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GERAL
AULA 3
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CONTEXTUALIZANDO
Abordaremos alguns temas importantes, os quais você confere a seguir:
Operações financeiras – introdução: compreender os principais
conceitos relacionados ao estudo das operações financeiras.
Aplicação financeira de curto prazo – operações de mercado aberto,
letras de câmbio, depósitos a prazo fixo, certificado de depósito
bancário (CDB); aplicações financeiras a longo prazo: proporcionar a
compreensão dos fundamentos básicos que envolvem as operações
financeiras.
Formas de contabilização: compreender os principais conceitos
relacionados às aplicações financeiras de curto e longo prazo, bem como
a sua escrituração.
Empréstimos e Financiamentos no curto e longo prazo: aplicar os
principais conceitos de empréstimos e financiamentos de curto e longo
prazo na escrituração contábil.
Formas de contabilização: aplicar os principais conceitos de
empréstimos e financiamentos de curto e longo prazo na escrituração
contábil.
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Com base nas indagações apresentadas nestes dois casos e em outros
questionamentos é que elaboramos o presente material.
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TEMA 2 – APLICAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO: OPERAÇÕES DE
MERCADO ABERTO, LETRAS DE CÂMBIO, DEPÓSITOS A PRAZO FIXO,
CERTIFICADO DE DEPÓSITO BANCÁRIO (CDB) E APLICAÇÕES FINANCEIRAS
A LONGO PRAZO
Conforme mencionado no tópico anterior, as operações financeiras
consistem no investimento de excedentes de caixa na empresa. Tais aplicações
ocorrem em períodos no qual ocorre maior ociosidade de recursos, ou seja,
quando as entradas são maiores do que as saídas de caixa. Quando as
empresas verificam tal ociosidade, devem optar pela aplicação dos recursos com
o objetivo de gerar mais recursos ou, pelo menos, evitar a desvalorização
monetária. Isso implica na geração de mais recursos.
Basicamente, quem define o tipo de aplicação na qual o montante será
submetido é o tempo de ociosidade que a empresa tem com este recurso. São
aplicações comuns, de acordo com Iudicibus e Marion (2010):
Mercado Aberto:
Aplicações de Liquidez Imediata (Títulos do Governo);
Fundos de investimentos: Fundos Referenciais (DI) e Fundos de
Renda Fixa (RF);
Aplicações na Bolsa de Mercadorias e Futuros: aplicações por sete
ou mais dias.
Letras de Câmbio;
Depósitos a Prazo Fixo;
Certificado de Depósito Bancário – CDB.
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Quadro 1 – Características das aplicações de mercado aberto
Quando se investe em Títulos do Governo, o investimento fica
disponível para resgate a qualquer instante. Há também as opções de
Aplicações de investimentos pré e pós fixados. Entretanto, se o investidor pretende
liquidez imediata exercer o direito antes do período estabelecido, o investimento está
(Títulos do indexado por meio do IPCA ou da Taxa Selic. É relevante saber que
Governo) nessa operação incidem Imposto de Renda (IR) e Imposto sobre
Operações Financeiras (IOF), ambos atrelados ao período de duração
da aplicação.
Nesta categoria de investimento, a aplicação ocorre em dois tipos de
fundos ou portfólio de ativos. Os Fundos Referenciais ou DI (Depósito
Fundos de
Interbancário) são fundos de investimentos de ativos de baixo risco,
investimentos:
corrigidos costumeiramente pelo indexador CDI (Certificado de
Fundos
Depósito Interbancário). Este flutua muito próximo à taxa Selic. Os
Referenciais (DI) e
Fundos de Renda Fixa (RF) têm 80% de sua carteira de investimento
Fundos de Renda
em ativos de médio e alto risco. Analogamente, por ter maior risco
Fixa (RF)
atrelado à aplicação, os Fundos de Renda Fixa costumam gerar
maiores rendimentos.
Aplicações na São aplicações realizadas diretamente na bolsa por meio da compra
Bolsa de de Ações ou Commodities. As empresas costumam trabalhar com a
Mercadorias e Bolsa por meio de atividade de hedge que consiste em dar cobertura
Futuros: a um investimento de alto risco, como quando a empresa trabalha no
aplicações por mercado de câmbio.
sete ou mais dias.
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Outra forma de aplicação financeira importante para as empresas é o
Certificado de Depósito Bancário – CDB. Esses títulos são negociados tanto a
taxa fixa de juros (prefixados) quanto a taxa vinculada a índices da economia
(pós-fixada), como IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), CDI
(Certificados de Depósito Interbancário), entre outros. Cabe destacar: é também
uma aplicação na qual incidem IR e IOF, de acordo com a legislação vigente.
