão. O ar comprimido arrefecido é empurrado para o cilindro da
câmara de admissão.
Centro de Treinamento 24
As válvulas de admissão fecham e o pistão começa a se mover para cima no curso de
compressão. Quando o pistão está perto do topo do curso de compressão, o combustível é
injetado no cilindro. O combustível mistura-se com o ar e a combustão começa. A força da
combustão empurra o pistão para baixo no tempo de combustão. Quando o pistão se move para
cima, ele está no curso de escape. As válvulas do escape abrem e os gases do escape são
empurrados pela abertura de escape para o coletor do escape (1). Depois que o pistão fizer o
curso de escape, as válvulas de escape se fecham e o ciclo começa novamente.
Gases de escape do coletor de escape vão para o lado da turbina do turboalimentador. Os gases
do escape fazem a roda da turbina do turboalimentador (6) girar. A roda da turbina está
conectada ao eixo que aciona a roda do compressor do turboalimentador (5). Os gases do escape
saem pela saída do escape (7).
Purificador e Pré-Purificador de Ar
SMCS - 1051; 1055
Centro de Treinamento 25
g00858956
Ilustração 1
(1) Purificador de ar
(2) Pré-purificador
(4) Válvula
(5) Tubos
Centro de Treinamento 26
O sistema de admissão de ar para esta máquina é projetado para aplicações com poeira
extremamente pesada. Um purificador de ar (1) e um pré-purificador (2) separado é usado para
filtrar o ar de cada fileira de turboalimentadores.
Para aumentar a vida útil dos elementos do purificador de ar, usa-se um pré-purificador. O pré-
purificador elimina a maior parte das partículas grandes de poeira antes que estas atinjam os
elementos do purificador de ar. À medida que o ar entra na parte superior dos tubos (5), o ar deve
passar pelas palhetas. As palhetas fazem com que o ar se movimente num movimento rápido e
circular. A força centrífuga gira a poeira mais pesada para a parede externa dos tubos. A poeira
cai pela parede de tubos para o conjunto de cuba (3). Quando houver acúmulo de poeira
suficiente no conjunto de cuba, a poeira é expelida pela válvula (4). Os elementos filtrantes estão
localizados na câmara do purificador de ar.
Mecanismo da Válvula
SMCS - 1102
Tipo 1
Os componentes do sistema de válvulas controlam o fluxo de ar de admissão e dos gases de
escape que entram e saem dos cilindros durante a operação do motor.
O eixo de comando de válvulas tem três ressaltos para cada cilindro. Dois ressaltos operam as
válvulas e um opera o injetor de combustível.
Centro de Treinamento 27
g01193826
Ilustração 1
(1) Balancim
(2) Ponte
Centro de Treinamento 28
(5) Haste de empuxo
(6) Tucho
À medida que o eixo de comando de válvulas gira, os ressaltos no eixo de comando de válvulas
fazem os tuchos (6) moverem para cima e para baixo. Este movimento faz as hastes de empuxo
(5) moverem os balancins (1). O movimento dos balancins fazem as pontes (2) se moverem para
baixo nos pinos-guias do cabeçote do cilindro. As pontes abrem duas válvulas simultaneamente.
As válvulas podem ser válvulas de entrada ou válvulas de escape. Há duas válvulas de admissão
e duas válvulas de escape para cada cilindro.
As molas das válvulas (4) fazem as válvulas fecharem quando os tuchos se movem para baixo.
Os giradores de válvulas (3) fazem as válvulas girarem enquanto o motor está operando. A
rotação das válvulas mantém os depósitos de carbono nas válvulas a um mínimo, o que fornece
às válvulas uma vida útil mais longa.
Tipo 2
Os componentes do sistema de válvulas controlam o fluxo de ar de admissão e dos gases de
escape que entram e saem dos cilindros durante a operação do motor.
O eixo de comando de válvulas tem três ressaltos para cada cilindro. Dois ressaltos operam as
válvulas e um opera o injetor de combustível.
Centro de Treinamento 29
g01042301
Ilustração 2
(1) Balancim
(2) Ponte
Centro de Treinamento 30
(5) Haste de empuxo
(6) Tucho
À medida que o eixo de comando de válvulas gira, os ressaltos no eixo de comando de válvulas
fazem os tuchos (6) moverem para cima e para baixo. Este movimento faz as hastes de empuxo
(5) moverem os balancins (1). O movimento dos balancins fazem as pontes (2) se moverem para
baixo. As pontes abrem duas válvulas simultaneamente. As válvulas podem ser válvulas de
entrada ou válvulas de escape. Há duas válvulas de admissão e duas válvulas de escape para cada
cilindro.
