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Sidney Ito
CEO do ACI Institute Brasil e sócio-líder de Consultoria em
Riscos e Governança Corporativa da KPMG no Brasil e na ACI Institute Brasil
América do Sul

Fernanda Allegretti

A Governança
Gerente sênior do ACI Institute Brasil

Tel: (11) 3940-1500

acibrasil@kpmg.com.br

Corporativa

ACI Institute | A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais - 13ª edição - 2018/2019


ACI Institute Brasil

e o Mercado
de Capitais

kpmg.com.br
2018/2019
/kpmgbrasil 13ª edição
© 2018 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à
KPMG International Cooperative (“KPMG International”), uma entidade suíça. Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil.

O nome KPMG e o logotipo são marcas registradas ou comerciais da KPMG International.

Todas as informações apresentadas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de uma pessoa ou
entidade específica. Embora tenhamos nos empenhado em prestar informações precisas e atualizadas, não há garantia de sua exatidão na data em
que forem recebidas nem de que tal exatidão permanecerá no futuro. Essas informações não devem servir de base para se empreenderem ações sem
orientação profissional qualificada, precedida de um exame minucioso da situação em pauta. kpmg.com.br
Projeto gráfico e diagramação: Gaudí Creative Thinking
2ª e 3ª de capas
Introdução Sobre o Sumário
Estudo executivo

4 5 Conselhos de
8
Comitês de
Administração Auditoria

Resultados

Comitês de
9 Conselhos
16
Remuneração
Remuneração Fiscais dos
administradores

Sumário 19 20
Boas práticas Código
22
Seguro
de governança de Ética D&O
corporativa

27 27
Gerenciamento Auditoria
28
Auditoria
de riscos Interna Independente

29 32
Perfil das O ACI
33
Empresas que
empresas Institute compõem este
analisadas Estudo

36 41 42
4 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Introdução
A estruturação e a aplicação de boas práticas de governança sobe. Também é ascendente a curva que mostra o número
corporativa não é mais uma questão de investimento, mas, sim, de companhias que possuem Comitê de Auditoria, Comitê de
de necessidade a todas as empresas que se preocupam com Remuneração e Comitê de Riscos para assessorar o Conselho de
sua perenidade, independentemente de tamanho ou estrutura de Administração. Basta folhear as páginas a seguir para constatar
propriedade. A cada ano, a regulação passa a ser mais rigorosa, que esse aspecto positivo não é percepção, mas realidade.
exigente e punitiva. Investidores estão cada vez mais engajados Neste ano, pela primeira vez, a Instrução CVM n° 586 obrigou
e preocupados — não só com os resultados positivos de curto parte das companhias abertas a divulgar como colocavam
prazo, mas com os negócios a longo prazo. A sociedade, por sua em prática as orientações previstas no Código Brasileiro
vez, demanda mais informações, não só sobre a qualidade do de Governança Corporativa, lançado em 2016. A divulgação
produto ofertado, mas sobre as condições em que foi fabricado. é feita por meio de um formulário no modelo “pratique ou
Preceitos éticos, sociais e ambientais ganham importância dia a explique”. Embora ainda pairem dúvidas sobre como os dados ali
dia. Manter uma estrutura de governança somente para preencher compartilhados serão utilizados, é inegável que trará avanços,
um check-list de cumprimento a regras e regulamentos, sem afinal, um componente importantíssimo para o progresso das
efetivamente praticá-la, não é mais aceitável. Afinal, esse modelo práticas de governança corporativa é a transparência, que, por sua
se provou desastroso nos últimos anos, com casos emblemáticos vez, traz maior percepção aos investidores, mais informação aos
envolvendo escândalos de corrupção em companhias reguladores e maior atuação de todos os stakeholders.
aparentemente bem estruturadas ou de grande reputação,
que, no final, sofreram grandes prejuízos, ou até deixaram de Certamente, há ajustes de rota a serem feitos e o caminho a ser
existir, com graves consequências aos seus acionistas e aos trilhado está longe do fim, mas o progresso conquistado nesses
seus administradores. Em alguns casos, os efeitos negativos últimos anos é irreversível. As práticas de governança corporativa
alcançaram o Conselho de Administração, os diretores, o atuais não vão regredir e, hoje, é bastante claro que investir nas
Conselho Fiscal e até o Comitê de Auditoria. Neste cenário, é boas práticas de governança tem um custo, mas com retorno
imperativa a adoção de boas práticas de governança corporativa inegavelmente positivo. Aqueles que desejam perpetuar seus
na atuação efetiva dos administradores, na estrutura adequada de negócios estão cada vez mais cientes de que se trata de um
gerenciamento de riscos e compliance, bem como na qualidade investimento indispensável.
do ambiente de controles internos.

Há 13 anos, o ACI Institute do Brasil e o Board Leadership Center,


ambas iniciativas da KPMG, acompanham a evolução das práticas Boa leitura!
de governança nas empresas brasileiras por meio deste estudo
que você tem em mãos. Eis alguns dados que comprovam um Sidney Ito
grande progresso: a porcentagem de empresas que avalia o CEO do ACI Institute Brasil e sócio-líder de Consultoria em Riscos
desempenho do seu Conselho de Administração passou e Governança Corporativa da KPMG no Brasil e na América do Sul
de 13%, em 2011, para 31%, neste ano. Enquanto o número de
conselheiros de administração que integram o quadro executivo Fernanda Allegretti
da companhia cai, o número de conselheiros independentes Gerente sênior do ACI Institute Brasil
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
5
Sobre o Estudo
Os dados para este levantamento foram coletados dos empresas) e Básico (50 empresas), dependendo do assunto
Formulários de Referência, divulgados em 2018, de 229 empresas, abordado. Foram excluídas do levantamento as companhias
que foram selecionadas de acordo com os seguintes critérios: que estavam em recuperação judicial no período de coleta dos
dados (nove do Novo Mercado e uma do Nível 1), considerando a
a) Todas as empresas listadas nos segmentos diferenciados limitação das informações fornecidas. Especificamente em relação
da B3 (antiga BM&FBovespa) – Novo Mercado, N2 e N1. ao segmento Básico, substituímos as empresas em recuperação
judicial, pelo mesmo motivo, utilizando como critério as ações
b) Empresas cujas ações estão entre as 50 mais mais negociadas nesse segmento.
negociadas no segmento Básico.
A fonte da tabela abaixo é a própria B3 e apresenta as principais
Os gráficos e as análises que serão apresentados a seguir diferenças entre os segmentos de listagem abordados neste
consideraram o número total de empresas ou foram divididos em Estudo. A lista completa das companhias que compõem o
Novo Mercado (133 empresas), Nível 2 (20 empresas), Nível 1 (26 levantamento está na página 42.

Comparativo dos segmentos de listagem

NOVO MERCADO* NÍVEL 2 NÍVEL 1 BÁSICO

Capital Social Somente ações ON Ações ON e PN (com Ações ON e PN Ações ON e PN


direitos adicionais) (conforme legislação) (conforme legislação)
25% ou 15%, caso o
Percentual mínimo de ações em 25% 25% Não há regra específica
ADTV (average daily
circulação (free float)
trading volume) seja
superior a R$ 25 milhões
Ofertas públicas de Esforços de dispersão Esforços de dispersão Esforços de dispersão Não há regra específica
distribuição de ações acionária, exceto para acionária acionária
ofertas ICVM n° 476

Vedação a disposições Limitação de voto Limitação de voto inferior Não há regra específica Não há regra específica
estatutárias inferior a 5% do capital, a 5% do capital, quórum
quórum qualificado e qualificado e "cláusulas
"cláusulas pétreas” pétreas”

Composição do Conselho Mínimo de três Mínimo de cinco Mínimo de três Mínimo de três
de Administração membros (conforme membros, dos quais, membros (conforme membros (conforme
legislação), dos quais, pelo menos, 20% devem legislação), com legislação)
pelo menos, dois ser independentes com mandato unificado de
ou 20% (o que for mandato unificado de até dois anos
maior) devem ser até dois anos
independentes, com
mandato unificado de
até dois anos

Vedação à acumulação Cargo de presidente Cargo de presidente Cargo de presidente Não há regra específica
de cargos do Conselho e diretor- do Conselho e diretor- do Conselho e diretor-
presidente ou principal presidente ou principal presidente ou principal
executivo exercido pela executivo exercido executivo exercido pela
mesma pessoa. Em caso pela mesma pessoa mesma pessoa (carência
de vacância que culmine (carência de três anos a de três anos a partir da
em acumulação de partir da adesão) adesão)
cargos, são obrigatórias
determinadas
divulgações

*As novas regras para o Novo Mercado entraram em vigor em 2 de janeiro de 2018 e são imediatamente aplicáveis a empresas ingressantes no
segmento após essa data. As empresas que já estavam no Novo Mercado, antes de 2 de janeiro de 2018, devem se adequar até a assembleia geral
ordinária que deliberar as demonstrações financeiras referentes ao exercício social de 2020.
6 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

NOVO MERCADO* NÍVEL 2 NÍVEL 1 BÁSICO

Obrigação do Conselho Manifestação sobre Manifestação sobre Não há regra específica Não há regra específica
de Administração qualquer oferta pública qualquer oferta pública
de aquisição de ações de de aquisição de ações de
emissão da companhia emissão da companhia
(com conteúdo mínimo, (com conteúdo mínimo)
incluindo alternativas
à aceitação da OPA
disponíveis no mercado)

Demonstrações financeiras Conforme legislação Traduzidas para o inglês Conforme legislação Conforme legislação

Informações em inglês, Fatos relevantes, Não há regra específica, Não há regra específica Não há regra específica
simultâneas à divulgação informações sobre além das DFs (vide item
em português proventos (aviso acima)
aos acionistas ou
comunicado ao mercado)
e press release de
resultados

Reunião pública anual Realização, em até Obrigatória (presencial) Obrigatória (presencial) Facultativa
cinco dias úteis após
a divulgação de
resultados trimestrais
ou das demonstrações
financeiras, de
apresentação pública
(presencial, por meio
de teleconferência,
videoconferência ou
outro meio que permita a
participação à distância)
sobre as informações
divulgadas

Calendário de Obrigatório Obrigatório Obrigatório Facultativo


eventos corporativos

Divulgação adicional Regimentos do Conselho Política de negociação Política de negociação Não há regra
de informações de Administração, de valores mobiliários e de valores mobiliários e
de seus comitês de código de conduta código de conduta
assessoramento e do
Conselho Fiscal, quando
instalado

Código de conduta (com


conteúdo mínimo)