Entre as mais variadas formas de Aplicações Financeiras disponíveis para
as empresas, pode-se perceber que um fator é o mais importante: se a aplicação
é prefixada ou pós-fixada. Isso influenciará na contabilização do fato, assumindo
com rigor o regime de competência, visto que nos casos de aplicações
prefixadas a empresa já saberá qual será seu rendimento e isso deverá ser
contabilizado. A seguir, as formas de contabilização das aplicações serão
abordadas com detalhe.
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Situação 1 (Aplicação com Liquidez Imediata):
Uma empresa aplica um montante de $ 10.000,00 e o resgata no dia
seguinte com $ 300,00 de rendimentos financeiros da aplicação. O Banco ainda
desconta $ 60,00 de IR. Veja como ficaria a contabilização desta aplicação:
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Quadro 4 – Na Aplicação (01/10/20X5)
Débito Crédito
Aplicação Banco Render 112.000,00 -
Conta Corrente (Banco Render) - 100.000,00
Rendimentos Financeiros a Vencer 12.000,00
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Quadro 8 – Aplicação em 31/01/20X6 (31 dias)
Débito Crédito
Conta Corrente (Banco Render) 109.600,00 -
IR a recuperar 2.400,00 -
Aplicação Banco Render - 112.000,00
Rendimentos Financeiros a Vencer 3.049,16 -
Receitas de Aplicação Financeira de Renda Fixa - 3.049,16
Total 115.049,16 115.049,16
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Taxa de Juros do Período: (10%/12) x 3 meses = 0,8333% x 3 meses =
2,5%
Juros do Período: $ 52.500,00 x 2,5% = $ 1.312,50
Rendimentos do Período: $ 2.500,00 + $ 1.312,50 = $ 3.812,50
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Para um melhor entendimento dessa última contabilização,
principalmente no montante de Receitas de Aplicação Financeira de Renda Fixa,
é preciso entender que o período da aplicação foi dividido em duas partes. A
primeira compreende o período de 01/10/20X5 a 31/12/20X5. Neste, o
rendimento total da aplicação foi de $ 3.812,50. Um segundo período, o qual
refere-se a essa segunda contabilização, foi de 01/01/20X6 a 01/03/20X6. A
conta de Receitas de Aplicação Financeira de Renda Fixa desse segundo
lançamento é feita considerando apenas os rendimentos desse período. Assim,
se o rendimento total da Aplicação (considerando o período de 01/10/20X5 a
01/03/20X6) foi de $ 5.729,19, o rendimento do segundo período considerado foi
de $ 5.729,19 - $ 3.812,50 = $ 1.916,69.
Dada a análise destas três situações que envolvem aplicações, sendo
indiferente a natureza e apenas considerando a forma de contratação, percebe-
se o cuidado necessário para se manter o regime de competência corretamente
aplicado. Para os três casos, o contador deve tomar cuidado em como serão
reconhecidas as Receitas Financeiras oriundas da Operação.
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períodos que podem ultrapassar 15 anos. Em contrapartida, a maioria dos
empréstimos devem ser liquidados, na maioria das vezes, em meses.
Um procedimento importante que ocorre quando uma empresa adquire
um empréstimo ou financiamento, é a garantia dada por ela de que consolidará
o pagamento da dívida. A princípio, surge mais uma diferença entre empréstimo
e financiamento, visto que o segundo costuma dar como principal garantia o
próprio bem ao qual se destina o montante. Já o empréstimo geralmente coloca
como garantia algum bem da própria empresa. Assim, surgem alguns casos
específicos de empréstimos como o caso do Desconto de Duplicatas.
O Desconto de Duplicatas pode ser considerado uma forma de
empréstimo, visto que trabalha com a cobrança de juros pelo aporte monetário
realizado pela instituição financeira no ato da contratação do serviço.
Inicialmente, a empresa tem um conjunto de Duplicatas a Receber (ou Contas a
Receber) – um direito de recebimento futuro diante de seus clientes. Entretanto,
a empresa necessita do valor em tempo presente e não pode esperar o tempo
de exercer as duplicatas. Dessa forma, a empresa reúne todas as duplicatas
disponíveis e elabora um documento chamado borderô e o encaminha ao banco.
Este, adianta à empresa o valor das duplicatas descontando um montante de
juros (por isso a associação com o empréstimo), mais taxas administrativas. O
banco tem nas duplicatas a segurança do recebimento do valor adiantado.
Todavia, caso algum cliente deixe de pagar, quem tem a obrigação de quitá-la
será a própria empresa.