As molas das válvulas (4) fazem as válvulas fecharem quando os tuchos se movem para baixo.
Os giradores de válvulas (3) fazem as válvulas girarem enquanto o motor está operando. A
rotação das válvulas mantém os depósitos de carbono nas válvulas a um mínimo, o que fornece
às válvulas uma vida útil mais longa.
Turboalimentador
SMCS - 1052
S/N - CBR1-UP
S/N - 8BR1-UP
S/N - 1HW1-UP
S/N - 8WM1-UP
S/N - AFS1-UP
S/N - 5AZ1-UP
S/N - AGY1-UP
S/N - 2BW1-UP
S/N - 2GR1-UP
S/N - 7TR1-UP
S/N - APX1-UP
S/N - 2PZ1-UP
S/N - ATY1-UP
Centro de Treinamento 31
S/N - AGC1-UP
S/N - 4GZ1-UP
S/N - FKR1-UP
S/N - FDB1-UP
S/N - 3PR1-UP
S/N - 4AR1-UP
S/N - 2YW1-UP
S/N - 5ER1-UP
g00281664
Ilustração 1
Centro de Treinamento 32
(2) Rolamento
(4) Rolamento
(7) Admissão de ar
Os gases do escape vão para a entrada do escape (10) do alojamento da turbina. Os gases
empurram as lâminas da roda da turbina (5). A roda da turbina e a roda do compressor giram em
rotações acima de 90.000 rpm.
O ar limpo dos purificadores de ar é puxado pela admissão de ar (7) pela rotação da roda do
compressor (1). A ação das lâminas da roda do compressor comprime o ar de admissão. O ar
comprimido permite que o motor queime combustível adicional com maior eficiência.
O mancal (2) e o mancal (4) no turboalimentador usam óleo do motor sob pressão para
lubrificação. O óleo 'é enviado pela tubulação de admissão de óleo para a admissão de óleo (3)
na parte superior. O óleo depois passa pela passagens na seção central de lubrificação dos
mancais. O óleo sai da saída de óleo (9) na parte inferior. O óleo depois volta ao bloco do motor
pela tubulação de drenagem.
Centro de Treinamento 33
g00281792
Ilustração 1
Centro de Treinamento 34
(5) Galeria de óleo do eixo de comando de válvulas
(9) Adaptador
(16) Cotovelo
Este sistema usa uma bomba de óleo do motor (15) com três engrenagens. As engrenagens da
bomba são acionadas pelo trem de acionamento dianteiro. O óleo é puxado do cárter do motor
pela campânula de sucção (17) e o cotovelo (16) pela bomba de óleo do motor. A campânula de
sucção tem uma tela para limpar o óleo.
A válvula de alívio (14) fica na bomba de óleo do motor. A válvula de alívio (14) controla a
pressão do óleo do reservatório de óleo do motor. A bomba de óleo do motor pode colocar
excesso de óleo no sistema. Quando houver óleo demais, a pressão do óleo do motor subirá e a
válvula de alívio se abrirá. Isso permite que o óleo que não é necessário volte à passagem do óleo
de admissão da bomba de óleo do motor.
A bomba de óleo do motor empurra óleo pelo arrefecedor do óleo do motor (11) e pelos filtros
do óleo para a galeria de óleo principal (1) e para a galeria de óleo do eixo de comando de
válvulas (2) no bloco. O arrefecedor do óleo do motor abaixa a temperatura do óleo antes que ele
seja enviado aos filtros.
A válvula de derivação do arrefecedor do óleo do motor (13) permite que o óleo flua diretamente
para os filtros de óleo do motor se o arrefecedor do óleo do motor ficar obstruído ou se o óleo
ficar espesso o suficiente para aumentar o diferencial de pressão do óleo em 180 ± 20 kPa (26 ±
3 lb/pol2).
Centro de Treinamento 35
g00281793
Ilustração 2
Os filtros de óleo do motor (22) ficam localizados na parte da frente esquerda do bloco do
cilindro. A base do filtro de óleo do motor (10) também tem uma válvula de derivação do filtro
de óleo do motor (19) para cada filtro.