Políticas de (i)
remuneração; (ii)
indicação de membros
do Conselho de
Administração,
seus comitês de
assessoramento e
Diretoria estatutária;
(iii) gerenciamento de
riscos; (iv) transação
com partes relacionadas;
e (v) negociação de
valores mobiliários,
com conteúdo mínimo,
exceto a de remuneração

*As novas regras para o Novo Mercado entraram em vigor em 2 de janeiro de 2018 e são imediatamente aplicáveis a empresas ingressantes no
segmento após essa data. As empresas que já estavam no Novo Mercado, antes de 2 de janeiro de 2018, devem se adequar até a assembleia geral
ordinária que deliberar as demonstrações financeiras referentes ao exercício social de 2020.
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
7
NOVO MERCADO* NÍVEL 2 NÍVEL 1 BÁSICO

Divulgação adicional Divulgação (i) anual


de informações (continuação) de relatório resumido
do Comitê de
Auditoria estatutário,
contemplando os
pontos indicados no
regulamento; ou (ii)
trimestral de ata de
reunião do Conselho
de Administração,
informando o reporte do
Comitê de Auditoria não
estatutário

Concessão de Tag Along 100% para ações ON 100% para ações 80% para ações ON 80% para ações ON
ON e PN (conforme legislação) (conforme legislação)

Saída do segmento/Oferta Realização de OPA Realização de OPA, Não aplicável Não aplicável
Pública de Aquisição por preço justo, com no mínimo, pelo valor
de Ações (OPA) quórum de aceitação econômico em caso
ou concordância com a de cancelamento de
saída do segmento de registro ou saída do
mais de 1/3 dos titulares segmento, exceto se
das ações em circulação houver migração para
(ou percentual maior Novo Mercado
previsto no Estatuto
Social)

Adesão à Câmara de Obrigatória Obrigatória Facultativa Facultativa


Arbitragem do Mercado

Comitê de Auditoria Obrigatória a instalação Facultativo Facultativo Facultativo


de Comitê de
Auditoria, estatutário
ou não estatutário,
que deve atender aos
requisitos indicados
no regulamento:
composição e
atribuições

Auditoria interna Obrigatória a existência Facultativa Facultativa Facultativa


de área de auditoria
interna que deve atender
aos requisitos indicados
no regulamento

Compliance Obrigatória a Facultativo Facultativo Facultativo


implementação de
funções de compliance,
controles internos e
riscos corporativos,
sendo vedada a
acumulação com
atividades operacionais
Fonte: B3 - Comparativo dos segmentos de Listagem. Disponível em: http://www.bmfbovespa.com.br, 23/10/2018.

*As novas regras para o Novo Mercado entraram em vigor em 2 de janeiro de 2018 e são imediatamente aplicáveis a empresas ingressantes no
segmento após essa data. As empresas que já estavam no Novo Mercado, antes de 2 de janeiro de 2018, devem se adequar até a assembleia geral
ordinária que deliberar as demonstrações financeiras referentes ao exercício social de 2020.

O Formulário de Referência

Instituído em 2009 pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Formulário de Referência tem sido a base do nosso estudo desde
então. Em suas mais de 20 seções é possível encontrar dados como o ramo de atividades de uma determinada companhia, seus
fatores de risco, informações financeiras, estrutura de capital, estrutura de governança e comentários dos administradores sobre o
negócio. Todas as empresas abertas, com algumas exceções, devem entregar o Formulário de Referência pelo menos anualmente à
CVM, respeitando o prazo de até cinco meses após o encerramento do exercício social. Se não o fizerem, ficam sujeitas a multas e
podem até mesmo ser deslistadas da B3.
8 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Sumário executivo
O presente estudo coletou e analisou informações sobre apenas a apresentar um resumo dos resultados que estão
Conselhos de Administração, Conselhos Fiscais, Comitês de detalhados nas páginas a seguir e, em algumas circunstâncias,
Auditoria e demais comitês de assessoramento ao Conselho de demonstrar tendências de aplicação das práticas de governança.
Administração. Foram avaliadas também informações referentes Como em anos anteriores, dentro de uma avaliação geral, o
a códigos de boas práticas de governança corporativa, seguro Nível 1 continua sendo o segmento com maior aderência às
D&O, remuneração dos administradores, fatores de riscos e boas práticas de governança corporativa avaliadas no Estudo, e o
gerenciamento de riscos; auditoria interna, auditoria independente, segmento com menor aderência aos itens analisados mantém-se
distribuição de dividendos e estrutura de controle das empresas. o Básico.
O quadro a seguir não tem propósito conclusivo, destina-se

Novo Mercado Nível 2 Nível 1 Básico


Conselho de Administração
Cargos CEO x Chairman separados 99% 100% 100% 66%
% de conselheiros independentes 42% 43% 25% 14%
Relações familiares no CA 49% 55% 50% 37%
Número médio de reuniões 18 20 24 14
Avaliação de desempenho do CA 37% 28% 40% 13%

Comitê de Auditoria
Existência 58% 70% 46% 22%
Membros do Conselho de Administração no Comitê 61% 64% 49% 27%

Outros itens
Conselho Fiscal permanente 27% 33% 56% 35%
Código de ética e conduta 100% 100% 100% 58%
Área de gerenciamento de riscos 51% 75% 71% 35%
Política de gerenciamento de riscos - Comply or explain 96% 89% 100% 83%
Auditoria Interna 84% 85% 96% 66%
Qualidade dos Controles Internos 95% 85% 96% 95%

Maior aderência às boas práticas de governança corporativa

Menor aderência às boas práticas de governança corporativa


A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
9

Resultados
Conselhos de Administração
O estudo deste ano apontou um ligeiro aumento na quantidade a ser obrigadas a reportar o número de reuniões efetivamente
de membros que compõem o Conselho de Administração (CA). realizadas, incluindo ordinárias e extraordinárias. O levantamento
Em média, há 7,6 conselheiros por CA, em comparação com 7,2 deste ano apontou uma média de 19 reuniões/ano, em comparação
membros no levantamento anterior. A porcentagem de conselheiros com 18,1 reuniões/ano em 2017, 14,9 em 2016 e 7 em 2015.
indicados por acionistas minoritários também aumentou: de 29%
para 31%. O Novo Mercado continua sendo o nível com a maior Das 179 companhias dos níveis diferenciados de governança da B3,
porcentagem de conselheiros indicados por minoritários (38%). apenas uma não está adequada à regra que exige que os cargos de
O Nível 2 e o Básico vêm em seguida, ambos com 21% dos presidente-executivo e presidente do Conselho de Administração
membros do CA indicados por minoritários. O número de membros sejam ocupados por pessoas diferentes. Por outro lado, embora
independentes nos conselhos está em ascensão desde 2011. Este não estejam sujeitas à mesma regra, as companhias do segmento
ano, eles alcançaram uma porcentagem de 35% da composição dos Básico interromperam uma tendência de crescimento registrada
CAs. Boa parte dos conselhos, no entanto, ainda é composta nos últimos quatro anos — atualmente, 66% das empresas desse
majoritariamente por conselheiros externos (55%), ou seja, aqueles segmento têm pessoas diferentes ocupando esses dois cargos, o
que não ocupam cargos executivos na própria empresa, mas número é 12% menor do que no estudo anterior.
mantêm ou mantinham em um passado recente relações pessoais
ou profissionais com os administradores. A análise deste ano mostrou um pequeno, porém importante
aumento, no número de mulheres que ocupam cargos nos
O número médio de reuniões realizadas, por ano, pelo CA, também Conselhos de Administração. No ano passado, a porcentagem de
aumentou. Lembrando que, desde 2016, as empresas passaram mulheres no Conselho era de 7%. Este ano, o número
subiu para 9%.

Quantidade de membros no Conselho de Administração, por segmento

8.8 8.3
7.3
6
é a média de membros

7,6 nos Conselhos de


Administração.

era a média nos anos

7,2 de 2017 e 2016.

Novo Mercado N2 N1 Básico

Porcentagem de mulheres no Conselho de Administração, das empresas que integram

40%
este estudo têm ao
por segmento menos uma mulher no
Conselho de Administração.
No ano passado, eram 35%.

10% é a porcentagem de

9% 9%
mulheres nos Conselhos de

9%
Administração.

7%
O número é 2% maior em
relação ao ano anterior e
todos os segmentos
apresentaram aumento.

era a porcentagem de mulheres

6%
nos conselhos, em 2013,
quando analisamos
pela primeira vez essa
informação.

Novo Mercado N2 N1 Básico


10 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Porcentagem de empresas nas quais os cargos de presidente-executivo


(CEO) e presidente do Conselho de Administração (Chairman) são
ocupados por pessoas distintas

98% 99% 100% 99% 99%


88%
82%
77% 79%

72% 69% 78%


67% 67% 66% 71%
66%
56%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Níveis diferenciados de governança Básico

Composição do Conselho de Administração, por segmento

66% 69%
50%
46%
42% 43%
25%
11% 9% 14% 17%
8%
Novo Mercado N2 N1 Básico

Conselheiros externos

Conselheiros independentes

Executivos
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
11
Evolução na composição dos Conselhos de Administração

67% 68%
63% 63% 62% 60%
55% 59%
55%

32% 35%
32% 25% 27% 28% 30%
24%
20%
13% 13% 9% 12% 10% 10% 10% 10%
9%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Conselheiros externos Conselheiros independentes Executivos

Porcentagem de conselheiros de administração indicados pelos acionistas minoritários, por segmento

Novo Mercado 38%


N2 21%
N1
19%
Básico 21%
12 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Evolução na porcentagem de conselheiros de administração


indicados pelos acionistas minoritários

30% 31% 31%


29% 29% 29%
28% 27%
24%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Porcentagem de empresas onde existe relação familiar entre os membros do Conselho de


Administração e outras pessoas da companhia ou do próprio Conselho, por segmento

Novo Mercado 49%


N2 55% das empresas que

47% integram este estudo


informam a existência
N1
50% de relações familiares
no Conselho de
Administração. O
número é 2% menor

Básico 37% em relação a 2017.


A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
13
Média anual de reuniões do Conselho de Administração, por segmento

24
18,3 20 16
11,3 13,5
10,3 é o número médio

7,9 8 19 de reuniões
realizadas pelos
7,6 7
Conselhos,
por ano.

6,6 Em 2017, a média


era de 18,1
reuniões/ano e,
em 2016, 14,9.

