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Disciplina: Bioquimica
Introdução........................................................................................................................................3
Proteínas..........................................................................................................................................4
Exemplos de proteínas.....................................................................................................................4
Conclusão......................................................................................................................................10
Bibliografia....................................................................................................................................11
Introdução
Neste trabalho será apresentado, sobre proteínas, consumos excessivos de proteínas, dificuldades
e algumas doenças que podem ser causadas pela falta de proteínas no corpo e sobre as
consequências que isso pode acarretar. As proteínas são muito importantes para melhor
funcionamento do corpo humano, assim como no desenvolvimento dos músculos e na reparação
dos tecidos que é importante na cura de cortes e feridas, outro factor importante das proteínas é
que elas são responsáveis pelo funcionamento do sistema imunológico entre outras. A falta de
proteínas pode trazer várias complicações ao corpo humano devido a toda importância que elas
possuem.
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Proteínas
As proteínas são componentes primordiais das células vivas e são resultantes da condensação de
aminoácidos, com formação da ligação peptídica.[ CITATION LOP041 \l 2070 ]
Exemplos de proteínas
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Proteínas alimentares completas e incompletas
a) Alimentos proteicos completos são aqueles que contêm todos os aminoácidos essenciais
em quantidade suficiente e taxa para suprir as necessidades do organismo.
b) Essas proteínas são de origem animal, como ovos, leite, queijo e carne. A gelatina, que
também é uma proteína de origem animal, não se qualifica porque não tem três
aminoácidos essenciais triptofano, valina e isoleucina e tem somente pequenas
quantidades de leucina.
c) Alimentos proteicos incompletos são aqueles deficientes em um ou mais dos aminoácidos
essenciais. Esses alimentos são na maioria de origem vegetal, como grãos, legumes,
nozes e sementes.
O excesso de proteína faz mal, principalmente para os rins. Em caso de pessoas com problemas
renais, ou histórico familiar de doença renal, é importante ficar atento, porque a proteína que não
é utilizada pelo corpo é eliminada pelos rins sobrecarregando suas funções.
Para um adulto saudável, as recomendações de proteína são de 0,8 g de proteína por quilo de
peso corporal, o que corresponde a 56 g de proteína em um indivíduo de 70 kg. Um bife de vaca
de 100 g grelhado tem 26,4 g de proteína, por isso, com 2 bifes quase se atinge as
recomendações. Além disso, ao longo do dia normalmente ainda se consomem outros alimentos
ricos em proteína, como leite e derivados.
Por isso, pessoas que comem carne, queijo e tomam leite ou iogurte diariamente não precisam
tomar suplementos de proteínas com a intensão de aumentar a massa muscular. Por vezes, basta
consumir o alimento rico em proteína na hora certa, que é logo após a actividade física.
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Aumento de peso;
Problemas no fígado.
A maioria das pessoas que desenvolve estes sintomas de excesso de proteínas, geralmente,
apresenta uma predisposição genética, algum problema de saúde ou usou suplementos de forma
inadequada.
Para quem faz exercício a quantidade de proteína a se ingerir pode variar entre 1 a 2,4 g de
proteína por Kg de peso corporal por dia, dependendo da intensidade e do objectivo dos treinos,
por isso, é importante consultar um nutricionista para calcular a necessidade exacta.
Por servir também como energia para o organismo, posteriormente armazenado no tecido
adiposo, o percentual de gordura corporal tende a aumentar. Ou seja, não adianta consumir mais
proteína do que precisa para tentar crescer mais ou mais rápido. Isso porque em excesso ela vai
ser transformada em gordura e acabar com a sua definição.
2. Problemas renais
Ainda não há evidências suficientes que comprovem que o excesso de proteína possa causar
danos renais em pessoas saudáveis, ou seja, que possuem um funcionamento normal dos rins.
Porém, quando há um consumo excessivo de proteína, o rim é obrigado a trabalhar mais. Porque
tem mais ureia para ser eliminada e, apesar se não existir evidências, existe o risco.
3. Problemas hepáticos
O excesso de proteína será quebrado para formação de energia ou transformado em gordura pelo
fígado. Neste processo, há formação de amónia no sangue, uma substância tóxica que precisa ser
excretado do organismo.
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Em pessoas com problemas no fígado, o consumo excessivo de proteína agrava o quadro de
lesão do fígado. Já para pessoas saudáveis, o consumo excessivo de proteína pode não trazer
prejuízos, mas aumenta-se o risco.
4. Inchaço
Mas, como o rim está trabalhando demais, o controle hídrico do organismo pode ficar
prejudicado e, como consequência, o organismo começa a reter líquido. Ou seja, o inchaço pode
não ser o aumento de massa muscular e sim uma retenção de líquidos causados pelo consumo
excessivo de proteína.
Demonstrando que o consumo de proteína em excesso não traz maiores resultados em relação a
hipertrofia.
Além disso, quando há um aumento do consumo de calorias, a pessoa vai aumentar o consumo
de calorias ou ter que diminuir a ingestão dos outros macronutrientes.