O óleo limpo dos filtros passa pela tubulação de óleo do motor (20) para o bloco pelo adaptador
(9). Parte do óleo vai para a galeria esquerda do óleo do eixo de comando de válvulas (2). O
restante do óleo vai para a galeria de óleo principal (1) .
A galeria de óleo do eixo de comando de válvulas (2) e a galeria de óleo do eixo de comando de
válvulas (5) são conectadas a cada mancal do eixo de comando por um orifício perfurado. O óleo
vai ao redor de cada munhão do eixo de comando de válvulas. O óleo depois passa pelo cabeçote
do cilindro e pelo alojamento do balancim para o eixo do balancim. Um furo perfurado conecta
os orifícios dos tuchos das válvulas para o orifício de óleo do eixo do balancim. Os tuchos das
válvulas são lubrificados no topo de cada curso.
A galeria principal do óleo (1) está conectada aos mancais principais por furos perfurados. Os
orifícios perfurados no virabrequim conectam o suprimento do óleo do mancal principal aos
mancais das hastes. O óleo da traseira da galeria de óleo principal vai para a traseira da galeria
do óleo do eixo de comando de válvulas (5) .
Centro de Treinamento 36
A válvula de seqüência (7) e a válvula de seqüência (8) deixam o óleo da galeria principal do
óleo (1) irem para a galeria de jatos de arrefecimento do pistão (3) e para a galeria de jatos de
arrefecimento do pistão (4). As válvulas de seqüência começam a abrir a cerca de 130 kPa (19
lb/pol2). As válvulas de seqüência não vão permitir a entrada de óleo nas galerias de
vaporizadores de arrefecimento do pistão até que haja pressão na galeria de óleo principal. Isso
reduz o tempo necessário para o acúmulo de pressão quando se dá partida no motor. Isso também
ajuda a manter a pressão na marcha lenta em vazio.
g00281794
Ilustração 3
Há um jato de arrefecimento do pistão (18) abaixo de cada pistão. Cada jato de arrefecimento do
pistão tem duas aberturas. Uma abertura fica na direção de uma passagem na parte inferior do
pistão. Esa passagem leva o óleo para um coletor atrás da cinta do anel do pistão. Uma ranhura
(sulco) fica no lado dos dois orifiícios dos pinos do pistão para conectar com o coletor atrás da
cinta do anel. A outra abertura fica na direção do centro do pistão. Isso ajuda a esfriar o pistão e
lubrifica o pino do pistão.
Centro de Treinamento 37
g00281795
Ilustração 4
(9) Adaptador
O adaptador (9) fica localizado na frente da fileira de cilindros esquerda. O suprimento de óleo
do turboalimentador (6) envia óleo do adaptador para os turboalimentadores. A tubulação de
drenagem do turboalimentador (12) está conectada às tampas dos alojamentos dos eixos de
comando de válvulas em cada lado do motor.
g00281796
Ilustração 5
Centro de Treinamento 38
Este motor também usa uma bomba de retorno do óleo para mover o óleo da traseira do cárter do
motor (extremidade rasa) para cima, para a extremidade dianteira. A bomba de eliminação de
gases de escape (24) é uma bomba acionada por uma engrenagem. A bomba recolhe o óleo por
um reservatório de óleo traseiro (23) .
Este sistema é necessário para manter óleo suficiente na campânula de sucção principal (17).
S/N - CBR1-UP
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S/N - FDB1-UP
S/N - 3PR1-UP
S/N - 2YW1-UP
Centro de Treinamento 39
S/N - 5ER1-UP
Água da Camisa
g00290887
Ilustração 1
(5) Radiador
O líquido arrefecedor flui para a bomba da água da camisa (4) por um cotovelo. O cotovelo está
conectado à fonte do líquido arrefecedor da água da camisa (5). O líquido do arrefecedor flui em
segmentos e parte do líquido arrefecedor é enviado pelo arrefecedor do óleo do motor (2) .
Centro de Treinamento 40
O líquido arrefecedor flui para cima pelas camisas de água. O líquido arrefecedor flui ao redor
das camisas dos cilindros do fundo para o topo. A camisa de água é menor perto do topo das
camisas dos cilindros. A temperatura mais alta fica perto do topo das camisas dos cilindros. Esta
saliência faz o líquido arrefecedor fluir mais rápido para o melhor arrefecimento da camisa. O
líquido arrefecedor do topo das camisas entra no cabeçote do cilindro, que envia o líquido
arrefecedor ao redor das peças com a temperatura mais alta. O líquido arrefecedor depois vai
para o topo do cabeçote do cilindro. O líquido arrefecedor flui por um cotovelo. O líquido
arrefecedor entra em um coletor de água em cada fileira de cilindros. O líquido arrefecedor passa
pelo coletor para o alojamento do regulador (3) .