Novo Mercado N2 N1 Básico

Total Ordinárias Extraordinárias

Número de empresas que não divulgaram a informação:


Novo Mercado N2 N1 Básico Total
6 0 1 11 18

Porcentagem de empresas em que o Conselho de Administração avalia periódica e


formalmente o desempenho do órgão e de seus conselheiros individualmente, por segmento

Novo Mercado
37%
31%

N2
28%
28%

N1
40%
44%
Básico
13%
16%
Órgão Individual

Número de empresas que não divulgaram a informação:

Novo Mercado N2 N1 Básico Total


Desempenho do órgão 10 2 1 5 18
Desempenho individual 13 2 1 5 21
14 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Evolução na porcentagem de empresas onde o


Conselho de Administração avalia seu desempenho

29% 30% 31%


28%
26%
23% 29%
24% 21% 26% 26%
25% 24%
15% 22%
20%
16%
13%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Órgão Individual

Porcentagem de empresas que têm regras específicas relacionadas a


conflitos de interesse*, por segmento

45% 45% 48% 24%


Novo Mercado N2 N1 Básico

*Usamos o termo no sentido amplo, para caracterizar conflito de interesse entre acionistas e administradores,
mas também conflitos de interesse referentes às assembleias gerais, ao Conselho de Administração e às
transações realizadas pela companhia.
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
15
Comitês de assessoramento mais frequentes aos Conselhos de Administração, por segmento

Novo Mercado N2 N1 Básico Total 2018 Total 2017

Comitê de Auditoria 77 14 12 11 114 110


Comitê de Recursos Humanos 48 6 12 0 66 63
Comitê de Remuneração 33 9 10 11 63 63
Comitê de Finanças/Investimentos 45 8 7 2 62 53
Comitê de Riscos 37 6 10 3 56 52
Comitê de Governança Corporativa 25 4 5 2 36 34
Comitê de Estratégia 24 2 7 2 35 34
Comitê de Sustentabilidade 16 2 5 1 24 26
Outros comitês 85 14 19 17 135 167

Evolução da quantidade de empresas que têm Comitê de Auditoria,


Comitê de Remuneração e Comitê de Riscos
114
110
109
106
104
94
84
78
75
63 63
59 58 58
54 57
48
56
52
33 45 41 41
37
30
20 20

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Auditoria Remuneração Riscos


16 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Comitês de Auditoria
50% das companhias analisadas neste ano possuem um Comitê de que apresentou o maior número de empresas que divulgaram a
Auditoria, sendo a maior parte deles pertencentes a empresas do existência simultânea de um Comitê de Auditoria e de um Conselho
Nível 2. O número médio de integrantes desse comitê passou de Fiscal permanente — 34 companhias, no total, o que corresponde a
3,4 para 3,5 membros. A maioria (57%) desses membros também 15% do total das empresas do estudo.
atua no Conselho de Administração. Esta edição do estudo foi a

Porcentagem de empresas com Comitê de Auditoria, por segmento

70%
58%
46%
22%
das empresas que
integram este estudo
têm Comitê

50% de Auditoria. Nos dois


anos anteriores, a
porcentagem
era de 49%.

Novo Mercado N2 N1 Básico

Empresas com Comitê de Auditoria e Conselho Fiscal permanente, por segmento

Novo Mercado 14% 18 empresas


N2 25% 5 empresas 15%
das empresas
N1
27% 7 empresas que integram este
Estudo têm
Comitê de Auditoria
e Conselho
Básico 8% 4 empresas Fiscal atuando
permanentemente.
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
17
Evolução da porcentagem de empresas com Comitê de Auditoria e Conselho Fiscal permanente

13% 13% 15%


12%
9% 10% 9% 10%

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Quantidade de membros no Comitê de Auditoria, por segmento

3,9 3,8
3,3 3,4 3,5
é a média de membros
nos Comitês de
Auditoria.
No Estudo anterior, a
média era de 3,4.

Novo Mercado N2 N1 Básico

Porcentagem de conselheiros de administração em relação ao total de membros nos Comitês


de Auditoria, por segmento

Novo Mercado
61%
37%

N2
64%
44%

N1
49%
18% % de conselheiros
no Comitê de Auditoria

Básico
27%
19% % de conselheiros independentes
no Comitê de Auditoria
18 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Evolução da porcentagem de conselheiros de administração no Comitê de Auditoria

63% 61% 57%


56% 53% 56%
50% 55%
51%

34% 32% 28% 28% 32%


27% 26% 27% 27%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

% de conselheiros no Comitê de Auditoria % de conselheiros independentes no Comitê de Auditoria

Porcentagem de empresas nas quais o Comitê de Auditoria é coordenado por um


conselheiro de administração independente, por segmento

Novo Mercado 47%


N2 58%
N1
40%
Básico 27%
Número de empresas que não divulgaram a informação neste ano e no ano anterior:

Novo Mercado N2 N1 Básico Total


2018 32 2 2 0 36
2017 20 2 2 0 24
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
19
Comitês de Remuneração
Das 229 empresas que formam este Estudo, 63 possuem comitê, dos quais 73% são também membros do Conselho de
Comitê de Remuneração. Das empresas do Nível 2, 45% contam Administração e, destes, 31% são conselheiros independentes.
com Comitê de Remuneração, a proporção mais alta dentre os No ano passado, 76% dos membros do Comitê de Remuneração
segmentos analisados. O número médio é de 3,5 membros por integravam o Conselho de Administração.

Porcentagem de empresas nas quais há Comitê de Remuneração, por segmento

27%
25% 45% 38% 22% é a porcentagem
de empresas que
têm Comitê
de Remuneração.
Em 2017, eram
28%.

Novo Mercado N2 N1 Básico

Quantidade média de membros no Comitê de Remuneração, por segmento

3,7 4,5
3,1 3,5 3,5
é a média de membros
nos Comitês de
Remuneração. O
número é exatamente
igual ao ano passado.

Novo Mercado N2 N1 Básico

Porcentagem de conselheiros de administração no Comitê de Remuneração, por segmento

Novo Mercado
85% dos membros

45% 73%
do Comitê de
Remuneração
também atuam
no Conselho de

N2
73% Administração

30%

N1
62%
11% % de conselheiros
no Comitê de Remuneração

Básico
55%
18% % de conselheiros independentes
no Comitê de Remuneração
20 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Conselhos Fiscais
Das 229 empresas analisadas, a maioria (67%) divulga ter um membros no Conselho Fiscal passou de 3,8 para 3,5 conselheiros.
Conselho Fiscal (CF) instalado, sendo que 33% deles atuam O número de membros do CF indicados por acionistas minoritários
de forma permanente. Essas são as maiores porcentagens já aumentou, superando os 39% do estudo anterior e atingindo o seu
registradas em termos de presença de CFs desde 2011, ocasião em maior percentual desde 2010, com 45%.
que os números foram 54% e 25%, respectivamente. A média de

Porcentagem de empresas que têm Conselho Fiscal instalado e Conselho Fiscal permanente, por segmento

Novo Mercado
68%
27%
N2
70%
33%
N1
81%
56%
Básico
58%
35%
Instalado Permanente

Evolução na porcentagem de empresas com Conselho Fiscal instalado e permanente

65% 67%
62% 63% 63%
60% 59%
54%

33%
27% 27% 27% 28% 25%
25% 25%

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Instalado Permanente
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
21
Quantidade média de membros no Conselho Fiscal, por segmento

4,2 4,2 3,7


3,2 é a média de membros
nos Conselhos

3,5 Fiscais. No estudo


anterior, a média
era de 3,8.

Novo Mercado N2 N1 Básico

Porcentagem de membros do Conselho Fiscal indicados pelos acionistas minoritários, por segmento

49% 31% 40% 47%


Novo Mercado N2 N1 Básico

Evolução na porcentagem de membros do Conselho Fiscal indicados pelos acionistas minoritários

45%
39% 40% 40% 41% 39%
37%
32% 33%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


22 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Remuneração dos administradores


Desde junho de 2018, com a publicação do Ofício Circular nº Conselho Fiscal, a média foi de R$ 115 mil e, na Diretoria Executiva,
4/2018¹ pela CVM, as empresas não podem mais fazer uso de R$ 2,6 milhões. Com a medida da CVM, houve aumento na média
liminar ou de outros aparatos jurídicos com a finalidade de não da remuneração nos três órgãos: em 2017, a média do Conselho de
revelar a remuneração de seus administradores. Ainda assim, 6 Administração era de R$ 324 mil; do Conselho Fiscal, de R$ 103 mil
das 229 empresas que compõem este estudo não divulgaram a e, da Diretoria Executiva, R$ 1,8 milhão.
remuneração e, além disso, outras sete empresas disseram não
remunerar seus conselheiros. Em 2017, 42 empresas se valeram Das empresas que integram este estudo, 20% relataram que seu
de liminar e 11 não forneceram nenhuma informação sobre a Conselho de Administração recebe remuneração variável e que ela
remuneração de seus administradores. representa, em média, 30% da remuneração total do órgão. Para a
Diretoria, a remuneração variável representa, em média, 40% da sua
A média anual e individual da remuneração dos membros do remuneração total.
Conselho de Administração, este ano, foi de R$ 426 mil. No

Média de remuneração anual e individual dos membros do Conselho de Administração

Mais de R$ 1 milhão
16 empresas
De R$ 500 mil a R$ 1 milhão 32 empresas
De R$ 250 mil a R$ 500 mil 59 empresas
De R$ 100 mil a R$ 250 mil 68 empresas
Até R$ 100 mil
41 empresas
Número de empresas que não divulgaram a informação:

Novo Mercado N2 N1 Básico Total


2 0 0 4 6

Número de empresas que informam não remunerar seus conselheiros:


Novo Mercado N2 N1 Básico Total
4 0 0 3 7

Média de remuneração anual e individual dos membros do Conselho de Administração,


por segmento de listagem, em milhares de Reais

R$ 948
R$ 438
R$ 325 R$ 309
Novo Mercado N2 N1 Básico
¹Fonte: CVM - Orientação sobre divulgação de remuneração de administradores <http://www.cvm.gov.br/noticias/arquivos/2018/20180613-1.html> 13.06.2018.
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
23
Porcentagem de empresas, por segmento de listagem, que informam ter política de remuneração
para o Conselho de Administração

47% 79% 86% 58%


Novo Mercado N2 N1 Básico

Média de remuneração anual e individual dos membros da Diretoria Executiva

Mais de R$ 4 milhões
42 empresas
De R$ 2 milhões a R$ 4 milhões 56 empresas
De 1 milhão a 2 milhões 53 empresas
De R$ 500 mil a R$ 1 milhão 41 empresas
Até R$ 500 mil
28 empresas
Número de empresas que não divulgaram a informação:

Novo Mercado N2 N1 Básico Total


3 0 0 5 8

Número de empresas que informam não remunerar a Diretoria Executiva:

Novo Mercado N2 N1 Básico Total


0 0 0 1 1

Média de remuneração anual e individual dos membros da Diretoria Executiva,


por segmento de listagem, em milhares de Reais

R$ 5.649
R$ 3.072
R$ 2.861
R$ 2.532
Novo Mercado N2 N1 Básico
24 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Porcentagem de empresas que têm uma política de remuneração para a Diretoria Executiva, por segmento

55% 85% 87% 63%


Novo Mercado N2 N1 Básico

Média de remuneração anual e individual dos membros do Conselho Fiscal

Mais de R$ 200 mil


15 empresas
De R$ 100 mil a R$ 200 mil 61 empresas
De R$ 50 mil a R$ 100 mil 46 empresas
Até R$ 50 mil 21 empresas
Número de empresas que não divulgaram a informação:

Novo Mercado N2 N1 Básico Total


3 0 0 3 6

Média de remuneração anual e individual dos membros do Conselho Fiscal,


por segmento de listagem, em milhares de Reais

R$ 132 R$ 133
R$ 127

Novo Mercado N2 N1
R$ 106
Básico
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
25
Evolução da remuneração anual e individual dos membros do Conselho de
Administração, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, em milhares de reais

R$ 2.611
R$ 1.903 R$ 1.888
R$ 1.758
R$ 1.553 R$ 1.633
R$ 1.332 R$ 1.479

R$ 342 R$ 426
R$ 318 R$ 324
R$ 301
R$ 240 R$ 263 R$ 261 R$ 115
R$ 96 R$ 103
R$ 84 R$ 87
R$ 75 R$ 68
R$ 67
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Diretoria Executiva Conselho de Administração Conselho Fiscal

Porcentagem da remuneração variável (bônus, ações e outros) dos membros da Diretoria Executiva
em relação à sua remuneração total, por segmento

41% 43% 28% 36%


Novo Mercado N2 N1 Básico
Número de empresas que não divulgaram a informação:

Novo Mercado N2 N1 Básico Total


3 0 0 1 4

Porcentagem de empresas nas quais o Conselho de Administração recebe algum tipo de remuneração
variável, por segmento

35% das empresas que

25% 20%
integram este estudo
informam

20%
que o Conselho
de Administração

17% recebe algum tipo de


remuneração variável.
A porcentagem era de
27%, em 2017.

Novo Mercado N2 N1 Básico

Número de empresas que não divulgaram a informação

Novo Mercado N2 N1 Básico Total


4 0 0 5 9
26 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Proporção da remuneração variável dos membros do Conselho de Administração em relação à sua


remuneração total nas empresas onde existe essa forma de remuneração, por segmento

42%
31%
é o quanto

17% 30%
a remuneração
variável representa na
remuneração

6%
total do Conselho
de Administração. A
porcentagem era de
23%, em 2017.

Novo Mercado N2 N1 Básico

Evolução na proporção da remuneração variável da Diretoria Executiva e


do Conselho de Administração em relação à remuneração total

50% 48%
45%
42% 41% 41% 42% 39%
44% 43% 38% 36% 35%
26% 30%
33%
23%
16%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Conselho de Administração Diretoria Executiva

Proporção da remuneração dos membros do Conselho de Administração em relação à


remuneração da Diretoria Executiva, por segmento

52%
33%
23% 26% é a proporção da

42%
remuneração
do Conselho de
Administração em
relação à remuneração
da Diretoria Executiva.
O aumento
foi de 10 pontos
percentuais em
relação a 2017.

Novo Mercado N2 N1 Básico


A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
27
Boas práticas de governança corporativa
A CVM passou a solicitar às companhias, desde 2016, que de Governança. O mais citado foi o do IBGC, com 62 menções, e,
informem se seguem algum código de boas práticas de governança em seguida, o da Abrasca, com 13. Duas companhias relataram
corporativa. Em caso positivo, elas devem especificar o código seguir mais de um código. Verifica-se um importante aumento em
utilizado e as práticas diferenciadas de governança corporativa relação ao ano anterior: em 2017, 39% adotavam algum código de
adotadas em razão do seu uso. Em 2018, terceiro ano dessa prática, boas práticas e, em 2016, apenas 13% o faziam.
46% das empresas informaram adotar um Código de Boas Práticas

Empresas que adotam um código de boas práticas de governança, por segmento

50%
44% 43%
das empresas que

46%
integram este estudo

23% informam
adotar um Código
de Boas Práticas
de Governança
Corporativa. Os
mais citados foram
o do IBGC e o da
Abrasca.

Novo Mercado N2 N1 Básico

Código de Ética
Evolução da porcentagem de empresas que divulgam um Código de Ética ou de Conduta

91% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

62%
61%
58% 56% 58%
54% 52%
44% 44% 44% 44%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Níveis diferenciados de governança Básico


28 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Seguro D&O
A porcentagem de empresas que contratam seguro D&O para exercício de suas funções praticamente se manteve em todos os
seus administradores ou preveem outra forma de reembolso para níveis, com exceção do Básico, que observou aumento de 7% em
despesas de processos administrativos ou judiciais decorrentes do relação ao levantamento anterior.

Porcentagem de empresas que contratam seguro D&O para seus administradores ou preveem outra forma de
reembolso de despesas de processos administrativos ou judiciais decorrentes do exercício de suas funções

96% 95% 88% 65%


Novo Mercado N2 N1 Básico

Evolução da porcentagem de empresas que contratam seguro D&O para seus administradores ou preveem outra
forma de reembolso de despesas de processos administrativos ou judiciais decorrentes do exercício de suas funções

87% 88% 87% 89%


81% 85%
72% 71% 78%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Valor médio do seguro D&O em milhões de Reais, por segmento

R$ 183
R$ 101
Novo Mercado
R$ 74
N2 N1
R$ 74
Básico

Número de empresas que não divulgaram a informação:

Novo Mercado N2 N1 Básico Total


26 4 6 15 51

Evolução do valor médio do seguro D&O em milhões de Reais


R$ 104

R$ 97 R$ 94 R$ 96
R$ 80 R$ 82
R$ 63
R$ 47 R$ 53
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
29
Gerenciamento de riscos
Há um tímido crescimento no número de empresas que divulgam o órgão que a aprovou. Utilizando o conceito “pratique ou explique”,
a existência de uma área específica para o gerenciamento de as empresas devem justificar caso não adotem tal política. Neste
riscos. Em 2015, início da vigência da Instrução CVM n° 552, ano, 93% das empresas cumpriram a regra — 47% informaram
45% das empresas relatavam contar com essa área, valor que adotar uma política, ao passo que 46% justificaram sua ausência e
passou para 52% em 2018. A instrução passou a obrigar as 7% não adotaram nenhuma política e também não apresentaram
companhias a divulgarem a existência ou não de uma política para o justificativa para tal.
gerenciamento de riscos, informando também a data de aprovação e

Empresas que têm, dentro de sua estrutura organizacional, uma área específica destinada
ao gerenciamento de riscos, por segmento

75% 71%
51%

35% das companhias

52%
declararam ter uma
área específica para
o gerenciamento de
risco.

Novo Mercado N2 N1 Básico

Número de empresas que não divulgaram a informação:

Novo Mercado N2 N1 Básico Total


3 0 2 4 9

Evolução na porcentagem de empresas que têm uma área específica para o gerenciamento de risco

61%
52%
51%
50%
49% 45%
40% 42%
39%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
30 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Empresas que informam adotar uma política de gerenciamento de riscos ou


apresentam justificativa para não tê-la, por segmento

100%
96%
89% 83% 83% das empresas deste

93%
estudo seguem o
conceito “pratique ou

63% 63% 64% 73% explique”, das quais:

informam ter

47%
uma política de
gerenciamento de
riscos; e

45% 47% divulgam que a

61%
estrutura operacional
23% e de controles
internos para verificar
a efetividade desta
política é adequada.

Novo Mercado N2 N1 Básico

Empresas que adotam a política ou apresentam justificativa (pratique ou explique)

Empresas que informam ter políticas

Empresas que divulgam que o controle de verificação de efetividade do gerenciamento de riscos está adequado

Número de empresas que não divulgaram a informação

Novo Mercado N2 N1 Básico Total


6 1 2 10 19

Responsáveis pela aprovação da política de gerenciamento de riscos


(quando mencionado no Formulário de Referência)

Aprovadores das políticas de riscos % de empresas que mencionaram Quantidade de empresas


Conselho de Administração 81% 71
Diretoria Executiva 8% 7
Outros* 11% 10

*Outros responsáveis pela aprovação da política de gerenciamento de riscos incluem: Comitê de Riscos, Comitê de Auditoria, Superintendência
de Auditoria e Compliance, entre outros.
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
31
Data de aprovação da política de gerenciamento de riscos, por segmento

65% 67%
62% 60% empresas

13
aprovaram a política
de gerenciamento de
riscos em 2018.

das companhias

30% 33% 52%


aprovaram a política
de gerenciamento de
riscos após 2015.
27% 24% das empresas

35%
aprovaram a

12% 10% 12% política antes da


divulgação da ICVM
n° 552.
0%
Novo Mercado N2 N1 Básico

Após 2015

Entre 09/10/2014 (divulgação da ICVM 552) e 31/12/2015

Antes de 09/10/2014 (divulgação da ICVM 552)

Porcentagem de empresas que descrevem a estrutura organizacional de controle de gerenciamento de riscos


e suas respectivas responsabilidades, por segmento

79% 95% 76% 74%


Novo Mercado N2 N1 Básico

O Formulário de Referência, no item 5.1, pede às companhias que forneçam mais informações sobre o
funcionamento do controle de gerenciamento de riscos, por exemplo: os instrumentos usados para mitigar
riscos e o detalhamento dos riscos para os quais busca proteção.
32 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Auditoria Interna
Este foi o ano em que mais empresas divulgaram a existência
de uma auditoria interna (82%). Cabe ressaltar que a divulgação
dessa informação não é obrigatória e não há, nos Formulários de
Referência, um item específico sobre o tópico. Por outro lado,
o Nível 1, que nos últimos dois anos teve 100% das empresas
declarando a sua existência, apresentou queda para 96%.