Novamente, ao considerar os empréstimos, financiamentos e desconto de
duplicatas surge sempre a discussão de como foi dado o contrato de
fornecimento de recursos, se prefixado ou pós-fixado. Em desconto de
duplicatas, a relação é sempre prefixada, visto que no ato da negociação a
empresa e o banco já estabelecem o valor de desconto. Entretanto, no caso dos
empréstimos e financiamentos existe a questão da forma de construção do
contrato de serviço financeiro, além de considerar se o valor obtido é de curto ou
longo prazo. Visto que os valores de curto prazo devem ser lançados no
Circulante, já os de longo prazo devem ser lançados no Não Circulante.
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TEMA 5 – FORMAS DE CONTABILIZAÇÃO
Considerando o que foi destacado no tópico anterior, existem duas formas
de obtenção de aportes financeiros pelas empresas oriundos de instituições
financeiras: o empréstimo e o financiamento. Em termos gerais, o que implica na
contabilização de ambos é o tipo de contrato estabelecido: de natureza prefixada
– no qual a empresa sabe exatamente o quanto pagará ao fim do período – ou
os de natureza pós-fixada – quando o valor fornecido é corrigido por um
indexador de mercado.
Dessa forma, a apresentação dessas características será realizada
considerando situações de aplicação. Inicialmente, trataremos dos empréstimos
com encargos prefixados. Estes constituem a categoria de empréstimos
destinados a suprir necessidades momentâneas das empresas, possivelmente
causadas por falta de caixa. O prazo de liquidação costuma variar de 1 a 6
meses.
Quadro 12 – Na Liberação
Débito Crédito
Conta Corrente (Banco A) 4.865,00
Encargos Financeiros a Incorrer 1.000,00
IOF sobre Empréstimos 60,00
Despesas Bancárias 75,00
Empréstimo de Curto Prazo (Banco A) 6.000,00
Total 6.000,00 6.000,00
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Quadro 13 – Em 31/05/20X6
Débito Crédito
Juros e Encargos Sobre Empréstimos 200,00
Encargos Financeiros a Incorrer 200,00
Quadro 14 – Em 26/06/20X6
Débito Crédito
Conta Corrente (Banco A) 6.000,00
Empréstimo de Curto Prazo (Banco A) 6.000,00
Juros e Encargos sobre Empréstimos 800,00
Encargos Financeiros a Incorrer 800,00
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É importante ter atenção com o lançamento no ato da liberação do
empréstimo. Nesse caso, como a negociação é pós-fixada, só se terá noção dos
juros cobrados no fechamento do contrato ou do primeiro período.
Em 30/04/20X16, temos o fechamento de um período contábil, logo,
assume-se a inflação do mês como 1% e temos:
Correção monetária: $ 50.000,00 x 1% = $ 500,00
Valor Corrigido: $ 50.500,00
Taxa de Juros do Período: 12%/12 = 1%
Juros do Período: $ 50.500,00 x 1% = $ 505,00
Valor total: $ 50.500,00 + $ 505,00 = $ 51.005,00
Juros e Encargos: $51.005,00 - $ 50.000,00 = $ 1.005,00
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Quadro 17 – Lançamento em 31/05/20X16
Débito Crédito
Conta Corrente (Banco A) 52.787,50
Juros e Encargos Sobre Empréstimo 1.782,50
Empréstimo de Curto Prazo (Banco A) 52.787,50 1.782,50
Total 54.570,00 54.570,00
Situação 3 (Financiamentos):
Uma empresa obteve junto a um órgão de fomento um montante de $
1.200.000,00 para aumentar seu parque fabril. Esse financiamento será pago em
48 vezes de $ 26.000,00. Além disso, a empresa precisa pagar $ 2.500,00 de
taxas bancárias e mais 1,5% de IOF sobre o valor emprestado.
Inicialmente, a empresa tem um empréstimo líquido de $ 1.200.000,00
descontados $ 2.500,00 de taxas bancárias e $ 18.000,00 de IOF ($
1.200.000,00 x 1,5%), ou seja, um montante de $ 1.179.500,00, que são
lançados a débito em uma conta da empresa. Também é preciso considerar o
juro pago pelo empréstimo, visto que são 48 parcelas de $ 26.000,00, perfazendo
um total de $ 1.248.000,00. Destes, então, $ 48.000,00 são o total de juros
pagos. Deve-se considerar que 12 parcelas serão pagas no curto prazo (CP) e
as demais no longo prazo (LP). Destaca-se que Juros a Transcorrer é uma conta
redutora de passivo, por isso, seu lançamento deve ser realizado a débito. Ainda,
do total devido, lembre-se que 12 parcelas são do curto prazo e as demais no
longo prazo. Assim o Balanço inicial do financiamento é apresentado a seguir.