O alojamento do regulador (3) tem uma seção de fluxo superior e uma seção de fluxo inferior. O
alojamento do regulador usa quatro reguladores de temperatura. Os bulbos sensores dos quatro
reguladores de temperatura estão no líquido arrefecedor, na seção inferior do alojamento. Antes
que os reguladores abram, líquido arrefecedor frio é enviado pela tubulação de derivação. Esse
líquido arrefecedor é enviado de volta para a admissão da bomba da água da camisa (4). À
medida que a temperatura do líquido arrefecedor aumenta, os reguladores começam a abrir e o
fluxo do líquido arrefecedor na tubulação de derivação é restringida. Todo o líquido arrefecedor
é enviado pelas saídas para o líquido arrefecedor da água da camisa (5). Além disso, o líquido
arrefecedor flui do alojamento do regulador superior (3) para o alojamento do mancal do
turboalimentador (6). O líquido arrefecedor é depois devolvido ao radiador (5) .
Centro de Treinamento 41
g00290885
Ilustração 2
(10) Pós-arrefecedor
Centro de Treinamento 42
Os cilindros do lado esquerdo do bloco formam um ângulo de 60 graus com os cilindros do lado
direito. As tampas do mancal principal ficam presas ao bloco do cilindro com quatro parafusos
por tampa.
AS camisas dos cilindros podem ser removidas para substituição. A superfície superior do bloco
do cilindro é a sede do flange da camisa do cilindro. O líquido arrefecedor do motor flui ao redor
das camisas dos cilindros para manter as camisas frias. Três retentores ao redor da parte inferior
da camisa do cilindro foram um vedador entre a camisa do cilindro e o bloco do cilindro. A cinta
do bocal de enchimento passa sob o flange da camisa do cilindro. Isso forma um vedador entre o
topo da camisa do cilindro e o bloco do cilindro.
O motor tem um cabeçote de cilindro separado para cada cilindro. Duas válvulas de admissão e
duas válvulas de escape, que são controladas por uma válvula da haste de empuxo, são usadas
para cada cilindro. Os guias das válvulas sem ressaltos são pressionados para os cabeçotes dos
cilindros. A abertura da unidade injetora fica localizada entre as quatro válvulas. O ressalto no
eixo de comando de válvulas move a haste de empuxo que opera a unidade injetora. O
combustível é injetado diretamente no cilindro.
Há uma placa espaçadora de alumínio entre cada cabeçote de cilindro e o bloco de cilindro. O
líquido arrefecedor sai do bloco de cilindro pela placa espaçadora e para o cabeçote do cilindro
por oito aberturas em cada face do cabeçote do cilindro. Os retentores de água são usados em
cada abertura para impedir vazamento do líquido arrefecedor. As juntas vedam a tubulação de
drenagem do óleo do motor entre o cabeçote do cilindro, a placa espaçadora e o bloco do
cilindro.
Centro de Treinamento 43
g01192345
Ilustração 1
As tampas dos eixos de comando de válvulas (1) permitem o acesso ao eixo de comando de
válvulas e aos tuchos das válvulas. As tampas do cárter (2) permitem o acesso às hastes de
conexão do virabrequim, aos mancais principais e aos jatos de arrefecimento do pistão. Quando
as tampas são removidas, todas as aberturas podem ser usadas para inspeção e manutenção.
O pistão tem um projeto articulado de duas partes. O pistão consiste de uma coroa de aço forjado
e uma saia de alumínio fundido. As duas partes do conjunto de pistão estão conectados ao pino
Centro de Treinamento 44
do pistão. As duas partes do conjunto de pistão articulam no pino do pistão. A coroa de aço tem
os três anéis do pistão. O óleo dos jatos de arrefecimento do pistão flui por uma câmara
localizada diretamente atrás dos anéis. O óleo esfria o pistão, o que melhora a vida útil dos anéis.