Empresas que divulgam a existência de auditoria interna, por segmento

84% 85% 96% 66%


Novo Mercado N2 N1 Básico

Evolução da porcentagem de empresas que divulgam a existência de auditoria interna

82%
73% 73%
57% 61%
50% 55%
45%
46%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
33
Auditoria Independente
Das empresas que integram este estudo, 42% informaram contratar entre outros. O número é 15% menor do que a porcentagem
outros serviços dos seus auditores independentes, além daqueles do estudo anterior. Em média, foram pagos R$ 2,5 milhões em
relacionados à auditoria das demonstrações financeiras, por honorários anuais por empresa, dos quais 26% se refere a outros
exemplo: assessorias jurídica, fiscal ou contábil; exames específicos serviços.
de controles internos, consultoria tributária, revisão dos covenants,

Porcentagem de companhias que contratam outros serviços da empresa de auditoria


independente, além daqueles relacionados à auditoria externa, por segmento

54%
45% 45%
24%
Novo Mercado N2 N1 Básico

Média dos honorários da auditoria independente, por segmento

Novo Mercado N2 N1 Básico Geral

Honorários totais (R$ mil) R$ 1.799 R$ 3.448 R$ 7.635 R$ 1.422 R$ 2.539

Honorários referentes a outros serviços (R$ mil) R$ 658 R$ 862 R$ 727 R$ 311 R$ 672

Outros serviços em relação ao total 37% 25% 10% 22% 26%


34 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Evolução dos honorários anuais em comparação com o valor de


outros trabalhos da empresa de auditoria independente

R$ 2.891
R$ 2.539
R$ 2.561
R$ 2.131 R$ 2.290
R$ 2.054 R$ 1.983
R$ 1.928

R$ 1.718
R$ 868
R$ 729 R$ 672
R$ 598
R$ 583
R$ 540
R$ 376
R$ 373
R$ 321
28% 28% 30%
18% 19% 27% 26% 26%
19%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Valor total dos honorários anuais médios da empresa de auditoria independente (R$ mil)
Valor dos honorários anuais médios de outros trabalhos prestados pela empresa de auditoria independente (R$ mil)
Percentual de outros trabalhos prestados pela empresa de auditoria independente em relação aos honorários de auditoria externa

Empresas em que o parecer da auditoria independente apresentou ressalva nas demonstrações


financeiras, por segmento

10%
2% 1% 4% 2018
0% 0% 0% 0% 2017

Novo Mercado N2 N1 Básico

Empresas que informam a existência de controles internos adequados para a elaboração das
demonstrações financeiras, por segmento

95% 85% 96% 95%


Novo Mercado N2 N1 Básico

No item 5.3 do Formulário de Referência, as empresas precisam apresentar as principais práticas


de controles internos da companhia e seu grau de eficiência.
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
35
Empresas em que houve deficiências ou recomendações sobre os controles internos no parecer do
auditor independente e que tenham sido comentados pela Diretoria Executiva no Formulário de
Referência, por segmento

Novo Mercado 46% 59 empresas


N2 58% 11 empresas
N1
50% 13 empresas
Básico 46% 21 empresas

Número de empresas que não divulgaram a informação:

Novo Mercado N2 N1 Básico Total


4 1 0 4 9

Evolução do número de empresas em que houve deficiência ou recomendação sobre os controles internos

34 40 18 11 9 20 72 88 104
empresas empresas empresas empresas empresas empresas empresas empresas empresas

47%
43%
38%

20%
18% 10%
9% 6%
4%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


36 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Perfil das empresas analisadas


Novo Mercado N2 N1 Básico

Receita liquida média (R$ milhões) R$ 8.729 R$ 19.677 R$ 23.312 R$ 19.417

Consumo (41%) Utilidade Pública (35%) Materiais Consumo (28%)


Básicos (27%)
Principais setores de atuação Financeiro e Financeiro e Financeiro e
Utilidade
Outros (15%) Outros (25%) Pública (27%) Outros (28%)

Familiar (45%) Privado Não Privado Não


Principais tipos de Pulverizado (41%)
Privado Não Familiar (35%) Familiar (28%)
estrutura de propriedade Familiar (31%)
Familiar (25%) Familiar (27%) Pulverizado (26%)

Controle majoritário ou compartilhado 59% 100% 88% 74%

Número de empresas analisadas 133 20 26 50

Receita líquida média e anual, em milhões de Reais, por segmento

Novo Mercado R$ 8.729


N2 R$ 19.677
N1
R$ 23.312
Básico R$ 19.417

Evolução das médias anuais da receita líquida, em milhões de Reais

R$ 13.671
R$ 10.996
R$ 10.490
R$ 9.425
R$ 8.280 20%
R$ 7.817 5%
R$ 7.357 10%
R$ 6.172 12%
R$ 5.787 6%
6%
16%
6%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
37
Lucro líquido médio e anual das empresas de cada segmento, em milhões de Reais

2.358
2.018

557
195
Novo Mercado N2 N1 Básico

Distribuição de dividendos

Novo Mercado
25%
44%
N2
28%
41%
N1
24%
44%
Básico
25% Distribuição mínima

38% Distribuição do exercício


38 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Setores de atuação das empresas que compõem este estudo


2%
8% 13% 20% 33%
3% 6%
1% 14%

0% 10% 20% 30% 40% 50%

Setores de atuação das empresas por segmento de listagem


Novo Mercado N2 N1 Básico
50%

40% 41%

35%

30%

27% 27% 28% 28%


25%
23%
20% 20%

15% 15%
14% 14%
12%
10% 10%
8% 8% 8% 8%
5% 5% 5% 5% 6%
4%
3%
0%
1%

Consumo Financeiro e Bens Utilidade Materiais Saúde Petróleo, Gás e Tecnologia da Telecomunicações
Outros Industriais Pública Básicos Biocombustíveis Informação
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
39

Estrutura de controle das empresas, por segmento

12%
35% 35% 26%
41% Novo
Mercado N2 19% N1 Básico

65% 69% 2% 72%


24%

Majoritário Compartilhado Pulverizado

Evolução das empresas com controle majoritário ou compartilhado

77% 79%

69%
68%
66% 67%
62% 65%
55%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Tipo de estrutura de propriedade das empresas, por segmento

10% 12% 26%


14% 25% 8% 28%
20%
Novo
Mercado
41% N2 35% N1 19% Básico
12%
31%
45% 27% 22% 12%
4% 10%

Pulverizado Estrangeiro Estatal Familiar Privado não Familiar


40 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Distribuição geográfica das empresas analisadas em 2018

RR 2
AP
PA
1
MA 4
CE 1
1
PE
RN

PB
PI
AC
AL
TO
RO
1
1
SE
MT
AM
BA 5

DF

20
GO
6 MG

DF
MS
ES 2

RJ 32
7
SP 121
PR
10
SC

15
RS
O ACI Institute
Criado em 1999 pela KPMG International, nos
Estados Unidos, o ACI Institute do Brasil tem
o propósito de disseminar a importância das
boas práticas de governança e de estimular
a discussão sobre um tema tão relevante
para o desenvolvimento da economia e dos
negócios. Presente em 39 países, o ACI
chegou ao Brasil em 2004 e, nesses 14 anos
de existência, tornou-se um importante fórum
de discussão para membros de Conselhos de
Administração, Conselhos Fiscais e Comitês
de Auditoria.

O ACI Brasil já promoveu mais de 60 mesas


de debate – os eventos acontecem a cada
três meses em São Paulo e, anualmente, em
diferentes estados do País. Os mais de 600
membros do ACI recebem, mensalmente e
em primeira mão, informações relacionadas
a governança corporativa, gerenciamento de
riscos, compliance e regulatório, auditoria
independente, demonstrações financeiras e
outros assuntos.

Ao incentivar a troca de experiências entre


seus membros e propiciar um espaço para
interlocução de alta qualidade, o ACI Institute
do Brasil e a KPMG contribuem para fortalecer
as boas práticas de governança corporativa
no Brasil.
42 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Empresas que
compõem este estudo
Novo Mercado

• Aliansce Shopping Centers S.A. • Equatorial Energia S.A. • Omega Geração S.A.
• Anima Holding S.A. • Estácio Participações S.A. • Ouro Fino Saúde Animal Participações S.A.
• Arezzo Indústria e Comércio S.A. • Even Construtora e Incorporadora S.A. • Paranapanema S.A.
• Atacadão S.A. • EZ Tec Empreend. e Participações S.A. • PBG S.A
• B2W - Companhia Digital • Fertilizantes Heringer S.A. • Petro Rio S.A.
• B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão • Fibria Celulose S.A. • Petrobrás Distribuidora S.A.
• BB Seguridade Participações S.A. • Fleury S.A. • Porto Seguro S.A.
• Banco do Brasil S.A. • Gafisa S.A. • Positivo Tecnologia S.A.
• Biosev S.A. • General Shopping e Outlets do Brasil S.A. • Profarma Distrib. Prod. Farmacêuticos S.A.
• BK Brasil Operação e Assessoria a • Grendene S.A. • QGEP Participações S.A.
Restaurantes S.A. • Hapvida Participações e Investimentos S.A • Qualicorp S.A.
• BR Insurance Corretora de Seguros S.A. • Helbor Empreendimentos S.A. • Raia Drogasil S.A.
• BR Malls Participações S.A. • Hypera S.A. • Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A.
• BR Properties S.A. • Iguatemi Empresa de Shopping Centers S.A • RNI Negócios Imobiliários S.A.
• Brasil Brokers Participções S.A. • Indústrias Romi S.A. • Rossi Residencial S.A.
• Brasilagro - Cia Bras. de Prop. Agrícolas • Instituto Hermes Pardini S.A. • Rumo S.A.
• BRF S.A. • International Meal Company Alimentação S.A. • Santos Brasil Participações S.A.
• Camil Alimentos S.A. • Iochpe Maxion S.A. • São Carlos Empreend. e Participações S.A.
• CCR S.A. • IRB - Brasil Resseguros S.A. • São Martinho S.A.
• CCX carvão da Colômbia S.A. • JBS S.A. • Senior Solution S.A.
• Centro de Imagem Diagnósticos S.A. • JHSF Participações S.A. • Ser Educacional S.A.
• Cia. Hering • JSL S.A. • SLC Agrícola S.A.
• Cia. Locação das Américas • Kroton Educacional S.A. • Smiles Fidelidade S.A.
• Cia. Saneamento Básico Est. São Paulo • Light S.A. • Somos Educação S.A.
• Cia. Saneamento de Minas Gerais-Copasa MG • Linx S.A. • Sonae Sierra Brasil S.A.
• Cielo S.A. • Liq Participações S.A. • Springs Global Participações S.A.
• Construtora Tenda S.A. • Localiza Rent a Car S.A. • Suzano Papel e Celulose S.A.
• Cosan Logística S.A. • Log-in Logística Intermodal S.A. • T4F Entretenimento S.A.
• Cosan S.A. • Lojas Renner S.A. • Tarpon Investimentos S.A.
• CPFL energia S.A. • LPS Brasil - Consultoria de Imóveis S.A. • Technos S.A.
• CPFL energias renováveis S.A. • M.Dias Branco S.A. Ind Com. de Alimentos • Tecnisa S.A.
• CR2 empreendimentos Imobiliários S.A. • Magazine Luiza S.A. • Tegma Gestão Logística S.A.
• CSU cardsystem S.A. • Magnesita Refratários S.A. • Terra Santa Agro S.A.
• CVC Brasil operadora e agência de viagens S.A. • Mahle-Metal Leve S.A. • Tim Participações S.A.
• Cyrela Brazil Realty S.A.Empreend e Part • Marfrig Global Foods S.A. • Totvs S.A.
• Cyrela Commercial Propert. S.A. Empr. Part. • Marisa Lojas S.A. • Trisul S.A.
• Direcional Engenharia S.A. • Metalfrio Solutions S.A. • Tupy S.A.
• Dommo Energia S.A. • Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A. • Ultrapar Participações S.A.
• Duratex S.A. • Minerva S.A. • Unicasa Indústria de Móveis S.A.
• Ecorodovias Infraestrutura e Logística S.A. • Movida Participações S.A. • Vale S.A.
• EDP - Energias do Brasil S.A. • MRV Engenharia e Participações S.A. • Valid Soluções e Serv. Seg. Meios Pag. Ident. S.A.
• Eletropaulo Metrop. Elet. São Paulo S.A. • Multiplus S.A. • Vulcabras/Azaleia S.A.
• Embraer S.A. • Natura Cosméticos S.A. • Weg S.A.
• Eneva S.A. • Notre Dame Intermédica Participações S.A. • Wiz soluções e corretagem de seguros S.A.
• Engie Brasil Energia S.A. • Odontoprev S.A.
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
43
Nível 2 Nível 1 Básico