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Quadro 18 – Balanço inicial do financiamento
Débito Crédito
Bancos Conta Movimento 1.179.500,00
Taxas Bancárias 2.500,00
IOF 18.000,00
Juros a Transcorrer (Redutora PC)* 12.000,00
Juros a Transcorrer (Redutora PNC)* 36.000,00
Empréstimo a pagar (CP) 312.000,00
Empréstimo a pagar (LP) 936.000,00
Total 1.248.000,00 1.248.000,00
*Redutora PC= Redutora Passivo Circulante
*Redutora PC = Redutora Passivo Não Circulante
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Situação 4 (Desconto de Duplicata):
Uma empresa envia a um banco um borderô com uma remessa de $
20.000,00 composta por 22 duplicatas. O banco cobra o valor de $ 1,50 por
duplicata como taxa de serviço. Pelo período de vencimento, o banco exercerá
um desconto de 15% no valor da duplicata. Deve-se lembrar que a empresa fica
livre da duplicata apenas no ato do pagamento do cliente.
Quadro 21
Débito Crédito
Duplicatas Descontadas Bancos 1.200,00
Clientes 1.200,00
TROCANDO IDEIAS
A seguir, indicamos algumas leituras importantes.
A respeito de Empréstimos e Financiamentos:
FOLLADOR, N. Empréstimos e financiamentos. Escolha certa, 31 out.
2016. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=LFVJe66T57I>.
Acesso em: 09 dez 2016.
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A respeito de contabilização de Empréstimos com juros:
SCARPIN, J. E. Contabilização de empréstimos com juros. Jorge Eduardo
Scarpin, 8 ago. 2013. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=ff8i6zNDANc>. Acesso em: 09 dez.
2016.
NA PRÁTICA
Exercício de Aplicação com Liquidez Imediata
Uma empresa aplica um montante de $ 20.000,00 e o resgata no dia
seguinte com $ 500,00 de rendimentos financeiros da aplicação. O Banco ainda
desconta $ 100,00 de IR. Faça os lançamentos.
Respostas:
Na aplicação
Débito Crédito
Aplicação no Banco A 20.000,00 -
Conta Corrente (Banco A) - 20.000,00
Total 20.000,00 20.000,00
No resgate
Débito Crédito
Conta Corrente (Banco A) 10.300,00
IR a Recuperar 100,00
Receitas de Aplicação Financeira de Renda Fixa 500,00
Aplicação no Banco A 20.000,00
Total 10.500,00 10.500,00
Exercício de Financiamentos
Uma empresa obteve junto a um órgão de fomento um montante de $
400.000,00 para aumentar seu parque fabril. Este financiamento será pago em
36 vezes de $ 12.000,00. Além disso, a empresa precisa pagar $ 1.000,00 de
taxas bancárias e mais 1,5% de IOF sobre o valor emprestado.
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Respostas:
No lançamento
Débito Crédito
Bancos Conta Movimento 393.000,00
Taxas Bancárias 1.000,00
IOF 6.000,00
Juros a Transcorrer (Redutora PC) 10.666,67
Juros a Transcorrer (Redutora PNC) 21.333,33
Empréstimo a pagar (CP) 144.000,00
Empréstimo a pagar (LP) 288.000,00
Total 432.000,00 432.000,00
Nas parcelas
Débito Crédito
Bancos Conta Movimento 12.000,00
Empréstimo a pagar (CP) 12.000,00
Despesas do Juros 888,89
Juros a Transcorrer (Redutora PC) 888,89
Total 12.888,89 12.888,89
Respostas:
Lançamento inicial
Débito Crédito
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Ao pagar uma duplicata de $ 1.500,00
Débito Crédito
Duplicatas Descontadas Bancos 1.500,00
Clientes 1.500,00
Total 1.500,00 1.500,00
SÍNTESE
De acordo com o estudado, as alterações no caixa de uma empresa podem gerar
operações muito distintas que podem ser de um nível razoável de complexidade
em sua contabilização. Basicamente, as operações oriundas com o excesso de
caixa podem gerar aplicações financeiras, geralmente de curto prazo e com
taxas de risco pequenas e retornos garantidos. Quando o problema é a falta de
caixa, a empresa conta com a possibilidade de obter empréstimos e
financiamentos que, apesar de serem aplicáveis a longo prazo, exigem da
empresa uma garantia de pagamento. Assim, foi possível construir uma base
inicial para o tratamento de operações financeiras que ocorrem no dia-a-dia das
empresas.
REFERÊNCIAS
CPC – COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento
Técnico CPC 38: Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração.
(2009). Disponível em: <http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-
Emitidos/Pronunciamentos>. Acesso em: 09 dez. 2016.
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