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BNCC LINGUAGENS

O que é BNCC?

 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento


oficial criado pelo Ministério da Educação (MEC). Ele define o
conjunto progressivo de aprendizagens que os alunos devem
desenvolver durante sua escolaridade. É dividido em etapas:
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, contemplando
toda a Educação Básica.
O que é BNCC?

Documento que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem


desenvolver ao longo da educação básica – de forma progressiva e por áreas de
conhecimento
Referência nacional e obrigatória para a formulação dos currículos dos sistemas
e das redes escolares dos estados, do DF e dos municípios e das propostas
pedagógicas das escolas
Soma-se aos propósitos que direcionam a educação brasileira para a formação
humana integral e para a construção de uma sociedade justa, democrática e
inclusiva
Currículo x BNCC
Plano de aula
• A BNCC estabelece os objetivos que do professor
se espera atingir, enquanto o
currículo define como alcançar
esses objetivos;
PPP da
• A Base Nacional Comum Curricular escola
é uma referência obrigatória, mas
não é o currículo;
• Base dá o rumo da educação, isto Currículo da
é, diz aonde se quer chegar, rede
enquanto os currículos traçam os
caminhos;
• O papel do professor é ser um
insumo para a elaboração
e revisão dos currículos da BNCC
educação básica.
O que muda para o professor?

BNCC estabelece o que Professores podem nortear seu trabalho


os alunos devem aprender a partir de objetivos mais claros

MEC garantirá apoio Docentes mais bem preparados


à formação continuada para garantir as aprendizagens

BNCC propõe processo de Professores terão mais


aprendizagem mais alinhado à subsídios para engajar
realidade do século XXI estudantes

BNCC NÃO DEFINE QUAIS TÉCNICAS E MÉTODOS OS DOCENTES DEVEM APLICAR.


PROFESSORES TÊM LIBERDADE E AUTONOMIA PARA DECIDIR SOBRE COMO ENSINAR.
Organização da BNCC

 A BNCC está organizada em torno de 5 áreas de


conhecimento: Linguagens, Matemática, Ciências Humanas,
Ciências da Natureza e Ensino Religioso.
 A área de linguagens abrange: Língua Portuguesa, Artes,
Educação Física e no Ensino Fundamental – Anos Finais,
Língua Inglesa.
Componentes curriculares da área de
Linguagem

4.1.1.Língua
Portuguesa

4.1.4. Língua 4.1. Área de 4.1.2. Arte


Inglesa Linguagens

4.1.3. Educação Física


Componente curricular: Língua Portuguesa

O componente Língua Portuguesa da BNCC dialoga com documentos e


orientações curriculares produzidas nas últimas décadas, buscando
atualizá-los em relação às pesquisas recentes da área e às
transformações das práticas de linguagem ocorridas neste século,
devidas em grande parte ao desenvolvimento das tecnologias digitais da
informação e comunicação (TDIC). (BRASIL, 2018, p. 65)
Componente curricular: Língua Portuguesa

Análise
linguística/semiótica
Produção (escrita e (reflexão sobre a
Leitura/Escuta Oralidade
multissemiótica) língua, normas-
padrão e sistema de
escrita).
Componente curricular: Língua Portuguesa

 É fundamental destacar que, quando se trata desse último ponto, a BNCC é muito
clara ao afirmar que o objetivo não é simplesmente estudar as regras e normas. Elas
devem ser utilizadas para que, ao entendê-las, o estudante amplie sua capacidade
de usar a língua ou linguagens em práticas situadas, tanto no que diz respeito à leitura
quanto à produção.
 Assim, o objetivo dessas normas é fazer com que os alunos se tornem capazes de
compreender a mensagem transmitida pelo texto em sua plenitude, sem os ruídos de
comunicação que podem surgir devido ao desconhecimento das normas. O mesmo
vale para quando eles desejam expressar seus pensamentos e conhecimentos, seja
de forma oral ou escrita.
Texto no centro
• Tal proposta assume a centralidade
do texto como unidade de trabalho
e a perspectiva enunciativo-
discursiva na abordagem, de forma
a sempre relacionar os textos a seus
contextos de produção e o
desenvolvimento de habilidade ao
uso significativo da linguagem em
atividades de leitura, escuta e
produção de textos em várias mídias
TEXTO
e semioses. (BRASIL, 2018, p. 65)

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