Os pistões têm três anéis que incluem dois anéis de compressão e um anel de óleo. Todos os
anéis ficam localizados acima do orifício do pino do pistão. O anel do óleo é um anel padrão. O
óleo retorna ao cárter pelos orifícios na ranhura do anel de óleo. Os dois anéis superiores são os
anéis Keystone, que são cônicos.
A haste de conexão tem um cone na extremidade do orifício do pino. Este cone dá à haste e ao
pistão mais força nas áreas com a maior carga. Quatro parafusos, que são fixados em um
pequeno ângulo, prendem a tampa da haste à haste. Este projeto mantém a largura da haste a um
mínimo, de modo que um mancal de haste maior poderá ser usado e a haste ainda poderá ser
removida pela camisa.
S/N - 8BR1-UP
S/N - 1HW1-UP
S/N - 5AZ1-UP
S/N - AGY1-UP
S/N - AFS1-UP
S/N - 2BW1-UP
S/N - 7TR1-UP
S/N - APX1-UP
S/N - 2GR1-UP
S/N - 2PZ1-UP
S/N - AGC1-UP
S/N - FDB1-UP
S/N - 2YW1-UP
S/N - FKR1-UP
Centro de Treinamento 45
S/N - 3PR1-UP
S/N - 5ER1-UP
g01084288
Ilustração 1
O pistão é inteiriço e feito de aço forjado. Uma grande ranhura circunferencial separa a coroa e a
saia. A coroa e a saia permanecem presas pelo esteio central do orifício do pino. A coroa carrega
os três anéis do pistão. O óleo dos jatos de arrefecimento do pistão flui por uma câmara
Centro de Treinamento 46
localizada diretamente atrás dos anéis. O óleo esfria o pistão, o que melhora a vida útil dos anéis.
Os pistões têm três anéis que incluem dois anéis de compressão e um anel de óleo. Todos os
anéis ficam localizados acima do orifício do pino do pistão. O óleo retorna ao cárter pelos
orifícios na ranhura do anel de óleo.
A haste de conexão tem um cone na extremidade do orifício do pino. Este cone dá à haste e ao
pistão mais força nas áreas com a maior carga. Quatro parafusos, que são fixados em um
pequeno ângulo, prendem a tampa da haste à haste. Este projeto mantém a largura da haste a um
mínimo, de modo que um mancal de haste maior poderá ser usado e a haste ainda poderá ser
removida pela camisa.
Virabrequim
SMCS - 1202
Retentores e luvas de desgaste são usados nas duas extremidades do virabrequim. O virabrequim
do 3508B é mantido no lugar por sete mancais principais. O virabrequim do 3512B é mantido no
lugar por sete mancais principais. O virabrequim do 3516Bé mantido no lugar por nove mancais
principais. Uma placa de encosto em cada lado do mancal principal central controla a folga da
extremidade do virabrequim.
Eixo-Comando de Válvulas
SMCS - 1210
Centro de Treinamento 47
Os eixos de comando de válvulas devem estar sincronizados com o virabrequim. A relação dos
ressaltos do eixo de comando de válvulas com a posição do virabrequim faz as válvulas e as
unidades injetoras em cada cilindro operarem no tempo correto.
O sistema elétrico tem dois circuitos separados: o circuito de carga e o circuito de partida.
Alguns componentes do sistema elétrico são usados em mais de um circuito. A bateria, o
disjuntor, os cabos e os fios da bateria são comuns a todos os circuitos.
O circuito de carga está em operação quando o motor está funcionando. Um alternador produz
eletricidade para o circuito de carga. Um regulador de voltagem do circuito controla a saída
elétrica, para manter a bateria em plena carga.
O circuito de partida está em operação somente quando o interruptor de partida está ativado.
Práticas de Aterramento
SMCS - 1400
Circuitos elétricos não controlados do motor podem resultar em danos aos mancais principais, às
superfícies dos munhões do mancal do virabrequim e aos componentes de alumínio.
Rotas de circuito elétrico sem controle podem causar ruídos elétricos. Este ruído pode piorar o
desempenho da máquina e do rádio.
Uma rota direta para a bateria deve ser usada para garantir o funcionamento apropriado dos
sistemas da máquina, dos sistemas elétricos do motor e do cabo de ligação terra motor-armação.
Os fios terra e as tiras devem ser combinadas nos prisioneiros do solo. Os prisioneiros de solo
devem ser dedicados somente para uso no solo. A cada 250 horas, inspecione todos os fios terra
do motor. Todas as ligações terra devem estar apertadas e livres de corrosão.