• AES Tietê Energia S.A. • Alpargatas S.A. • Advanced Digital Health Medicina
• Alupar Investimento S.A.. • Banco Bradesco S.A. Preventiva S.A.
• Azul S.A • Banco Estado do Rio Grande do Sul S.A. • Ambev S.A.
• Banco ABC Brasil S.A. • Banco Inter S.A. • Atom Empreendimentos e Participações S.A.
• Banco Indusval S.A. • Banco Pan S.A. • Banco Alfa de Investimento S.A.
• Banco Pine S.A. • Bradespar S.A. • Banco Amazônia S.A.
• Centrais Elet. de Santa Catarina S.A. • Braskem S.A. • Banco BTG Pactual S.A.
• Cia. Saneamento do Paraná - Sanepar • Centrais Elet. Bras. S.A. - Eletrobras • Banco Estado de Sergipe S.A. - Banese
• Energisa S.A. • Cesp - Cia Energética de São Paulo • Banco Mercantil de Investimentos S.A.
• Forjas Taurus S.A. • Cia. Brasileira de Distribuição • Banco Mercantil do Brasil S.A.
• Gol Linhas Aéreas Inteligentes S.A. • Cia. Energética de Minas Gerais - Cemig • Banco Santander (Brasil) S.A.
• Klabin S.A. • Cia. Estadual de Distrib Ener. Elet. - Ceee-D • Banestes S.A. - Banco Est. Espírito Santo
• Marcopolo S.A. • Cia. Estadual Ger. Trans. Ener. Elet. - Ceee-GT • Battistella Adm. Participações S.A.
• Multiplan - Empreend. Imobiliários S.A. • Cia. Ferro Ligas da Bahia - Ferbasa • Bombril S.A.
• Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobrás • Cia. Fiação Tecidos Cedro Cachoeira • Centrais Elet. do Pará S.A. - Celpa
• Renova Energia S.A. • Cia. Paranaense de Energia - Copel • Cia. Energética de Brasília
• Saraiva S.A. Livreiros Editores • CTEEP - Cia Transmissão Energia • Cia. Energética do Ceará - Coelce
• Sul América S.A. Elétrica Paulista • Cia. Gás de São Paulo - Comgas
• Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. • Eucatex S.A. Indústria e Comércio • Cia. Siderúrgica Nacional
• Via Varejo S.A. • Fras-Le S.A. • Cia. Tecidos Norte de Minas Coteminas
• Gerdau S.A. • Cremer S.A.
• Itaú Unibanco Holding S.A. • Cristal Pigmentos do Brasil S.A.
• Itausa Investimentos Itaú S.A. • Dimed S.A. Distribuidora de Medicamentos
• Lojas Americanas S.A. • Emae - Empresa Metrop. Águas Energia S.A.
• Metalúrgica Gerdau S.A. • Grazziotin S.A.
• Randon S.A. Implementos e Participações • Guararapes Confecções S.A.
• Usinas Sid De Minas Gerais S.A. - Usiminas • Haga S.A. Indústria e Comércio
• Ideiasnet S.A.
• Jereissati Participações S.A.
• João Fortes Engenharia S.A.
• Karsten S.A.
• Kepler Weber S.A.
• Mangels Industrial S.A.
• Manufatura de Brinquedos Estrela S.A.
• Metisa Metalúrgica Timboense S.A.
• Minupar Participações S.A.
• Monteiro Aranha S.A.
• Mundial S.A. - Produtos de Consumo
• Paraná Banco S.A.
• Pettenati S.A. Indústria Têxtil
• Plascar Participações Industriais S.A.
• Recrusul S.A.
• Rede Energia Participações S.A.
• Rio Paranapanema Energia S.A.
• Schulz S.A.
• Tec Toy S.A.
• Telec. Brasileiras S.A. Telebrás
• Telefônica Brasil S.A.
• Unipar Carbocloro S.A.
• Whirlpool S.A.
• WLM Part. e Comércio de Máquinas e
Veículos S.A.
44 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Novo Mercado N2 N1 Básico

133 20 26 50

Empresas que mudaram de nível de listagem em 2018 Nível de listagem em 2018 Nível de listagem em 2017

Eletropaulo Metrop. Elet. São Paulo S.A. Novo Mercado N2


Senior Solution S.A. Novo Mercado Básico
Suzano Papel e Celulose S.A. Novo Mercado N1
Vale S.A. Novo Mercado N1
Vulcabras/Azaleia S.A. Novo Mercado Básico
Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobrás N2 Básico
Lojas Americanas S.A. N1 Básico
Ideiasnet S.A. Básico Novo Mercado
Paraná Banco S.A. Básico N1

Empresas analisadas em 2018 que não constavam


Nível de listagem Motivo
no Estudo anterior

BK Brasil Operação e Assessoria a Restaurantes SA Novo Mercado


Camil Alimentos S.A. Novo Mercado
Hapvida Participações e Investimentos S.A Novo Mercado
IRB - Brasil Resseguros S.A. Novo Mercado Novo registro
Notre Dame Intermédica Participações S.A Novo Mercado
Omega Geração S.A. Novo Mercado
Petrobras Distribuidora S/A Novo Mercado
Banco Inter S.A. N1
B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão Novo Mercado Fusão: CETIP + BM&Fbovespa
Dommo Energia S.A. Novo Mercado Saiu da recuperação judicial
Atom Empreendimentos e Participações S.A. Básico
Cia. Siderúrgica Nacional Básico
Bco Mercantil de Investimentos S.A. Básico
Monteiro Aranha S.A. Básico
Bombril S.A. Básico
Bco Estado de Sergipe S.A. - BANESE Básico
Advanced Digital Health Medicina Preventiva S.A. Básico
Bco Mercantil do Brasil S.A. Básico
Centrais Elet do Para S.A. - CELPA Básico Em 2017, não se enquadravam
Cia. Energética de Brasília Básico entre as 50 empresas do nível
Cristal Pigmentos do Brasil S.A. Básico Básico selecionadas dentro do
Cremer S.A. Básico critério do nosso Estudo
EMAE - Empresa Metrop. Águas Energia S.A. Básico
Mangels Industrial S.A. Básico
Metisa Metalúrgica Timboense S.A. Básico
Mundial S.A. - Produtos de Consumo Básico
Pettenati S.A. Indústria Têxtil Básico
Rio Paranapanema Energia S.A. Básico
WLM Part. e Comércio de Máquinas e Veículos S.A. Básico
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
45

Empresas que deixaram de ser analisadas no Estudo 2018 Nível de listagem Motivo

Banco do Nordeste do Brasil Básico


Cambuci Básico
Cia. Celg de Participações - Celgpar Básico
Diagnósticos da América Básico
Dtcom - Direct to Company Básico Não enquadram-se
Dufry Ag Básico entre as 50 empresas do nível
Ferrovia Centro-Atlântica Básico Básico selecionadas dentro do
Financeira Alfa Básico critério do nosso Estudo
Gp Investments Básico
Hércules - Fábrica de Talheres Básico
Hotéis Othon Básico
Metalgráfica Iguaçu Básico
Têxtil Renauxview Básico
Wilson Sons Limited Básico
Construtora Lix da Cunha Básico
Cancelamento de ações
Cosan Limited Básico
Prumo Novo Mercado Registro cancelado

Empresas em recuperação judicial em 2018* Nível de listagem Motivo

Eternit S.A Novo Mercado


Lupatech S.A Novo Mercado
MMX Mineração e Metálicos Novo Mercado
OSX Brasil Novo Mercado
PDG Realty S.A. Empreend. e Participações Novo Mercado Recuperação judicial
Pomifrutas S.A Novo Mercado
TPI - Triunfo Particip. e Invest. S.A. Novo Mercado
Viver Incorporadora e Construtora S.A. Novo Mercado
Brasil Pharma S.A. Novo Mercado
OI N1

*À época da coleta dos dados.


46 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

ACI no mundo: 39 países

EUROPA
Alemanha
Áustria
Bélgica
Espanha
França
Guernsey

AMÉRICA Holanda
Irlanda
Argentina Jersey
Brasil Luxemburgo
Canadá Noruega
Colômbia Polônia
Chile Portugal
Estados Unidos Reino Unido
México Suíça
Turquia
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
47

ÁSIA e ORIENTE MÉDIO


Bahrein
Catar
China
Chipre
Coréia do Sul
Índia
Indonésia
Israel
Malásia
Rússia
Singapura
Tailândia

ÁFRICA
África do Sul
Quênia

OCEANIA
Austrália
Nova Zelândia
48 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Mesas de Debates do ACI Institute Brasil


Evento Data Tema Painelista

Isaac Sutton - Membro do Comitê de Auditoria


Lançamento do ACI 18/02/2004 Implementação do Comitê de Auditoria - Aracruz Celulose
/ Scott Reed - Sócio ACI

Fernando Albino - Sócio - Albino Advogados


Conselheiros e Comitês de Auditoria: Associados / Aloísio Macário - Gerente de
1ª Mesa de Debates 15/04/2004 competências necessárias e Governança Corporativa - PREVI / Herbert Steinberg -
atividades a desenvolver Sócio - Mesa Corporate Governance

2ª Mesa de Debates 01/07/2004 Melhores práticas em Conselhos e Comitês José Guimarães Monforte - Presidente - IBGC

Marcelo Fernandes Trindade - Presidente - CVM


3ª Mesa de Debates 20/10/2004 Responsabilidade legal e estatutária dos / Renato Chaves - Diretor de Participações - PREVI /
membros de Conselhos e Comitês Syllas Tozzini - Sócio - TozziniFreire Advogados

Robert Lipstein - KPMG / João Carlos da Costa


4ª Mesa de Debates 16/02/2005 Seção 404 da Lei Sarbanes-Oxley Brega - CFO - Multibras S.A. / Sidney Simonaggio -
Presidente - RGE - Rio Grande Energia S.A.