Se a pessoa reduzir o consumo de carbohidratos e gordura, e estes valores ficarem abaixo das
recomendações, ela ainda pode sofrer os prejuízos do baixo consumo destes nutrientes.
A deficiência de proteína pode afectar quase todos os aspectos da função corporal. Como
resultado, está associado a muitos sintomas. Alguns desses sintomas podem começar a ocorrer
mesmo quando a deficiência de proteína é marginal.
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A deficiência de proteína ocorre quando as pessoas não recebem quantidades adequadas de
proteína de sua dieta. Kwashiorkor, sua forma mais grave, é mais comum em crianças nos países
em desenvolvimento.
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a) Fígado gordo - fígado gordo é um dos sintomas do Kwashiorkor em crianças. Nos piores
cenários, pode levar à insuficiência hepática.
b) Problemas de pele, cabelos e unhas - a deficiência severa de proteínas podem afectar sua
pele, causando vermelhidão, pele escamosa e despigmentação. Também pode causar
unhas quebradiças e perda de cabelo.
c) Perda de massa muscular - a proteína é essencial para o crescimento e manutenção
muscular. A perda de massa muscular é um dos primeiros sinais de ingestão inadequada
de proteínas.
d) Maior risco de fracturas ósseas - a proteína ajuda a manter a força e a densidade dos
ossos. A ingestão insuficiente de proteínas tem sido associada a uma menor densidade
mineral óssea e a um risco aumentado de fracturas.
e) Crescimento atrofiado em crianças - a ingestão insuficiente de proteínas pode atrasar ou
impedir o crescimento em crianças.
f) Maior gravidade de infecções - comer muito pouca proteína pode prejudicar a capacidade
do seu corpo de combater infecções, como o resfriado comum.
1. Marasmo
A desnutrição seca é uma doença crónica dada pelo deficit de energia e é caracterizada pela
perda muscular e ausência de gordura subcutânea. Essa enfermidade é muito comum em crianças
menores de 18 meses que substituem o leite materno por dieta. Sem energia suficiente, o doente
irá apresentar apatia, cabelo ralo e escasso, pele ressecada e alto grau de magreza. É a forma
mais comum de desnutrição e é possível a recuperação total do paciente, mas, se não tratada,
pode levar ao óbito.
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2. Kwashiorkor
De origem africana, significa “mal do primeiro filho, quando nasce o segundo”. Ao nascer um
novo bebé, o primogénito deixa de ser amamentado e sofre essa consequência. Por isso, é muito
comum que sejam afectadas as crianças entre um e três anos. Uma das principais causas é a
deficiência proteica aliada com as deficiências energéticas e de micronutrientes. Caracterizada
pela presença de edema, irritabilidade, anorexia e aumento de tamanho do fígado por acúmulo de
gordura.
Doença rara que impede a formação de energia quando o indivíduo não se alimenta ou está em
jejum. Os pais portadores desta enfermidade têm 25% de chance de transmitir para seus filhos. A
crise, na infância, aparece com sonolência, hipoglicemia, perda de apetite, mudança de
comportamento, febre, diarreia, retardo mental, déficit de aprendizagem e outros. O diagnóstico
é feito através de exames de sangue, urina e pele de biópsia. Não existe cura e o tratamento deve
ser feito durante toda a vida.
4. Outros sintomas
Para saber se sua alimentação apresenta deficit de proteínas, você pode ficar atento a alguns
sintomas: fragilidade e perda de cabelo, linhas nas unhas (mãos e pés), pigmentação reduzida no
couro cabeludo, perda de peso significativa, pele escamosa, dores musculares, má cicatrização de
feridas e edema (acúmulo anormal de líquido).
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Conclusão
A proteína é encontrada em todo o corpo. Seus músculos, pele, cabelos, ossos e sangue são em
grande parte feitos de proteínas. Por esse motivo, a deficiência de proteína apresenta uma ampla
gama de sintomas.
Grave deficiência de proteína pode causar edema, fígado gorduroso, degeneração da pele,
aumentar a gravidade das infecções e afectar o crescimento de crianças.
Algumas evidências até sugerem que a ingestão de pouca proteína pode aumentar o apetite e
promover excessos e obesidade.
Para saber se sua alimentação apresenta deficit de proteínas, você pode ficar atento a alguns
sintomas como: fragilidade e perda de cabelo, linhas nas unhas (mãos e pés), pigmentação
reduzida no couro cabeludo, pele escamosa, dores musculares, má cicatrização de feridas e
edema (acúmulo anormal de líquido).
Para uma saúde ideal, inclua alimentos ricos em proteínas em todas as refeições, tais como
carnes, ovos e lacticínios, já que as proteínas dos alimentos de origem animal são mais
biodisponíveis que as fontes vegetais e são as formas mais eficazes de se obter proteínas.
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Bibliografia
LOPES, S. (2004). Introdução à Bologia e origem da vida (Vol. Unico). São Paulo: Saraiva.
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