AVISO
Ao se dar partida de reforço ao motor, siga as instruções no tópico do
Manual de Operação e Manutenção, "Partida do Motor" para a
Centro de Treinamento 48
partida correta do motor.
O motor tem vários componentes de entrada que são eletrônicos. Esses componentes requerem
uma voltagem operacional.
Ao contrário de muitos sistemas eletrônicos do passado, este motor tolera fontes externas
comuns de ruído elétrico. Entretanto, alertas eletromecânicos podem causar interrupções do
suprimento de força. O módulo de controle eletrônico (ECM) do motor é acionado por duas
fontes de força. Uma fonte de força vem diretamente da bateria por um disjuntor. A outra fonte
de força vem pela chave interruptora e outro disjuntor. Desconecte a força com o interruptor de
desconexão da força principal. O interruptor fica perto da caixa da bateria.
Circuitos eletrônicos
SMCS - 1901
· O ECM vai tolerar resistência em qualquer interruptor comum de até 2,5 ohms sem
apresentar defeito.
· O ECM vai tolerar curtos à ligação terra ou entre fios em qualquer entrada de interruptor
comum de 5.000 ohms ou mais sem apresentar defeito.
O ECM extrai um máximo de 10 ampères a 24 volts do sistema elétrico. Entretanto, o ECM vai
funcionar com menos de 12 volts. É necessário no mínimo 9 volts pelo ECM durante o arranque
ou operação do motor.
A força entra no ECM pelo fio +B. A força sai pela fio -B. O fio -B está ligado em terra ao bloco
do motor. O fio -B deve estar dentro de 0,5 ohms da ligação terra do chassi da máquina. Deve
haver uma rota boa e direta para o terminal -B.
Centro de Treinamento 49
A rotação do motor é detectada por um sensor eletrônico. O mesmo sensor é usado para
monitorar a posição do eixo de comando de válvulas. O sensor de rotação/regulagem do motor
cria sinais à medida que o anel de referência de regulagem gira além do ponto de tomada do
sensor (cabeça deslizante). O anel de referência de regulagem fica montado na traseira do eixo de
comando de válvulas. Um padrão de dente especial no anel de referência de regulagem permite
que o ECM determine a posição do virabrequim, o sentido da rotação e a velocidade. O ECM
supre ao sensor de rotação/regulagem do motor 12.5 ± 1.0 VDC, o que é necessário para a
operação apropriada.
A saída do sensor de rotação/regulagem do motor é uma série de pulsos. A freqüência dos pulsos
depende da rotação do motor. O ECM interpreta a freqüência dos pulsos à medida que o motor
aumenta a rotação. O formato dos pulsos depende da posição da rotação do eixo de comando de
válvulas. O ECM detecta o formato dos pulsos para determinar a posição do eixo de comando de
válvulas.
Centro de Treinamento 50
Circuitos de saída do injetor
Um sinal elétrico do ECM controla cada unidade injetora eletrônica (EUI). Este sinal elétrico
determina a sincronização da injeção do combustível. A duração do sinal elétrico determina a
quantidade de combustível que é injetada. O sinal permite o controle preciso dos injetores.
Centro de Treinamento 51
Obstrução do Filtro de Ar
A obstrução do filtro de ar é indicada pelo módulo de controle de monitoração quando a queda
de pressão pelos filtros do purificador de ar exceder o nível máximo permitido recomendado pela
Caterpillar. O módulo de controle da monitoração recebe o aviso de restrição de ar do ECM por
meio do link de dados.
O painel de monitoração recebe 24 volts do sistema elétrico da máquina. O ECM fecha o circuito
de saída de "Alta Temperatura do Líquido Arrefecedor" quando a temperatura do líquido
arrefecedor estiver aceitável. O ECM vai abrir o circuito de saída da "Alta Temperatura do
Líquido Arrefecedor" se a temperatura estiver muito alta. Uma indicação de "Alta temperatura
do líquido arrefecedor" vai ocorrer no painel de monitoração.
Centro de Treinamento 52
Se o interruptor estiver na posição "DESLIGAR" (abrir), a tubulação de entrada do ECM vai
para cerca de 12 volts. Se o interruptor for pressionado, a tubulação de entrada do ECM é puxada
para 0 volts (terra).
Centro de Treinamento 53