Nilton C. Rezende - CFO - Ecolab Química Ltda.


Seção 404 da Lei Sarbanes-Oxley: / Caio de Almeida Cunha - CFO - SAP Brasil Ltda. /
5ª Mesa de Debates 18/05/2005 práticas de implementação Gilberto Costa de Souza - Assessor de Governança
Corporativa

Paulo Roberto S. da Cunha - Membro do Comitê


de Auditoria - Banco Bradesco S.A. / João Verner
6ª Mesa de Debates 17/08/2005 SOX 301 - Conselho Fiscal ou Juenemann - Conselheiro do Banrisul
Comitê de Auditoria / Luciano C. Ventura - Conselheiro Fiscal de Empresas
- LCV Consultoria em Governança Corporativa e
Representante de Acionistas

Antônio Luiz Pizarro Manso - CFO - Embraer


7ª Mesa de Debates 09/11/2005 Gerenciamento de riscos / Roberto Lamb - Professor da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul

Isaac Sutton - Membro do Comitê de Auditoria


Comemoração de 2 Anos Regulamentação do
15/02/2006 - Aracruz Celulose / Marcelo Fernandes Trindade -
do ACI mercado para 2006
Presidente - CVM

Luciano C. Ventura - Conselheiro Fiscal de


Autoavaliação do Empresas - LCV Consultoria em Governança
8ª Mesa de Debates 26/05/2006 Corporativa e Representante de Acionistas
Comitê de Auditoria
/ Martin Glogowsky - Presidente - Fundação CESP

SOX update e avaliação do Leonardo Moretzsohn Andrade - Diretor de


9ª Mesa de Debates 06/10/2006 Controladoria - CVRD
ambiente de controle

Renato Opice Blum - Sócio - Opice Blum


10ª Mesa de Debates 09/03/2007 Fraudes e governança em TI Advogados Associados /
Frank Meylan - Sócio KPMG

Comitês de Auditoria e Conselho Fiscal: há Sidney Ito - Sócio KPMG / André Coutinho -
11ª Mesa de Debates 25/06/2007
similaridade nas suas funções e responsabilidades? Sócio KPMG

Relacionamento com os auditores João Carlos Orzzi Lucas - Diretor de Auditoria -


12ª Mesa de Debates 01/10/2007
externos e internos Brasil Telecom
O desenvolvimento da governança
13ª Mesa de Debates 06/12/2007 Maria Helena Santana - Presidente - CVM
corporativa no Brasil
A Governança Corporativa e o Mercado Geraldo Toffanello - Diretor Corporativo
de Capitais: um panorama atual das Contábil - Grupo Gerdau /
14ª Mesa de Debates 09/03/2008
corporações brasileiras na Bovespa e Pedro Carlos de Mello - Contador-geral
nas Bolsas norte-americanas Banco do Brasil S.A.
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
49

Evento Data Tema Painelista

Luiz Tess - Diretor Geral - Moody’s América Latina /


A importância das boas práticas de governança
Pedro M. Meloni -
15ª Mesa de Debates 25/06/2008 corporativa na ótica do IFC (Banco Mundial) e da
Principal Advisor - América Latina e Caribe - IFC
agência de rating Moody’s
- International Finance Corporation

Mauro Cunha - Sócio - Mauá Investimentos e


Potenciais benefícios dos private equities para
Presidente IBGC /
16ª Mesa de Debates 01/10/2008 as boas práticas de governança corporativa e a
Alexandre Saigh - Sócio -
evolução da estrutura de propriedade
Pátria Investimentos

Alexandre Di Miceli da Silveira - Coordenador


O desenvolvimento da governança
17ª Mesa de Debates 06/12/2008 do CEG (Fipecafi/USP) / Gilberto Mifano - Presidente
corporativa no Brasil
do Conselho de Administração da BM&FBovespa

Conselho Fiscal e Comitê de Auditoria: Sidney Ito - Sócio KPMG /


18ª Mesa de Debates 12/03/2009 Responsabilidades, potenciais conflitos e lições Alan Riddell - Sócio KPMG /
aprendidas / Valuation Cláudio Ramos - Sócio KPMG

Monitoramento do gerenciamento de riscos André Vitória - Diretor de Gestão


19ª Mesa de Debates 25/06/2009 – como os Conselhos e o Comitê de Auditoria devem de Riscos da AMBEV
atuar para serem eficazes
IFRS e a Lei 11.638 – Qual é o papel dos Celso Giacometti - Conselheiro e Consultor /
20ª Mesa de Debates 01/10/2009 Conselhos e dos Comitês de Auditoria a respeito Charles Krieck - Sócio
deste tema e como atuar de forma eficaz? KPMG / Pedro Anders - Sócio KPMG

O desenvolvimento da governança corporativa no Alexandre Di Miceli - Coordenador do CEG


21ª Mesa de Debates 09/12/2009 Brasil: um panorama (Fipecafi/USP) /
de 2009 e as perspectivas para 2010 Prof. Doutor Eliseu Martins - Diretor CVM

Pedro M. Meloni - Advisor América


Empresas familiares e de médio porte: Latina do IFC /
18/03/2010 que aspectos das boas práticas de governança Jorge Eduardo M. Moraes - Depto. Investimento
22ª Mesa de Debates
devem ser considerados? / de Empresas de Pequeno e Médio Porte do BNDES
A Instrução CVM n°480 / Rodrigo Camargo - Sócio - Frignani e Andrade
Advogados / Rogério Andrade - Sócio KPMG

Responsabilidade legal dos Gustavo Contrucci – Sócio da Contrucci & Restiffe


23ª Mesa de Debates 08/06/2010 conselheiros e o Seguro D&O Sociedade de Advogados

Luciana Pires Dias – Superintendente de


Desenvolvimento de Mercado da CVM /
Alan Riddell – Sócio da área de Financial
Uma atualização sobre os assuntos de maior Advisory Services da KPMG /
24ª Mesa de Debates 17/09/2010 preocupação dos conselheiros e membros de Ramon Jubels – Sócio da KPMG
Comitês das empresas no Brasil, especialista no assunto
IFRS / Carlos Alberto Nascimento – Gerente
Tributário da Mastersaf
Soluções Fiscal e Tributária

Gilberto Mifano - Sócio da Pragma Patrimônio e


Presidente do Conselho de Administração do IBGC /
Horácio Lafer Piva - Membro do Conselho de
As perspectivas de governança
25ª Mesa de Debates 08/12/2010 Administração da Klabin / Sérgio Darcy da Silva
corporativa para 2011
Alves - Membro do Conselho e Administração da ATP
Tecnologia S.A. e Membro do Comitê de Auditoria do
Banco Santander

A importância e a atuação eficaz dos Comitês


26ª Mesa de Debates 23/03/2011 Sidney Ito - Sócio KPMG
de Auditoria no Brasil e no mundo
50 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Evento Data Tema Painelista

João Miranda - CFO do Grupo Votorantim e


O processo de comunicação entre CFO /
conselheiro de Administração da Fibria Celulose /
27ª Mesa de Debates 14/06/2011 auditoria interna / auditoria externa com o Conselho
André Vitória - Diretor de Riscos e
de Administração e Comitê de Auditoria
Auditoria Interna da AMBEV

28ª Mesa de Debates 23/08/2011 A governança corporativa e o mercado de capitais Sidney Ito - Sócio KPMG

A Estrutura de Controles Internos do


14/09/2011 Banco do Brasil / Edital CVM Fernando de Rosa - Gerente executivo na diretoria de
29ª Mesa de Debates
SNC n° 10/11 Controles Internos do Banco do Brasil

Mailson Ferreira da Nóbrega - Membro


As expectativas econômicas em 2012 para
30ª Mesa de Debates 07/12/2011 de Conselhos de Administração de diversas empresas
conselheiros e membros de Comitês
e sócio da Tendências Consultoria Integrada

As mudanças e estruturações necessárias na Carlos Renato Donzelli - Magazine Luiza


31ª Mesa de Debates 28/03/2012
governança de uma empresa no processo de IPO S.A. / Luís Roberto Pogetti – Copersucar

Cássio Casseb Lima - Conselheiro de


Os riscos com derivativos e instrumentos
Administração das Lojas
32ª Mesa de Debates 03/07/2012 financeiros e as responsabilidades dos conselheiros
Marisa, Grupo Jereissati Participações e Grupo
e Comitês de Auditoria
Jereissati Telecom

Ramiro Becker -
As boas práticas de governança corporativa nas
Sócio da Becker Advogados,
33ª Mesa de Debates - 24/08/2012 empresas familiares e
Presidente da Comissão de Assuntos Imobiliários e
Capítulo Recife o processo de sucessão e profissionalização -
Conselheiro Estadual da OAB/PE

A adoção e o monitoramento das boas Marco Geovanne - Diretor de


34ª Mesa de Debates 26/09/2012 práticas de governança nos seus investimentos Participações da PREVI

Ricardo Anhesini - Sócio de Financial


Services da KPMG /
A evolução dos modelos de Comitês
ACI FS (Financial Anthero Meirelles - Diretor de Fiscalização do Banco
03/10/2012 de Auditoria – Uma abordagem
Services) Central do Brasil /
voltada para o efetivo controle de riscos
Jeremy Anderson - Líder Global de Serviços
Financeiros da KPMG

Yvo de Boer - Global Advisor de Sustentabilidade da


KPMG, Ex-secretário executivo da ONU
As lições da Rio+20 e a responsabilidade dos / Fábio Feldmann - Ex-secretário de Meio Ambiente
35ª Mesa de Debates 04/10/2012 conselheiros e membros de Comitês do Estado de São Paulo / Carlos Brandão -
nos riscos sociais e ambientais Conselho de Administração do IBGC e
Membro do Comitê do GRI

Alex Ibrahim - Vice-presidente e Líder


A estrutura da governança corporativa no Brasil e o
36ª Mesa de Debates 05/12/2012 Regional da NYSE Euronext
acesso ao mercado internacional de capitais
para América Latina, Bermudas e Caribe

A estrutura de governança corporativa e de Laércio Cosentino – CEO e


37ª Mesa de Debates 12/03/2013
gestão de risco da TOTVS idealizador da TOTVS

José Écio Pereira da Costa - Membro do Comitê de


Auditoria da Gafisa, Votorantim Industrial
e Fibria / Luiz Alberto Falleiros – Membro do
Conselhos Fiscais e Comitês de Auditoria: diferenças Conselho Fiscal do Itaú Unibanco e da Total
38ª Mesa de Debates 06/06/2013 Agroindústria Canavieira / Richard Doern –
e similaridades na sua atuação
Coordenador do Comitê de Auditoria do Grupo
Stefani / Roberto Lamb – Membro do Conselho Fiscal
da Gerdau, Marfrig e AES Tietê
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
51
Evento Data Tema Painelista

A Relação do CEO com o Conselho João Carlos Brega - Presidente da Whirpool na


39ª Mesa de Debates 18/09/2013
de Administração América Latina

Maria Helena Santana - Ex-presidente da CVM e


atual conselheira/
A Lei Brasileira Anticorrupção - Lei 12.846/2013 Shin Jae Kim, Sócia da TozziniFreire Advogados;
40ª Mesa de Debates 26/11/2013 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais – Rodrigo Ferraz de Camargo, Sócio do escritório
Perspectivas para 2014 Ferraz de Camargo, Azevedo e Matsunaga
Advogados Associados

Charles Krieck - Sócio-líder de Auditoria da KPMG


Os assuntos mais significativos do IFRS e no Brasil / Danilo Simões, Sócio responsável pelo
CPC´s para conselheiros de Administração, Departamento de Práticas Profissionais da KPMG
41ª Mesa de Debates 19/02/2014
conselheiros Fiscais e membros de no Brasil / Haroldo Levy Neto, Conselheiro e vice-
Comitês de Auditoria coordenador de Relações Institucionais do CPC –
Comitê de Pronunciamentos Contábeis

Jorge Maluf - Managing Director do escritório


da Korn/Ferry em São Paulo e líder do mercado
42ª Mesa de Debates 13/05/2014 Riscos Relacionados ao Capital Humano
de serviços financeiros para o Brasil e
para a América do Sul

43ª Mesa de Debates


Governança Corporativa:
Comemoração de 28/08/2014 Sidney Ito - Sócio KPMG
10 anos do ACI Institute no Brasil
10 Anos do ACI

Governança Familiar: A Estrutura e Ricardo Egydio Setúbal - Presidente do Conselho de


44ª Mesa de Debates 12/11/2014 as Boas Práticas dos Family Offices Administração da Itautec

As responsabilidades e riscos na atuação do Leonardo Pereira - Presidente da Comissão


45ª Mesa de Debates 12/03/2015
Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria de Valores Mobiliários (CVM)

Wilson P. Ferreira Jr. - Diretor-presidente


A importância do Conselho de Administração
da CPFL Energia
46ª Mesa de Debates 09/06/2015 no estabelecimento de uma estrutura eficaz de
Renê Sanda - Vice-presidente do Conselho de
gerenciamento de riscos
Administração da CPFL Energia

Luciana Dias - Diretora da Comissão de Valores


47ª Mesa de Debates 12/06/2015 A Responsabilidade Legal dos Administradores Mobiliários - CVM / Marta Xavier - Gerente
executiva de Governança Corporativa da PREVI

2º Encontro sobre Governança Corporativa em Richard Doern - Conselheiro do Grupo Tiradentes


48ª Mesa de Debates 28/08/2015 Empresas Familiares - Capítulo Recife Ramiro Becker, Sócio da Becker Advogados

Frederico Carvalho - Senior Vice President da


General Atlantic / Gabriel Felzenszwalb - Sócio Vinci
A atuação dos private equities no desenvolvimento Partners / Paulo Vasconcellos, Membro do Conselho
49ª Mesa de Debates 09/09/2015 das práticas de governança das empresas de Administração do Grupo Malwee e
do Grupo Seculus / Fernando Pinto -
Managing Director da Carlyle

Carlos Higino - Secretário executivo da CGU -


Lei Anticorrupção - lições aprendidas e o papel Controladoria Geral da União / Juliana Sá de
do Conselho de Administração no combate Miranda - Sócia em TozziniFreire Advogados
50ª Mesa de Debates 10/11/2015 às fraudes e à corrupção. / Antonio Gesteira- Sócio-líder da prática de
O gerenciamento de riscos de exposição em meios Information Services, e-Discovery & Forensic
eletrônicos, incluindo as mídias sociais Technology da KPMG no Brasil / Manoel Fernandes-
Diretor na BITES
52 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais

Evento Data Tema Painelista

Regina Scripilliti Velloso - Presidente do Conselho


de Família do Grupo Votorantim e Presidente do
Conselho de Administração da AACD / Ricardo Egydio
Lançamento da Pesquisa Retratos de Família: Setubal - Membro da família proprietária do Itaú e
51ª Mesa de Debates 30/03/2016 Um Panorama do Histórico e Perspectivas presidente do Conselho de Administração da Itautec /
das Empresas Familiares Brasileiras Rafael Battistella - Membro da família proprietária e
conselheiro de Administração da Battistella
Adm. / Sebastian Soares, Sócio-líder de Mercado
Empreendedor da KPMG no Brasil

Petrus Marais - Líder Global de Forensic &


Investigations da KPMG / Richard Girgenti - Líder de
Forensic & Investigations da KPMG
52ª Mesa de Debates – 13/05/2016 A Lei Anticorrupção Brasileira e sua Integração com Américas / Alberto Whitaker - Membro do Conselho
Capítulo RJ as Regras Internacionais de Administração da TIM e do IBGC / Geronimo
Timerman - Líder de Forensic & Investigations da
KPMG no Brasil
Gerenciamento de Riscos – Os principais fatores de Sidney Ito - CEO do ACI Institute Brasil
53ª Mesa de Debates 23/06/2016
risco apresentados pelas empresas abertas
Gerson Müller - Diretor-superintendente e membro
da família proprietária do Grupo Vibra / Ronald
54ª Mesa de Debates - 2º Encontro sobre Governança Corporativa em Schaffer - Conselheiro em empresas familiares /
28/06/2016 Magda Geyer Ehlers - Sócia-fundadora do Instituto
Capítulo Porto Alegre Empresas Familiares
Sucessor / Sebastian Soares - Sócio-líder de
Mercado Empreendedor da KPMG no Brasil

Horácio Lafer Piva - Membro do Conselho de


Administração da Klabin / João Carlos Brega -
Papel do Conselho de Administração e do CEO no
55ª Mesa de Debates 21/09/2016 Presidente da Whirlpool Latin America / José Rubens
Processo de Planejamento Estratégico
de la Rosa - Membro do Conselho Consultivo da
Pisani e ex-CEO da Marcopolo

As Inovações Legais e as Sociedades Empresariais


Familiares / Case de Empresa Familiar: Livraria Sergio Herz- Presidente da Livraria
56ª Mesa de Debates - 06/10/2016 Cultura / Retratos de Família - Cultura / Ramiro Becker - Sócio do
Capítulo Recife Um Panorama do Histórico e Perspectivas das escritório Becker Advogados
Empresas Familiares Brasileiras

Flavia Mouta, diretora de Regulação de Emissores


A Governança Corporativa da BM&F Bovespa; Sidney Ito, sócio-líder do ACI
57ª Mesa de Debates 01/12/2016 Institute Brasil; Leonardo Pereira, presidente da CVM
e o Mercado de Capitais - 11ª edição
- Comissão de Valores Mobiliários.

Comitês de Auditoria em 2017: o que


58ª Mesa de Debates 04/04/2017 Sidney Ito, CEO do ACI Institute Brasil
está por vir e como se preparar

Resultados da 2ª edição da Pesquisa Carlos Renato Donzelli, membro do Conselho de


Retratos de Família / Governança Administração da Magazine Luiza, Paulo Roberto
59ª Mesa de Debates 29/06/2017
Corporativa em Empresas Familiares de Souza, presidente da Copersucar, Bruno Pena,
membro do Conselho de Administração do Kinoplex

Apresentação dos resultados da pesquisa:


60ª Mesa de Debates 29/08/2017 Gerenciamento de riscos – Os principais fatores
Sidney Ito, CEO do ACI Institute Brasil
de risco apresentados pelas empresas abertas
brasileiras
A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
53
Evento Data Tema Painelista

Flavia Mouta, Diretora de Regulação de emissores


A Governança Corporativa e o Mercado da B3; Luciana Dias, Membro do Comitê de Auditoria
61ª Mesa de Debates 05/12/2017
de Capitais Brasileiro - 12ª edição da B3 e ex-diretora da CVM; Sidney Ito, CEO
do ACI Institute Brasil.

Principais temas na agenda do Conselho de


Sidney Ito, CEO do
62ª Mesa de Debates 08/03/2018 Administração, do Conselho Fiscal e do
ACI Institute Brasil.
Comitê de Auditoria em 2018

O perfil dos Conselhos de Gustavo Gonzalez, Diretor da Comissão


63ª Mesa de Debates 07/06/2018 Administração de Valores Mobiliários (CVM) e Sidney Ito,
e dos Comitês de Auditoria CEO do ACI Institute Brasil.

Panorama sobre as Práticas de Governança Wilson Ferreira Júnior, presidente da Eletrobras, e


64ª Mesa de Debates –
14/08/2018 Corporativa e de Gerenciamento de Riscos das Renato Proença, diretor de Participações da Previ.
Capítulo Rio de Janeiro
Empresas Brasileiras

Apresentação da 4ª edição do estudo: Gerenciamento


65ª Mesa de Debates 11/09/2018 de Riscos – Os principais fatores de risco Sidney Ito, CEO do ACI Institute Brasil.
apresentados pelas empresas abertas brasileiras

A Governança Corporativa e o Mercado


de Capitais Brasileiro - 13ª edição Fernando Simões, Presidente da JSL e
66ª Mesa de Debates 04/12/2018 Horácio Lafer Piva, Membro do
Resultados da 3ª edição Conselho de Administração da Klabin.
da Pesquisa Retratos de Família
54 A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais
2ª e 3ª de capas
Fale com o nosso time
Sidney Ito
CEO do ACI Institute Brasil e sócio-líder de Consultoria em
Riscos e Governança Corporativa da KPMG no Brasil e na ACI Institute Brasil
América do Sul

Fernanda Allegretti

A Governança
Gerente sênior do ACI Institute Brasil

Tel: (11) 3940-1500

acibrasil@kpmg.com.br

Corporativa

ACI Institute | A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais - 13ª edição - 2018/2019


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